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    Mensagem por Soviet Ter Jan 09, 2018 5:32 pm

    espaço para as fichas, bg e imagens dos personagens.
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    Mensagem por Soviet Ter Jan 09, 2018 5:36 pm

    Barruluck

    Fichas e tudo mais Druid-2



    Na grande Floresta de Cormanthor, mais especificamente as circundantes ao Vale das Sombras, em sua parte mais densa, um distinto Circulo Drúidico estende seus tentáculos para a proteção da Fauna, Flora e bem estar dos seres vivos de modo geral. Parte de sua distinção é o fato dele ser formado apenas por Orcs e Meio-orcs, todos da mesma família. E diferente dos druidas comuns, eles não passavam muito tempo isolados, pelo contrario, faziam várias visitas ao vale da sombras para ajudar o povo e as autoridades a resolver alguns problemas que de certa forma os envolvia direta ou indiretamente.

    A pelo menos dois anos o mais jovem dos orcs tornou-se um druida, Era Barruluck, o jovem Orc tinha um potencial que extrapolava seu corpo e os demais sempre perceberam isso e investiram em seu desenvolvimento tendo como prova final a procura por um animal selvagem para faze-lo aceitar o orc como companheiro e ambos tornare-se um só, como todo o druida e companheiro animal devem ser.

    Barruluck passou vários e vários dias tentando convencer animais e criaturas para se juntar a ele, mas seu jeito um pouco rude o atrapalhava um pouco, assutado os animais, estranhamente foi na cidade, em uma das visitas ao vale das sombras que o orc encontrou seu companheiro animal. Ele tinha ido mais uma vez informar as autoridades que os avistamentos de grupos orcs inimigos pela floresta eram cada vez maiores, eles pareciam se movimentar para algo e durante sua caminhada pelas ruas do Vale das Sombras ouviu comentarios que no grande lixão alguns homens caçavam ratos atrozes para conseguirem sua saliva e venderem no mercado negro como para criação de veneno.

    Os homens estavam matando os Ratos para obter suas salivas que são vendidas para fazer um veneno muito potente, tinham muito mais de dez espalhados, e no momento eles espancavam um dos ratos para mata-lo e também obter sua saliva, ele parecia maior e mais forte que os demais ratos. Barruluck  percebendo a situação decidiu intervir e confrontou os homens deixando ambos desacordados, quando foi socorre o animal este também estava desacordado. O orc tratou do animal com seus poderes curativos, mas a recuperação o rato não ia ser fácil.

    Barruluck conseguiu uma grande gaiola onde com dificuldade colocou o anima e o levou a té seu circulo druídico e lá utilizando de seus conhecimentos e magia foi fazendo o rato aos poucos ficar mais amigável e em alguns dias já pareciam se entender bem.

    Certa noite, quando o circulo descansava eles foram atacados por tribos orcs mesmo sendo da mesma raça e uma batalha sangrenta ocorreu, muitos corpos de druidas e seus animais e orcs jaziam no chão, mas ao final os druidas prevaleceram mesmo com muitas perdas. Barruluck ficou órfão a partir deste momento, tanto seu pai como sua mãe sucumbiram no combate e ele apesar de bastante ferido sobreviveu com apenas outras 3 druidas igualmente feridos, um deles era Garrancudra, sua irmã.

    Com aquele massacre, eles decidiram sair daquele assentamento e mudaram-se para outra parte da floresta ainda mais próxima da cidade, porém, no dia seguinte, souberam que naquele dia que sofreram o ataque, muitos orcs estranhamente conseguiram se infiltraram no Vale das Sombras e praticaram roubos, estupros e assassinatos, inclusive algumas relíquias foram roubadas.

    Mesmo após tudo isso, Barruluck, Garrancudra e os demais reergueram o círculo e começaram a fazê-lo voltar a crescer para manter a proteção da Floresta e ajudar, no que for necessário contra essa ameaças ao Vale das Sombras.

    https://www.myth-weavers.com/sheet.html#id=1447722
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    Mensagem por Soviet Ter Jan 09, 2018 6:11 pm

    Ellywick

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    Às vezes o problema de tudo é o olhar viciado. Querer aplicar estruturas diferentes do seu local original. Por exemplo, eu queria ser coxeira, imagina comandar aquelas carruagens com 4, 6, e até 8 cavalos! Ia ser o maximo, mas minha mãe insistia que eu devia ser clériga.... Realmente um saco, ela ouviu falar de um tal Elminster-não-sei-o-que e achou que a sua filha poderia ter magia que nem esse sujeito. E lá se foi embora o meu sonho de ir visitar o meu pai dirigindo uma carruagem pela estrada. Minha mãe dizia que isso nunca seria possível porquê eu nunca passaria pelos monstros que se escondem entres os reinos, eu nunca acreditei nela, mas nunca sai de fato do Vales da Sombras.

