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    A Taverna Madeira Podre

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    Mensagem por Padre Qui Set 05, 2019 2:52 pm

    Eron.

    A frase de Dunadoro chamava sua atenção e confirmava as suas suspeitas, aquelas criaturas de outro mundo era o que estava causando todo aquele rebuliço pelas redondezas, olhando diretamente nos olhos do halfling, acenava positivamente com a cabeça com a expressão de quem tinha entendido o recado. Olhando ao redor percebia que Tristan não se encontrava mais no recinto, teria saído? Procurando rapidamente chegava a conclusão de que não precisava mais se segurar, seu amigo estava fora de vista, não precisava ficar com medo de assusta-lo ou algo do gênero, como já era alertado por seus pais a anos. Ouvia então de fundo algumas frases bem prepotentes que partiam dos arcanistas.

    Habilidosos com magia, porém sem nenhum tato para interações. ━ Dizia com um tom cansado, só os mais próximos conseguiriam ouvir. Levantava então o tom. ━ Dunadoro, fique tranquilo, eles não parecem muito fortes, isso já irá acabar, eu prometo.

    Como não era mais necessário no andar superior,  percebia aos poucos os gritos cessando, a cena era horrível, uma carnifica havia acontecido e algo como aquilo havia presenciado apenas uma vez, quando passou por um reino que possuía uma espécie de ditador revoltado, ainda era pequeno na época, mas se lembrava de uma cena parecida com aquela, de fato, era incrível que ele não possuísse a cabeça desgraçada dado o que já tinha visto, o diálogo continuava.

    Olhe para a cara do rapaz, feiticeira. Ela está morta, não está? ━ Dizia olhando na direção do rapaz. Virando-se então para frente, continuava. ━ Só sobramos nós e os que escaparam pela porta.

    Mal terminava de falar e já era surpreendido pelos recém-chegados que pareciam habilidosos, pelo menos, mais do que os anteriores. De canto de olho, observava Dunadoro visivelmente paralisado pelo medo, de novo. Perdendo um pouco da paciência, pegava sua cítara com mais firmeza olhando na direção dos recém-chegados e era então que ouvia a voz daquela criatura em visível espanto.

    Como ela sabia?

    Sua surpresa era nítida na sua expressão, mas não perdia a compostura, acenando positivamente com a cabeça, sério, era envolvido por uma aura arroxeada, diferente daqueles que proferiam palavras antiga, sentia que seu poder vinha do coração e agora que Tristan não estava mais ali, poderia dividi-los com o mundo.

    Voem. ━ Abria um sorriso, transformando a surpresa em empolgação, logo após o sinal com o auxílio de sua cítara emitia uma onda de som tão forte que devastava tudo em seu caminho.
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    Mensagem por bcdomingues Qui Set 05, 2019 3:41 pm

    Quando tudo parecia resolvido, um novo inimigo surgiu pela porta do fundo, explodindo a mesma espalhando lascas de madeira por toda a parte. Gin observava curioso o que apareceria quando a poeira baixasse: um campeão goblin acompanhado de sua cria xamã em seu encalço.

    - Certo.. - Disse, mais para si mesmo do que para alguém.

    Por sorte a maga que estava ao seu lado tomou a primeira iniciativa, seguido do estranho músico que parecia influenciar os inimigos com seu som. Por estar um pouco afastado, o meio-elfo tirou rapidamente seu arco das costas, armando uma flecha quase que instantaneamente. Sua mira já estava ajustada no pequeno xamã, que parecia ter se desconcentrado após o chão se tornar escorregadio.


    Ariela escreveu:- O pequeno é o alvo!


    - Com certeza. - Disse simplesmente, com seu olho já fechado. Quando tinha certeza da mira, soltou a flecha. Sua intenção era acertar em algum ponto fatal do ser, para tirá-lo do combate. Depois disso largou rapidamente seu arco, mesmo que não tivesse matado o alvo, sacando sua espada longa da bainha e avançando para ficar de frente com seus inimigos. Se tivesse alguma oportunidade atacaria, porém seu propósito seria desviar qualquer golpe mirado nele e contra atacar nas aberturas criadas. Também focaria a atenção para si mesmo, deixando os outros livres para atacar como quisessem.
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    Mensagem por Mellorienna Qui Set 05, 2019 4:46 pm









    ARIELA
    FICHA DA PERSONAGEM





    E deu certo. Nenhum questionamento bobo, nenhuma indecisão amadora. Aquele pequeno grupo reunido no saguão da taverna certamente não era composto pelos agricultores bêbados que se poderia esperar em uma região remota como aquela. Não. Eles perceberam a urgência - o sangue pelo chão seria uma pista bastante drástica, mesmo para os inexperientes - e atenderam o chamado para a batalha. Aquele era um grupo de aventureiros.

    Quando o shaman se desequilibrou e o grandalhão foi ao chão escorregadio, os jovens arcanistas lançaram imediatamente rajadas de veneno, seguidos pelo ataque preciso do jovem meio-elfo. Nesse meio tempo, o jovem menestrel rugiu com a cítara na mão: um golpe sônico assombroso. Ao menos para os que não estavam acostumados. Ariela viu a onda titânica arrebentar os vidros da taverna, derrubando cadeiras e virando mesas no processo. E eles voaram. Antes que os corpos tocassem o chão, o meio-elfo já se atirava ao combate corpo a corpo, retalhando o que ainda sobrava de vida nos goblinóides.

    - Bom trabalho. - a Maga deu um passo para fora do tampo da mesa, parecendo flutuar até o chão. Não era o caso, mas certamente era o que eles pensariam. A verdade é que ela, como muitos de seu Povo, era apenas bastante leve, de movimentos delicados. Nada que fosse digno de nota, em sua opinião, especialmente diante da mortandade espalhada pelo chão.

    Fechando o grimório, mas não convertendo-o na miniatura que trazia ao pescoço - não ainda - a Maga olhou ao redor. Humanos e goblins mortos pelo chão. Sangue e vísceras. E haveria lágrimas também. A sinfonia infinita da Guerra.

