3º Episódio - RUMO A KLAXXI'VESS

Kill enxuga o suor do rosto após montar o acampamento e agora sua atenção volta-se para a Pandaren caída, ele para um pouco analisando-a pensativo, então se pronuncia:

-Ayla...acho que tá na hora de acordarmos ela, estejam apostos!

Kill saca seu flagelo e se posiciona já com ele erguido para atacar caso necessário.

Ayla vira a cabeça de um lado para o outro ouvindo alguém cantando na sua língua materna. Alguem estava cantando para Eluna, ali?

- Perai ai, Kill, você tá ouvindo isso? Tem alguém cantando para Eluna aqui. Fica de olho na monge que eu vou verificar o que é isso - Diz ela botando o escudo nas costas e subindo a areia da praia em direção ao gramado.

Não estava com a sua espada em mãos mas estava preparada para saca-la caso fosse necessário.

O plano está dando certo, Barukhya vê sua irmã em Eluna, se afastando dos seus companheiros em sua direção, não está empunhando sua arma, mas ainda está levemente cuidadosa, como precisa ser, e sente que é o momento de preparar sua aparição, e prepara-se para enxertar sua mensagem no próprio cântico, respeitando o ritmo e a melodia, como se dele fosse parte.



Sou sua irmã em Eluna, a teus passos acompanhar
Vi seu sofrer e o dos seus companheiros
E tua vitória chegar, mas com custo alto
Com meus braços abertos, para te abraçar
Coloco-me a tua frente para ao teu grupo me juntar
Minha intenção é de paz e fraternidade
Só quero vos ajudar, aceita minha oferta
Irmãs na jornada vamos nos tornar...




Barukhya respira profundamente e dá um passo ajustando-se ao campo visual da elfa, e coloca os dois braços para frente, como se fosse abraçar, respeitando uma distância razoável de nove metros para não assusta-la, embora espere que o cântico tenha preparado a sua aparição.

Ayla que vai andando para dentro do continente se afastando da praia rumo a estranha musica, escuta o ultimo verso e fica boquiaberta. Tinha outra elfa ali? A tantos quilômetros de distancia de casa? Como isso era possível?

Foi se aproximando e viu uma elfa assim como ela se aproximando de braços abertos, tirou a mão do cabo da espada mas não também não deu a entender que abraçaria a mulher em retorno.

- (elfico) Como isso é possivel? Como outra irmã me achou em terras tão estranhas e distantes?(elfico) - indagou ela após fazer uma reverencia.

Barukhya vê a elfa se aproximar e parar, a elfa diante de si tira a mão do cabo da espada que portava na cintura e eu entendo este gesto como um desarmar-se. Mas noto que ela está pasma em ver uma irmã nestes ermos longínquos e fala um tanto confusa:


- Como é possível? Uma elfa, aqui, tão longe de casa... Como me achou? E faz uma reverencia respeitosa.


Aproximo da minha irmã em Eluna e presto uma reverencia antes de abraça-la e posto a boca próximo da sua longa orelha direita e digo que atribuo este milagre a Eluna, pois tinha acabado de me separar do meu pai e na vila buscava um grupo com uma elfa, uma pandarem e um insetóide e assim que peguei o caminho pela praia, eu os vi sem acreditar... e os segui até aqui para ver se conseguia alguma pista do meu irmão que desapareceu nesta região...


Afasto-me um pouco e feliz, pergunto: - Posso me juntar a vocês? Minha busca será mais fácil com um grupo.... Pode me apresentar e recomendar aos demais? Precisam de ajuda, não é? Estou aqui para ajudar...

Enquanto a Elfa vai procurar de onde veio a canção Kill olha a Pandaren amarrada e Chal preocupada com seu kushong, ele vai até ela e a indaga:

-O que ele tem?

Dizia Kill inclinando-se um pouco para observar o animal de perto.

-Quem sabe posso tentar fazer algo?

Ayla imediatamente se livra do abraço da elfa. Não era dada a contato corporal com outras pessoas tirando a sua própria esposa.

- Mas o que é isso? - exclama dando dois passos para trás e passando a mão na sua orelha - Ser minha irmã em Eluna não lhe dá esse tipo de intimidade. Ajuda é sempre bem vinda, apesar de eu não saber realmente o que estou ou estamos fazendo.

- Desculpe irmã, na nossa comunidade é costume as irmãs se abraçarem quando se encontram e se falarem ao pé da orelha direita com saudação e informação, não tive a intenção de lhe ofender, mas precisamos nos apressar, apresente-me à seus amigos, eles podem estar precisando... E só te abraçarei novamente se você me pedir, me perdoe... Meu nome é Barukhya e o seu?