    Estava falando de visão viciada não é? Bem, eu nunca consegui de fato conduzir uma carruagem e muito menos viajar para a terra de papai, mas... Consegui magia. Isso é um lado positivo, né? Mamãe fica orgulhosa, mas sinceramente eu não vejo motivo para isso. Tenho que fazer tanto esforço para conseguir coisas tão ridícula que é melhor que eu tivesse ido e feito elas do jeito convencional mesmo. O pior ainda é que as pessoas ficam com medo de você, como se fosse um orc ou goblin coisa assim, ou pior, ainda passam a te tratar como se fosse um guru, algo assim, esperando que tenha enfiado no bolso a solução para todos os problemas delas.

    Eu, pelo menos, tenho algo para jogar na cara da minha prima, aquela chata e metida. Já basta ela ser mais alta, digo beeem mais alta, eu só tenho 1,25. Além disso, a safada tem uma carruagem que usa para viajar para onde quiser. Não sei como conseguiu, acho que se casou com um duque ou marquês, algo assim. Felizmente, a magia que eu tenho ela não tem, Rá, não que isso tenha me adiantado muito, afinal, moro no porão da casa minha mãe. Bem, tenho comida de graça e um teto sobre a cabeça também(apesar de ser o chão do primeiro andar), além disso não preciso ficar mais no internato. Sou, afinal, cleriga de Mystra, não que isso seja grande coisa, mas olhando pelo lado positivo, eu não preciso me preocupar com cortar a minha mão com papel. Infelizmente, não posso criar uma carruagem de uma abobora também, como uma fada faria. Eu já disse antes o quão inutil é magia?


    https://www.myth-weavers.com/sheet.html#id=1448100
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    Mensagem por Soviet Ter Jan 09, 2018 6:12 pm

    Faelar

    Fichas e tudo mais 41e91ec8a5af9a8aa2052aa6f22ae271



    O silêncio no local era tão pesado que era possível senti-lo como uma presença física. Os dois jovens elfos precisavam fazer um esforço extra para caminhar por ali, pois, além das pedras, raízes de árvores e arbustos espinhosos no caminho, o ar ainda parecia mais denso que o normal.

    – Nós não deveríamos estar aqui – resmungou Taeghen. E, de fato, não deveriam. Os dois aprendizes escaparam da supervisão de seus mestres em Lua Argêntea e partiram em uma jornada arriscada, com nenhum equipamento além de sua própria magia e alguns mantimentos.

    Isso porque Faelar havia descoberto um antigo pergaminho, perdido pela biblioteca da Faculdade da Dama, que indicava o local do que um dia fora um templo élfico, oculto sob as árvores e a relva, às margens da Floresta Alta. A tentação pelos possíveis segredos e artefatos que ali jaziam, esquecidos como o próprio templo, atiçou a sede de conhecimento do aprendiz. Logo revelou a descoberta a Taeghen, seu amigo mais íntimo, e os dois planejaram a escapada.

    Agora começavam a se aproximar do local buscado, com o Sol prestes a se pôr, e já podiam sentir uma atmosfera estranha. Logo alcançaram uma clareira, que aparentava ser o centro daquelas ruínas; e, ao vê-la, Faelar encheu-se de decepção.

    Aparentemente, o templo era muito mais antigo do que o elfo estimara, pois não restava quase nada dele. As poucas paredes ainda de pé estavam cobertas por relva e tomadas por raízes de árvore. Colunas, que um dia talvez se erguessem esbeltas, agora estavam enterradas profundamente no solo, a tal ponto que apenas o seu topo era visível. Se algum dia houve ali qualquer conhecimento ou artefato útil, ou já se perdera no tempo, ou já havia sido levado por outros exploradores. Faelar gritou com a frustração, chutando uma pedra solta próxima.

