PRIMEIRO CAMPEONATO DE DUELO (SIDE QUEST)

O CAMPEONATO DE DUELOS HOGWARTS

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Novidades:

Cada personagem recebe + 1 para distribuir em qualquer atributo, exceto “Habilidade”.

EVENTO PARALELO DE DUELO

Para celebrar os 6 primeiros meses de Campanha e, o aniversário de quem vos fala, aqui começaremos um importantíssimo evento onde as quatro casas de Hogwarts vão se enfrentar em um árduo duelo frenético em busca da vitória e do título de melhor casa. Lembrando que este evento acontecerá paralelamente a trama central.

Estudantes de todos os anos participarão, sendo quatro integrantes de cada ano em Hogwarts. Os professores-Chefes irão selecionar com muita cautela cada um dos vinte oitos participantes, sendo os representantes do primeiro ano os seguintes candidatos:



Como irá funcionar

O primeiro duelo acontecerá no dia dez de setembro (em on), com as participações dos nomes citados acima. Os mais novos alunos irão conhecer a maravilhosa e “Es-TUH-pen-DAH” Sala Precisa, onde tudo pode acontecer! A mesma já está sendo preparada com os mínimos detalhes, enfeitada e produzida para que o show comece-se em poucos dias... (Terá iniciação imediata em OFF).

O Mapa do lugar será disponibilizado apenas alguns minutos antes do evento, sendo um segredo até então, nem mesmo os Chefes de cada casa terão acesso ao mesmo. Os quatro duelistas deverão se começar uma espécie de caça ao tesouro, podendo receber inúmeros prêmios durante o evento. O mesmo chega ao fim quando só um dos quatro estiver consciente (ou ninguém, resultando em falha múltipla).

Os prêmios encontrados só serão recebidos se o duelista se mantiver consciente até “nocautear” os demais integrantes, do contrário talvez ele nem se lembre dos mesmos.

REGRAS

1 - Não é permitido o uso de qualquer objeto além da varinha e itens de cura.

2 - O integrante não pode ser ajudado de maneira nenhuma por um personagem de sua casa.

3 - Os quatro duelistas devem estar vestindo APENAS o uniforme de Hogwarts e NADA mais.

4 - Para este evento a interpretação é PRIMORDIAL, portanto, tomem cuidado para não haver duplo intendimento em suas  postagens.

5 - Dúvidas serão sanadas APENAS até o inicio do campeonato, após isso me reservo no direito de ficar calado!

6 - Animais mágicos não são permitidos

7 - Caso for nocauteado, o duelista está fora!


Agora um recadinho de seus Chefes...

“A sabedoria vai lhe guiar até a vitória, Srta. O’shier” diz o Sr. Clowl.

“Eu confio em minhas serpentes, sei que uma Hooper nunca decepcionaria o Covil, porém, tome cuidado com a ambição, Srta. Hooper, a astúcia, neste caso, te levará a vitória!” Comentou a Sra. Farore.

“Não tenho dúvidas de meus texuguinhos, em especial o Srto. Vaganay! Helga nunca se engana, meu jovenzinho, seja leal a você mesmo e aos seus iguais e chegará até a vitória!” Comentou o Sr. Whix eufórico!

“Não quero falhas, Griffiths! A vitória é a sua única opção! Ruja e seja o leão vencedor!" Disse a Sra. Backenbauer impaciente!

ESTADO ATUAL:

O dia dez de setembro era esperado por todos com muita ansiedade, principalmente pela Madame Backenbauer e Farore que pareciam ser as chefes de casa mais competitivas do momento. O Evento aconteceria pelo inicio da noite do mesmo dia, no quarto andar, onde se localizava um portal sorrateiro para a lendária Sala Precisa, um lugar que muitos poucos alunos tiveram a chance de ver ou mesmo estar dentro, o que ocasionou uma forte lenda de geração para geração. Muitos nem se quer acreditavam em sua existência, pois agora não havia duvidas, muito embora o real significado de “Sala Precisa” não fosse tão “preciso” e muitos ainda enchiam-se de duvidas quanto ao assunto.

As aulas noturnas foram canceladas e seriam revistas em outros momentos, o que significava menos horas de folga e mais estudo duro para os alunos e a chefe da Grifinória deixou claro sua posição severa sobre alunos que reclamassem, impondo sua autoridade “quase”-máxima como Vice Diretora de Hogwarts, algo que poucos tinham consciência. Exceto o jovem Finnick-Grifinoriano, ninguém mais ousou reclamar, muito embora todos soubessem que o escocês pouco se importava com as aulas, havia feito mesmo a “gracinha” para afrontar sua autoridade, que abusado!

