Campanha - Walking Dead: Sorte!

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Abri meus olhos.O barulho dispqrou meu coração. Lucia se agarrou no meu braço.


Calma Lucia. Acho que foi só  uma porta. Espere….acho que trouxeram alguém


Esperei e observei. Quando parecia que nao tinha ninguem do outro lado, fui ate a grade.


Oi? Tem alguem ai?



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Enviado pelo Topic'it

Enquanto Olivia pensava se valia a pena esperar ou escapar, ela ouviu alguma coisa nas celas do lado. ficou quieta tentando escutar algo. Foi quando ouviu alguém.

- Oi? Tem alguém aí?

Ela ficou quieta. Será que era confiavel responder? Seria uma armadilha ou havia mais pessoas presas ali?

- Oi - falou impulsivamente para um segundo depois ficar com raiva de si - Me prenderam aqui - já que havia aberto a boca, era melhor continuar - Vocês também são prisioneiras?

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Logo a garota respondeu, foi um alívio estranho que eu senti. Mais uma para pensar como escapar? ou uma inimiga? Cada dia eu estava me convencendo de que eu só devia confiar em mim. E talvez na pobre Lúcia.

Sim! somos sim!

Respondi, olhei Lucia e ela ainda dormia, então sussurrei

Eu e minha amiga, fomos trancadas aqui. Mataram nosso amigo. Namorado dela.Nos pegaram na estrada. E você? Prisioneira ou aliada deles mas os aborreceu?

Não falei nada de mais, mas torcia para que a mulher ao lado fosse honesta, e principalmente estivesse do meu lado da historia.

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Eu queria poder ter forças para socar a grade. Mais prisioneiras! que diabos aqueles caras pensavam que era para nos prender igual animais.

- Prisioneira -Falei de uma vez, sem pensar - Fui pega ao tentar pedi ajuda - falou resignada.

Ela engoliu a raiva que crescia. Não adiantava ter raiva, autocontrole era o que devia ter.

-Você sabe o que eles querem?

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Encostei minha cabeça na grade. Ela era uma prisioneira como eu e Lucia. Talvez uma aliada?

Não sei. Não sei de nada na verdade. Fomos encurralados.Estávamos indo para uma fazenda no meio do mato e na estrada eles atiraram na moto de Eduardo e…. enfim.. estamos aqui e Eduardo morto. Você estava sozinha então?

Lucia ainda dormia e eu susurrava.

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Ela ouviu balançando a cabeça.

- Sim, estava sozinha quando me pegaram. Vocês estão aqui a quanto tempo?

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Não faz muito tempo, nos chegamos, eu apaguei e acordei com vc chegando. Acho que anoiteceu ja. Escuta, ja viu seu quarto? não tem nada por ai de….util, sei la.

Me encostaaa na grade, sussurrava mais baixo agora



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Ela olhou em volta. olhou no chão e chegou mais perto da janela na esperança de achar algo. não encontrou nada. encostou na grade novamente.

- Nada - murmurou cansada. Ela sentiu o metal frio da arma contra sua perna. mas não iria falar nada da arma. aquilo seria uma carta surpresa para quando pudesse e tivese chances de fugir se fosse preciso - Droga - Falou se sentando - Estamos ferradas, não é?

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Suspirei quando Olivia voltou a falar e disse não ter encontrado nada. Encostei minha testa no ferro e fechei meus olhos. Lembrei do meu ipod que estava na minha calça e entao  da chave inglesa que estava dentro da minha jaqueta que estava amarrada em mim mas agora no chao. Corri para pegar a jaqueta e la estava. Uma pequena esperança cresceu, embora nao sabia o que fazer com aquilo exatamente.Uma arma? uma alavanca? Olhei para Lucia que dormia. Sera que ela tinha alguma coisa tambem? voltei ate a grade e falei com Olivia

Não sei o quanto estamos ferradas….. Qual seu nome?

eu não podia dizer a ela, alguem poderia ouvir e a unica porcaria de arma ser levada.
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O membro 'Mel Mort' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd6' :

Resultado : 3, 4, 2

-Olivia- Ela disse depois de uma pausa - E o seu?

Olivia tentou olhar através das barras para a garota que conversava, mas não conseguiu. Se sentia frustrada demais. Havia sido abandonada duas vezes e depois pega por dois caras que estava em algum tipo de grupo de sobreviv~encia tensa. Será que vão me matar ou verão que sou útil?, pensou dando um suspiro.

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Mel….e minha amiga se chama Lucia. Prazer Olivia. Acho que estamos no mesmo barco então.

Deixei minha testa apoiada a grade. Definitivamente não sabia como sair dali. Pensei em ideias para usar a chave.Alguma tinha que dar certo.Mas precisava pensar direito, poderia ser minha única chance.Depois de alguns minutos quietas pensei em saber mais sobre Olivia, então falei.

