Rhaenee piscou algumas vezes, envergonhada por ter sido chamada de "incrível". Por quê? Estava com tanto medo quanto ele na hora de comandar aquela nave, mas não deixou de sorrir, corando. Estava se sentindo assim mesmo, incrível, e ouvir isso dele fazia muito bem para o coração. Desviou o olhar, sem jeito, mas não brigou com ele.
- Eh? Ué... - ela coçou o rosto - Não enviou... - mordeu o lábio. - Eu estou um pouco preocupada, como vamos arrumar combustível nesse fim de universo? - confessou meio baixo. -Vamos ver o comandante
Assim que avistaram Chui no caminho, Ray comemorou.
- Estamos vivos! Eu sou uma ótima pilota. Mwhaha -fez um sinal de vitória, alegre. - Como ele está?
Assim, conduzidos até o comandante, a garota explicou o que havia acontecido e ficou um pouco aborrecida quando Rosso começou com uma bronca, para logo depois sua expressão ficar envergonhada e ela novamente desviar o olhar, sem jeito, mas com um sorriso confiante. Tinha sido elogiada pelo comandante!
- O quê!? É sério? A mesma pessoa faria tanto assim para matar o Gail?? - ela arregalou os olhos, observando o príncipe preocupada. Não daria conta de protegê-lo contra um adversário tão poderoso.
Quem estava por trás disso? Logo a resposta apareceu com a princesa, em tom de urgência.
- O conde!! Aquele desgraçado! - trincou os dentes. - Eu sempre odiei aquele crápula! E pensar que ele queria botar a culpa em mim...
Ela espumava de raiva quando o príncipe perguntou, de forma tão perdida e inocente, sobre o que aconteceria. Não tinha como saber... e ele perguntando isso pra ela a fazia sentir estranha, com medo de dar uma resposta sincera.
Olhou para baixo, com pesar. Rosso gritou com todos, fazendo sua confiança desaparecer. Estava mesmo se sentindo uma "adolescente irresponsável" e de repente toda a missão parecia estúpida e uma grande brincadeira. De alguma forma, sentia como se fosse culpa dela.
Olhou seus colegas. Marin estava quieto e também derrotado. Chui parecia preocupado. O que aconteceria com a irmã dele? Ou melhor: como estaria sua mãe em Primus? Mordeu o lábio.
- Vai ficar tudo bem. Vamos resolver isso. - rompeu o próprio silêncio, mas estava muito incomodada no momento para discutir ideias com os outros. - O comandante não está pensando direito... está tão transtornado quanto nós. - Ela se levantou - Não podemos ficar parados aqui sendo tratados como criança! O Comandante precisa acreditar na gente. Eu já venho. - ela parou um minuto e olhou o grupo.
Com um semblante muito sério, a garota saiu atrás de Rosso.
- Comandante. Sei que nos deu um intervalo e está, mas peço um minuto da sua atenção.
- Eh? Ué... - ela coçou o rosto - Não enviou... - mordeu o lábio. - Eu estou um pouco preocupada, como vamos arrumar combustível nesse fim de universo? - confessou meio baixo. -Vamos ver o comandante
Assim que avistaram Chui no caminho, Ray comemorou.
- Estamos vivos! Eu sou uma ótima pilota. Mwhaha -fez um sinal de vitória, alegre. - Como ele está?
Assim, conduzidos até o comandante, a garota explicou o que havia acontecido e ficou um pouco aborrecida quando Rosso começou com uma bronca, para logo depois sua expressão ficar envergonhada e ela novamente desviar o olhar, sem jeito, mas com um sorriso confiante. Tinha sido elogiada pelo comandante!
- O quê!? É sério? A mesma pessoa faria tanto assim para matar o Gail?? - ela arregalou os olhos, observando o príncipe preocupada. Não daria conta de protegê-lo contra um adversário tão poderoso.
Quem estava por trás disso? Logo a resposta apareceu com a princesa, em tom de urgência.
- O conde!! Aquele desgraçado! - trincou os dentes. - Eu sempre odiei aquele crápula! E pensar que ele queria botar a culpa em mim...
Ela espumava de raiva quando o príncipe perguntou, de forma tão perdida e inocente, sobre o que aconteceria. Não tinha como saber... e ele perguntando isso pra ela a fazia sentir estranha, com medo de dar uma resposta sincera.
Olhou para baixo, com pesar. Rosso gritou com todos, fazendo sua confiança desaparecer. Estava mesmo se sentindo uma "adolescente irresponsável" e de repente toda a missão parecia estúpida e uma grande brincadeira. De alguma forma, sentia como se fosse culpa dela.
Olhou seus colegas. Marin estava quieto e também derrotado. Chui parecia preocupado. O que aconteceria com a irmã dele? Ou melhor: como estaria sua mãe em Primus? Mordeu o lábio.
- Vai ficar tudo bem. Vamos resolver isso. - rompeu o próprio silêncio, mas estava muito incomodada no momento para discutir ideias com os outros. - O comandante não está pensando direito... está tão transtornado quanto nós. - Ela se levantou - Não podemos ficar parados aqui sendo tratados como criança! O Comandante precisa acreditar na gente. Eu já venho. - ela parou um minuto e olhou o grupo.
Com um semblante muito sério, a garota saiu atrás de Rosso.
- Comandante. Sei que nos deu um intervalo e está, mas peço um minuto da sua atenção.