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    Nabooru (HK) - Sailor Paladina

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    Mensagem por Sailor Paladina Qua Set 19, 2018 10:31 am

    Nabooru faz uma reverência, pede um momento e observa todo o local ao seu redor como se tivesse avaliando uma casa a venda. Ele se aproxima do bispo e observa suas vestimentas, acessórios e o livro que ele tinha em mãos. Enfim, ele quebra o silêncio e resolve falar.
    - Olá Reverendo Frau Biblack. Desculpe atrapalhá-lo num momento tão importante. Afinal não é todo dia que a Igreja da Deusa da Vida promove a execução de alguém, não é mesmo? Eu estou com umna dúvida a cerca deste versículo na bíblia de nossa Deusa...

    Nabooru aponta a página dos Mandamentos de Mitz, especificamente a parte que diz que clérigos de Mitz não condenam a morte sob qualquer hipótese e pergunta quando foi que mudaram as coisas por ali.
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    Mensagem por Hellkite Sex Set 28, 2018 11:50 pm

    - Olá Reverendo Frau Biblack. Desculpe atrapalhá-lo num momento tão importante. Afinal não é todo dia que a Igreja da Deusa da Vida promove a execução de alguém, não é mesmo? Eu estou com umna dúvida a cerca deste versículo na bíblia de nossa Deusa...

    O reverendo ergue uma sobrancelha ao ouvir a leitura do mandamento de Mitz, recosta-se na cadeira e apoia os cotovelos nos encostos, as mãos cruzadas na altura do peito. Não estava nada contente com aquela atitude do estrangeiro.

    - Vejo que tem duvidas quanto as ações tomadas pelos seguidores de Mitz em Brookland, mas posso garantir que não fomos nós a condenar a herege a forca, porque além de tudo não temos o poder de fazer isto, a decisão cabendo somente a corte do condado - diz em tom devagar e cuidadoso. Frau lança um olhar para Lady Amy, esperando para ver sua concordância, e fica satisfeito ao ve-la acenar com a cabeça - A decisão foi tomada, e ela foi sentenciada a execução pela corte de Brookland... Então que mal há da igreja em auxiliar os preparativos? Se não fossemos nós, seriam outras pessoas, apenas estamos tomando as rédeas neste caso, porque a condenada assassinou um de nossos queridos membros da igreja. Ora Nabooru, voce bem sabe que habitantes vindos de Karzek não são gente de bem.

    Frau se levanta e aproxima-se de Nabooru, colocando a mão em seu ombro. Ele era alto e esbelto, e cheirava a perfume caro.

    - Mas tudo bem, sei que vem de terras distantes, e com costumes diferentes... Então deixe-me explicar algo sobre nosso contexto. Em Avalon enfrentamos o perigo constante do mal vindo de Karzek, e devemos nos manter atentos. Mitz prega pela vida de todos os seres, mas há trechos de sua bíblia que permitem interpretar a possibilidade de ações... para garantir a integridade das pessoas de boa índole. Apesar do Tratado de Paz com a Dominatrix Val assinada pelo nosso bem-quisto Rei Hector ter trazido alivio para as terras avalonianas, ao mesmo tempo permitiu a entrada nefasta de agentes malignos em terras ocidentais, a pretexto de iniciarem boas relações entre as sociedades, como se isto fosse possível.

    O reverendo ri e balança a cabeça, achando graça do conceito. Ele suspira e continua:

    - De todo o modo, a execução vai acontecer. A mulher é culpada e tem que pagar pelo seu ato. E mesmo que quisesse parar o evento, algo que eu não quero, isto não seria possível, a menos que haja o perdão vindo diretamente do Conde de Brookland - diz, e volta sua atenção para a ruiva. - Mas algo me diz que se ele estivesse disposto a isto, vocês não estariam aqui, não é mesmo?
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    Mensagem por Sailor Paladina Sáb Set 29, 2018 3:05 pm

    Offtopic: Perai Hell. Nabooru não vai deixar ele concluir após o trecho que vou comentar e vai interrompê-lo abruptamente.

    Nabooru olha pra Lady Amy quando o bispo muda a acusação, mas uma frase dele faz seu sangue ferver.
    - Que mal há? QUE MAL HÁ? Há todo! Não importa se foi um servo da Deusa ou de outra. Deixe-a na prisão ou fazendo algum serviço comunitário, mas executar, NÃO! Sobre ela vir de Karzek e daí? Existem pessoas boas e ruins em todo lugar e eu já as encontrei pessoalmente. Abomino demônios e mortos-vivos, mas já cheguei a encontrar um soldado de Shadowlady que foi abandonado por ela e perdoado por Mitz. Ele me provou que podia ser bom. O vampiro que atacou a Lady Amy não teve a mesma misericórdia.

    Nabooru se vira pra Lady Amy com olhar desapontado e diz:
    - Fui sincero com a senhorita e esperava o mesmo de volta...
    Então volta o olhar pra Frau e conclui:
    - Se o condado vai fazer isso, então, de fato está além de nosso poder, mas o MÍNIMO que vocês seguidores de Mitz de Brookland deveriam fazer, era demonstrar extremo desacordo por essa decisão e orar para que a condenada fosse perdoada por Mitz.

    Nabooru suspira já se considerando voto vencido e ouve a explicação de Frau sobre Avalon e Karzek, mas ainda não estava convencido.
    - Eu estou em peregrinação para Karzek, a pedido da Deusa para levar a palavra dela pra lá. Parece loucura não é mesmo? Talvez. Mas minha fé não tem duplos contextos ou diferenças de costume. Bondade, misericórdia e amor possuem o mesmo significado em qualquer lugar.

    Nabooru caminha em direção a porta e diz ainda de costas virando apenas um pouco a cabeça:
    - Me recuso a permanecer nessa cidade por mais um dia sequer. Tenho um compromisso com o verdadeiro bem.

    Caso não seja impedido Nabooru vai embora dali. Estava se sentindo traído por Lady Amy e não tinha mais o mínimo respeito por aqueles dois. Ele iria seguir até a taverna reencontrar Arlequina.


    OFF: Se não houver interrupções segue o esquema abaixo:

    Nabooru esperava que a noite de Arlequina tivesse sido maravilhosa. Afinal ela havia dito estar na seca, então uma noitada regada a sexo seria bom pra ela. Nabooru estava com o tempo curto. Tentaria uma última cartada e perguntaria se Arle tinha capacidades ladinas. Queria tentar salvar alguém da morte certa. Seja libertando ela da prisão ou causando confusão no palanque onde a execução aconteceria. Nabooru estava tão determinado a salvar aquela mulher que procuraria por Argus onde o vira pela última vez, a fim de partilhar seu dilema com ele. Era a reputação da Religião de Mitz que estava em jogo ali e o clérigo sabia que podia contar com ele.
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    Mensagem por Hellkite Qua Out 03, 2018 9:38 am

    As palavras de revolta de Nabooru, ao mesmo tempo que irritam o reverendo Frau, trazem um sentimento de vergonha em Lady Amy, que volta seu olhar para o chão, como se quisesse fugir daquelas verdades. Embora normalmente não se importasse com o que as pessoas ao seu redor se sentiam, estranhamente aquilo a deixou muito desconfortável. De fato a condenação ocorreu por ordem do condado, e ela como representante de Brookland era de certa maneira também responsável pela execução. Não que se importasse realmente com aquela mulher de Karzek, porem decepcionar Nabooru lhe trouxe um aperto no peito.

    - Me recuso a permanecer nessa cidade por mais um dia sequer. Tenho um compromisso com o verdadeiro bem.

    A saída do elfo de Al-Kamal ocorre em silencio, interrompido apenas pelo ranger das portas. Sem ser impedido, ele alcança novamente as ruas da cidade de Averin.

