A respeito de Thomas Simms |
Thomas (TOM) Simms
Tom, como é chamado por seus pais e amigos é uma criança elétrica como se fosse ligada no 220. É um menino bom, de bons costumes e bastante honesto. Apesar de sua personalidade arteira, as vezes é possível vê-lo direcionando sua energia para ajudar em afazeres de casa, mesmo com uma cara de poucos amigos, mas o serviço sai nota 10.
Seu pai se chama George e sua mãe, Mary. Ele tem uma oficina mecânica que toca em sociedade com o pai de Matt Wills. O lucro não é muito, mas eles mantem os carros da pequena cidade rodando e o mais importante, consegue manter o pequeno Tom e Mary alimentados. Seu pai é uma pessoa bastante tranquila e calma, mas não queira vê-lo estourar. Deixa a parte de ensinamentos mais para Mary, mas sempre cobra honestidade do garoto.
Mary, por sua vez trata dos serviços domésticos que não é pouco. Uma mulher disposta, feliz e que sempre pega no pé de Tom, fazendo-se de lembrar de sua responsabilidade e de detalhes que deixa Tom irritado, como por exemplo, abaixar a tampa do vaso depois de usar. Também possui seu amado jardim, com quem passa um tempo bom cuidando de suas ‘filhas-flores’.
Tom possui um primo que idolatra. Seu nome é Michael e mora fora. Ele é um profissional do Skate e Tom acreditava que ele podia voar quando era mais novo. Essa teoria caiu por terra quando cresceu mais um pouquinho, mas sua admiração ainda continua intacta. Por influência deste, tom anda sempre com um skate debaixo do braço e um dia, sonha em ser como Michael. Os joelhos e cotovelos são constantemente ralados, mas tom pode dizer que tem moderada habilidade com seu skate. Usa dele como seu transporte mesmo em distancias curtas, e se houver algum corrimão e/ou obstáculos, é obrigatório ter de passar por cima deles! Também leva consigo uma mochila que contem o caderno da escola, rodinhas de skate e uma chave que ganhou de seu pai que serve para fazer a manutenção do skate.
Seu primeiro e único skate foi um presente do próprio Michael! Tem um valor muito grande para Tom.
Na escola, Tom é aquele menino em que os professores têm de chamar a atenção para ficar quieto e deixar seus coleguinhas quietos também. É aquele que tumultua e incendia os demais e, quando falta na aula, parece que tem algo errado, que está tudo bom demais para ser verdade. Suas notas em educação física e artes são muito boas, mas as outros é melhor não comentar.
É bastante confiante em si mesmo e ignora seus defeitos. Ou melhor, não os admite, o que acaba por acontecer situações engraçadas e acaloradas também. Tom não é muito bom em brigas, mas discute bastante. Parece que as surras que leva não o abate. Suas constantes derrotas o fez participar do The Loser’s Club, onde pode compartilhar suas experiências e conseguir uma irmandade para lhe auxiliar em diversos momentos. Em outras palavras, no clube, ganhou seus amigos do peito. Amigos por quem estaria a brigar e apanhar por eles.
Tom gosta de explorar com seu skate pela cidade e sua curiosidade o levou para a casa dos Smith. É claro que aquela casa estranha tinha de ser explorada pelo menino que, apesar de ter medo, sua curiosidade era ainda maior. Por um dos buracos da cerca, Tom, sozinho, tomou seu skate na mãe e passou, se espremendo, por aquela fenda. A impressão que, ao passar para dentro do quintal, tudo ficou mais diferente, mais quieto, mais cinza. Seus passos esmagavam alguns galhos secos que o barulho parecia mais alto que o normal, justo quando queira ser discreto. Sua curiosidade o ordenou para avançar e, depois de alguns passos vagarosos, o par de olhos brilhantes que apareceram na janela do andar de cima o fez estremecer e correr para fora do lugar. Sua exploração do lugar foi um fracasso, mas em troca, tinha uma história bizarra para compartilhar com o clube que seria contada, com toda certeza, de uma maneira exagerada e talvez... com alguns toques a mais para deixar todos boquiabertos.
∆ LYL - FG |