Death Note 1ª Edição - O Jogo {Tokyo}

                                             

Os minutos lentamente passavam na comôda sala de aula, sentado numa carteiras do fundo da fileira do centro, observava de relance os estudantes que entravam ao passo que o sinal marcava  sua rotinal presença pelos corredores.

Havia chegado ali já fazia um certo tempo, estando adiantado como de costume não pude deixar de conceder ao tédio um pequeno assento na humilde sala de minha mente. A sala e seus residentes por sinal estavam muito quietos, talvez implorando por algo interessante livra-los do repetitivo dia-a-dia.

Não demorou então para eu ter a impressão que meu desejo estava para ser realizado; entrando apressada, uma menina de longos cabelos tão ruivos quanto os que tenho pôs os pés sobre nossa classe.

Mesmo que já tinha a visto antes, dessa vez não pude deixar de ter um estranho pressentimento. Mas não precisava pensar em excesso sobre isto, pois este mesmo pressentimento me dizia que as coisas se auto explicariam em breve.

A partir dai, conseguia sentir algo semelhante à empolgação bater na porta da residência, de minha tão, tão entediada consciência.

....

O resto dos estudantes, que por sinal não eram nada pontuais, acomodavam-se em seu assento ao passo que o professor de estudos sociais, Eikichi Kin, se apresentava à sala para dar inicio a mais um longo e enjoativo ano letivo.

Também aparentemente havia um aluno novo na classe, bem, de qualquer jeito o que realmente me intrigava eram os olhares um tanto desconfiados atualmente dirigidos a mim. Seria o motivo de tais ações algo trivial? Um conceito precipitado?

Não tenho ideia.

Mas isso tudo agora ficava em segundo plano conforme minha atenção se voltava a Eikichi enquanto abria o caderno da matéria correspondente.

Eikiri em uma sucinta investida acusara o novo aluno da classe pelos assassinatos, primeiramente o prendera, mas quando este foi tentar recolher o respectivo material escolar, supondo que ali se encontrava a arma da morte dos estudantes, aplicou a lei do "dente por dente, olho por olho".

Era uma pena, que ele havia aplicado a "justiça" sobre a pessoa errada.

Não conseguindo mais suprir minha necessidade exorbitante de ser sarcástico, me levantei da cadeira em que repousava.

– Todos aqui, escutem – pigarrei a garganta – Sou o responsável pela morte de todos os outros estudantes, assim como serei daqui a poucos segundos responsável pela morte de toda esta classe.

Eles sequer conseguiam acreditar por completo no que eu dizia, porém ainda sim expressavam feições que misturavam raiva, medo e nojo.

– Sim, me tornei um assassino - peguei a caneta e o caderno para iniciar a execução final – Sim, me chamem de Kira.

Ei galera. Nosso organizador esqueceu de postar o link da abertura de vagas da 2ª edição do Death Note. Deem uma olhada lá, se inscrevam se sentirem vontade e vamos tentar reunir mais jogadores para que possamos ter um jogo mais divertido, com mais personagens e onde possamos jogar por mais tempo.

Pelo sumiço do mestre, estarei arquivando esse jogo.