Tópico dedicado ao passado e futuro dos personagens dos jogadores, os protagonistas desta história.
Protagonistas
- Soviet
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- Mensagem nº1
Protagonistas
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- Mensagem nº2
Re: Protagonistas
Karzeus Wardead
- História:
- (erros de português foram propositais, por isso peço a compreensão por causa do personagem, bárbaro isolado após 2 anos escrever não ia sair muito correto)*
Prezado Líder Thorin,
Estou escrevendo esta carta para informar para você todos os eventos que vieram ocorrer com a tribo que represento, os Wardead.
Eu sai para o ritual da fase adulta faz dois anos, como deve saber devida a festa que fizemos antes que estava presente você, sua esposa e alguns membros de sua tribo.
O ritual consegui conclui com sucesso, foi dois anos bem complicados, vi a cara da morte algumas vezes, enfrentei dirversos demônius na floresta do Grande Liche Ancião. Até que finalmente consegui achar um dos seus mascotes, um dos lobos de prata.
O segui por sete meses, sim eu contei o tempo em uma casca de árvore mas isto não importa, então depois que vi todos seus hábitos de caça, retorno, barulhos e sinas, eu decidi que estava preparado e era hora de consegui a cabeça do disgrassado para trazer de volta para meu pai, o Lendário Kaelstorm Wardead, o destruidor de exércitos e primeiro de seu nome.
Foi a melhor luta que tive em toda minha vida, eu tive a iniciativa mas a critura foi rápida e se esquivou em conjunto com uma patada em meu peito o rasgando, era um dor que nem um chute no saco que minha namorada Leila me deu por demorado a voltar, mas isso não é relevante. Então em fúria e por reflexo voltei o machado na barriga do lobo o atingindo em cheio,fazendo um corte que saía bastante sangue, e foi dai para pior, até que em um golpe final eu decaptei a criatura.
Então voltei para a tribo, para me receberem como adulto que havia me tornado, porém a tribo parecia menor e em contrunção novamente, e fiquei sabendo. Os Orcs nos atacaram e levaram ou mataram meu pai.
Por isso, peço que ajudem na construnção da tribo enquanto eu estiver fora e a proteja como já protegemos vocês, irei atrás do líder da nossa tribo, e da cabeças daqueles que o levaram.
Atenssiosamente,
Karzeus Wardead
*mantive esse aviso do fairbrooks por achar pertinente. planes.
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- Mensagem nº3
Re: Protagonistas
Katherine Peltrow
- História:
- Katherine havia nascido em um humilde vilarejo, nas proximidades de uma floresta, e tinha três irmãos, todos homens. Além de ser a única mulher, também era a mais nova, entretanto havia nascido saudável e resistira aos primeiros anos da infância, apesar de tudo. Apesar de ter sido educada - ou o mais próximo disso que sua mãe conseguiu - para ficar em casa e aprender as atividades domesticas de uma dama, a jovem amava a natureza e a vida selvagem. Enquanto a maioria das pessoas pedia por saúde e uma boa colheita, ela pedia aos deuses para conhecer e explorar o mundo selvagem. Katherine amava a aventura e a forma com que a natureza resolvia as coisas lhe atraía. E, no fim, isso falou mais alto do que tudo.
Com seus oito anos, a jovem possuía uma mente curiosa e muitas vezes ia até a floresta próxima para relaxar e aprender sobre as coisas que lá existiam. O boticário e curandeiro da cidade havia começado a ensina-la sobre as ervas que podiam adquirir lá e a mesma queria poder praticar em sua casa... E havia aproveitado para devolver um passarinho que achara dias antes machucado ali e havia dedicado-se a ajuda-lo a se recuperar. Katherine havia dado frutas macias e pequenas a ele, água e feito curativos em seus ferimentos, tudo para que ele pudesse logo voltar a vida selvagem. Ela apenas não imaginava que, naquele dia, o elfo eremita que na floresta morava estaria próximo e veria. Mas, acima de tudo, ela não imaginava que ele sabia como aquele animal havia ido parar com ela.