    **

    Na taverna Nabooru reencontra o taverneiro Rubin, da Meloes Laranjas. Ele cumprimenta o elfo com dois beijos na face e volta ao seu afazer de limpar canecos.

    - A sua amiga Arlequina? Ela esta dormindo em um dos quartos... Estava bem cansada, ficou ate mais tarde da noite cantando e bebendo com mais quatro rapazes - diz, e pisca um olho - Ei Nabooru, não se esqueça do nosso combinado, hein? Mandei as moças arrumarem o meu melhor quarto para nós dois.

    Recebendo as direções, Nabooru vai até o quarto e escuta sons decididamente sexuais através da porta. Sabendo que não havia tempo para frescuras, ele adentra o comodo e se depara com Arlequina algemada e presa pelos pes, tendo a companhia de 4 cavalheiros que haviam atingido o orgasmo bem naquele momento.

    18+:

    Com o corpo repleto de sêmen, Arlequina reconhece Nabooru e acena o melhor que pode com a mão algemada.

    - Ah Nabooru! Tudo bem? Estes são Jack, John, Jules e James, rapazes simpáticos que trouxeram uns brinquedinhos da casa deles... Ai jogamos Fuck Poker, e eu perdi... Ou ganhei, não sei direito...

    Ao ser perguntada pelas suas habilidades ladinas, Arlequina não se faz de rogado, quase que imediatamente se soltando das algemas e do bloco de madeira nos pés. “Isto responde sua pergunta, Nabooru?”, responde diante do olhar atônito dos 4 jovens sarados.
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    Mensagem por Sailor Paladina Ter Out 09, 2018 2:08 pm

    Nabooru atravessa as ruas da cidade orando pra Mitz por claridade. Sentia-se traído e desanimado deixando seus pensamentos nublados. Do jeito que estava, ele podia cometer uma loucura a qualquer momento. Ao chegar na taverna e perguntar pela Arlequina, Nabooru fica estático com a resposta recebida, pois acreditava que Rubin iria preferir dormir com a sua amiga. Ele mostra uma aliança de casamento enquanto diz:
    - Eu sou um homem casado! Jamais trairia minha esposa com outra mulher! Você, por outro lado... hehehe.

    Nabooru olha pros lados meio envergonhado, suspira e estende a mão para ser levado ao quarto. Uma promessa era uma promessa. O taverneiro manda um dos seus empregados tomarem conta da taverna em sua ausência e leva Nabooru pro seu quarto. O empregado chega a dar um tapinha na bunda de Nabooru dizendo que seu patrão tinha uma sorte danada. Os olhares em volta dos poucos presentes naquela manhã deixam o clérigo meio desconfortável, como se todo mundo tivesse sabendo o que ia acontecer. Chegando ao quarto, realmente estava bem arrumado, mas o que ele não esperava era ver a esposa do taverneiro dormindo na cama de casal enquanto uma cama de solteiro separada estava ali arrumada pra eles dois. Rubin se deita e faz um sinal para que Nabooru viesse por cima. O clérigo se pergunta sobre as maneiras da Deusa de lhe ouvir. Mitz escrevia certo por linhas retas e bem duras pelo visto.

    Spoiler:

    A princípio ressabiado, o clérigo rapidamente fica mais a vontade, roçando a bundinha no mastro até remover a roupa. Rubin faz questão de lamber a areazinha rosada, fazendo Nabooru revirar os olhos de tesão.

    Spoiler:

    Sem mais se conter, Rubin leva Nabooru ao delírio consumando o ato. A esposa de Rubin desperta de supetão e encara Nabooru por alguns segundos, mas ao perceber se tratar de um rapaz, revira os olhos e volta a dormir. Rubin beija o elfo na boca e o agradece pela transa dizendo que ele era bem vindo ali sempre que quisesse. Nabooru descansa um pouco repousando sobre o homem, e então se despede indo encontrar com Arlequina no outro quarto. Ele ouve um grito feminino assim que põe a mão no trinco e abre a porta apenas pra ver aquela cena. Nabooru diz que precisava da amiga e logo após a repreende por estar fazendo aquilo, contudo ele inconscientemente masturbava um dos rapazes. Um deles diz que não sabia que o "show" da Arlequinha tinha um assistente. A garota entra na ideia e dá um beijo molhado no clérigo. Ela escora a cabeça do lado da dele, olhando pro homem que falou aquilo e abre a bundinha de Nabooru como um convite.

    - A porta dos fundos tá aberta! Hora de apresentar minhas técnicas favoritas! Primeiro vocês vão fazer o churrasquinho no palito! Você enfia seu nabo aqui, e você na boca dele!

    Spoiler:

    - Perfeito, agora vocês dão um high-five pra uma Ponte da Baía de Sidney (meu ex-bofe hihihihihi).


    Nabooru se via rapidamente estocado pelos dois lados, tendo os outros dois rapazes revezando em suas mãos e boca. Arlequina ordenhava o pênis dele com a boca e transformava aquilo numa festa maluca típica da cabeça dela. Quando menos esperava ele se via repleto de sêmen dentro e fora do corpo. Arlequinha lhe dando um banho de gato consumindo tudo. Os rapazes jogam alguns saquinhos de moedas pro casal, agradecendo a orgia e os deixam a sós. Mesmo cansado, mas aliviado e com a mente voltando ao normal, Nabooru explica a situação sem muita esperança de que pudesse dar certo, mas Arlequina o surpreende.
    - É só isso!? Bah pensei que envolveria o assassi... err... ignora o que eu ia dizer, você tá falando com uma profissional do sékiso, Nabbie, e do roubo, e do crime, e do furto, do estelionato, da falsificação, do resgate e do arrombamento no duplo sentido! Vamos pegar essa mulherzinha ai e dar no pé? JÁ É!
    - Mas Arle, você entende que isso vai nos complicar perante a justiça local né?

    Arlequina olha confusa pro clérigo como quem diz "e daí?", o que de certa forma o deixa mais aliviado. Gostava de ter certeza que todo mundo estava ciente das complicações de se andar ao seu lado. Nabooru diz o seu plano e diz que eles tinham poucas horas pra sumir com a prisioneira. Se ela era uma karzekiana, eles já tinham um guia pra lá. Não podiam perder mais tempo naquela cidade de corruptos.
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    Mensagem por Hellkite Sáb Out 20, 2018 6:46 pm

    Rubin beija o elfo na boca e o agradece pela transa dizendo que ele era bem vindo ali sempre que quisesse. Nabooru descansa um pouco repousando sobre o homem, e então se despede indo encontrar com Arlequina no outro quarto.

    Rubin passa a mão pelos cabelos de Nabooru, os olhos admirando o quão sedosos eles eram. “Você para mim foi um sonho... Vou lembrar com carinho deste momento...”, diz.

    - Perfeito, agora vocês dão um high-five pra uma Ponte da Baía de Sidney (meu ex-bofe hihihihihi).

    Jules e James batem as mãos, e Arlequina pede para que fiquem parados. Com os dedos formando um quadrado e mirando os rapazes por entre eles, ela faz um barulho de “clique” estalando a língua e sorri satisfeita. “AH meu querido Sidney, que boa recordação...”, diz.

    - Mas Arle, você entende que isso vai nos complicar perante a justiça local né?

    Arlequina olha confusa pro clérigo como quem diz "e daí?"

    - Olha, Nabbie, querido, para quem já esteve em tantos outros mundos como eu, o conceito de justiça local para mim é coisa de caipira. Muitas vezes o que é ilegal em um é legal em outro. Por exemplo, já soltei pum dentro de uma carruagem e fui presa por 1 semana, e já soltei pum numa festa real e fui presa por 1 mês. Pera, isso sempre foi ilegal... Mal exemplo. Fato é que me complicar com justiça local é algo que estou acostumada.

    Depois de satisfeitas as necessidades sexuais dos dois tarados, Nabooru e Arlequina partem em direção do cárcere onde a karzekiana estava presa. Não restava muito tempo, o elfo das areias sabia disso, e por isto se apressaram em chegar.