Qual sua historia? er… estamos aqui presas sei la… quer conversar?.


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- Bom te conhecer, Mel - Ela disse meio triste.

Que tipo de grupo era aquele? Só havia mulheres presas ali, isso era um mau sinal. A garota fez outra pergunta. Mas ela não estava no clima. Que tipo de grupo era aquele?

- Minha historia? Sempre me ferro, cedo ou tarde - falou - Desculpe, Mel. Hoje aconteceu tanta coisa e minha mente não está boa para uma conversa. Ne desculpe, vou tentar dormir. Ela se encolheu em uma cama na cela e dormiu.

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descansa  Olivia. Ate mais.

Eu preferia conversas do que pensar nas coisas que ando pensando, na morte.de Eduardo e na pobre Lucia. Será  que iríamos morrer ali? Não por mortos,mas.por homens. Acho melhor fazer o que Olivia e Licia estao fazendo. Dormir. Nao lembro quando dormi de verdade. Deitei ao lado.de Lucia novamente coloquei meus fones apertei o play e fechei os olhos. A musica mal terminou e eu dormi, finalmente.

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https://youtu.be/7wtfhZwyrcc



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Enviado pelo Topic'it

Após uma rapida conversa entre as duas prisioneiras, ambas cairão no sono cansadas de tudo que havia acontecido.
Em certo momento da noite, Mel acordou ouvindo Lucia resmungar dormindo - "Não, não... deixa ele, por que..." - talvez estivesse tendo um pesadelo, isso se aquilo tudo já não posso um pesadelo para elas. Então Mel voltou a dormir novamente.


Olivia acordou quando a porta da sala se abriu lentamente. Ela pode ver, era Walter, ele trazia alguma coisa em suas mãos, um prato. O rapaz se aproximou e passou por baixo das grades de Olivia o prato com um pão e um copo de leite, parecia quente. Ele não havia percebido que Olivia havia acordado até então, seguiu passando o outro prato por baixo das grades para Mel e Lucia, esse com dois pães e dois copos.
 - Ei, acordem - Chamou Walter.
Mel e Lucia acordaram com o chamado.
 - Comam antes que o leite esfrie... normalmente, eu não deveria servir isso para vocês, apenas o pão, mas ninguém deve saber até as 9 horas - Disse ele indo em direção a saída da casa - Ezekiel vai querer ver vocês depois... e, bem, impressionem ele - Fez uma pausa, pareceu engolir em seco - Façam valer a pena o que eu e... Tom fizemos por você - Ele olhou para Olivia nessa frase, foi para ela - Não estraguem isso.

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Eu não respondi. Apenas, olhei e ouvi.Afinal tinha acabado de acordar e confesso ter levado um susto com a chegada do homem. Eu e Lucia nos encaramos como se tivéssemos pedindo uma a outra autorização para tomar aquele café da manhã! A mesma olhada se tornou um “ok” e fomos juntas peras o pão e o copo.Estávamos famintas.Droga...leite. Toma Lucia, fica com a minha parte..

Eu não posso tomar leite e Lucia ja sabia disso, aceitou sem questionar, e  eu fiquei só com o meu pão. Quem era aquele cara? Quem era Ezekiel e quem era Tom.E o principal,o que é que ele fez por nós? trouxe um café da manhã ? E que maravilha, a ultima vez que tentei impressionar alguém, Eduardo acabou morto. Boa sorte para mim então.

Fui ate a grade me lembrando de Olivia
Hey, Olivia? Ta acordada?Conhece esse cara? Olivia?...oi…...




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Olivia apenas assentiu com o que ele disse. Era muitas informações que ela tinha que juntar e pensar. Pegou o leite e o pão e tomou um pouco e comeu. Assim que o cara saiu, ouviu Mel perguntando algo.

-Conheço - disse se aproximando da grade - Foi um dos caras que me pegou e me trouxe para cá.Faça valer a pena o que eles fizeram por ela?, ele andou mexendo os pauzinhos, ela sabia disse pelo Tom que ele disse. Agora a parte mais tensa se aproximava, talvez dali a algumas horas, ficasse cara a cara com o tal chefe. Engoliu mais um pedaço de pão pensativa. Será que as outras duas garotas ficariam bem? seriam elas úteis para aquele lugar ou morreriam se fossem inúteis? Ela poderia ajuda-las? Droga, pensou.

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Você pode me dizer tudo o que sabe desse cara ai? você conhece os outros que ele citou?.

Eu estava aflita, perguntava feito uma metralhadora atirando. E esperei ansiosa a resposta de Olivia


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-Não posso dizer muito. Eles me ajudaram quando pedi ajuda e depois eu apaguei. Estou aqui agora. presa. Mas eles tentaram me ajudar mais, só que não conseguiram.