Uma voz aguda ecoou pelos quatro cantos de Hogwarts e não havia um só corredor ou aposento que estivesse livre daquela voz:

– OLÁ! Boa noite, damas e cavalheiros de Hogwarts! – Cumprimentou a voz ecoante – Eu sou Brunno Bottons, o seu locutor importante para eventos importantes! – Explicou o garoto – Em minutos começaremos o grande e fenomenal Duelo pelo Tesouro, onde as quatro casas irão se enfrentar! Os participantes da primeira fase, também são os famosos que derrotaram “sabe-se-quem-lá” no EXPRESSO HOGWARTS!

– BOTTONS! – Berrou uma voz feminina que os protagonistas de repente se lembraram tê-la ouvido no próprio Expresso Hogwarts – Tenha modos, ninguém precisa ouvir essas coisas… – bufou a mulher.

– Ta..ta..ta… Foi só para dar um “quê” mais emocionante… – Murmurou ele impaciente – Sem mais delongas, esta noite se enfrentaram até a mort… até perderem a consciência os estudantes Annabelle Hooper, pertencente a Sonserina… fiquei sabendo que o gato pulguento do covil gostou dela, é meus caros, é uma novata, mas já chegou arrazando…

– BOTTONS, Eu estou avisando…!! – Ralhou a mulher atrás dele.

– Foi mal, foi mal… É mais forte do que eu… – Desculpou-se – Alanna O’shier, a mais nova irmã de Stacy O’shier, representará os corv.. Digo, as  águias… Dizem que Clowl tem uma opnião muito interessante a seu respeito, não é fácil chegar a este ponto! – Bottons virou-se ao perceber a fúria da mulher atrás de si – Er… Vamos continuar, se eu sair vivo daqui… O mais novo texugo e adorado por Whix, Clément Vaganay irá representar a casa amarela! – Bottons esperou a mulher se virar e aproximou bem o rosto da varinha que servia de microfone – Dizem que ele comprou um varinha com problemas, pois não acertou nenhum feitiço no “sabe-se-quem-lá”. E, por último, mas não menos importante, temos Daemon Griffiths, o nosso maluquinho da Gryffindor! Ainda me mato de rir com as palhaçadas dele, hilário!

– CHEGA, SAIA! – Berrou a voz da mulher e logo depois ouvira o que parecia ser alguém sendo chutado para fora.

– Boa noite, queridos, aqui quem fala é a Srta. Flora! – Cumprimentou a mulher – Convido todos a assistirem o evento no Grande Salão Principal, mesmo local onde nos reunimos para as refeições e comunicados diários….

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Quando finalmente o sinal carcterístico que avisava a todos que era dada a partida para o evento, Belle notou que as duas serpentes cravadas sobre o portal de ferro acenderam seus olhos num misto de tons verdes. A jovem Hooper pensara ter ouvido uma voz rouca e estranha invadir seus tímpanos, exatamente como outrora fizera momentos antes do grande muro do covil se desmanchar liberando a passagem “Use a água a teu favor e nunca contra…” dizia a voz, que desta vez falava um dialeto conhecido, o inglês.




Hooper atravessou o portal de ferro deixando para trás a serpente-rainha que continuava ali, imóvel até desaparecer quando a entrada se fechou novamente, o que significava que não havia caminho de volta. Ali, tudo parecia cavernoso, ainda mais do que as próprias masmorras. As paredes eram feitas de terras e a pequena tivera a impressão de ter adentrando em uma câmara feita no subterrâneo, pois ai não havia janelas e a pouca iluminação era gerada por duas únicas tochas de fogo vermelho comum. Havia um pequeno baú do tamanho de uma mão sobre uma mesa retangular. Uma porta de madeira indicava uma nova saída para aquele lugar.

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O sinal característico ecoou pelos ouvidos de Daemon e sua chefe que jazia impaciente ao seu lado. O que ela tinha para dizer, já havia dado seu recado e nada mais faltava. Ela estava confiante, apesar de não conhecer muito o filhote de leão ao seu lado, mas sentia nele algo importante, algo que ela parecia não saber explicar nem a si mesma.

O portal de ferro se abriu e o leão cravo sobre a porta acendeu seus olhos assustadores com um misto de tons carmesins. Como um sussurro que, Daemon pensara estar ouvindo coisas, uma voz grossa e potente ecoou apenas em seus ouvidos pela primeira vez: “O fogo lhe guiará aonde deve ir…”.




Griffiths avançou para o outro lado da passagem adentrando um pequeno corredor estreito pouco iluminado por uma única tocha de fogo comum. Havia dois quadros sem pintura, estavam vazios. Ao final do corredor uma singela escada de pedra levava o menino para o andar superior. Daemon tivera a impressão de ter entrado em uma câmara subterrânea já que ali as grandes paredes eram feitas de terra e não havia janela alguma.

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Whix sorriu pela última vez pouco antes do sinal que avisava o início do e vento soar a plenos pulmões. O texugo bem-feito sobre a porta de ferro brilhou seu olho e, o francês tivera a sensação de ouvir um sussurro agudo quase que inaudível: “Helga costumava guardar seus bens mais queridos na própria terra...”.