    Esse foi o primeiro erro do qual o mago viria a se arrepender profundamente pelo resto da sua vida. Em seu ato de imprudência, acabou atraindo um ser muito, muito antigo, deixado para trás depois que os elfos abandonaram aquelas terras. Lentamente, ele saiu da sombra das árvores, quase se confundindo com elas. Sua aparência lembrava ligeiramente à de um elfo, mas era muito mais alto, e seu corpo era feito exclusivamente de galhos e folhas. Deve ter sido uma criatura bonita um dia, mas os longos anos que ficara abandonado ali deixaram-no com uma aparência rústica, selvagem, com folhas bagunçadas e em excesso e galhos retorcidos. Era um Guardião Verde.

    Assustado, Faelar agiu por impulso, e foi esse seu segundo erro imprudente. Começou a pronunciar as palavras para o primeiro feitiço ofensivo que lhe veio à mente, um raio de ácido, gesticulando em direção ao Guardião. Entretanto, sentiu que algo estava errado com a Trama assim que terminou suas palavras – mas era tarde demais.

    Um forte som de explosão retumbou pela floresta enquanto o mago sentia a energia que acabara de conjurar sair completamente de seu controle. A sensação era como se aquele pequeno orbe de ácido subitamente quicasse de uma parede invisível a outra, percorrendo desgovernado os fios da Trama e crescendo em tamanho e poder a cada ricochete. O ar zunia com a ativação de antigos dispositivos mágicos ainda em funcionamento – uma zona de magia selvagem criada pelo mythal que um dia protegera aquele templo perdido.

    O som de explosão foi seguido por um grito de dor cortante, que penetrou os ouvidos e alma de Faelar e preencheu seu coração de desespero – pois aquele não era nenhum rugido do Guardião, seu alvo original, e sim a voz de Taeghen.


    ***

    Tomado profundamente pelo arrependimento e pela tristeza, Faelar não teve escolha a não ser retornar a Lua Argêntea e confessar seu crime. Não pôde nem mesmo levar de volta o corpo de seu amigo, pois, além de não ter tido tempo enquanto fugia do Guardião, o cadáver fora completamente desfigurado pelo ataque com ácido.

    A história rapidamente se espalhou pela cidade, aumentando cada vez que era transmitida, até um ponto em que o rumor corrente era de que Faelar havia sequestrado Taeghen e levado-o até a Floresta Alta para matá-lo. Toda a população estava horrorizada com a notícia, e o assassino passou a ser odiado por todos – uma mudança do fogo para o gelo, já que, até então, o aprendiz era reconhecido como um estudante prodígio, muito mais inteligente que seus colegas de classe. Não possuía nem família para defendê-lo, pois era órfão, tendo sido criado pelos seus mestres.

    A punição não demorou para chegar: o elfo foi exilado de Lua Argêntea e deveria deixar a cidade imediatamente. Permitiram-lhe apenas que recolhesse seus pertences – o que incluía alguns poucos equipamentos doados por professores que ficaram sabendo da verdadeira história e apiedaram-se do jovem mago – e encaminharam-no ao Portal.

    Aquele portal era já usado há algum tempo pelo povo de Lua Argêntea para exilar os malfeitores, pois isso impedia que eles viessem a causar problemas nas redondezas. Através dele, os exilados eram teletransportados para locais distantes, aleatoriamente designados; nem mesmo os próprios operadores do Portal sabiam ao certo onde cada exilado ia parar.

    E assim Faelar abandonou sua terra natal. Atravessando o Portal, viu-se dentro de uma floresta. Não era muito diferente da Floresta Alta, mas o clima era ligeiramente menos frio. O jovem não sabia então, mas estava em Cormanthor, a grande floresta da Terra dos Vales, em um local não muito distante da vila do Vale das Sombras.