Vendo o amor e a admiração que a jovem tinha pela natureza e sua pré-disposição a lutar pelo equilíbrio pelo menos no que dizia respeito a ordem e caos, o elfo acabou por tomar-lhe como aprendiz. Katherine passou a morar na floresta junto com ele, onde aprendeu mais sobre a natureza e como usar o que ela proporcionava para sobreviver. Ocasionalmente recebia permissão para ver seus pais e passar um ou dois dias com eles. O amor pela natureza da jovem aumentava a cada dia e quanto mais ela vivia em meio dela, mais certa ela ficava de sua decisão. Era difícil afastar-se de sua família e amigos, mas o sacrificio era necessário por um bem maior e era um preço pequeno a ser pago se fosse para defender o que ela acreditava ser o certo.
Em uma noite chuvosa, Oromis, o elfo que a treinava, havia saído e pedido para ela cuidar de tudo na cabana até ele voltar. Fora um dia inteiro apenas com a garota ali, estudando e cuidando dos animais e criaturas nas proximidades. Sua devoção a natureza havia começado a fazê-la ser capaz de curar ferimentos e, ocasionalmente, curava animais feridos ou passava pomadas em seus ferimentos para ajuda-los, que passavam aos poucos a confiar nela. Quando a chuva começara, no final da tarde, ela começara a perder a noção de horas e foi dormir pouco tempo após o jantar. A meia noite, porém, ela foi despertada por seu mestre. Ao abrir os olhos e se sentar na cama, o homem dissera que havia um animal que ela precisava ajudar. Nos dias e semanas seguintes, ela passou a cuidar de um filhote de lobo que, segundo Oromis, havia perdido a família. Ambos passaram a criar uma ligação profunda e tornaram-se companheiros quase inseparáveis. Quando estava pronta para tal, foi ensinada a cerimonia de companheiro animal e realizou-o, unindo-se ao lobo que agora era sua família e amigo muito estimado.
Atualmente, a jovem é considerada com o treinamento base concluído e está passando pelo treinamento pratico - onde apenas a vida poderia dizer se ela havia aprendido ou não. A jovem acredita e ora para o deus da Natureza, mas sua fé é primeiro dada a própria natureza e depois ao deus, não ao contrario.
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- Mensagem nº4
Re: Protagonistas
Lehavetin Wolfang
- História:
- Dizem que os primeiros Wolfangs eram descendentes diretos dos lobos. A ferocidade e a honra dos animais prevaleceram na cultura da família. Eventualmente nossos ancestrais fizeram parte das lutas contra as invasões Orcs na região que veio a ser estabelecida como Neverwinter, a qual minha família fez parte da fundação, estabelecendo-se no Distrito do Lago Negro.
Fui praticamente criado para ser um aristocrata, embora leal e rígido, meu pai cedeu para o mundo da política, assim como seu antecessor começou a fazer. Julio Wolfang fez questão que minha mente fosse treinada incessantemente durante minha infância, e eu me tornasse o jovem mais honrado e culto possível. Como sucessor da família, seu empenho estava focado em me tornar um nobre justo e mais capaz intelectualmente e diplomaticamente do que ele e meu avô Frederik jamais foram.
Somente ao completar 17 anos ele me permitiu começar a exercitar o corpo. O que ainda não apresentou grandes resultados. Uma mente de ferro para um corpo de papel… Mas me empenhei o máximo possível na arte da esgrima, empunhando um Sabre, símbolo dos Wolfang, meu sangue fervia, e fui o melhor aluno que pude. Após ter melhor maestria na arte da finta, comecei a ser tutoriado com arcos, por tal motivo ainda não desenvolvi grandes técnicas.
Ocorre que nos primeiros casos da Morte Uivante em Neverwinter, uma tragédia insurgiu em minha família. Voltava do castelo de Lorde Nasher após uma discussão sobre a praga onde representei minha família… apenas para descobrir que ela não mais existia.
