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    Rio de Janeiro

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    Mensagem por LuizBaggio Qua maio 22, 2019 11:45 am

    Rio de Janeiro Chuva_2_cn_Hle_KE



    Resumo

    É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão de Açúcar, o morro do Corcovado com a estátua do Cristo Redentor, as praias dos bairros de Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca (entre outros), o Estádio do Maracanã, o Estádio Nilton Santos, o bairro boêmio da Lapa e seus arcos, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, as florestas da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba.

    Foi, sucessivamente, capital do Estado do Brasil (1621-1815), uma colônia do Império Português, depois do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), do Império do Brasil (1822-1889) e da República dos Estados Unidos do Brasil (1889-1968) até 1960, quando a sede do governo foi transferida para a recém construída Brasília.


    Fatos Notórios

    São diversas as doutrinas religiosas manifestas na cidade. Tendo-se expandido sobre uma matriz social de predominância católica - em virtude do processo colonizador e imigratório e da ausência de um estado laico que, à época, preconizava o catolicismo - a maioria dos cariocas ainda hoje se declara como tal. No entanto, é substancial a presença de dezenas de denominações protestantes (cerca de 18% da população residente), além do Espiritismo, que apresenta uma penetração considerável, com mais de 200 mil adeptos. As religiões afro-brasileiras (Umbanda e Candomblé) encontram respaldo em vários segmentos sociais, embora professadas por menos de 2% da população.

    Segundo o último Censo demográfico do IBGE, o percentual dos que não possuem filiação religiosa alguma é expressivo - superior à média nacional, de 7,3% -, sobrestando, inclusive, ao das comunidades espírita e umbandista. Santos dos Últimos Dias, Testemunhas de Jeová, judeus, muçulmanos e budistas são grupos minoritários, mas em ascensão.

    Outro fato é que, desde meados dos anos 1990, em decorrência da violência urbana, o Rio vem conquistando espaço na imprensa nacional e (nos últimos anos) internacional. A cidade apresenta índices elevados de criminalidade, em especial, o homicídio. Até o ano de 2007, na região metropolitana contabilizavam-se quase 80 mortos por semana - a maioria vítimas de assaltos, balas perdidas e do narcotráfico. Entre 1978 e 2000, 49.900 pessoas foram mortas no Rio, mais do que em toda a Colômbia no mesmo período.

    A polícia do Rio de Janeiro também é demasiadamente violenta; em 2006 matou 1.063 pessoas no estado, sendo 1.195 apenas em 2003. Até abril de 2007, a média era de 3,7 por dia. A título de comparação, a polícia dos Estados Unidos matou apenas 347 pessoas em todo o território estadunidense ao longo de 2006. Os policiais recebem em média R$ 874 por mês, ou o equivalente R$ 10.488 em um ano. Baixos salários e equipamentos insuficientes fazem com que a polícia carioca consiga resolver apenas 3% de todos os assassinatos ocorridos na cidade.


    Cultura Local

    A Cultura da cidade do Rio de Janeiro possui uma forte herança do passado, desde o final do século XIX, quando foram ali realizadas as primeiras sessões de cinema no Brasil e, desde então, descortinaram-se vários ciclos de produção, os quais acabaram por inserir a produção cinematográfica carioca na vanguarda experimental e na liderança do cinema nacional. Atualmente, o Rio aglutina os principais centros de produção da TV brasileira: o Projac da Rede Globo, o RecNov da Rede Record e o Polo de Cinema de Jacarepaguá. Em 2006, 65% da produção do cinema nacional foi realizada exclusivamente por produtoras sediadas na cidade, captando 91 milhões de reais em recursos federais através da Lei Rouanet.

    Na arquitetura nacional, despontaram, na ribalta das tendências vanguardistas, nomes como Oscar Niemeyer e Lucio Costa, além dos irmãos Roberto e Afonso Eduardo Reidy.