    - Mestre Halfling, confio que responda por esse vilarejo. - era evidente que ele não era um aventureiro e, pelas roupas, não era um Pequenino qualquer. Talvez, antes da Névoa, ele não passasse de um comerciante abastado, ou de um secretário de governo. Mas, quando a Guerra se infiltra em quartos fechados de taverna, ela também se infiltra nas Prefeituras, nos Templos, nas casas das famílias - Esta onda de tormenta, terminou? Haverá mais goblins nos próximos minutos ou horas? - voltando sua figura completamente coberta na direção dos Arcanistas, ela completou - É preciso cuidar dos corpos. Percorrer a vila e...

    ... a dor estava voltando. Ótimo.

    Deslizando pelo chão como uma pequena sombra silenciosa, Ariela se colocou entre o meio-elfo e o bardo:

    - Mestre Meio-Elfo, o antídoto que a Srta. Liana sugeriu. Aquelas certas folhas. Viriam a calhar. - estalando os dedos, uma grossa moeda de ouro, quase uma vez e meia maior que as moedas locais, surgiu na mão da figura encapuzada - Certamente pretendo recompensá-lo pela inconveniente. - girando suavemente a cabeça, de forma que a gruta profunda de seu capuz agora estava virada para o bardo, ela finalizou - De igual maneira, Mestre Menestrel, imagino que as Artes de que dispõe vão além da música e do trovão. Apreciaria muito o favor de me manter viva enquanto aguardo o antídoto, se não for um problema.

    Levantando uma cadeira com um floreio de mão, Ariela se sentou. Começaria a arfar em breve. Que situação.

    - Alguma chance de haver um boticário ou alquimista ainda vivo nesta vila? Alguém que possa providenciar a poção adequada, a partir das folhas que serão trazidas?





    Ariela Mystrhildr @A Observadora de Astros A Taverna Madeira Podre - Página 2 Tumblr_ojmi42oIwY1vxu8n6o1_400
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    Mensagem por Nazamura Qui Set 05, 2019 6:17 pm

    Eron executa intrincados movimentos mágicos que fazem com que o Goblin Champion já envenenado se erga do chão e voe na direção de onde veio, caindo em cima de sua própria espada auto-empalando-se... uma cena não muito agradável de se ver.


    O disparo de Gin foi fatal antes mesmo que o Shaman pudesse se refazer, a flechada atingiu-lhe o pescoço ceifando sua vida. Sacando a espada e ficando de prontidão, ele nota que o Goblin Champion morto tinha marcas de batalha nos braços de lobos das estepes... só que esse lobos ficam praticamente do outro lado do continente, seriam as nevoas?
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    Mensagem por Jolie_Scarlatt Qui Set 05, 2019 11:45 pm

    Morrigan acordou assutada, coração acelerado, transpirava tanto que suas roupas estavam todas úmidas, e ela tinha a certeza que acordara gritando. Porque aquele voz, aquele rosto sem sombra aparecia em seus sonhos, seria um presságio ou uma perseguição em sonhos? Então a alquimista levantou de sua cama afim de afastar os pensamentos ruins, foi até a janela do seu quarto, ainda estava escuro, olhou alem da escuridão e viu os olhinhos brilhantes de sua raposa amiga, sempre atenta aos seus passos. 


    Morrigan caminhava pelo seu quarto na taverna Madeira Podre, não queria voltar a dormir, tinha medo de voltar a sonhar, então foi ate  mesinha no canto do quarto, tirou um pergaminho da bolsa, uma pena e tinta, e começou a escrever suas melodias, mas algo a inquietava não conseguia se concentrar, estava sentindo sufocada naquele quarto, precisava caminhar, tinha algo lhe incomodando, afinal durante o sonho ela ouvira espadas, gritos e já não tinha mais a certeza se era apenas sonho ou realidade, então resolveu sair do seu quarto, e para o seu espanto estava um verdadeiro caos, parecia um mundo paralelo da calmaria do seu quarto. Havia sangue para todos os lados, quartos revirados, e os sons de espadas que MOrrigan imaginara que era um sonho vinha do andar de baixo da taverna, e sem pensar duas vezes a alquimista desceu degrau por degrau, , os pés pequenos e delicados encostavam de forma silenciosa nas pedras geladas da escada, suavemente como uma pena dançando ao vento, e ao chegar no andar de baixo presenciou uma batalha, alias uma verdadeira carnificina, e quando as coisas pareciam estar mais controladas, ali no meio do salão havia um grupo verdadeiramente estranho, mas pareciam unidos em prol de um único objetivo, ou um inimigo comum.



    Morrigan não sabia ao certo se deveria aparecer para aquele grupo, ou se manter ali nas sombras e esperar até ficar seguro. Mesmo odiando guerra, raiva, a jovem precisava manter seu anonimato, pois ainda ela não sabia a sua origem e nem que estava caçando por ela, mas ao perceber que um deles estava muito ferido, e precisava de ajuda saiu ali do seu esconderijo e começou a caminhar em direção ao ferido, seguiu de forma sutil e sem ser notada, aproximou o suficiente ao ponto de ouvir a unica mulher naquele salão, além dela, perguntar se havia alguma alquimista viva no vilarejo. E sua voz saiu tão doce, que era um contraste diante do estado que encontrava o salão da taverna, e de uma forma tão gentil e misteriosa, pois até aquele momento ninguém havia notado a sua presença
    .

    - Existe sim uma alquimista viva nessa aldeia minha jovem - e com um sorriso mais doce ainda - Prazer Morrigan Aien, no que posso ser util? - olhando para o rapaz ferido - preciso buscar minhas vasilhas no meu  quarto - e olhando para a jovem - preciso também de água quente, uma vela, precisamos estar preparados para quanto as ervas chegarem eu consiga realizar a porção antes que seja tarde demais. - virou-se com toda tranquilidade e com a mesma suavidade que desceu os degraus gelados, retornou para o andar acima deixando aquele grupo sem entender quem era ela, como apareceu. 
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    Mensagem por Nazamura Sex Set 06, 2019 10:18 am

    Eron escreveu:━ Dunadoro, fique tranquilo, eles não parecem muito fortes, isso já irá acabar, eu prometo.
    - Eu ia lutar, é que a adaga caiu da minha mão sabe... - diz Dunadoro tentando disfarçar a covardia.