    De uma distancia segura os dois observam a edificação, que era protegida por um alto muro, com dois guardas protegendo o portão principal. Arlequina estava passando um batom bem vermelho em seus lábios, e então disse:

    - Muito bem Nabbie, quer dizer que é aí que está a nossa mulherzinha encarcerada... Temos varias opções, que podem envolver sexo, roubo, crime, furto, estelionato, falsificação, resgate e arrombamento no duplo sentido! Não necessariamente nesta ordem... Pelo que me disse, já conhece onde ela está, o que facilita um pouco.
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    Mensagem por Sailor Paladina Seg Out 29, 2018 11:31 am

    Nabooru perde alguns segundos tentando entender por que aquilo era crime, mas decide não se estender sobre o assunto. Ele saca um papel de sua bolsa pena e tinta e faz um rascunho elaborado do local, incluindo os guardas e suas posições onde os viu quando foi lá. Ele entrega pra Arlequina e explica tudo.
    - Eu não sou um expert em ladinagem, mas sou muito bom em providenciar as coisas. Enquanto você traz nossa amiga, irei ao estábulo pra tentar conseguir uma carruagem pra fora da cidade. Acho que você consegue disfarçá-la e trazê-la até aqui né? Seremos fugitivos fora-da-lei no condado. Mas acredito que você prefere com emoção.

    Se Arlequina concordasse, Nabooru seguiria com o plano. Orava a Mitz que desse tudo certo. Não queria duas cabeças sobre seus ombros.
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    Mensagem por Hellkite Qua Out 31, 2018 8:54 pm

    Arlequina acompanha interessada os desenhos feitos pelas mãos hábeis de Nabooru, colocando a mão no queixo, fazendo bico e acenando com a cabeça. As vezes ela perde por mais informações, indicando com o dedo para o desenho, e ao final ela pega o papel e o guarda no bolso.

    - Eu não sou um expert em ladinagem, mas sou muito bom em providenciar as coisas. Enquanto você traz nossa amiga, irei ao estábulo pra tentar conseguir uma carruagem pra fora da cidade. Acho que você consegue disfarçá-la e trazê-la até aqui né? Seremos fugitivos fora-da-lei no condado. Mas acredito que você prefere com emoção.

    - Hmm, entendi, entendi, muito bom o seu plano Nabbie, por sinal. Esta tudo muiiiiittooo claro na minha mente, vou usar das minhas habilidades de furtividade para chegar la como uma sombra, passando pelos vigias como se fosse o vento, ninguém notara a minha presença, pois serei como aquela que não pode ser sentida ou vista! É uma ruiva, não é, acho que voce tem tara por ruivas... Não importa, vou até a sala dos guardas, pego uma das roupas e a disfarço de guarda, e sairemos pela porta da frente, bwahaha! Isto é tão, sei lá, como nas baladas que canto nas tavernas, fuga de Al-Katraz, ei Nabbie, voce deve conhecer, é a prisão la das suas terras...

    A barda vai em direção da prisão, e Nabooru teve que chama-la novamente para pegar o papel com o plano que tinha caído no chão. Ela da uma risadinha, e vai embora como se nada tivesse acontecido.

    Nabooru começa a rezar com mais intensidade para Mitz, e parte para realizar sua parte do plano. Ele procura pelos estábulos um que possuísse alguém disposto a leva-los para fora da cidade em uma carruagem, e devido a pressa teve que torrar suas economias para pagar o homem, ainda mais para garantir seu silencio.

    Junto com o condutor Nabooru chega com a carruagem em uma ruazinha próxima da prisão, para não chamar a atenção. Ele aguarda ali no ponto de encontro por Arlequina...

    Passam-se 10 minutos... 30 minutos... 1 hora... Pelas contas feitas pelo elfo das areias, logo, logo chegaria a comitiva que levaria a prisioneira para seu destino final... E nem sinal de Arlequina.
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    Mensagem por Sailor Paladina Sex Nov 09, 2018 1:06 pm

    Nabooru ouve Arlequina falando como sempre absorvendo apenas o que importava (50%), mas então uma palavra que ela menciona o faz ter calafrios.
    - Por mil cacetes, porque você mencionou o nome desse lugar terrível? E pior ainda, por que canta sobre ele? Já ficou presa lá? Não, não ficou, senão saberia o motivo de Al-Katraz ter esse nome. Quem arruma confusão por lá, acaba sendo mandado para "A Taverna", um apelido pra solitária de lá. E eles enfiam rum no seu ânus até você apagar de coma alcoólico. Você provavelmente ia morrer de overdose lá! Sua louca!

    Nabooru percebe Arlequina imaginando mil coisas e já estala os dedos pra ela acordar. Não era a toa que Nabooru era um anjo de pessoa. Recebeu um troféu por ter sido o único Al-Kamariano a sair de Al-Katraz sem causar problemas. O elfo suspira e manda Arlequina fazer a parte dela. Depois de resolver todo o seu lado, ele aguarda, aguarda... aguarda...

    - Porra, Arle, você só tinha uma missão. O que foi que houve...?

    O clérigo decide realizar o mesmo trajeto que passou pra Arlequina com mais cautela. Tinha o mapa decorado.
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    Mensagem por Hellkite Seg Nov 19, 2018 7:28 pm

    Nabooru, diante da demora de Arlequina e do tempo curto que restava, decide ele mesmo investigar o que estava acontecendo. Ele segue seu próprio mapa, escalando muros, passando por janelas e navegando pelos corredores, que estavam estranhamente vazios. Finalmente ele chega na cela onde estava a prisioneira, e encontra Arlequina ali, conversando animadamente.

    Conversando com Lady Amy.

    A nobre ruiva nota a presença de Nabooru e faz um sinal para que o elfo se aproxime. Ela estava vestida com roupa de eventos sociais, provavelmente pronta para assistir a execução da condenada. Porém sua face estava até que amigável.

    - Ola Nabooru, eu realmente esperava que viesse aqui tentar libertar a prisioneira, já que conhecia o caminho e também porque odeia injustiças. Eu estava conversando aqui com sua amiga (ela não bate bem da cabeça, né), e ela disse de sua intenção de ir para Karzek.

    Lady Amy pega as chaves da prisão e liberta a jovem karzekiana presa, que fica sem saber o que fazer. A nobre aponta para Nabooru.

    - Aproveite sua chance e fuja com este rapaz. Ele é um seguidor de Mitz, mas da valor a qualquer vida, independente da raça ou credo. Tambem salvou minha vida, quando estava prestes a me tornar noiva de um vampiro. Podem ir sem medo, eu dou um jeito com a guarda local.

    Lady Amy se aproxima e então abraça Nabooru. Ela cochicha em seu ouvido.

    - Gostei muito da nossa noite passada, mas infelizmente o destino não nos quis mais juntos. Se algum dia voltar para Brookland, venha me visitar - diz, e da uma mordida em seu lóbulo da orelha.

    NRPG: Fim do arco. Nabooru ganha 2 niveis. Pode fazer o fechamento, Palada.
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    Mensagem por Hellkite Sáb Dez 08, 2018 5:23 pm

    RUMO A KARZEK

    Nabooru, Arlequina e a jovem karzekiana de nome Natashia Malinovsky, depois de saírem da prisão e fugirem na carruagem, ainda passariam por belos apuros, sendo perseguidos constantemente pela guarda do condado. Pelo visto Lady Amy não havia conseguido convencer seu pai a deixar eles de lado, pois a todo lugar viam cartazes com seus nomes estampados, informando que qualquer um que desse informações sobre estes fugitivos iria receber uma boa soma em dinheiro. Inclusive Nabooru teve que dispensar o homem da carruagem, que já estava ficando com uma cara suspeita de traidor, fugindo com as garotas na calada da noite quando pernoitavam em uma vilazinha.