Vaganay avançou rápido e espiou por cima do ombro o seu chefe, Whix, sumir quando o portal de ferro se fechou atrás dele. Estava mais uma vez sozinho em uma pequena câmara cavernosa onde quase tudo ali era terra e barro. Havia três tochas de fogo comum iluminando o aposento circular. Um caixote retangular jazia em um dos cantos do mesmo. Não havia janelas ou quaisquer indícios de alguma abertura para o lado exterior, mas havia uma porta de madeira ao lado do caixote, ela estava entreaberta.

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– O’shier… – Chamou o chefe Clowl uma última vez logo que o sinal avisava o início do jogo – Não tente voar mais alto do que o que suas asas lhe permitem…

Os olhos da águia brilharam em um misto de cores azuis e finalmente o portal pesado levantou-se até sumir e revelar uma pequena passagem até um aposento pequeno. O’Shier tivera a impressão de ouvir um pio, mas não era apenas um som de uma águia, ela podia entender o que a mesma falava como se fosse um ser humano, muito embora fosse uma voz aguda “Use o vento para vencê-lo...”.




Alanna avançou perguntando-se realmente teria ouvido algo, ou se estava nervosa demais e alucinando coisas, afinal, que diabos deve significar “use o vento para vencê-lo”? O aposento em que estava havia uma gaiola pendurada no teto a uma altura inalcançável, lhe faltava, pelo menos, uns 30 centímetros para que pudesse alcançar sem ajuda. A câmara era cavernosa e a corvina tivera a sensação de adentrar em um lugar subterrâneo, pois não havia janelas e a única iluminação eram dadas por quatro tochas de fogo comum localizadas nas quatro laterais do lugar. Algo brilhava ligeiramente no interior da gaiola, mas não era possível ver o que era e, Alanna também notou uma porta de madeira no canto oposto da sala.

ESTADO ATUAL:

Annabelle respirou fundo, observando o local em que estava. Passara os últimos dias bastante ansiosa, mas já se acostumara com a ideia de estar ali e por isso permanecia calma. Dificilmente uma Hooper entrava em algo para perder, e era assim que tinha programado sua cabeça para pensar desde então. Imaginou Melissa torcendo por ela junto aos demais alunos de sua casa no Salão Principal e sorriu. Queria ganhar aquela competição por ela e faria o que fosse preciso para isso.

Quando finalmente o sinal de partida ecoou, viu os olhos da serpente à sua frente se iluminarem, ouvindo o que a mesma lhe dizia. “Use a água a teu favor e nunca contra”... Sim, faria isso.

- Eu darei o meu melhor... e mais se necessário, senhora - disse para a líder de sua casa antes de começar a caminhar.

Atravessou o portal de ferro, olhando mais uma vez para Fargan antes de vê-lo se fechar atrás de si. Apertou a varinha que tinha em mãos e observou o lugar, tentando ter alguma ideia de onde estava, porém sem grande sucesso. Ali só havia uma porta de madeira e um pequeno baú sobre uma mesa retangular. Aproximou-se com cuidado dele, porém não antes de observar o teto e o chão. Não queria começar a disputa caindo em algum tipo de armadilha. De qualquer forma, abriria aquele baú e em seguida sairia dali, indo em busca dos alunos que deveria derrotar naquela noite.

Daemon já ficara marcado como "o maluco da Griffinória" antes mesmo do primeiro dia de aula. Madame Beckenbauer o fazia lembrar todo o tempo de que ele era um Leão e deveria fazer os outros ouvirem seu honrado rugido. Nem passava por sua cabeça em contraria-la, portanto fez questão de tranquiliza-la quanto a sua atitude:

- Sim senhora! Eles me ouvirão rugir!

Ao ouvir o som do aviso, Daemon se dirigiu com a varinha em mão na direção do portal de ferro, esse que se abria fazendo o leão sobre o mesmo acender seus enormes e ameaçadores olhos vermelhos. Daemon ouvia em seus ouvidos enquanto adentrava o local a frase “O fogo lhe guiará aonde deve ir…”. A respondeu em sua mente:

"E eu tentarei usa-lo sabiamente..."

Adentrou em um estreito corredor iluminado por apenas uma unica tocha. Nele haviam apenas dois quadros sem nenhuma pintura. Após os examinar com cuidado, decidiu então pegar a tocha e seguir adiante por uma escada de pedra que o levava até um salão superior, sempre andando com cuidado para poder ter tempo de reagir á uma sorrateira armadilha. Pelo que pode perceber, estava em um local subterrâneo, coisa que deduziu pelas paredes de terra e a ausência aparente de janelas.

Daemon então tentaria se localizar se lembrando do mapa visto anteriormente, utilizando de sua memoria fotográfica para tal.