Sala de Sllaker

role 1d6

O homem olha para você e ainda o acha o pervertido, porém olha o saco de lixo e uma dúvida lhe bate e manda você se ajoelhar que ele lhe vai dar algo, entra e logo depois sai com uma túnica rústica na mão e joga para ele e grita: - Vista! tem dez segundos para vestir e correr e depois eu atiro. Você pega a túnica e desesperado corre, sabendo que dez segundos não serão suficiente para escapar do tiro, e uma explosão de som doí no seu ouvido e estranhamente o homem parece lhe procurar, como se não estivesse lhe vendo. E você aproveita para correr para longe dele e contorna as casas rumando para sudeste.


OFF: Além do d4 role 1d20 para um teste de percepção.

Sem saber o que fazer ou para onde ir, ele corre desesperadamente por sua vida. A atitude estranha do homem o deixou inquieto, mas ele não tinha muito tempo para pensar naquilo. Seu coração disparava em seu peito ele conseguia sentir o sangue fervilhando com a adrenalina em suas veias.

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Você não entende o que aconteceu para ele não te vê na hora da fuga, mas agora você deixou as casas para trás e com mais calma veste a túnica que é feita de um tecido grosseiro, mas agora você está vestido e a sua frente tem uma pequena plantação e um deposito no fim do terreno.

Ele olha para trás e tenta visualizar se o homem o perseguiu. Após isso, ele caminha em direção a plantação e tenta apurar o quê é plantando ali. Não sabendo quando terá alguma refeição durante o dia, planeja comer qualquer fruto que seja comestível e lhe pareça saudável.

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Ele caminha em direção as árvores e pega algumas frutas e consome imediatamente. Ele se sente aliviado por estar se alimentando, e sente uma melhora em seu ânimo. Mas calmo, ele pondera sobre a sua fuga e a reação estranha do homem. — Esse dia tá cada vez mais esquisito. — Mas logo conclui que talvez o homem só quisesse assusta-lo, afinal, por que diabos ele lhe daria uma vestimenta só para mata-lo em seguida?

Vestido e satisfeito com a refeição, ele caminha em direção a placa para, quem sabe, encontrar alguém que lhe pudesse ajudar. Ele lembrou que o bilhete dizia para ele ir em direção ao Sul, e torce para que dessa vez ele disponha de mais sorte do que dispôs quando esteve ao Norte.

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— Bom dia senhor. — Responde. Ele hesita por um momento, tentando examinar o homem. Mas sem ter muita escolha, decide continuar. — Eu, é... bem, preciso de ajuda. Eu acordei hoje de manhã e estava abandonado próximo a um rio, com muitos ferimentos. Eu não consigo me lembrar de nada: quem eu sou, de onde vim ou como vim parar aqui. Talvez eu tenha sido sequestrado, não tenho certeza... — Sua mente em completa confusão o deixa desorientado. A sensação de não saber nada sobre si mesmo é assustadora. Ele coloca a mão na cabeça, tentando se lembrar de qualquer coisa... Mas nada vem. Após uma pausa, ele suplica. — Por favor, me ajuda...

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Ele reflete um pouco sobre a proposta. — É algo razoável. Será bom ir ao médico, ter uma refeição decente e quem sabe, ter um teto para dormir essa noite... Talvez esse seja o tempo e descanso necessário que eu preciso para que a minha memória volte. — Ele olhou diretamente nos olhos do homem. — Eu aceito senhor, obrigado. — Falou, oferecendo um aperto de mão.

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Ele ouve as palavras do médico mas disfarça e tenta fazer parecer que não. Continua seu caminho até o refeitório para ter sua refeição. Ele se senta e tenta manter a calma, seu coração acelera e ele sabe que corre perigo. —"Homens de preto?" — Pensou, ao se lembrar o que dizia o bilhete. Ele olha ao redor e tenta analisar as pessoas e o ambiente. Em sua mente, tenta estabelecer uma rota de fuga. — Pro Sul... preciso me orientar e ir pro Sul. — Ele sabe que tem pouco tempo e que qualquer erro poderá ser fatal.

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OFF: Joga 1d20 para teste de sobrevivência.

O dia estava quente e apesar de mante-lo vestido, a túnica era bem abafada. Ele conseguia sentir o suor escorrer pelo seu corpo e desejava poder ficar mais tempo no córrego. — Preciso continuar... não posso desistir! — Ele coloca a mão sobre os olhos, tapando o Sol, enquanto tenta visualizar algum edifício ou construção a sua frente.

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Receoso, ele diminui um pouco as passadas e acena de volta para o homem. Desconfiado, ele observa e analisa o homem da cabeça aos pés. Seus contatos anteriores lhe foram muito arriscados e perigosos, e ele tenta ser mais prudente dessa vez.

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