    O tempo passou, e quando transpuseram os limites do condado, deram os três um suspiro de alivio. E finalmente agora se encontravam em uma taverna de um forte localizado próximo da fronteira com Karzek, bebendo e comendo com suas ultimas economias. Aquela taverna era bastante frequentada pelos soldados do forte, e um bom numero deles observava Nabooru e as garotas, todos com lascívia nos olhos.

    Arlequina se divertia com aquilo, mandando beijinhos e fazendo gesto obscenos com a boca para os soldados, que ficavam cada vez mais animados. Era questão de tempo até que algum dos mais desavergonhados viesse até elas. Natashia, que tivera tempo suficiente para entender como a sua colega era despirocada da cabeça, apenas colocava as mãos no rosto e balançava a cabeça.

    - Arley? Pode parar? Qual parte de não chamar a atenção enquanto estivermos em Avalon você não entendeu? Do jeito que estou com sorte, algum destes soldados deve ter ouvido falar da recompensa. OK, você esta com saudades dos rapazes la de Brookland que fizeram festinha, mas pode ser se controlar um pouco? Falta só alguns quilometros - murmura em tom de incredulidade.

    Nabooru, que pode conversar bastante com a karzekiana durante a viagem, sabia que a mesma tinha consciência de toda a sorte que tivera ao encontrar com o elfo de Al-Kamal, e que não pretendia ser pega de novo. Para uma karzekiana, até que não era assim tão diferente de uma pessoa de qualquer outro lugar. Ta certo que ela tinha uma exagerada tendência de se sentir a perseguida, como se o mundo todo estivesse contra ela, mas esta podia ser uma característica de qualquer outro. E além da impressão de que ela sempre estava escondendo alguma coisa.
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    Nabooru (HK) - Sailor Paladina - Página 4 Empty Re: Nabooru (HK) - Sailor Paladina

    Mensagem por Sailor Paladina Dom Dez 16, 2018 10:34 pm

    Nabooru se limita a arregalar os olhos de surpresa rapidamente, mas o véu em seu rosto disfarçava o que ele sentia naquele momento. Ele ouve calado tudo o que Amy tem a dizer e observa ainda perplexo os atos dela. Sabia que aquilo não era da natureza dela e só o fez por dívida pessoal. Uma nobre como ela jamais ficaria devendo um favor. Após terminar o abraço no qual apenas ela usou os braços, Nabooru fica vermelho com o sussurro, tendo as memórias daquele ato libidinoso vindo à sua mente. O meio-elfo a encara nos olhos e faz uma referência, citando um singelo obrigado. Ele segura mão da Arlequina e faz um movimento com a cabeça para que a Karzekiana o seguisse. Eles seguem pra carruagem preparada e ao constatar estarem sendo caçados, Nabooru toma uma nota mental de que o pai da Lady Amy não era tão amigável como parecia a primeira vista. Parecia ter especial desejo de ver uma execução de grande repercussão acontecer no condado dele. Esperava que a carta tivesse chegado ao Sumo-Sacerdote, caso não tivesse sido traído de novo por Amy. Desse modo, o Conde receberia toda a repercussão desejada: fechamento da igreja de Mitz em seu condado asqueroso. Estava especialmente desapontado com os clérigos daquele lugar.

    Na taverna, Nabooru já acostumado com as traquinagens de Arlequina, não se incomoda de vê-la se oferecer. Inclusive, ele chama atenção da Natasha e diz que ela não podia falar muito usando uma roupa daquelas com quase tudo de fora. Ele inclusive toca nas partes intimas dela que pareciam estranhamente enchidas e e pergunta se ela era uma garota mesmo ou uma futa. Ele já esperava um tapa na cara pela ousadia, mas a curiosidade era mais forte.
    - Talvez devêssemos seguir em frente, mas estamos cansados da viagem e ninguém garante que vão nos deixar cruzar a fronteira sem complica...

    Nabooru é interrompido quando um homem de aspecto bárbaro, sem camisa e barba longa ruiva o puxa pra si, chamando-o de bela garota. O meio-elfo o corrige e diz que era um rapaz. O guerreiro tem um ligeiro mindfuck, gargalha e rasga as calças de seda de Nabooru por não acreditar. Todos olham para o pirulito minúsculo do clérigo e começam a rir, incluindo Arlequina e Natasha. O homem diz que Nabooru podia ser tudo, menos homem e o agarra botando em seu colo. Nabooru fica excitado ao sentir o volume embaixo de si o que comprova o que o guerreiro acabara de dizer.
    - BWAHAHA, você chama isso de pinto? Eu chamo isso de buceta as avessas!

    Mais gargalhadas ecoam no lugar, Nabooru queria enterrar a cabeça em algum buraco. Ele vê o homem cuspir na mão e melar o ânus do elfo agressivamente enfiando o dedo lá. O dedo dele sobe até a boca de Nabooru pra que ele sentisse o gosto do próprio cu e volta a ser enfiado em sua bunda. Arlequina estava pasma com a sorte do colega e Natasha ainda paranoica pensava se devia fugir ou ficar com aqueles dois. O guerreiro de pelo menos dois metros, fica de pé segurando Nabooru pelo pescoço, encaixa seu membro enorme em meio a bunda dele e mete sem cerimônias. Não tivesse acostumado com as rolas enormes das futas de Al-Khamal, Nabooru estaria desesperado, mas isso não o impedia de lacrimejar e tentar se soltar enquanto era "suavemente" enforcado. Determinado momento depois de várias estocadas, Nabooru tem um orgasmo hands-free e sua porra voa direto no rosto de Natasha que chocada com a cena, fica incrédula com o esperma escorrendo em seu rosto. Arlequina se enfurece.
    - Porra! As deusas me odeiam, porque não acertou em mim!?

    O guerreiro ri imponente, mas já estava começando a pedir arrego, debruçando Nabooru na mesa e terminando o serviço. Ele finalmente dá uma olhada boa em Natasha e aparentemente a reconhece de algum lugar, o que deixa a moça ainda mais desconfortável. Natasha desvia o olhar, mas percebe uma correntinha com uma caveira na cintura do homem e percebe logo que ele era um negociador de escravos Karzekiano, provavelmente a procura de levar alguém de Avalon pro outro lado. A moça fica num dilema. Podia entregar os amigos e voltar pra casa em segurança, ou continuar correndo o risco, avisando a Nabooru de quem se tratava aquele homem. Nabooru estava debruçado sobre a mesa, olhos revirados, língua de fora, saliva na mesa e ânus escorrendo esperma. Não tinha a menor condição de pensar direito.
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    Mensagem por Hellkite Qua Dez 26, 2018 9:37 am


    Nabooru (HK) - Sailor Paladina - Página 4 Myster10

    Ele inclusive toca nas partes intimas dela que pareciam estranhamente enchidas e e pergunta se ela era uma garota mesmo ou uma futa. Ele já esperava um tapa na cara pela ousadia, mas a curiosidade era mais forte.
    - Talvez devêssemos seguir em frente, mas estamos cansados da viagem e ninguém garante que vão nos deixar cruzar a fronteira sem complica...

    De fato Nabooru leva um sonoro tapa na cara, que arde como o inferno e que quase inverte seu pescoço. Natasha, que apesar de demonia ainda tinha seus princípios, fica corada e coloca a mão para cobrir suas partes intimias. O elfo olha para a própria mão, realmente tinha sentido um pênis com ela!

    - Ora, o que lhe importa? Não ensinaram maneiras em Al-Kamal? Ou qualquer um pode ir tocando nas partes intimas dos outros? Afe! - reclama, cruzando os braços. Ela continua, falando de nariz empinado - Precisamos descansar, e mais uma vez, sem chamar a atenção!

    Porém tudo isso é em vão, quando o mercador de escravos sem cerimonias sodomiza Nabooru no meio da taverna. Os olhos revirados do elfo das areias mostrava que não estava em condições de reclamar.