    Eron escreveu:━ Olhe para a cara do rapaz, feiticeira. Ela está morta, não está? Só sobramos nós e os que escaparam pela porta.
    A estranha mulher trajando símbolos necromantes então diz
    - Não tenho certeza, parece que ainda não acabou

    O combate se desenrola com Ariela deixando o chão escorregadio vendo o Goblin Champion voar envenenado pelos arcanistas e pela magia de Eron se matando caindo em sua própria espada e Gin finalizando o goblin Shaman caído ao chão, enquanto o ranger analisava os despojos da luta, a encapuzada inquiria o hafling.

    Ariela escreveu:- Mestre Halfling, confio que responda por esse vilarejo. Esta onda de tormenta, terminou? Haverá mais goblins nos próximos minutos ou horas?.. É preciso cuidar dos corpos. Percorrer a vila e...
    - Tá tá, e a senhora mascarada é quem mesmo? - diz Dunadoro se recompondo interrompendo a fala da elfa - eu sou do condestado de Lantara, quase um Xerife, o que eu sei é q essas nevoas devem ter vindo da torre do arquimago - depois ele se irrita com ela e fala - pare de dar ordens estranha, isso provavelmente já está sendo resolvido pelos meus encarregados

    O Elfo e a Humana arcanista se recompunham da batalha indo na direção da encapuzada

    - Foi um combate limpo, vencemos porque trabalhamos em equipe, bom trabalho, meu nome é Elyon Orixisys e essa é minha companheira Thalani Aerieth, admita mestre halfling, foi algo que vc cutucou lá na torre. - Ironiza Elyon

    - EU NÃO FIZ NADA, VAMOS LÁ QUE EU MOSTRO PRA VOCÊS - explode em raiva o pequeno Halfling - e não se preocupem que eu pago

    Não demora muito e uma figura feminina desce as escadarias com sensualidade se apresentando como Morrigan, não escapando os olhos de Eron que não pode deixar de notar a diferença gritante entre ela e sua esposa-empurrada, essa desliza enquanto sua prometida era muito "sem sal".  Esta se apresenta como alquimista e já providencia meios de cura, porém não ciente do ingrediente da folha foiciforme necessária para tal.

    - Uma boticária! - exclama Thalani - você trabalha com a mestra Liana? - Thalani e os demais não sabiam que Liana estava morta.

    Embora o efeito do analgésico estivesse terminando, Ariela ainda conseguia agir normalmente, o ar desse reino era respirável e parecido com o de seu reino, embora começasse a sentir a febre querendo voltar.

    O sol do meio dia estava a pino, felizmente ninguém está usando armaduras pesadas. O corvo de Eron estava se fartando alimentando-se das vísceras de alguns goblins, mas logo voa assustado de volta ao cigano quando vê a raposa da alquimista ao lado dela.
    - Graaaa, graaaa...

    Caminhos possíveis:
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    Mensagem por bcdomingues Sáb Set 07, 2019 10:51 am

    Sua flecha encontrou o alvo com facilidade, tirando o usuário de magia do combate antes mesmo dele ter tempo para soltar um truque nos aventureiros. Sua postura de ir de encontro ao campeão goblin foi bem pensada, mas desnecessária. Os combatentes a longa distância já haviam cuidado disso e o combate logo estava terminado. De imediato foi até seus três companheiros de viagem caídos, ignorando o restante do pessoal da taverna. Como sempre uma tristeza tomou conta do meio elfo enquanto ele ia fechando os olhos dos três, entoando uma prece para todos os caídos na taverna.

    - Provavelmente a cidade inteira sofreu desse ataque repentino. O que será que está acontecendo e de onde veio essa estranha névoa? - Ia pensando nas possibilidades que trouxeram essa catástrofe para a cidade. Isso parecia alguma magia negra, ainda mais se utilizando de criaturas obscuras para o resultado final. Com isso em mente só poderia pensar no local mais próximo, que seriam as Ruínas do Arquimago.

    Levantou-se, limpando sua espada enquanto ia na direção do goblin champion novamente. Enquanto guardava suas armas, agora limpas, notou as marcas no corpo do inimigo caído. Aproximou-se, analisando muito bem os símbolos que conhecia no corpo do bichão.

    - Como isso é possível? - Pensou, amedrontado. Se a névoa teleportava os seres mais perigosos da terra para qualquer lugar, então todos estavam em sérios apuros. Deixou o corpo caído e foi em direção ao grupo, ponderando seus achados enquanto ouvia todos conversando entre si. Preferia ficar um pouco afastado, somente de orelhas atenciosas.


    elfa escreveu:- Mestre Meio-Elfo, o antídoto que a Srta. Liana sugeriu. Aquelas certas folhas. Viriam a calhar. - estalando os dedos, uma grossa moeda de ouro, quase uma vez e meia maior que as moedas locais, surgiu na mão da figura encapuzada - Certamente pretendo recompensá-lo pela inconveniente.


    - Seu dinheiro não será necessário, mestra elfa. - Respondeu, percebendo os efeitos do veneno voltando aos poucos para o corpo da mesma. - O efeito das ervas que te dei não vão durar por muito tempo. Logo o veneno vai voltar com tudo.

    Nesse momento uma nova figura surgiu, falando ser boticária.

    - Ótimo. - Pensou, aliviado por não ter que preparar um antídoto que não tinha experiência em fazer.


    morrigan escreveu:Existe sim uma alquimista viva nessa aldeia minha jovem - e com um sorriso mais doce ainda - Prazer Morrigan Aien, no que posso ser util? - olhando para o rapaz ferido - preciso buscar minhas vasilhas no meu  quarto - e olhando para a jovem - preciso também de água quente, uma vela, precisamos estar preparados para quanto as ervas chegarem eu consiga realizar a porção antes que seja tarde demais.


    Foi em direção da mulher antes que ela subisse novamente.

    - Sou conhecido como Gin por essas partes, muito prazer. - Disse, posicionando sua mão direita no peito e inclinando um pouco sua cabeça em um cumprimento. - Minha companheira vai precisar de seus dotes boticários, mas não podemos nos demorar aqui na cidade. Por favor reúne seus materiais e vamos em direção das Ruínas. Lá perto temos a erva que vamos precisar para curar o veneno do corpo dela. - Ia voltando para a entrada da taverna quando lembrou de algo repentino. - Fique tranquila que vou garantir a segurança de todos, caso seja necessário.