    Contemplada por diversos museus, teatros e casas de espetáculos, a capital fluminense é o destino mais procurado pelos turistas estrangeiros que visitam o Brasil a lazer, e o segundo colocado no ranking de negócios e eventos.
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    Mensagem por Kether Sex maio 24, 2019 11:38 pm

    Eduardo se serviu de uma dose de whisky, e atravessava a sala no escuro em direção ao deck da piscina. Estava sozinho esta noite em casa, sua esposa, Amanda, e filha (Isis) estavam na casa de seu sogro, que ficava num condomínio fechado de casas próximo ao Boque da Freguesia*. Ele havia retornado para sua cobertura pois queria ficar sozinho, naquela manhã ele havia recebido uma notícia ruim, sua sogra havia sofrido um acidente vascular cerebral e dera entrada no Hospital São Lucas onde se encontrava internada no CTI. O que acabou com a viagem para Angra no final de semana que haviam planejado.

    Seu sogro estava no Hospital acompanhando de perto o que acontecia com a esposa. Amanda seguiu para a casa dos pais com Isis e André, seu irmão, pois ele não havia absorvido a notícia e estava muito abalado. Para complicar ainda mais, no início da noite ocorrera uma reunião dos Thules e somente ele pode comparecer, o que causou um adiamento da reunião para outra data quando o sogro de Eduardo pudesse comparecer.

    Ele havia seguido para casa para pegar algumas roupas para Amada e sua filha e levaria para elas na manhã seguinte.

    Sentado no deck observando a chuva que começava a cair ele dá um gole em sua bebida e é iluminado por um relâmpago, na sala o celular piscava alertando alguma mensagem no whatsapp. Ele termina sua bebida e a chuva começa a apertar acabando por molhar toda sua roupa.

    "Droga! A Amada vai falar um monte se eu manchar o tapete da sala!" - pensa.

    Então ele entra pela entrada da área de serviço, tira a roupa molhada e coloca estirada para secar. Pega uma toalha na pilha de roupas lavadas e se seca, segue até a sala e pega o celular onde repara que existem mensagens não lidas. Vai para o banheiro e abre a água da banheira onde testa a temperatura, volta no quarto e pega uma cueca box ainda com o celular na mão se abrir o aplicativo de mensagens.

    Volta na sala se serve de outra dose de Whisky e aproveitando a água na temperatura exata ele se acomoda e liga os jatos de hidromassagem e deixa o corpo ficar submerso por alguns segundos.

    Bebe mais um gole de sua bebida, e ali aproveitando a hidro ele agora sim pega o celular e abre o aplicativo de mensagens, haviam duas conversas uma com sua esposa e haviam 2 mensagens não lidas e outra de sua secretária Adriana, nesta marcavam 5 mensagens não lidas e a última havia chegado a pouco mais de 2 minutos.

    "Adriana está de folga, eu liberei ela para que pudesse passar algum tempo com o seu marido. Eles precisam se acertar... Bem essas mensagens ficam para depois... Eu preciso saber como estão as coisas com minhas meninas." - pensa Eduardo.

    Ele clica na conversa do aplicativo e lê a mensagem de Amanda e depois a de Adriana.

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    Mensagem por LuizBaggio Seg maio 27, 2019 4:33 pm

    "A Isis não parece estar entendendo exatamente o que acontece, mas você conhece sua filha, ela deve estar é entendendo tudo Edu. Nunca vi meu pai assim, meu amor, e eu não faço ideia do que fazer...". A mensagem era finalizada por um emoji que sugeria choro.

    Amanda era bastante emotiva e amava sua família, e isso a fazia tomar atitudes nem sempre razoáveis; mas os instintos de Eduardo lhe diziam que era melhor deixar as coisas correrem como estavam. Afinal, com tudo acontecendo tão de repente, é normal que ela estivesse um pouco confusa. Adriana, no entanto, estava ainda mais confusa. Por mais que seguro de suas convicções, Eduardo abrira o aplicativo de mensagens com uma ponta de expectativa.