    Natasha pega um lenço de Nabooru e limpa a cara melada, pensativa. Esta nova e inesperada situação havia criado uma oportunidade única... Chegar em Karzek agora era o grande problema, e entregar os amigos poderia ser sua grande chance... Um demônio vindo dos infernos não titubearia um instante, mas Natasha já vivia no Plano Material faz um bom tempo, e as emanações características de um lugar como Erotika haviam despertado sentimentos além de traição e causar e espalhar o ódio e a maldade. Lembour-se do desespero de sua prisão e a maneira como Nabooru e Arlequina haviam libertado ela, assim como o tempo juntos durante a fuga. Embora não tivesse exposto em palavras, considerava-os como amigos.

    Natasha se levanta e empurra o mercador de escravos na barriga, e ele da dois passos para trás, atônito.

    - Que absurdo é este, em Avalon alguém ser ridicularizado e estuprado em uma taverna?! Quer dizer que isto é algo que pode ser feito em algum lugar? Olhem só vocês, soldados do forte, responsáveis pela defesa da grande Avalon, não tem vergonha? Deixa só o constabulo ouvir isto, o que vai acontecer com cada um de vocês! Enforcamento, na certa! - diz sendo bem incisiva.

    O guerreiro esbraveja e se limita a retirar-se da taverna, enquanto os outros voltam para outras atividades, envergonhados. Natasha carrega Nabooru, que estava com as calças abaixadas e as pernas arriadas, enquanto Arlequina cai na gargalhada.

    Os três chegam ate o quarto, e Natasha tranca a porta. Ela se vira para as duas e esbraveja, as mãos na cintura e a face rígida.

    - Estão satisfeitas? Estão? Aquele guerreiro ruivo na realidade é um mercador de escravos de Karzek, a procura de novas aquisições! Agora estamos na sua mira, e temos mais um motivo para se preocupar! Quanto a Arlequina, eu sei que ela não dá a mínima, e é só devido a deusa da sorte que ainda esta viva! Agora de voce, Nabooru, esperava muito mais! Ou pensa que não vi que gostou de tudo aquilo! O que tem a dizer?


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    Mensagem por Sailor Paladina Qui Dez 27, 2018 12:15 pm

    Nabooru cambaleia e senta-se no chão meio dolorido. Ele ouve o sermão de Natasha e então a fita nos olhos por alguns segundos, olhar confuso como se quisesse estudá-la. Quando Natasha se irrita com o olhar inquisidor do elfo, ele suspira e diz calmo:
    - Eu sempre vivi entre futas. Desconfiei que você era uma no momento em que olhei pra você pela primeira vez... E digo mais, você é a primeira futa que reagiu assim ao ser tocada no pênis, digo, como se fosse uma mulher. A maioria perguntaria se eu tinha gostado do que senti ou se eu tava a fim. Mas perdão, desculpe pela minha ousadia, não vai se repetir. Modos eu sempre tive, só não esperava encontrar uma futa "diferente".

    Nabooru demonstrava sinceridade e quando perguntado sobre se gostou do estupro ele abre a boca pra responder, mas Arlequina o interrompe.
    - Sobre ser estuprado ali eu...

    - MAS É CLARO QUE ELE GOSTOU! Ele adorou! Gamou! Eu sou aprendiz do Nabbie. Ninguém é melhor do que ele pra atrair homens!!!
    - Enfim, eu não vou desmentir a Arle, exceto sobre a parte dela ser minha aprendiz o.O mas sim, eu mordo a fronha desde sempre e minha Deusa não tem nenhum problema com isso. Inclusive, pra um meio elfo da minha estatura, de aparência afeminada e voz fina, chega a ser estranho que você não tenha desconfiado que eu torcia pro outro time no momento em que me viu também.

    Arlequina ouve aquela resposta e tem um mindfuck ligeiro tentando compreender aquilo de forma literal então agarra um travesseiro e o empurra na cara de Nabooru.

    - SIM! O Nabbie morde a fronha o tempo todo. Fala ai, Nabbie, pra que time você torce? HAHAHA!
    - Hummpf, hmmmpf, PARE, Arle! Eu torço pelo time que você torce...

    Nabooru sobe na cama ficando mais a vontade e então diz que o motivo de ter saído de Al-Kamal foram os sonhos recorrentes que recebia. Uma futa de pele avermelhada que o seduzia todas as noites o fazendo acordar todo melado. Algumas vezes melado de gozo que nem seu era... Em todos os sonhos, a mulher dizia pra ele vir a Karzek. O clérigo interpretou isso como uma vontade da Deusa Mitz de que ele espalhasse sua palavra pela região, visto que Mitz não era muito conhecida por lá. Enquanto Nabooru falava com Natasha, Arlequina estava ao lado dele fingindo interesse na história enquanto fazia um fio-terra no meio-elfo. Nabooru estava de pernas abertas e excitado sem se dar conta disso, até que Arlequina surpreende:

    - Onde o Nabooru vem é parecido com de onde eu vim, tocar as partes íntimas dos outros não é desrespeito ou insulto, mas sim outra forma de fazer carinho. A diferença é que o Nabbie aqui adora ser dominado, NÉ, NABBIE?

    Arlequina levanta o braço e desce dando um murro com toda a força no saco de Nabooru que o faz ter uma ejaculação precoce somada a uma dor excruciante que o faz pedir pra ir embora pro reino de sua Deusa. Arlequina sobe em cima de Nabooru dando uma chave de braço nele enquanto o pobre geme por socorro. Arlequina então olha pra Natasha com um sorriso maligno e a questiona:
    - E você Natasha querida? Pra que time você torce? Huumm?
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    Mensagem por Hellkite Qui Jan 03, 2019 10:07 am

    - Eu sempre vivi entre futas. Desconfiei que você era uma no momento em que olhei pra você pela primeira vez... E digo mais, você é a primeira futa que reagiu assim ao ser tocada no pênis, digo, como se fosse uma mulher. A maioria perguntaria se eu tinha gostado do que senti ou se eu tava a fim. Mas perdão, desculpe pela minha ousadia, não vai se repetir. Modos eu sempre tive, só não esperava encontrar uma futa "diferente".

    Natasha arrebita o nariz e mostra a língua, comprida.
    - Pois eu sou a futa que gosta de viver com decência, apesar dos seus estereótipos sobre minha raça e sexo. Depois falam que as futas são todas iguais, afe...

    - Sobre ser estuprado ali eu...
    - MAS É CLARO QUE ELE GOSTOU! Ele adorou! Gamou! Eu sou aprendiz do Nabbie. Ninguém é melhor do que ele pra atrair homens!!!
    - Enfim, eu não vou desmentir a Arle, exceto sobre a parte dela ser minha aprendiz o.O mas sim, eu mordo a fronha desde sempre e minha Deusa não tem nenhum problema com isso. Inclusive, pra um meio elfo da minha estatura, de aparência afeminada e voz fina, chega a ser estranho que você não tenha desconfiado que eu torcia pro outro time no momento em que me viu também.

    A demonia ergue uma sobrancelha e cruza os braços, com ar de superior.
    - Não é que eu não percebi, mas evito fazer generalizações desnecessárias... As pessoas podem me surpreender, ou não...

    - E você Natasha querida? Pra que time você torce? Huumm?

    Por mais preocupada que estivesse em garantir a sua própria segurança e uma entrada sem problemas em Karzek, todo o jogo sexual entre Arlequina e Nabooru surtiram seu efeito na futa, que sentiu seus biquinhos eriçados e seu membro crescendo por baixo de sua calça de couro, assumindo ate uma posição desconfortável.

    Dando uma disfarçada ela ajeita seu membro duro, tosse um pouco, e diz:
    - Time? Minha cara, eu torço para todos os times... Só vai depender da forma que assumo. Posso ser a futa que vocês veem agora,

    18+:

    ou posso ser...