Nas margens do distrito encontrei um servo desesperado… presenciara a chacina e saíra vivo por ter o hábito de dormir na adega, disse que os culpados encobriram todas as pistas fazendo parecer que tinha sido mais um caso da morte uivante… era a cobertura perfeita, uma vez que meu pai não se apresentava em público há muito tempo…
Um nome veio em minha mente… Meldanen, criatura vil que meu pai tentava combater. Ser indigno da posição de nobreza que ocupava. O servo temia por mim, e certamente com razão. Com minha casa assassinada... eu não duraria muito na cidade após descobrirem que o serviço não estava completo.
Pra minha sorte, o infeliz evento ocorreu logo antes da quarentena de Neverwinter.
Apenas com meu cavalo e alguns suprimentos, fui atrás de um destacamento que meu pai enviara para a região de Ahm, combater as recentes invasões Orcs para proteger as rotas comerciais a pedido de Lorde Nasher.
Era minha única direção, minha única chance de voltar pra casa… pra casa… clamar por justiça, limpar a mancha de sangue de minha família… e… não sei o que faria depois… pelos deuses… um dia tinha tudo, noutro dia perco o chão! Mas não dormirei em paz uma noite sequer antes de fazer Meldanen, ou quem quer que tenha feito isso, pagar com a mesma moeda, cada gota de sangue!
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- Mensagem nº5
Re: Protagonistas
Nasri Mennopet
- História:
- A emissária das Fronteiras Prateadas
O sol brilhava forte no horizonte já iluminado a cidade de Lua argêntea. Nasri estava entretida no seu sonho estranho. Nadava sozinha num mar escuro e gelado. Fazia frio isso era certo, mas a companhia de Belediel na cama ajudava a esquentar. Não tinha motivo pra que o frio real passasse pro sonho, no entanto o gelado era real e ela podia sentir eles até seus ossos.
Continuou a nadar pelas águas em busca de um algum lugar, mas não havia nada perto e nem mesmo no limiar da sua vista. Parecia que estava num vazio preenchido por águas. A sensação de solidão e desespero foi crescendo e preenchendo ela. Era inimaginável, uma agonia sem fim, um sofrimento sem consolo, algo do tipo que faz um segundo durar uma eternidade. No momento prestes a enlouquecer ela sentiu um vento e começou a ouvir milhares de vozes gritando até o ponto de quase estourarem o seus ouvidos. Nesse momento acordou assustada.
Abriu os olhos e sentiu um peso de algo quente e macio em cima dela. Voltando aos poucos a consciência percebeu que a elfa dormia por cima dela. Agora se lembrava, tinham sido convidadas pra uma festa no palácio de lua argêntea e a comemoração coincidia com a data de aniversario de casamento de Nasri e Belediel. O momento acabou por ser uma espécie de “reconciliação” das duas, já que viviam um momento muito ruim na relação.
Nasri se lembrou do fracasso na sua tentativa de ter um filho e como Belediel tinha levado a ideia desde o inicio. Era de conhecimento de todos que duas mulheres nunca poderiam ter um filho, ela em particular era aficionada com a ideia de ser mãe. Uma terceira pessoa tinha que ser envolvida na relação, mesmo que fosse apenas uma vez, e ai que tava o problema.
Tinha falado com Belediel sobre isso e a elfa tinha sido contra obviamente. Nasri conhecia a sua esposa, entretanto, e sabia que ela cederia caso insistisse da forma certa. Acabou que foi a pior merda que fez nos últimos anos. A ideia era simples, as duas participariam da tentativa, pra que no final das contas ninguém traísse ninguém. Acabou que Nasri foi até o fim e Belediel ficou só parada assistindo ao invés de participar de todo o processo. O fim foi que não engravidou e a sua esposa ficou com raiva dela.
Ficaram dois meses mal se falando e trocando farpas, até finalmente chegar aquele bendito convite. A festa e principalmente o vinho fizeram as duas relaxarem os ânimos, voltaram a conversar e no final da noite estavam elas sozinhas no quarto consumando a relação física como sempre.