    Personalidade: a principal característica de Faelar é sua sede insaciável por conhecimento. Sendo um elfo do sol e tendo estudado em uma das poucas escolas de magia do norte, considera-se mais inteligente que todos ao seu redor; é orgulhoso e teimoso, e não aceita estar errado. Apesar disso, tem um coração bom, e sempre tenta ajudar os outros (até porque esses pobres mortais precisam da ajuda de um ser iluminado). Muitas vezes esses dois aspectos entram em conflito, quando seu orgulho leva-o a prejudicar outros, fazendo-lhe sentir culpado e arrependido. Foi o que aconteceu com Taeghen, embora Faelar não se arrependa de ter levado o amigo até aquela ruína – apenas se arrepende profundamente de ter agido tão impulsiva e estupidamente. Acredita que se tivesse sido mais cauteloso e tivesse estudado mais, o acidente não teria ocorrido. Por isso, tornou-se uma pessoa calma e reservada, que pensa muito antes de agir; e sua sede por conhecimento aumentou ainda mais, pois ele não queria que outra tragédia como aquela ocorresse por ignorância sua.

    https://www.myth-weavers.com/sheet.html#id=1468639
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    Mensagem por Soviet Ter Jan 09, 2018 6:12 pm

    Sinafae

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    Uma nativa de Maerimydra, Sinafae era uma aspirante ao sacerdócio de Lolth como a grande maioria das fêmeas de sua raça e fez diversas coisas para alcançar as graças de sua divindade como sabotar rivais, eliminar recursos e outros atos que a seu ver a trariam mais perto de ser então chamada de sacerdotisa ou até mesmo "Thezildra" e isso era muito esperado dela já que é filha de Aunrae Dhuurniv matron mother da casa Dhuurniv.

    Era esperado de Sinafae como filha de tal figura proeminente que a mesma fosse dirigida ao sacerdócio, porém a jovem não parecia ter sido talhada a estes fins ela tinha mais afinidade com facas e espadas do que livros e orações o que a deixou em uma situação difícil já que suas irmãs foram ser clérigas e ela não, mas ela tinha algo de especial sim... Sinafae tem o que se pode dizer "fala mansa" uma língua que sabiamente podia adular ou delatar e claro que ela alegou que planeja ser algo mais e que se juntaria as irmãs sangrentas (um termo para dizer ladinos/sacerdotes) o que a faria ser eficiente e claro letal.

    Aunrae Dhuurniv não chegou aonde chegou sendo tola e claro testou a ladina com o teste da mentira: Onde a aspirante deve manipular certos indivíduos, revelados pela voz de Lolth. Ela deve fazê-los acreditar em tudo que será dito, e continuar a fazendo mesmo sob tortura e foi que Sinafae fez mesmo sob continua tortura mental e física ela conseguiu algo ... Não ser morta, pois ela deixou as pessoas que a ouviram sob duvida, mas mesmo assim Aunrae Dhuurniv não estava convencida e chegou a uma decisão não iria matar Sinafae, porém decidiu que a mesma deveria deixar Maerimydrae ir a superfície e lá permanecer enquanto não estivesse pronta para assumir suas responsabilidades ... Um banimento, pois nunca foi dito, mas muitos achavam que Sinafae era a filha preferida já que a reverenda madre poderia ter simplesmente executado a filha ou escolhido testes mais difíceis ... Mas a verdade é que Aunrae Dhuurniv havia visto algo nebuloso no futuro de sua filha e a experiente sacerdotisa jamais ignora um vaticínio de Lolth...

    Sinafae vagou pelo mundo exterior se escondendo, blefando, roubando ou mesmo seduzindo (quando necessário) se fazendo passar por algo que não era e assim por diante até que em suas andanças ela chegou ao Vale das Sombras ... De sua casa o que lhe restou são seus equipamentos e uma insígnia de sua casa que infelizmente não mais tem poderes.

    Sobre Sinafae: Diferente de um típico drow Sinafae não possuía uma maleficência tradicional, ou seja, ela não era uma pessoa que fazia maldades apenas porque podia ou porque lhe mandavam seus atos eram calculados para que se fosse feito apenas o que devia ser feito, mas é claro ela não era nenhuma santa e seus professores se espantavam que na tenra idade ela já soubesse manufaturar venenos e conhecer a anatomia dos seres... Ela sabia atingir onde doeria mais. Ela jamais apelou para o nome de Lolth em suas argumentações. Tinha duvidas que sua existência estivesse atrelada a adoração singular, irrestrita e por vezes irracional da vontade divina, mas obviamente nunca disse em voz alta. Por vezes Sinafae escreve para casa como se ainda talvez um dia quisesse voltar para casa, mas o mundo novo que está agora lhe atrai como a mariposa para o fogo da fogueira.