    Nabooru (HK) - Sailor Paladina - Página 4 Nat_fo11

    Ou ainda...

    Nabooru (HK) - Sailor Paladina - Página 4 Nat_fo12

    Com qual deles posso brincar com vocês?
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    Mensagem por Sailor Paladina Qui Jan 03, 2019 2:49 pm

    Nabooru estava incomunicável tamanha a dor que sentia. Arlequina beliscava o peito de Nabooru rosqueando o biquinho a ponto de deixar a pele roxa enquanto o clérigo pedia misericórdia. A louca então observa as transformações de Natasha e escolhe a primeira.
    Já temos mulher e já temos uma bichinha, né Nabbie? - Diz Arle dando um tapa na bunda dele e sendo respondida. - Pode vir de futa mesmo. Aproveita essa língua enorme e mostre serviço!

    Natasha chega por trás dos dois na cama, empurra Arlequina pra frente abrindo bem a bunda dela e metendo a lambida em seu cofrinho. A moça sente um calafrio correr por toda a espinha e reclama dizendo que era pra Natasha enfiar a língua dela no cu de Nabooru. A demônia diz que futas tinham energia em excesso e que pegaria ele depois. Primeiro queria comer ela. Arregaçando a bunda de Arlequina com as mãos, Natasha enfia fundo sua língua no cu dela, fazendo-a revirar os olhos em delírio. Nabooru já se recuperando tenta rastejar pra fora do alcance das duas, mas é agarrado pelas bolas antes que conseguisse. O elfo implora pra não ser machucado ali de novo e volta devagarinho ficando numa posição de quatro. O trio faz uma espécie de trenzinho quando Arle começa a chupar o cu de Nabooru. Natasha recolhe a língua e fica de joelhos vislumbrando a bunda de Arle, alisando sua cintura e então enfiando seu pênis sem dó nem piedade. A dor que ela sentiu podia se equiparar ao que Nabooru sentiu quando levou um murro no saco. Natasha joga um travesseiro pra Nabooru e manda ele dar pra a amiga. Arlequina morde pra abafar os gritos de dor.
    - Ora, ora, ora, veja só quem TAMBÉM morde a fronha por aqui... Isso é por você me fazer passar vergonha lá fora, sua safada! Uuuugh! Aaaaaaah!

    Natasha enraba Arlequina enquanto puxava seus cabelos com força e lhe dava tapas na bunda. As estocadas eram fortes e parecia que a única intenção da futa era fazer aquilo doer bastante. Natasha demora pra gozar e alguns hematomas já apareciam na bunda de sua fêmea. Arlequina alternava entre lambidas na bunda de Nabooru e gemidos de dor, até sentir o gozo ardente da diaba. Ela se sentia entupida com as entranhas em chamas, como se tivesse bebido rum pelo traseiro, mas seu martírio não acabaria ali. Natasha a agarra pelo cabelo e a deita de costa por cima de si, voltando a meter na bunda dela com gosto e manda Nabooru chupar os seios dela.
    - Já que seu pinto não presta pra foder, pelo menos use a boca!

    Nabooru obedece meio consternado, mas aquele cheiro de sexo no ar o deixa excitado o suficiente pra que pela primeira vez, ele sentisse ereção enquanto em cima de uma mulher. Arlequina destruída ainda tenta sarcasmo dizendo que podia sentir o pauzinho do clérigo entrar nela.
    Nabbie, você tá metendo em mim... parece um dedo mindinho... hehe haha aaaaaaauuuu... que dor...

    A bem da verdade é que Natasha se sentia muito agradecida por Nabooru arriscar sua vida por ela e odiava quando Arlequina zombava dele. Com sua habilidade de shape-shifting, ela cria uma cauda em si com ponta rombuda e pequenos poros metendo em Nabooru. O meio-elfo fica excitado o suficiente pra começar a transar pela frente, embora seu pênis não ajudasse muito. Natasha e ele gozam juntos dentro de Arle. A moça estava pedindo arrego, afinal, futas demônias podiam ejacular mais que um humano normal. Nabooru desaba saindo de cima de Arle enquanto Natasha ainda mais empolgada vira por cima dela e volta a penetrar enquanto a sufocava. Pra Arlequina ficava claro que a intenção de Natasha era matá-la. Seus gemidos em tentativas de pedir socorro eram vistos como quem tivesse curtindo uma dominação. O rímel de Arle já escorria com suas lágrimas pela face até que Natasha goza novamente e esperma chega a sair pela boca e nariz da moça.

    - Uhuu! Gozei três vezes e triplamente no cu dessa safada. Queria porra? Toma!

    Nabooru se desespera quando consta que Arlequina não se movia e empurra a futa de cima dela. Ele vira a moça e começa a fazer respiração boca-a-boca nela, tentando fazer com que seu coração voltasse a bater. Natasha não ajudava, dizendo que era desperdício de tempo. Arlequina havia morrido gozando, o que provavelmente seria uma coisa boa pra ela. Nabooru não desiste e continua insistindo, implorando pra que Mitz intercedesse. E o milagre acontece: Arlequina volta a respirar, tossindo porra na boca de Nabooru num cumswap e então os dois encaram Natasha com olhos acusadores.

    - Ué o que foi? Vocês queriam sexo não?
    - Porra, mas precisava me matar? (diz Arlequina tossindo com esperma vazando do ânus)
    - O Nabooru ressuscita. Ele é clérigo!
    (olhares decepcionados)
    - .............Tá bom, eu vou me controlar. É que eu também não curtia como você maltratava ele, loirinha. Eu nem te conheço e você fica fazendo mal pra única pessoa que já me tratou com dignidade desde que nasci. Você há de entender o meu lado!

    Nabooru diz que já haviam tido sexo suficiente e que podiam dormir pra partir no dia seguinte. Sendo primeiro a acordar, ele chega com duas coleira e as entrega pra Natasha.
    - Você é nativa de Karzek, finja que é uma caçadora de escravos e nos leve pra lá. Chegando lá seguimos nossos próprios caminhos.

    - Isso não é tão simples! Não viu a insígnia que aquele escravizador carregava? É preciso ter uma dessas pra provar que é escravizador oficial do reino...

    Nabooru pega a insígnia de sua bolsa e joga nas mãos de Natasha. Ele diz que enquanto era estuprado, a Arle surrupiou a insígnia do homem, que, a essa altura já devia estar em Karzek providenciando uma segunda cópia.
    -  A ideia era a Arle se passar por escravizadora, mas achamos que você seria mais convincente...

    - Ô Nabbie, antes da gente partir você vai precisar de calças né?
    - Pra que? Pro próximo que vier me pegar rasgar de novo? Só visto seda. Se um dia achar uma importada eu compro. Até lá vou balançando meu bilau mesmo! Karzek é livre!

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    Mensagem por Hellkite Qui Jan 10, 2019 10:06 pm

    Diante das tentações oferecidas por aqueles dois degenerados, Natasha não teve muita opção a não ser se despir e se juntar a festa. Por muito tempo ela tinha se mantido relutante em se entregar a devassidão do mundo carnal, pois ela mesma não tinha certeza de que era totalmente inocente no caso da morte do sacerdote encontrado em sua cama. Havia bebido muito, e não se lembrava muito bem do que havia acontecido... Somente sabia que quando estava no fogo, se tornava selvagem.

    E foi assim que aconteceu quando começou a sufocar Arle... E seu prazer no sexo também envolvia sofrimento alheio.

    - Ué o que foi? Vocês queriam sexo não?
    - Porra, mas precisava me matar? (diz Arlequina tossindo com esperma vazando do ânus)
    - O Nabooru ressuscita. Ele é clérigo!
    (olhares decepcionados)
    - .............Tá bom, eu vou me controlar. É que eu também não curtia como você maltratava ele, loirinha. Eu nem te conheço e você fica fazendo mal pra única pessoa que já me tratou com dignidade desde que nasci. Você há de entender o meu lado!