Nasri se mexeu na cama e Belediel resmungou alguma coisa inteligível. Parou o seu movimento acomodando sua esposa em seus braços, sentiu a coxa da elfa se enfiar entre as suas pernas. Ela recuou o quadril, já não era mais hora pra aquilo. Pelo contrario era bastante apreciadora das atividades noturnas, mas se não estava errada tinha um encontro com Alustriel naquela manhã. Por isso não queria começar nada que sabia que não pararia tão cedo.
Olhou o relógio no quarto e viu que eram quase 10 horas. Soltou um xingamento, estava já atrasada. Rolou Belediel pro lado enquanto sussurrava palavras doces no seu ouvido. A elfa abriu um sorriu mesmo dormindo e continuou o seu sono.
Nasri levantou procurando roupas pra se vestir. O quarto estava uma bagunça, tinha garrafas de vinhos no criado mudo e numa cadeira, as suas vestimentas e de belediel estavam jogadas aleatoriamente por todo o cômodo.
Pegou as peças de roupa que viu primeiro, que eram no caso de Belediel. No fim não tinha muita diferença não, a elfa possuía quase o mesmo manequim que ela. Nasri só tinha os quadris um pouquinho maior, o que acarretou o vestido ficar um pouco mais apertado na cintura, mas nada de muito incomodo. Escovou o cabelo da melhor forma que pode e saiu rumo ao encontro com Alustriel.
Chegou lá pedindo desculpas pelo atraso e Alustriel foi bastante compreensiva. Não demoraram muito e logo lidaram com o assunto principal do encontro. A líder das fronteiras prateadas queria Nasri como representante da confederação num encontro que ia ter numa barco. Ela devia partir naquele mesmo dia, o que deixaria com certeza Belediel chateada afinal era aniversario de 7 anos de casado delas.
Nasri mal acreditava que ela tinha sido escolhida pra ser representante das fronteiras prateadas. Sem a menor sombra de duvida esse fato era uma surpresa na sua historia de vida pessoal. De garota pobre espancada pelo pai, pra persona non-grata do orfanato, a aventureira inconsequente, pra finalmente emissária do Norte de Faerun? Estava evoluindo muito bem. Tudo tinha começado com a elfa que era casada, Belediel, e sua mania chata de ser certinha. Apesar de que desde que saíram do orfanato e passaram a viver juntas já não tinha tanta influencia de Belediel assim.
Belediel era uma excelente pessoa, doce, companheira, fiel, mas tinha um defeito. Gostava e como de mandar. Ela mesma Nasri gostava de dizer brincando quando estavam bem e de forma seria quando estavam brigadas que a elfa não tinha uma esposa e sim uma mulinha ruiva e bonita. Era quase todo dia ouvindo Nasri faz isso, Nasri faz aquilo.
Nasri sempre foi muito diferente da elfa. Era bem menos seria, relaxada, bem mais brincalhona e sem duvida bem mais esquentada. Gostava de Belediel exatamente por isso, sua esposa acalmava ela. Sempre tinha um jeitinho simples de tirar o nervosismo e irritação, era por isso que aturava de forma tão paciente a mandonice de sua cônjuge.
Caminhou rumou ao quarto e lá chegou rapidamente enquanto nesse meio tempo ela refletia em sua cabeça. Explicou a situação pra Belediel. Sua esposa ficou um pouco chateada por ser aniversario do casamento delas, mas entendeu a situação.
Nasri não demorou muito pra arrumar suas coisas e partir. Com muitos beijos e declarações de amor a Belediel, ela saiu rumo a missão dada por Alustriel.
Não sabe quanto tempo passou, quantos dias, horas e minutos. Só tem conhecimento que acordou deitada de bruços num monte de neve no meio da floresta. Não se lembra de absolutamente nada, mesmo assim tinha consciência de alguma forma que não era aquela Nasri de antes. Era como tivesse se tornado algo novo, mais forte e resistente do que antes, porém pior.