    Todas as mensagens apagadas.

    Abandonando seu celular de lado, terminou de aproveitar um pouco de paz e recolhimento íntimo no banho quente que preparara para si. O perspicaz executivo vestira-se confortavelmente e, olhando alguns pertences do sogro (que acabaram ficando com ele, após o susto que interrompera a reunião Thule), percebera um envelope, fechado com um selo de cera e barbante, com seu nome no dorso. O envelope marcava uma página de um caderno de mão de seu sogro. Nesta página, observações e cálculos, além de nomes de todos os seus familiares.
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    Mensagem por Kether Ter maio 28, 2019 8:00 pm

    Eduardo pega o caderno e o abre na página marcada com o envelope que era endereçado para ele próprio. Com certeza aqueles dados estavam com algum tipo de criptografia ou pelo menos seria necessário maior investimento de tempo para conseguir compreender todas a informações. Como desejava ficar mais focado com as informações do envelope, ele acende a luz da luminária da mesa e apaga a luz do escritório.

    Ele deixa o caderno aberto de lado na escrivaninha e pega o envelope. Observa bem todos os detalhes, com uma lupa ele observa o selo na vela. Colocando o envelope contra a luz testou se havia de algo escrito sob o envelope. Ele pega um abridor de cartas numa das gavetas e cuidadosamente ele remove o selo de cera e começa a ler a mensagem gravada.

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    Mensagem por LuizBaggio Qua maio 29, 2019 12:29 pm

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    O envelope sob a luminária e as hábeis mãos de Eduardo tinha seu selo rompido, com o tradicional "snap", tradicional da cera preparada que era utilizada pelos Thule.

    O conteúdo da carta, no entanto, era misterioso:

    "Rio de Janeiro, Hospital Sarah Kubitschek,

    Esperei pacientemente uma ambulância chegar e descarregar seu paciente. Enquanto o paciente ainda estava vivo, não importava o quão à beira da morte ele estava, dei meu jeito e cheguei bem perto dele... Pedi a ele para ver "O Portador da Saúde". O paciente começou a convulsionar violentamente e eu me afastei, enquanto a equipe médica que o acompanhou na ambulância tentou acudir. Ele se debatia com brutalidade e suas mãos, agarrando todo e qualquer objeto que estivesse próximo, estriparam todos paramédicos. Durante este tempo, como mandava as orientações, fiquei imóvel na minha posição atual. Agora éramos apenas eu e ele.

    Minha mente me trouxe a única pergunta que, conforme as orientações, poderia ser feita, para que eu não fosse mutilado por toda a eternidade: "Qual foi o preço da longevidade?".

    Aquele paciente me contou a história mais horrível, uma história mostrando todas as más práticas médicas, todos os acidentes, todas as desculpas e todos os experimentos na história da medicina que ajudaram a trazer a conveniência que as pessoas desfrutam hoje. Ele então explicará o verdadeiro preço da conveniência, que sacrifício e conveniência andam juntos como dia e noite; que quanto maior a conveniência, maior o sacrifício que se deve dar.

    Acho que tive sorte por minha sanidade ainda estar intacta, depois daquela história.

    Eu nem me lembrava mais das orientações àquele momento, mas acho que as coisas fluíram de maneira natural, pois o "paciente" perdeu sua paciência e se lançou em minha direção. Peguei uma seringa que estava ao seu lado e apunhalei na cabeça dele, ou o que sobrou dela. Ele não demorou pra morrer e eu extraí um líquido que veio de sua cabeça.

    Segundo diz a história, esta seringa nunca ficará sem o líquido dentro dela e não extrairá mais nada. Ainda conforme a história, injetar-se com parte dessa substância viscosa lhe dará força demoníaca por um certo tempo, dependendo de quanto você usa. Cuidado, porém, é recomendado, pois o líquido se concentra na força vital das pessoas de quem você mais gosta.