    Sem mais palavras desceu até o grupo reunido.

    - Pretendo buscar as ervas para o antídoto e, se estiver correto, ir até as Ruínas que podem me dar algumas respostas dessa estranha névoa. - Já ia se encaminhando para a saída, com intenção de pegar a melhor rota até seu destino. - Quem vem comigo? - Disse por fim, vestindo seu capuz e já abrindo a porta do estabelecimento. Não tinha certeza do que encontraria na cidade, mas tentaria evitar os locais perigosos para chegar logo até a floresta.
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    Mensagem por Mellorienna Seg Set 09, 2019 5:32 pm









    ARIELA
    FICHA DA PERSONAGEM





    Dunadoro, o Louco escreveu:- Tá tá, e a senhora mascarada é quem mesmo? Eu sou do condestado de Lantara, quase um Xerife, o que eu sei é q essas nevoas devem ter vindo da torre do arquimago. Pare de dar ordens estranha, isso provavelmente já está sendo resolvido pelos meus encarregados.

    Ariela permanece impassível enquanto o halfling insolente cospe impropérios em sua direção. Quando era jovem e estava em seu próprio território, a Maga teria arrancado a língua do Pequenino e o chicoteado com ela até que ele aprendesse a forma correta de endereçar alguém de sua posição. Porém, ela não era mais jovem. Nem estava em seu território. Sob a máscara que se perdia nas sombras do profundo capuz, ela sorriu discretamente. Ah, os erros da juventude! Tanto orgulho, tanta empáfia, tudo para terminar envenenada por uma árvore qualquer num fim de mundo, depois de ter atravessado a nado um mar de sangue e lama em mil vidas dos Homens.

    Como em qualquer diálogo que se preze, o tempo que levou contemplando as mudanças de perspectiva pelas quais passou custaram seu tempo de resposta. Os Warlocks se apresentaram, o halfling pareceu negar responsabilidade sobre algo que muito evidentemente era culpa dele - ao menos parcialmente - e o meio-elfo recusou seu dinheiro, garantindo que as folhas seriam trazidas sem necessidade de uma compensação. Tão decente. Pelo que pôde notar dos gestos de atenção especial para com os corpos de três dos mortos ali presentes, aqueles eram os companheiros de viagem com quem o rapaz estava quando ela entrou cambaleando na taverna, interrompendo o flerte dele com a moça que trabalhava por ali.

    De companheiros perdidos, ela entendia. Mas não era o lugar e nem o momento para uma conversa sobre aquilo, pois, descendo a escada, veio uma jovem de cabelos vermelhos que alegou ser boticária - e capaz de preparar o antídoto necessário. Era bastante ágil, e já ia partindo para o andar superior para buscar os utensílios de que necessitaria quando o meio-elfo a interpelou. Observando a conversa breve entre eles, Ariela notou que o rapaz de aparência rude havia sido criado na Corte Élfica: ele tinha os modos e os gestos de seu Povo. Só naquele momento o fato de que ele a reconheceu como Elfa, apesar de não haver um milímetro de sua figura exposto, atingiu sua consciência. "Talvez pelo sotaque ao pronunciar as palavras? Ou pelo cheiro? Seja como for, é evidente agora que todas essas precauções não são úteis aqui" - ainda sentada na cadeira no meio do saguão, viu a moça ruiva subir correndo as escadas, enquanto o meio-elfo organizava a todos para partir.

    Gin Tonica escreveu:Fique tranquila que vou garantir a segurança de todos, caso seja necessário.

    Pensou na Srta. Liana, morta diante dos olhos dos dois, caída no chão do pavimento superior como uma boneca de pano. Criado entre os Elfos ou não, ele ainda era bastante Humano. Ou talvez estivesse apenas sendo galante com a jovem de cabelos vermelhos. Como sua experiência nessa seara era virtualmente nula, Ariela definitivamente não saberia responder. Aproveitando o instante em que ouviu os passos da ruiva descendo novamente a escada, e antes que o meio-elfo saísse intrepidamente pela vila possivelmente devastada, a Maga se levantou. E tossiu - daquele jeito que Professores tossem para garantir que a classe inteira pare o que estiver fazendo para olhar para eles.

    Retirando o capuz com um gesto lento (suas costelas ainda doíam quando erguia os braços), ela revelou a coroa de cabelos cor-de-luar que descia cascateando por suas costas. Agora a máscara negra estava visível, de modo que todos percebiam que era inteiriça, sem buracos por onde enxergar ou respirar. Com um floreio da mão esquerda, a grossa capa afastou-se do corpo pequeno da Maga, dobrando-se sobre si mesma com incrível velocidade, até que tudo que restou foi uma esguia pulseira de couro e lã negra ao redor do pulso de Ariela. Sem a cobertura, a pele perolada dela parecia jovem, apesar dos pequenos ferimentos, e do corte envenenado no antebraço. Ela trajava vestes negras de algodão e couro - ao que parecia - uma camiseta sem mangas que já tinha visto dias melhores e uma calça rasgada em várias partes. E só então, com mais um floreio de mão, a máscara negra sumiu, revelando suas feições.

    Spoiler:

    - Sr. Condestado, jamais foi minha intenção dar ordens ao povo de Lantara. Eu apenas fiz o que precisava ser feito. - ela era Elfa, com certeza, mas nada como os elfos que se viam por aí. Os olhos azul-celeste brilhavam, com uma pequena pupila negra bem no centro e um outro pontinho dourado-alaranjado, cerca de metade do tamanho - um pouco para o lado. E a figura inteira da Maga parecia capturar cada raio de sol, reluzindo suavemente, como uma joia à luz indireta  - E continuarei fazendo. No caminho até aqui, vi as ruínas de que falam. Cuide de Lantara. Cuidaremos do resto. - sem a máscara, a voz da Elfa era suave como seda e afiada como um punhal - Eu sou Ariela. - ela disse olhando para o meio-elfo e então para o bardo (e para a ruiva, caso já houvesse se juntado a eles).

    Sem mais nenhuma palavra, dirigiu-se para a porta, com seu grimório fechado em uma mão.