Essa ideia a perturbava bastante e se esforçava pra lembrar do que tinha acontecido, mas não conseguia de jeito nenhum. A ultima que vinha na sua memória era a despedida de sua esposa de lua argêntea e partida pra algum lugar que não sabia.
Levantou-se do monte de neve que estava e olhou ao redor. Suas roupas estavam geladas. Não usava vestido, vestia calças de couro com botas que iam até seus joelhos. Estava com um pesado casaco de pele de urso e tinha luvas nas duas mãos. Tinha junto com consigo somente uma adaga. Lembrava-se dela, era aquela que sempre usara nas suas aventuras.
No lugar em que estava tinha neve no chão e pinheiros ao redor, mas não sabia aonde era. O sol parecia que ia se pôr, sentiu-se um tanto que perturbada com isso. Sozinha, com frio, sem comida e nem nada; numa floresta a noite definitivamente não era uma situação desejável. Donzela indefesa nunca foi um conceito pra definir Nasri, sempre soube se virar sozinha, no entanto era perigoso mesmo assim pra ela.
Tinha fome e sentia falta da sua esposa. Alias começava a pensar como estava se sentindo Belediel naquele momento. Podia ser estranho pra ela, afinal, tinha uma conexão muito forte com a elfa, no entanto naquele momento como sua esposa se sentia era uma das ultimas coisas com que se preocupava. Na lista tinha que achar um jeito de sair daquela floresta, encontrar comida e depois encontrar o caminho de casa. Tarefas complicadas que ela tinha que fazer o quanto antes.
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- Mensagem nº6
Re: Protagonistas
Oswald Blackhills
- História:
- Nascido em Cormyr, trabalhou com seu pai desde muito novo em uma marcenaria. Mas era nas praças que Oswald ficava encantado com a musica e a arte. De um instrumento velho jogado no lixo, consertou com sua arte de marcenaria e começou a praticar. Aos 13 anos já sabia tocar muitos instrumentos e aos 22 já era um músico renomado. A mágica? Bem isso é um segredo de família.
Hoje Oswald roda o mundo agregando conhecimentos e levando a música por onde vai.
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- Mensagem nº7
Re: Protagonistas
Suntzur de Chessenta
- História:
- Desde pequeno aprendi que amor e compaixão são ilusões criadas para manter a esperança de um mundo melhor na mente dos leigos. Uma mentira dos sábios, contada ao rebanho com a intenção de protege-los das angustias da vida. Estratégia errada, como o povo pode se preparar para dificuldades se desconhecem as suas verdadeiras ameaças? Deixe-me dizer no que acredito. Planejamento, estratégia, capacidades, forças, fraquezas e oportunidades. São algumas das palavras que norteiam este servo da Senhora da Estratégia. Elas nos mostram um preludio do futuro e nos indicam qual o próximo passo em nossas empreitadas. Sem elas, é como descer uma escada sem corrimão na escuridão total.
Meu nome é Suntzur e tenho motivos para pensar desse jeito. Nasci a 27 anos atrás em um povoado Chessenti, minha família e todos os seus vizinhos foram vitimas de uma das diversas guerras entre as cidades de Akanax e Luthcheq, chacinados por uma companhia mercenária qualquer. Acredito que se minha família soubesse da ameaça que se aproximava, teriam se preparado para escapar das garras da morte.
O passado já foi escrito e não posso fazer mais nada a respeito, mas agradeço todos os dias a Cavaleiro Vermelho, por eu ter sobrevivido e me tornado o sacerdote que sou. Como órfão, fui adotado pela Ordem da Cavaleiro Vermelho, na época ainda ligada a Igreja de Tempus, me tornando um Filho da Guerra, destino melhor do que ser vendido como escravo para Thay e morrer em um mina qualquer depois de anos sem ver a luz do dia.
