por Dycleal Dom Fev 03, 2019 12:02 am
Penélope adentra na grande nave chamada Esperança, ela era um simbolo para os Anjos da Terra, pois era a maior nave das naves que conseguiram fugir da terra antes da invasão e era muito emocionante estar ali, pois a segurança dela era máxima e ter um passe para entrar fazia ela se sentir importante e seu sangue espanhol, a levava a curtir muito esse momentos de triunfo.
Mas ao combinar com Meratrix, a sua melhor amiga e colega de quarto na época que eram apenas aspirantes na Starfinder Society, sabiam que se inscrever nesta nova força tarefa era excitante, era muito emocionante, a oportunidade para conhecer novos limites do universos, conhecer nos planetas e sistemas, novas raças, mas trazia também novos perigos, novos riscos, na verdade, muitos riscos, mas as duas não pensaram muito nisto, pois jovens na verdade, pensam que vão viver para sempre e que são invulneráveis embora ela como uma operativo não se expõe tanto assim, devido as suas habilidades.
Mas para manter a adrenalina, as duas apostaram para ver quem se aprontava e chegaria primeiro na sala de reuniões da Esperança e Penélope estava ansiosa para saber se estava na frente da amiga e após mostrar seu passe e satisfazer as exigências burocráticas, adentra pelo corredor iluminado com frisos azuis de neon, que davam uma aparência estéril ao ambiente e ela acelera os seus passos e segue as indicações das placas e logo está no átrio de recepção da sala de reuniões e após se identificar é levada para conhecer o almirante barroso.
O Almirante é uma lenda, que desde os bancos escolares da Sociedade servia como modelo e meta a ser alcançada, logo ele estava a cumprimentando com uma prancheta eletrônica e olha ela de cima a baixo e diz: - Bem vinda, parece muito jovem para estas suas qualificações e sorri para ela e ela sente que seu rosto ficou vermelho e a operativa só consegue dizer: - Tento fazer o melhor, sou a sua piloto, senhor! E faz um esforço para parecer em atitude marcial.