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    Mensagem por Padre Ter Set 10, 2019 7:57 pm

    Eron.
    A surpresa era nítida na face de Eron, mesmo com tamanha força jamais imaginava que conseguiriam dar cabo daqueles que haviam feito um banho de sangue com todos os presentes minutos atrás. Sendo a primeira vez que havia encontrado gente com aquelas forças, forças como a dele, se perguntava quem diabos eram eles, esquecendo-se por um breve momento o estrago que os goblins haviam feito.

    Ajeitando a postura e relaxando as mãos que seguravam a Cítara com força, tomava a liberdade de adentrar um pouco mais salão adentro observando cada um daqueles que ali estavam. A surpresa logo se tornava contentamento e alívio.

    Monstros.

    De algum jeito a terrível vista que havia se instalado naquele lugar não parecia incomodar Eron, que só não estava completamente calmo pois não sabia onde estava Tristan. De qualquer jeito, sabia quais eram os seus próximos passos, que logo seriam revelados. A primeira momento, deixava a encapuzada questionar a situação, mesmo que no fim não fosse fazer nenhuma diferença para nenhum deles ali, pelo menos, era o que Eron acreditava.

    Vendo a mesma se arrastar colocando-se entre ele e o outro lutador, não entendia o significado daquilo, mas continuava a ouvir atentamente tirando o melhor daquela situação.

    Mestre Meio-Elfo? O que ela quer dizer com isso? E... Aquela moeda.

    Ainda sério, observava a moeda que a moça materializava, quando ela finalmente se virava para ele, sua mente continuava a maquinar.

    Menestrel? O que raios é isso que ela me chamou? A Mãe com certeza saberia, será que ela sabe algo sobre... Não pode ser. E como ela sabe sobre aquilo?

    Tentando evitar a surpresa com tanta informação sendo jogada na sua cara, mantinha a postura séria a não muito convidativa.

    Eu posso ajudar, mas vai custar pelo menos duas daquelas. ━ Apontava com o rosto para a moeda na mão do meio-elfo, em seguida rapidamente preparando-se com a sua Cítara novamente, uma aura, dessa vez esverdeada parecia envolver o corpo de Eron de maneira suave e hipnotizante, energia esta que parecia fluir de dentro para fora de seu corpo, indo de encontro ao corpo caído da encapuzada. Por mais que quisesse manter uma postura de durão, os presentes conseguiam perceber seu deleite em performar aquela habilidade, com um sorriso espontâneo na boca e o que parecia ser uma espécie de melodia angelical, finalmente começava. ━ Nesse meio tempo seria ótimo se você pudesse dizer-.

    Sua atenção era roubada pela nova presença naquele salão, a novata que havia se juntado ao grupo e caído como uma leva em um momento tão tenso como aquele para a encapuzada. A beleza da mulher era inegável, assoviava não conseguindo se conter, era um pouco estranha, isso era claro para Eron que notava que do jeito que a mulher chegava, também ia embora, mas tinha seu charme, Brígido também percebia, mesmo que amedrontado pela raposa, Eron sabia disso. Nesta altura, já havia perdido seu rumo, esquecendo-se de Tristan e da pergunta que iria fazer para a encapuzada.

    O comentário de Dunadoro, ainda, soava extremamente prepotente aos ouvidos de Eron que permanecia calado ao ouvi-lo dizer aquilo sobre a adaga e todo o resto, ouvi-lo dizer que era um xerife quase fazia Eron gargalhar, se caras como Dunadoro estavam atrás dos bandidos, então seus truques ainda iriam longe. De um jeito ou de outro, ele recebia o tratamento que merecia de Ariela e para ele isto era suficiente, ainda calado conjurando suas habilidades, notava que a mulher finalmente revelava sua aparência, aquilo era com certeza diferente do que ele esperava, mas, diferente de alguns minutos atrás, agora passava despercebido pela conversa e de fato, isto era opcional.

    Aventura? Se apresentando? Por que deveríamos nos juntar? Juntamos os poderes e de repente somos um grupo formado? Piada! Eu ainda tenho um amigo para achar e uma família para voltar. De fato eu quero algumas respostas e também... Mas que louco iria seguir esta trupe rumo ao hades?

    Seja lá o que quiserem fazer, não precisam me contar, vou cumprir minhas tarefas aqui, pegar o que é meu e em seguida ir embora, vocês parecem bastante poderosos, irão ficar bem.

    O sorriso cínico no rosto de Eron completavam as palavras levemente duras ditas por ele.
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    Mensagem por Nazamura Ter Set 10, 2019 9:21 pm

    O Halfling ouvia as instruções da elfa, mas era nitdo seu sinal de insatisfação
    - Tá bem, Tá bem, vocês dois - aponta para os arcanistas - Venham comigo e me ajudem a escrever uma carta para os demais condestados. E já que você quer ir lá investigar então vai e para de me amolar
    Depois ele observa a elfa sem capuz dos pés a cabeça, balança em sinal de desaprovação e sai da taverna
    - Vambora arcanistas! - exalta



    O Elfo então olha para o grupo e para sua companheira e diz
    - Queiram nos desculpar, mas assuntos importantes requerem nossa atenção, desejo-lhes sorte em sua empreitada e quaisquer novidades não exitem em nos chamar, fique com isso - e deu a Ariela uma pedra runica de comunicação - Você pode usar isso para nos enviar uma mensagem do que descobrirem, pois muito bem, se nos derem licença - em seguida ele e sua companheira seguem Dunadoro para fora da taverna
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    Mensagem por Jolie_Scarlatt Ter Set 10, 2019 11:39 pm

    Antes mesmo de comeÇar a subir as escadas para buscar seus pertences, Morrigan foi surpreendida por um homem que se apresentava como Gin, e ela percebia a ansiedade e aflição em sua voz, mesmo tentando mostrar confiança e fortaleza em suas palavras, ela sabia que se tocasse nele iria confirmar suas hipoteses, pois um dos dons da sacerdotisa era ler as pessoas e o seu coração com o seu toque. 