    Natasha olha exasperada para os outros dois, e então percebe o quanto estava sendo arrogante e prepotente. Ela leva a mão até o peito e inspira, tentando se acalmar e recuperar sua compostura.

    - OK, ok, vamos dormir... Ninguem se machucou, e isto é o que importa... E da próxima vez não me provoquem tanto, já sabem que eu sou desse jeito... - diz, enquanto se ajeita na cama para dormir.

    No dia seguinte, Natasha tem a grata informação de que os dois degenerados já tinham um bom plano para garantir a entrada do trio em Karzek: fingirem de que se trata de apenas mais um escravista chegando com suas mercadorias. Nabooru, como se era de esperar, justificava sua vontade de dar com a mais absurda das explicações. A demonia alça os ombros, e concorda.

    - Muito bem pensado Nabooru... Calças são muito caras, melhor andar pelado - diz, em tom irônico.

    **

    A fronteira leste de Avalon era delimitada por uma cadeia de montanhas, chamada de Espinha do Dragão. As grandes batalhas entre Avalon e Karzek se dava por estreitas passagens por entre as montanhas, os chamados Portões dos Reinos.

    E era por um destes portões que o trio se aproximava do Imperio do Mal.

    Nabooru, Arlequina e Natasha avançavam pelo estreito, que era razoavelmente plano e rochoso, sem outras companhias pelo caminho. Haviam algumas pequenas crateras pela paisagem, provavelmente causadas por alguma magia de destruição ou algo lançado por catapultas.

    Quando o trio chega até o ponto de controle das fronteiras, eles veem dois gêmeos vestindo reluzentes armaduras de metal dourado. Eram extremamente belos, com longos cabelos de cores azuladas.

    Eles pedem pelas insígnias de identificação de Natasha, que prontamente as entrega. Os dois examinam juntinhos, com uma cabeça encostada na outra.

    Sem se importar em estar sendo observados pelos heróis, eles trocam um rápido selinho.

    Nabooru (HK) - Sailor Paladina - Página 4 Saga_e10

    O da esquerda devolve a insígnia e olha para os três, em especial para Nabooru, que estava sem calças.

    - Olha, não vai demorar muito para que Avalon se irrite das incursões de vocês escravistas... Saiba que Dominatrix Val ira entregar a cabeça de todos vocês caso venha um pedido formal de quebra da trégua... - diz, e se dirige ao elfo - Hmm, mas que espécime raro! Um elfo das areias de Al-Kamal? Se não me engano vocês vivem no outro extremo do continente... Com esse seu bilauzinho, o interessante deve estar do outro lado, hahaha!
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    Nabooru (HK) - Sailor Paladina - Página 4 Empty Re: Nabooru (HK) - Sailor Paladina

    Mensagem por Sailor Paladina Sex Jan 11, 2019 6:14 pm

    Prontos pra irem embora e ouvindo aquela conversa, Arlequina dá uma apertão nas nádegas de Nabooru, seguido de um tapinha dizendo que ele tinha uma bunda bonita demais pra esconder atrás de roupas. Nabooru sorri com o apoio de sua amiga, mas volta o olhar pra Natasha bem sério enquanto relembra:
    - Sabe Natasha, juntando os pontos até agora, considerando que você bebeu e não lembra do que fez e o que fez com a Arle ontem... Eu acho que você realmente matou aquele clérigo de Mitz.

    Natasha fica pálida com a acusação, mas ela própria não tinha como saber e no fundo suspeitava disso, mas não sabia o que Nabooru iria concluir. O meio elfo continua dizendo que embora o que ela tenha feito foi muito errado, ainda assim não era caso de uma execução, muito menos pelas mãos dos próprios sacerdotes de Mitz. Ele diz que a solução para a diaba era que ela se arrependesse de seus pecados. Ajudar Arlequina e ele a atravessarem a fronteira já era um começo. Natasha baixa a cabeça ruborizada e Nabooru põe a mão no ombro dela, dizendo que ela não precisava ficar daquele jeito. Natasha então tenta segurar um riso, mas acha difícil fazê-lo, o que deixa o clérigo confuso.

    - Sabe o que é... É que é meio difícil ouvir um sermão seu olhando pro seu pintinho duro e você nem se dando conta disso, Hahahahahahaha!

    Nabooru se dá conta de que ficou excitado enquanto estava conversando com Natasha, pois Arlequina tava dando um trato facial na bunda dele. Nabooru começa a reclamar de Arle, mas era tarde, pois Natasha se ajoelha segurando a cintura dele e chupando o pau dele, fazendo-o gemer. A diaba aperta os peitinhos de Nabooru enquanto Arlequina faz um fio terra bem fundo, sorrindo maldosa pro clérigo, que se derretia de prazer. Natasha começa a usar os dedos pra masturbar Nabooru, passando a língua no pauzinho dele, mas o rapaz só conseguia gozar pela bunda, abrindo as pernas enquanto Arle lambia e dedava seu rabinho. Natasha pergunta a Arle como fazia pra Nabooru ejacular e a ladina pisca um olho dizendo que já ensinou como era.
    - Aaah sim é verdade! Desculpa Nabooru, mas faz mal manter isso preso.

    O meio elfo só tem tempo de dizer um rápido "que?" quando recebe um gancho de esquerda bem dado nas bolas que faz seus olhos revirarem e o gozo saltar na cara de Natasha. Nabooru vai ao chão cruzando as pernas de dor e reclamando dizendo que levar socos no saco era muito pior pra saúde dele. Ele as faz jurarem que não dariam mais socos ali. Arlequina se compromete a não mais socá-lo nas bolas. O tom de ironia dela é percebido rapidamente por Natasha que rapidamente entendeu que havia outras maneiras de se bater ali, mas pra Nabooru o assunto estava encerrado. O trio sai caminhando pela taverna, assovios eram dados para os três. Do lado de fora, Natasha põe a coleira no pescoço de Arlequina, mas o faz diferente em Nabooru, ela se abaixa e amarra o colar ao redor do pênis e das bolas dele.
    - Se quer ficar andando com o pau pra fora em Karzek, vai ter que mostrar submissão ou vão achar que você tá se achando!
    - Nabooru sortudo tendo o diferencial outra vez!
    - Se você quiser, posso amarrar a coleira num dildo e enfiar na tua buceta ou no seu cu, que tal?

    Arlequina pondera as possibilidades, mas acaba desistindo da ideia. Os dois tem as mãos amarradas às costas e começam a ser puxados pelo sol escaldante. Embora o calor não incomodasse Nabooru, ter seu penis e saco puxados por alguém a cavalo era sofrível. Nabooru pergunta de quem foi a ideia de dar um cavalo pra diaba e encara Arlequina que devolve o olhar negando que tivesse feito. Natasha diz que os dois não eram os únicos inteligentes ali. Ela simplesmente chegou no estábulo e saiu pegando um cavalo qualquer como se fosse dela e ninguém reparou.
    - Vocês dois são extremamente doidos, sabiam? Já pensaram se tudo isso que ocorreu até agora não tivesse sido articulado por mim desde que vocês chegaram a Brookland? Aqui estou eu com dois escravos, insígnia oficial, voltando pra casa vitoriosa. Ninguém daria ou dará qualquer moral pra vocês em Karzek. Não deviam confiar em diabos!

    Nabooru e Arlequina dão umas risadinhas tímidas perguntando se Natasha estava brincando, ao qual ela responde apenas um "talvez" pra criar suspense. Os dois engolem em seco e continuam a viagem.
    - Tá vendo no que você nos meteu? Seu maluco!