Mestre Amura foi minha tutora, o mais próximo de uma mão para mim, era tão amável quanto severa e assim recebi educação e os primeiros ensinamentos de nossa deusa. Foi por causa dela que decidi me tornar um servo da Senhora do Tabuleiro das Lanças e de Filho da Guerra, me tornei um Acólito. O treinamento dos Estrategistas Sagrados é árduo, levados ao limite de nossa resistência, força de vontade e inteligência. Somos forçados a conhecer nossas forças e fraquezas, assim como as do inimigo e utiliza-los a nosso favor.
Na época de minha iniciação a Sociedade Vermelha já agia independente da igreja de Tempus. Os altos sacerdotes traçaram um plano para divulgar nossa crença. Vários jovens clérigos da Cavaleiro Vermelho foram enviados para todos os cantos de Faêrun a fim de propagar nossos ensinamentos. Eu era um dos escolhidos, nos chamavam de Peões Peregrinos. Primeiro fui enviado para completar meu treinamento nas proximidades de Balthurs Gate, na Cidadela da Estratégia Militante, sede da Ordem do Falcão Vermelho. Atravessei meio mundo para chegar lá, uma viagem longa e cansativa pelo Mar da Estrela Cadente, passando pela Costa do Dragão e depois pelo Rio Chionthar. Cheguei a pensar que nunca mais sairia de um navio.
Foi com os Falcões que eu soube qual seria meu destino final. A própria Lady Kaitlin Tindall Bloodhawk me deu a missão de ir para o Norte, nas Fronteiras Prateadas. Além de propagar nossa crença, devo fazer um reconhecimento da região, descobrir rotas comerciais, identificar as forças e crenças dos povos livres, as ameaças que rondam suas fronteiras e reportar tudo a Ordem. Serei um batedor para a Sociedade Vermelha, uma atitude necessária se nós quisermos planejar qualquer estratégia para a região.
Logo que meu estudo do Norte terminou, parti para as Fronteiras Prateadas. Peguei um navio até Águas Profundas e de lá segui a principal rota comercial para o Norte chegando a Everlund. Cidade grande, apinhada de caravanas e comerciantes, com um povo simples e jovial, muito diferente da opulência decadente de Chessenta. Minha impressão inicial é a presença de uma cultura muito diferente da minha, eles cultuam outros deuses aqui, mas há divindades guerreiros também, acredito que estas serão as crenças antagônicas à minha.
Aqui o escravagismo não é praticado e eu me pergunto: Como o sistema social não entra em colapso sem escravos? Outro fator diferente é a presença elevada de Elfos. em Chessenta eles são raros e até intolerados, mas aqui são uma parcela grande da população, algo me diz que devo tomar cuidado com a natureza volátil dessa raça. O terceiro ponto de diferença é o mais importante, o frio. Não estou acostumado a sentir tanto frio, ele me atormenta principalmente a noite, desde a hora de minhas orações até quase o sol alto. Piora quando chove, com a umidade, sinto tanto frio que meus ossos doem. Como vou ficar por aqui por muito tempo, melhor me acostumar, penso em deixar a barba crescer para tentar amenizar essa aflição.
E assim estou nas Fronteiras Prateadas, Já comecei a planejar por onde devo começar minha demanda, Everlund parece ser um bom lugar, seu apelo comercial tem espaço para as nossas ideias de planejamento e preparo, mas aqui o dinheiro fala mais alto. Outro lugar de interesse é Sundabar, ainda não a conheço, mas soube que é uma cidadela anã predominantemente militar, é lá que meus serviços poderão ser melhores empregados. Também falam muito de Lua Argêntea, devo passar por lá para conhecer o maior centro urbano do norte, ouvi dizer que suas defesas mágicas são sem precedentes. Meu desejo é ter uma audiência com a Grã Senhora Alustriel, mas não trouxe qualquer presente de nota, nem sou um representante oficial de minha igreja, portanto isso terá de esperar. Até lá, continuarei com minha missão e divulgarei as minhas crenças com fervor.
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