    - prazer sou Morrigan - disse com um sorriso leve e doce para o rapaz, e ao olhar sua esposa ali ferida e precisando urgentemente de cuidados virou para ele e disse - oh, pensei que as ervas já estivessem por aqui, então precisamos ir logo, pois quanto mais tempo demorarmos os cuidados menos chance teremos de cura, esse veneno penetra não só no corpo, mas no espirito das pessoas feridas, e quando atinge o mesmo o feitiço para curar pode ter sequelas drásticas - dizendo isso a sacerdotisa subiu com passos mais apressados, pois não queria demorar mais um segundo, uma vida estava em jogo.

    E em instantes, MOrrigan já estava no salão, vestida com seu longo vestido verde, sua capa marrom, com sua adaga amarrada no seu cinto, com pequenas trouxinhas de moeda, ervas, e suas misturas, calçada com sua botina de couro, cabelos trançados, e uma pequena bolsa de viagem marrom, olhava para todos - estou pronta, vamos cada segundo nosso é um segundo a menos para ela. Alias ela também terá que seguir conosco. Como pensam leva-la? - dizendo isso saiu para fora, assobiando para chamar sua raposa companheira. 

    MOrrigan estava aflita temia pela vida da mulher, pois sabia a potencia desse veneno que estava na ferida dela, estava aflita também que era primeira vez que ela estava envolvida com um grupo estranho, pois as únicas pessoas que ela tinha contato estavam mortos., que eram seus tutores, mas de uma forma estranha ela sentia que podia confiar naquele grupo, e que por obra do destino ou não estavam todos unidos em um prol comum, Morrigan estava curiosa, queria tocar neles e saber quem eram eles, o que temiam, e o que realmente os uniam, mas não queria ser invasiva e perder a confiança deles. Então simplesmente ficou ali aguardando a caravana seguir para as ruínas. 
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    Mensagem por Nazamura Qua Set 11, 2019 10:20 am

    Morrigan encosta suas mãos no meio-elfo e poderia jurar que ele estava aflito e em angústia, porém um segundo olhar revelou que ele realmente estava tranquilo, como se aquilo fosse um código de conduta e não um envolvimento romântico como ela pensara, as micro-expressões no rosto do meio-elfo confirmam as suspeitas e pela primeira vez, a jovem alquimista se engana em sua leitura emotiva.

    Ao assoviar sua raposa vem ao seu chamado deixando mais desespero ainda em Brigido que se recolhe aos ombros de Eron gralhando aos 7 berros inquieto com a raposa próximo a garota ainda que do lado de fora. O Elfo Elyon entrega a pedra rúnica de comunicação a Ariela incumbindo-a de reportar qualquer descoberta relevante a origem dessas névoas, sua companheira necromante a segue e Dunadoro sai da taverna aos berros tentando organizar a guarda e invocando os sanitaristas para "limparem essa bagunça"

    Ainda recostado na parede da taverna Eron nota o punhal de Tristan no batente da porta da taverna e seu colar amarrado ao cabo, era um sinal de confiança algo próximo de "guarde isso pra mim pra quando eu voltar". Não havia nenhum bilhete, talvez porque não deu tempo de escrever no meio da bagunça do combate

    Gin nota que a temperatura realmente estava acima dos 30ºC e por mais que sua próxima jornada levasse o grupo para uma trilha na floresta em busca da folha de ceifadeira no caminho para as ruínas do arquimago, a fadiga por desidratação poderia ser um perigo real silencioso, mesmo as arvores de copas altas criando um teto natural contra o sol acabariam por criar uma estufa logo abaixo que poderia facilitar emboscadas ou facilitar rastreadores de cheiro a encontrarem suas presas. Equipamentos para escaladas em arvores poderiam ser necessários, provisões/suprimentos e até mesmo a indumentária que cada um utilizava poderia ser um fator decisivo nessa pequena ventura

    ao sair de seu manto e revelar suas belas feições élficas, Ariela consegue também um pouco de alivio do calor da roupa que trajara, ou seria um efeito da febre que teimava em voltar?~

    A trilha pras ruínas do arquimago iniciava próximo a grande pilha na madeireira ao norte, e depois era só seguir por uma viagem de algumas horas, uma rápida olhada e é possível ver que o mato alto quase a apaga, sinal que poucos a utilizam e faz muito tempo que ninguém vai até lá - a exceção de Dunadoro que foi se venturar a pouco tempo.

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    Mensagem por bcdomingues Qua Set 11, 2019 6:21 pm


    Ia ajustando seus equipamentos enquanto todos ia se preparando para partir. Algumas conversas surgiam entre um ou outro aventureiro, mas Gin preferia não participar. Porém seus ouvidos estavam atentos e até esboçou uma risada de canto com a fala do Bardo. Pelo jeito aquele era um grupo das mais variadas personalidades. Ao menos todos pareciam trabalhar bem. Virou-se novamente para aquela que sabia já ser uma elfa nobre, por conta de falas, certezas nas ações e um pouco pela maneira que invocava sua magia, afim de verificar o estado de saúde da mesma.

    Surpreendeu-se com a beleza da elfa. Parecia nobre, sim, mas havia algo mais ali. Uma falta de medo e uma independência que não condizia com sua classe, talvez. Se portava de maneira calma e decidida. Demonstrava força, apesar da clara ação do veneno em seu corpo. Pelas roupas também não parecia se importar em cumprir seus objetivos, onde quer que eles a metessem. realmente era alguém para se ter ao lado em uma briga.

    Esses pensamentos vieram rápidos na cabeça do meio elfo. No entanto não demonstrou nada disso a não ser uma leve arqueada em suas sobrancelhas ao olhar para Ariela. Rapidamente se recompôs.

    - Acalme-se jovem elfo-humano. - Disse para si mesmo, voltando suas atenções para suas espadas e facas. - Melhor não demonstrar nada disso com risco de ser transformado em uma árvore.

    - Uhh.. - Hesitou antes de falar com a elfa. - Almarë, que bom que confiou em nós a ponto de tirar suas roupas, ah, digo.. trajes.. não. - Fechou os olhos e balançou a cabeça. Resolveu mudar de assunto. - Vamos rápido antes que o veneno se espalhe a ponto de não conseguir se mexer. - Saiu da taverna e começou a avaliar as condições. Agora sua mente estava totalmente voltada para os problemas, desvantagens e possibilidades da aventura a seguir.