    A seringa é Objeto 122 de 538. Agora eu sei o preço. Agora cabe mim decidir se posso pagar ou não.

    P. Telles.
    "

    O rosto de Eduardo suava frio e, sem saber exatamente porque, suas mãos tremiam levemente. A boca seca, e os olhos vidrados. Eduardo sabia exatamente o que era aquela sensação: Medo. Bastante incômodo talvez fosse a assinatura de seu sogro no fim do documento. Mas, maior que esse, talvez apenas a ligação que sua inteligência avantajada fizera entre o penúltimo parágrafo e a última frase do relato.

    "Que merda era aquela?". Talvez passasse na mente do CEO.
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    Mensagem por Kether Qui maio 30, 2019 7:42 pm

    "Mas que merda é isso!" - Pensava Eduardo enquanto lia a carta. 

    Ele procura pelo celular olha a hora, 02:30 da manhã. 

    "Ele com certeza está acordado. Espero que ele ainda não tenha usado isso..." - pensou enquanto localizava o número do celular do sogro.

    Assim que ele encontra ele aperta no ícone para fazer a ligação. Enquanto o telefone tocava ele relia o final da carta.

    A seringa é Objeto 122 de 538. Agora eu sei o preço. Agora cabe mim decidir se posso pagar ou não.


    - Vamos Pedro atente o telefone.

    Falava para si enquanto o sogro não atendia a ligação...

    "Não faça a besteira de agir pela emoção! Calma aí... Hospital Sarah Kubitschek é um hospital público de referência em tratamento de neuropatias... quem ele estava visitando?" - pensava.
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    Mensagem por LuizBaggio Seg Jun 03, 2019 2:31 pm

    Eduardo buscava manter a calma e, talvez, atingir a frieza com que sempre lidou com situações que a exigiam. Essa tarefa, naquele momento sobretudo, era mais árdua que de costume.

    O telefone do sogro não atendia, em nenhuma das tentativas... e os instintos de Eduardo lhe sugeriam possibilidades nefastas. Qualquer cansaço, naquele momento, nada significava. Deveria se vestir apropriadamente e sair o mais rápido que poderia para a casa do sogro? E sua filha e esposa, estavam bem? Naquele momento, elas, mais que nunca, significavam tudo.

    Antes, porém, que qualquer decisão fosse tomada, seu próprio telefone alertara uma mensagem de texto num aplicativo.

    "Estamos aqui fora.

    T.
    "
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    Mensagem por Kether Qua Jun 05, 2019 8:25 pm

    "Como eles já estão aqui?" - pensou Eduardo.

    Eduardo pega o caderno e a carta coloca numa pasta da empresa e depois numa de mochila grande como aquelas de viagem, onde coloca algumas roupas da filha e da esposa deixando a pasta da empresa no fundo logo abaixo do notebook que também coloca na mochila.

    Ele então troca as roupas que vestia que eram mais confortáveis para dormir, pega um jeans e uma camisa polo e se veste. Pega um mocassim preto e calça. Antes de sair pega a carteira e o celular. Como havia bebido antes ele não pega as chaves do carro, apenas as chaves da cobertura.

    - Josias boa noite. Quero que você não diga meu nome, pois não quero que os senhores que estão aí no hall de visitantes saibam que falas comigo. Preciso que você chame um taxi para mim daquela cooperativa que presta serviço para o condomínio marque o destino para Taquara. - falo pelo interfone com o porteiro do prédio.

    Com a carteira, celular e chaves em mãos ele chama o elevador.

    Estou descendo para encontrá-los. - responde a mensagem.

    Eduardo pensava que seus irmãos Thules não deveriam ler aquilo até que ele pudesse falar com o sogro e achava melhor agir de forma mais precavida. O elevador privativo chega na cobertura ele entra enquanto pensa: "Deus me ajude e proteja!"
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