    Nabooru ia responder, mas tem a genitália puxada com força e segue caminho. O trio chega a fronteira e encontra os gêmeos e conseguem permissão pra passar. O coração de Nabooru batia muito forte naquele momento. Ele não sabia se Natasha iria traí-los assim que atravessassem a fronteira ou se manteria a amizade. De fato ela não prometeu nada e o trio só estava unido pelo favor que Nabooru fizera a ela, isto é, se é que foi mesmo um favor ou simplesmente parte do plano. Aquela era a última chance do clérigo pedir socorro. Ele se ajoelha, cabeça baixa e Arlequina pergunta o que diabos ele tava fazendo. A presença daqueles cavaleiros dourados ali estava incomodando Natasha a ponto dela perder a paciência. Ela bota o cavalo pra andar novamente e Nabooru é arrastado pela genitália, se arranhando no chão enquanto tentava se levantar. Os pedidos de Arlequina pra que Natasha parasse são ignorados. Os três finalmente cruzam a fronteira e a diaba sorri de alegria. Finalmente em casa. Ela para o cavalo e Nabooru consegue se levantar, bastante arranhado e dolorido, arfando, nem conseguia falar, chorando baixinho.
    - Porra Natasha, precisava fazer isso com o pobre do Nabbie?
    - A culpa foi dele de parar ali na frente daquelas duas bibas. Tenho asco de paladinos e aqueles dois pareciam paladinos então vim embora. Inclusive, acho que o Nabooru tava com vontade de desistir ali. Não podia arriscar estragar o plano.
    - Plano? Que plano? Não tem mais plano, trouxemos você aqui, você pode ir embora, TCHAU QUERIDA!

    Natasha faz um biquinho de desprezo, pois já estava acostumada a essas reações aleatórias da Arlequina, mas espera Nabooru falar. O clérigo olha com os olhos marejados pra amiga e diz em tom de desespero:
    - Arle, eu não sinto mais a deusa... Acho que ela me abandonou... Por que...? Será que eu fiz errado em ajudar a Natasha?

    - Calma, Nabbie tudo vai dar certo...

    Natasha desce do cavalo e vai até Nabooru dando lhe um abraço e dizendo pra ele ter calma.
    - Em Karzek, Shadowlady tem poder muito expressivo. Mitz é como um grão de areia de Al-Khamal. Se você perder a fé na sua deusa ai sim tudo estará perdido. Shadowlady está convencendo você a desistir. E se você desistir, vou te pegar como escravo mesmo. Agora me mostre aquele Nabooru que encarou os nobres de Brookland contra todas as probabilidades. Qual foi a missão que você recebeu, clérigo?

    Nabooru engole em seco olhando firme nos olhos de Natasha e percebe sinceridade em suas palavras. A diaba havia semeado a dúvida no coração dele, a fim de testá-lo enquanto o trazia e agora num momento de piedade tenta acordá-lo. Nabooru respira fundo, devolve o olhar pra Natasha e diz que ela estava certa. Ele não iria deixar Shadowlady vencer essa. O clérigo faz uma pequena prece e suas feridas e arranhões desaparecem. Arlequina comemora e Natasha elogia dizendo que esse era o espírito. E que Nabooru iria enfrentar situações muito piores dali pra frente. O clérigo diz que estava pronto e Natasha volta pro cavalo puxando os dois para onde o destino os guiassem.
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    Nabooru (HK) - Sailor Paladina - Página 4 Empty Re: Nabooru (HK) - Sailor Paladina

    Mensagem por Hellkite Sex Jan 18, 2019 12:04 am

    Arlequina achava muita graça naquela historia toda, e estava se divertindo imensamente, apesar das altas probabilidades de ser vendida como escrava sexual para algum lorde demônio ou diabo que o valha. Para ela as aventuras em Erotika estavam sendo muito mais interessantes do que em Dominus, principalmente pelo fato de que ela era uma puta vadia de primeira classe, e apesar de chamar menos atenção do que Nabbie por algum motivo, ela já tinha transado com um numero expressivo de parceiros e parceiras.

    Depois de passarem pelo posto na fronteira com as duas bibas paladinas, Nabbie sente seu toque com a deusa diminuir, e para surpresa da doidinha Arlequina, Natasha se mostrara uma demonia com coração ajudando-o a recuperar sua convicção. Não era uma ma menina, afinal das contas. “Se bem que quase me matou engasgada com porra”, pensa fazendo uma careta a barda ladina.

    Com Natasha andando no cavalo, Arlequina presa no pescoço e Nabbie no pinto, eles chegam na primeira cidade depois da fenda do Portão dos Reinos, atravessando a cadeia Espinha do Dragão.

    Em tom professoral, a demonia fala em voz alta para seus “cativos”.

    - Karzek, o Imperio do Mal, é formado por uma quantidade de reinos, todos jurando lealdade a Imperatriz Dominatrix Val. Por este portão, entramos no reino dos Dragões do Norte... Trata-se de um lugar onde os magos formam a aristocracia, e é capaz que vejam uma ou outra coisa estranha. Ah, por que ainda mantenho vocês presos? Nabbie fede bondade, e provavelmente atrairia encrenca andando livre por ai... E Arle, você é irritante, então é melhor que fique com uma coleira mesmo!

    A cidade se chamava Astomnos, e seria uma cidade como qualquer outra se não vissem algumas estruturas que desafiavam a gravidade, algumas pessoas voando passando rasante, e de que todos os guardas tinham exatamente o mesmo rosto!

    Natasha chega até em frente da guilda dos escravistas, desmonta e encara Nabooru e Arlequina. Ela suspira, e diz:

    - Olha, vou ser bem sincera com vocês... Estou devendo uma bela duma grana, foi por isto que fugi de Karzek em primeiro lugar... Eu poderia muito bem vender vocês e quitar minhas dividas, mas como o Nabbie foi legal comigo, vou propor o seguinte... Eu não vendo vocês, continuam como meus escravos, e me ajudam a quitar esta divida. Se concordarem, posso conversar com meu credor para fechar um acordo.
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    Nabooru (HK) - Sailor Paladina - Página 4 Empty Re: Nabooru (HK) - Sailor Paladina

    Mensagem por Sailor Paladina Sex Jan 18, 2019 9:21 pm

    Nabooru olhava praquela cidade com certo desdém no rosto. Parecia uma Al-Khamal descolorida e sem brilho. Ele diz que se Natasha algum dia tiver oportunidade de ver sua terra natal, ela vai se surpreender com as similaridades diferenciadas. O clérigo não estava muito empolgado. Na verdade, com o pinto e o saco bem ardidos com aquela cordinha, ele não via a hora de pararem pra descansar. Natasha de fato para em frente aquele prédio e começa seu guia de turismo explicando sobre o lugar. Arlequina não perde tempo e começa a lamber Nabooru por trás, deixando-o excitado e incomodado ao mesmo tempo. Ela diz que a culpa era dele de querer andar nu e ter uma bunda bonita. Se havia uma coisa que Natasha estava certa era que Nabooru realmente irradiava bondade. Sua fé renovada com as últimas palavras dela parecia um farol. Quando a diaba propõe o acordo, Nabooru e Arle se entreolham. A ladina dá de ombros como se não tivesse opinião formada e o elfo diz o que acha:
    - Sinceramente? Eu acho que você já fez muito por nós, Natasha. Você pode nos vender sim que não vamos considerar isso traição. Será o melhor jeito de ajudar você, assim ninguém fica devendo nada a ninguém, concorda? A Arlequina e eu so-somos bo-bons de lábiaaaa, não é como se fôssemos fi-ficar pra sempre numa situaçãããão enrolaaaada.

    Nabooru tem um ligeiro orgasmo com as dedadas que leva da amiga e se ajoelha de cabeça baixa, esperando resolução da conversa. Arlequina monta no cangote do meio-elfo fazendo pose de vitória. Aparentemente não tinha nada contra a decisão dele também. Estando com ele já era suficiente pra ela. O melhor namorado que ela consegue se lembrar.
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