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    Mensagem por Soviet Qua Fev 07, 2018 12:05 am

    Vesith

    Fichas e tudo mais Avatar10



    Raghar Esmagacrânio nasceu durante uma noite chuvosa na aldeia de Orcs  Pedra Osso, situada numa das menores Ilhas dos Piratas. Seu pai era o atual líder da aldeia de Orcs. Seu nome era Raghul Esmagacrânio. Sua  mãe era a escrava humana de Raghul, chamada Eleanor Faraoh. Ela era filha do Chefe Trantos Faraoh da aldeia Caiacinza, habitada por humanos na mesma ilha. Raghar era o primeiro filho homem do temível guerreiro, visto que sua esposa Orc tinha dado à luz a três Orcs fêmeas, mas nenhum macho.

    Fazia alguns anos que um famoso aventureiro diplomata, chamado Allerion Bright, tentava mediar as rixas entre orcs e humanos da ilha, que viviam lutando por terras em pequenos conflitos. Ele soube do nascimento de Raghar, e, como tinha uma relação neutra com os Orcs, foi prestar suas homenagens a Raghul e seu primogênito, levando presentes para o bebê. Depois de uma pequena celebração feita na vila, ele ficou sabendo por parte de Eleanor que existia um complô contra a vida do pequeno Raghar. Alguns dos Orcs guerreiros queriam convocar uma luta de disputa pela liderança da aldeia, alegando que o único herdeiro de Raghul era um mestiço. Porém, Raghul alegava que mesmo um mestiço de seu sangue seria capaz de sucedê-lo, dividindo opiniões dentre os membros da aldeia. Ainda assim Raghul conseguia controlar a cólera de seus liderados, afirmando que ainda teria outros filhos com sua esposa e certamente um garoto puro sangue nasceria para ser seu legítimo herdeiro. Além disso, a própria esposa de Raghul já havia ameaçado matar o menino em qualquer descuido de Eleanor, para que não corresse o risco de suas filhas não herdarem o que era do pai.

    Com medo do que poderia acontecer, Eleanor pediu para que Allerion tirasse o bebê da ilha. À princípio, ele negou o pedido, dizendo que poderia colocar em risco todo o progresso nas negociações de paz entre as aldeias, inclusive a libertação da própria Eleanor que estava próxima de acontecer. Ela, entretanto, disse que não se importava com sua própria liberdade, mas não suportaria ver seu filho morrer. Apesar de tudo, era seu filho, e o amara desde o momento em que nascera.
    Allerion então arquitetou um plano. Numa noite onde a lua não aparecia no seu, fomentou um início de rebelião por parte dos Orcs que queriam depor Raghul. Enquanto uma luta se desenrolava, teve ajuda de Eleanor para forjar o sequestro e a morte de Raghar. Mataram um dos Orcs postulantes a líder e botaram a culpa nele, dizendo que ele tinha cortado o pescoço do bebê e jogado-o ao mar. A criança, porém, havia sido dopada e escondida no acampamento improvisado de Allerion. No dia seguinte, levou o garoto dali em segurança, prometendo à Eleanor que cuidaria bem de seu filho e sempre que possível traria notícias dele. Ela agradeceu, sem saber qual seria o destino de Raghar e o seu próprio destino.

    Os planos de Allerion não passavam muito além do resgate do menino. Não tinha tantas esperanças de conseguir fazer toda aquela armação e agora que conseguira, não sabia o que fazer. Ele não poderia viver entre os humanos da ilha, pois era um meio-orc. Não seria aceito entre os humanos, e também a notícia de que havia uma criança meio-orc morando com os humanos poderia fazer com que Raghul descobrisse que se tratava de seu filho, e uma verdadeira guerra poderia estourar. Por isso decidiu levar o garoto ao continente. Procuraria um velho amigo, clérigo de Ilmater, com quem tinha um ótimo relacionamento.

    Depois de várias luas, uma traumatizante viagem e muito choro de bebê, Allerion chegou até o Monastério da Rosa Amarela, situado nas Montanhas Esporão de Terra, próximo à Geleira do Verme Branco. Raghar foi entregue para ser criado pelo Clérigo de Ilmater chamado Theor Elman. Ele era um grande amigo de Allerion, responsável por salvar sua vida à muitos anos atrás. Theor ficou encarregado da tarefa de criar e educar Raghar. Mas ninguém poderia saber quem ele realmente era. Eles então o batizaram de Vesith, e diziam ser um órfão que fora encontrado num barco naufragado perto Tsurlagol.