    - Clima.. - Falou em voz baixa, aproveitando para dar uma olhada em como estava a cidade após o ''ataque'' da névoa. - Deveria ter lembrado disso. - Fez uma careta antes de virar para o grupo que saía da taverna.

    - Antes de tudo, sou conhecido por Gin por essas partes. - Cumprimentou um a um ali antes de continuar. - O calor está grande. Devemos todos andar com proteções na cabeça e roupas leves que protegem o corpo todo, já que estamos indo para uma floresta fechada. - Por sorte a indumentária e capa élfica que herdou se sua antiga vila eram exatamente o que precisava, mas não tinha certeza sobre os outros. - Também recomendo estocar em provisões e muita água pois, novamente, não sabemos se encontraremos trilhas ou água pelo caminho. - Novamente, nesse quesito estava bem abastecido. Tinha bastante comida e ainda contava com o famoso Lembas para emergências. Sempre poderia caçar caso necessário. - Por fim, poderemos usar alguns ganchos para escalada. Quem não tiver esses itens eu sugiro passar para comprá-los antes de irmos.. - Olhou para a cidade - Isso se sobrou alguém vivo por aqui para vender, claro. Vamos nos encontrar perto do começo da estrada em alguns minutos, certo? Não será sábio perdermos mais tempo.

    Dito isso se encaminhou até Ariela, olhando em seus olhos. Isso não o ajudou muito.

    - Com licença, - Começou fazendo um leve maneio com a cabeça. - Sei que sua condição não é das melhores, mas existe algo que você possa fazer para disfarçar nossa trilha, cheiro e barulho que fazemos enquanto avançamos? Não gosto de ser surpreendido e o clima não vai nos ajudar enquanto avançamos. Nossa posição será conhecida por todas as criaturas daquela floresta com meio focinho e uma pequena técnica de rastreamento.

    Aguardou a resposta e foi logo ajudando todos (e também reabastecendo seu próprio estoque de provisões) antes de começarem a jornada em busca da erva medicinal. Sua intenção era de ir na frente, analisando o caminho, solo, árvores, mato e céu enquanto andava. Deixaria seus ouvidos atentos e contaria com sua visão aguçada também. Era importante que avançassem rápido, mas tinha que tentar deixar todos seguros e sem surpresas até chegarem ao destino.
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    Mensagem por Mellorienna Qui Set 12, 2019 5:41 pm









    ARIELA
    FICHA DA PERSONAGEM





    Doppelgangster escreveu:━ Eu posso ajudar, mas vai custar pelo menos duas daquelas. ━ Apontava com o rosto para a moeda na mão do meio-elfo

    O cigano tomou nas mãos o instrumento de cordas, enquanto Ariela acenou positivamente com a cabeça para ele. A conexão dos Bardos com a Trama funcionava de maneira pouco ortodoxa, e se falar demais durante uma invocação de Magos já poderia ser um problema, não se arriscaria a estragar a performance do menestrel com conversinhas. Precisava da Cura. E por mais poderoso que um Mago fosse, jamais seria capaz de emendar a carne dos vivos: sobre tais assuntos, tudo que um Mago conheceria era a necromancia e a Morte.

    Revigorada pela aura curativa que a envolveu, Ariela esperou até que a Magia estivesse concluída e então gesticulou na direção do Bardo, movendo os lábios sem chegar a proferir realmente qualquer palavra. Porém, ao pé de seu ouvido, Eron foi capaz de escutar um sussurro, inaudível para todas as outras pessoas presentes:

    Magia: Mensagem - alvo: Eron:

    Os olhos da Maga desviaram então para a Boticária ruiva, que falava sobre ela como se ela não estivesse ali.

    Morrigata escreveu:- Estou pronta, vamos cada segundo nosso é um segundo a menos para ela. Alias ela também terá que seguir conosco. Como pensam leva-la?

    Antes que alguém tivesse a chance de responder por ela, Ariela disse simplesmente:

    - Ela pode caminhar. - talvez aquele veneno fosse realmente mortal e paralisante para os nativos, mas ela conseguiria sobreviver. Com a Cura do Bardo e o antídoto, não tinha dúvidas de que estaria bem antes da invasão às ruínas. Porém, percebendo que poderia ter causado uma má impressão à Boticária com sua resposta, emendou  - O sangue Antigo é forte em mim, Srta. Morrigan. Teremos o tempo necessário. Não se preocupe. - tentou ao máximo suavizar a voz, como quando dava aulas para os ainda muito jovens, de modo a obter um efeito mais simpático. Igualmente, tinha ouvido a jovem se apresentar para o meio-elfo, e achou que seria de bom tom mostrar que prestava atenção. Pode ser que acabasse devendo sua vida àquele grupo improvável, afinal.

    Foi quando deu com os olhos amendoados do Guardião sobre si.

    Ginzinho escreveu:- Uhh.. Almarë, que bom que confiou em nós a ponto de tirar suas roupas, ah, digo.. trajes.. não.

    Ariela arregalou os olhos por um segundo, sentindo o coração bater apressado no peito. SERÁ QUE ELA ESTAVA SEM ROUPAS? Olhou para baixo, e constatou que - ufa! - elas estavam lá. Mas é, já tinham estado em melhor estado. Ainda assim, o meio-elfo parecia desconcertado. Mais um ponto que reforçava sua impressão de que havia sido criado na Corte Élfica. Ele desviava os olhos dela, e Ariela - meio sem saber porquê - se sentiu incomodada com o pensamento de que ele a achava desleixada.

    Ele disse qualquer coisa sobre irem logo, antes que o veneno a paralisasse, e deu as costas à Maga. Que teve todo tipo de ideia absurda sobre conjurar em pleno ar os mais graciosos vestidos já desenhados pelo Belo Povo, e arrumar os cabelos em penteados pontilhados de pérolas e... - "... só me traria vergonha" - mordendo o lábio inferior levemente, Ariela desviou os olhos do meio-elfo para a taverna tomada por corpos, o chão lavado em sangue, os móveis revirados como se uma criança enfurecida houvesse sacudido uma casa de bonecas. Ele não era o primeiro rapaz muito bonito que cruzava seu caminho. Mas isso não importava, no final. Onde quer que houvesse um sujeito atraente, havia uma jovem estonteante para sorrir para ele. E ela, pequena e pálida Maga, não sabia sorrir.