Barukhya dá alguns passos em direção ao acampamento, para e espera que Ayla a acompanhe.

EDU, LYVIO, MOON

CHALCHIUTLICUE, AYLA, KILL'SILECER






AYLA, CHAL, KILL, MEI'YING


Kill procurou acordar a monja cativa, mas esta não reagiu muito. Assim, ele se voltou para Chal, que esta a se preocupar com o seu kushong, que agia em desacordo com o seu costume após a luta contra o sha.

Ao ser indagada, ela comunica a Kill que o pequeno estava mais desatento, com dificuldades para perceber coisas simples e que parecia que a sua percepção estava baixa.

Ali perto, Mei'Ying ainda vigiava a segurança do acampamento.

Acola, Ayla sumiu na mata.

1) Tentar dar uma de veterinário. [Conhecimento Natureza, CD 20.]

2) Se voltar a monja contida. [Tentar desperta-lá novamente.]

3) Fazer algo completamente diferente. [Fica ao vosso gosto.]

4) Procurar Ayla. [Vá até onde ela penetrou na mata.]

- Tudo bem, Barukya, toda ajuda é bem vinda. Pode nos ajudar nessa jornada sim, no momento temos uma monge desacordada que tinha sido possuida pelo Sha. Uma especie de entidade maligna que não tinha conhecimento. Já ouvi falar de algo parecido com isso antes? - Disse ela já voltando para o acampamento e fazendo o sinal para que Barukya a seguisse.

Finalmente a minha irmã em Eluna relaxa e concorda que precisam de ajuda e que toda ajuda será bem-vinda e que sim, poderá acompanha-los nesta jornada e faz um sinal para que a acompanhe.
Aos poucos Barukhya vê a praia e próximo do limite da mata está o acampamento, vê uma pandarem no chão e uma aranha a observando, o insetóide e um bicho que deve ser seu bichinho de estimação e outra pandarian em guarda cuidando do acampamento, pergunto para a elfa: - Ainda não sei seu nome... Como se chamam seus amigos?

Ayla já demorava mais do que o esperado e isso preocupou Kill, ele observa o local onde a elfa foi e dá uma olhada ao redor, então dirige suas palavras para os demais:

-Fique aqui...vou dar uma olhada saber o que aconteceu, a elfa está demorando mais do que o esperado. Fiquem de olho nessa monja, volto já. Caso demore venham nos procurar.

Dito isso o insetoide saca seu flagelo e segue até o local.

Kill apenas cerra seus olhos na novata, ele não iria interferir já que a conversa era entre elas, seres da mesma raça, ele veio apenas para ter certeza da situação e a outra elfa não parecia ser uma ameaça ao que tudo indicava.

-Eu me chamo Kill'slicer e você quem é?

O nerubiano aguardava a resposta.

Barukhya fica surpresa com a aproximação da grande aranha, mas também com sua presteza em se apresentar e dizer seu nome e toma aquilo como uma aceitação tácita da sua presença e faz uma reverencia e o cumprimenta:


- Senhor Kill’slicer, sou Barukhya Lunatotem, Elfa da noite e filha de Eluna, estou aqui para ajuda-los pois vi que passaram por maus momentos. Se compreende meu idioma, diga-me em que posso ajudar... e aguarda o fitando.

Kill ouve a outra elfa e logo em seguida se pronuncia:

-Se ela confia em você, terá minha aceitação...

Ele vira-se e avança uns passos se pronunciando:

-Temos alguns problemas para solucionar, se puder nos ajudar com isso agradecemos, venham, vamos até o acampamento, acho que já conversaram o suficiente.

Ele estava sério, como sempre foi desde o começo e seguiu a frente.

Barukhya segue a aranha rumo ao acampamento e vê que tem feridos e um bicho parecendo desorientado, avalia os ferimentos, quanto a sua natureza e a maioria não é mágico aparentemente e pergunta: - Quem está mais machucado?

- Temos problemas com uma monge Pandaren que estava possuída pelo sha e agora está desacordada. E uma insectoide com um outro insectoide menor não entendo nada o que ela fala e vice-versa é verdadeiro também. A monge está mais machucada - Disse ela caminhando de volta a praia enquanto esperava que os outros a acompanhassem.

Barukhya continua seguindo com a aranha e com a sua irmã em Eluna até que chegam ao acampamento e se vira para a outra elfa: - Esta pandarean é a que lutava contra vocês, te certeza que quer levanta-la? Você disse que ela estava possuída, como sabe que ainda não está? E vocês não entendem o que o insetoíde fala, como se comunicam?