O dia estava belo e iluminado, com poucas nuvens cortando os céus e um clima deveras agradável estimulado por uma brisa fraca, porém incessante. Um curioso grupo de quatro aventureiros avançava juntos pelas estradas de Tyrondir; haviam se encontrado gradualmente ao longo do dia com seus caminhos se cruzando, e o destino em comum os unira na caminhada.
O par de elfos, que atendiam pelos nomes de Lormendel e Flärinumen, conversavam despretensiosamente algo com o humano que atendia pela alcunha de Kss e carregava consigo uma quantidade impressionante de pequenas quinquilharias como as de um alquimista. Isolado alguns metros a frente do grupo, um elfo mais alto e corpulento guiava a comitiva no mais absoluto silêncio, ele não havia pronunciado uma única palavra desde que encontrará os outros três, mas como parecia representar mais proteção que perigo ninguém viu nenhum empecilho em sua adesão.
A medida que o dia vai avançando o grupo deixa os bosques para trás e passa para um terreno mais acidentado e erodido, chegando ao extremo de em determinado momento somente uma única árvore – situada na base de uma colina – ser visível num raio de quilômetros. Os quatro viajantes, por fim, acharam a tal Árvore Solitária e, como prometido, lá estava Mörion parado encarando-os.
– Boa tarde, e sejam bem-vindos aventureiros – cumprimenta a medida que se aproximam – Fico deveras feliz que tenham comparecido, pois isto só demonstra que se importam com a nossa raça!
O guerreiro élfico, como no encontro anterior, encontrava-se ricamente trajado e bem armado. Seu porte físico era quase tão impressionante quanto o do misterioso quarto membro da comitiva e o sorriso em seu rosto inspirava lealdade e confiança.
– Vejo que trouxeram um aliado… – dizia, medindo o humano de cima a baixo – Interessante… Mas achas que esteja a altura do que está por vir, humano? Precisará provar a si mesmo, o que será difícil já que não és um elfo – tentava manter um tom de voz amigável, porém severo – Se for digno, serás bem-vindo na investida contra a Aliança Negra. Caso o contrário, a morte o aguarda… – deixava as últimas palavras vagarem no ar, enquanto corria os olhos de uma ponta a outra do grupo – Mas não apenas o humano terá de mostrar seu valor. Apenas ser um elfo não basta para sair vivo e vitorioso da missão por vir; pequenos testes e desafios, aparentemente simples, nos mostrarão quem está ou não a altura dos perigos de Lamnor!
Mörion finalmente se permite um momento de silêncio e contemplação, como se refletisse sobre as próprias palavras;
– Pois então. Apresentem-se, rapazes!
O par de elfos, que atendiam pelos nomes de Lormendel e Flärinumen, conversavam despretensiosamente algo com o humano que atendia pela alcunha de Kss e carregava consigo uma quantidade impressionante de pequenas quinquilharias como as de um alquimista. Isolado alguns metros a frente do grupo, um elfo mais alto e corpulento guiava a comitiva no mais absoluto silêncio, ele não havia pronunciado uma única palavra desde que encontrará os outros três, mas como parecia representar mais proteção que perigo ninguém viu nenhum empecilho em sua adesão.
A medida que o dia vai avançando o grupo deixa os bosques para trás e passa para um terreno mais acidentado e erodido, chegando ao extremo de em determinado momento somente uma única árvore – situada na base de uma colina – ser visível num raio de quilômetros. Os quatro viajantes, por fim, acharam a tal Árvore Solitária e, como prometido, lá estava Mörion parado encarando-os.
– Boa tarde, e sejam bem-vindos aventureiros – cumprimenta a medida que se aproximam – Fico deveras feliz que tenham comparecido, pois isto só demonstra que se importam com a nossa raça!
O guerreiro élfico, como no encontro anterior, encontrava-se ricamente trajado e bem armado. Seu porte físico era quase tão impressionante quanto o do misterioso quarto membro da comitiva e o sorriso em seu rosto inspirava lealdade e confiança.
– Vejo que trouxeram um aliado… – dizia, medindo o humano de cima a baixo – Interessante… Mas achas que esteja a altura do que está por vir, humano? Precisará provar a si mesmo, o que será difícil já que não és um elfo – tentava manter um tom de voz amigável, porém severo – Se for digno, serás bem-vindo na investida contra a Aliança Negra. Caso o contrário, a morte o aguarda… – deixava as últimas palavras vagarem no ar, enquanto corria os olhos de uma ponta a outra do grupo – Mas não apenas o humano terá de mostrar seu valor. Apenas ser um elfo não basta para sair vivo e vitorioso da missão por vir; pequenos testes e desafios, aparentemente simples, nos mostrarão quem está ou não a altura dos perigos de Lamnor!
Mörion finalmente se permite um momento de silêncio e contemplação, como se refletisse sobre as próprias palavras;
– Pois então. Apresentem-se, rapazes!