    Para todos ali do monastério, Vesith era um menino humano que tinha uma rara doença de pele que era contagiosa ao contato. Ele sempre foi vestido com roupas que cobriam todo o corpo luvas e também uma máscara de pano que cobria sua face. Dessa forma ninguém tentava ver como era seu rosto, e, consequentemente, não veriam as características físicas do meio-orc. Vesith também acreditou nesse discurso, e achava que sua aparência nada mais era do que traços da doença.

    Ele foi ensinado sobre os caminhos de Ilmater, aprendendo o dogma do Deus Flagelado ou o Deus sofrido. Aceitou seus preceitos, entendendo que ele mesmo havia sido recolhido pelos bondosos Ilmataris, como conhecidos os servos do deus. Esses ensinamentos foram firmados em seu coração e ele passou a viver para Ilmater. Mesmo assim, adorava as histórias de Sir Orion Theragon, um paladino da Ordem da Rosa Amarela, que fazia parte do Monastério. Ele era um dos servos que era permitido sair em missões em nome da igreja de Ilmater, um guerreiro santo. Sempre dizia que Vesith tinha um excelente porte e poderia também ser um guerreiro como ele.

    Aos 12 anos, Vesith era do tamanho dos homens adultos do monastério e visivelmente mais forte que a maioria deles. Nessa época Sir Orion convenceu Theor de que seria ótimo que Vesith fosse ensinado o caminho da espada para que pudesse proteger o monastério na ausência dos paladinos. E assim o fez, ensinando-o a lutar com espada e escudo e também os caminhos dos paladinos de Ilmater.

    Ao completar 18 anos, Vesith já era um exímio guerreiro, e sabia utilizar os poderes divinos ensinados por Sir Orion. Porém, numa nova noite sem lua, ocorreu um ataque de criaturas malignas contra o monastério. Sir Orion, Vesith e outros guerreiros da Ordem que estavam no monastério lutaram com tudo o que puderam, mas não foram capazes de salvar a vida de Theor e outros clérigos e monges do lugar. Vesith então jurou caçar e punir os responsáveis por aquele ataque. Após a luta, Sir Orion nomeou Vesith como um Theragon, dizendo que ele era digno do nome da família por sua postura como servo de Ilmater e sua bravura como guerreiro, considerando-o como um filho. Isso foi a única coisa que amenizou a dor no espírito de Vesith pela perda de seu "pai", Theor.

    Sir Orion assumiu a liderança do monastério e permitiu que Vesith iniciasse sua investigação. Deu a ele equipamentos apropriados e disse que voltasse pelo menos uma vez por ano para a cerimônia anual em homenagem aos mortos daquele ataque que ficou conhecido como A Batalha Sobre a Rosa Amarela. Ele deveria mandar mensagens regularmente informando onde estava e as novidades sobre sua missão.

    Seguiu os rastros dos atacantes do monastério, percorrendo a Geleira do Verme Branco, o limite norte das Montanhas Esporão da Terra, a floresta a leste do Rio Lis e a fronteira norte da Floresta Inundada, enfrentando alguns inimigos pelo caminho até que capturou um batedor Orc. Foi aí que descobriu que o responsável pelo ataque era um Drow que comandava um pequeno secto do deus Bane que atacava e saqueava templos e mosteiros menos protegidos a fim de juntar espólios para o reparo de um templo existente no centro macabro da Floresta Inundada. Foi dito que esse Drow, chamado Zathir, tinha levado parte do seu destacamento para continuar os saques, dessa vez em direção às Terras dos Vales. Seguiu o rastro de mortes e roubos até o Vale das Sobras onde conheceu alguns "aventureiros" que diziam que o grupo de saqueadores haviam utilizado passagens ocultas para "O Subterrâneo" além das terras do mago chamado Elminster. Mas aparentemente precisaria de aliados para descer até lá, pois haviam muitos Drows e outras criaturas malignas perigosas para se enfrentar, e sozinho ele não conseguiria.

    Atualmente Vesith está tentando reunir pessoas para ajudá-lo na incursão ao subterrâneo para trazer Zathir e seu grupo à justiça, além de descobrir sobre o tal secto de Bane e suas atividades na Floresta Inundada. Para isso tem ajudado os aventureiros com suas missões em troca de sua ajuda posteriormente.


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