    Tomando a frente da comitiva, ele se apresentou como Gin e passou a instruir a todos sobre o clima local. Os Warlocks partiram e o Halfling tomou o rumo de cuidar de seus interesses. O Bardo ressaltou que, assim que recebesse o que era devido - que Ariela entendeu como sendo os dois Marcos de Ouro - faria o mesmo: partiria para cuidar da própria vida. Mas ele não veria nem a cor do dinheiro até que ela estivesse Curada do veneno, então a Maga nada disse. Se ele cumprisse sua parte no acordo, ela cumpriria a dela. Simples.

    Enquanto Gin mencionava todas as provisões que esperava que tivessem, a elfa apenas tocou suavemente a si mesma na altura do peito, murmurando:

    - Gnidnem¹. - suas roupas, antes bastante estragadas, agora pareciam quase novas. Quase. Ainda havia pequenos rasgos horizontais na calça, na parte da frente de suas coxas. Ariela passou a mão por ali, alisando os defeitinhos com a testa levemente franzida. Aquela era uma magia ridiculamente simples. Não deveria haver falhas. Mas a Trama ali escapava entre seus dedos, recusando-se a entregar todo o potencial que ela sabia extrair.

    Distraída por este pensamento, só se deu conta da presença de Gin bem diante dela quando o meio-elfo a chamou.

    Ginzinho escreveu:- Com licença. Sei que sua condição não é das melhores, mas existe algo que você possa fazer para disfarçar nossa trilha, cheiro e barulho que fazemos enquanto avançamos? Não gosto de ser surpreendido e o clima não vai nos ajudar enquanto avançamos. Nossa posição será conhecida por todas as criaturas daquela floresta com meio focinho e uma pequena técnica de rastreamento.

    Àquela distância, e olhando nos olhos de Ariela, Gin poderia perceber que as pequenas pupilas dela eram de um tom de azul muito escuro, não pretas, e tinham quase dobrado de tamanho com a aproximação dele, fazendo com que o pontinho dourado-alaranjado agora parecesse deslizar sobre as águas profundas do mar. Por outro lado, a própria Ariela não fazia ideia disso. Só sentia que o rosto queimava repentinamente e tinha vontade de se esconder, sentindo no ar uma sensação que reconheceu como sendo de perigo.

    Apesar de ser algo completamente absurdo.

    A Trama ali era errática, mas a verdade é que poderia pulverizar todos os ossos do corpo do meio-elfo antes que ele tivesse a chance de dizer "ai", caso isso fosse preciso. Gin não era realmente uma ameaça. Mas então por que se sentia como uma lebre sob o olhar do lobo?

    - Foi você quem me carregou até o andar de cima. - a frase saiu espontaneamente, antes que pudesse perceber que na verdade não tinha nada a ver com o assunto. Corando ainda mais intensamente (agora sentia até o nariz ardendo), ela emendou - Você cheira a floresta, cachoeira e aço. Se eu posso reconhece-lo pelo cheiro, você tem razão, qualquer animal pode. - tentou tocar a Trama e sentiu que a Magia se dissolvia ao seu redor - Mas estou muito longe de casa. A Magia funciona... diferente aqui em Lantara. Não tem muito que eu possa fazer além de garantir velocidade ao nosso grupo² e encobrir nossa presença em brumas³.

    Era meio evidente para qualquer um ali que Ariela não tinha ganchos para escalada num bolso da algibeira de couro que carregava, mas isso não pareceu preocupar a Maga. Se havia comida ou água com ela, também era impossível dizer, mas o mais provável é que não houvesse nada além do grimório que trazia na mão, a algibeira ao redor da cintura e a pulseira-capa/capuz.

    Saindo para o exterior da taverna, observando a trilha que parecia tão pouco usada, a Maga apenas ficou ali parada sob o sol, os cabelos perolados balançando ao vento, enquanto se ocupava mentalmente de apenas uma coisa: sentir a localização da Žetvarot.

    - Norte. - ela disse, pronta para partir. A espada tinha realmente caído em algum lugar próximo às ruínas, pelo que podia sentir. E tinha que recuperá-la, antes que caísse em mãos daqueles que não saberiam com o que estavam lidando.




    ¹ Magia de nível 0 Reparos.
    ² Expeditious Retreat e Longstrider.
    ³ Fog Cloud.




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    Mensagem por Padre Dom Set 15, 2019 7:56 pm

    Eron.
    Aquele grupo já estava certo sobre a decisão que tomaria, tanto Dunadoro com seus arcanistas e também a elfa com seu novo esquadrão de combate, se Eron tinha certeza de algo naquele momento, era a de que a direção em que seguiria naquele momento era outra. Terminando finalmente de utilizar aquilo que se referia como "dom", Eron intrigado não conseguia desviar os olhos de Ariela, mas continua calado, afinal, o que havia mais para ser dito? O rapaz saía de seu transe apenas quando Brígido ficava novamente todo espalhafatoso com a raposa da recém-chegada.

    Se acalme, B., aquilo não vai te atacar. ━ Ao olhar na direção do animal, percebia finalmente o punhal de Tristan no batente da porta, já entendia tudo. ━ Então você foi embora, ainda bem... Mas chegou a nossa hora Brígido, temos que voltar.

    Era então que era surpreendido pela investida de Ariela que se aproximando sussurrava palavras interessantes em seu ouvido que era o suficiente para faze-lo encara-la nos olhos com um sorriso canalha de canto da boca. Algo naquela situação era atrativo, era errado, soava perigoso, na situação certa, com as palavras certas ele com certeza iria ver onde aquilo iria parar, mas tinha outras prioridades.

    A elfa se distanciava dando segmento aos seus planos, o que levava Eron a interpretar aquilo como uma mensagem: "não serei pago". Sabendo que aquela mulher não era confiável, virava-se na direção da saída.

    É aqui que os nossos caminhos se separam, senhores, sou um cigano, mas não estou desesperado. ━ Antes que pudesse sair, encarava Ariela de longe por cima do ombro. ━ E se eu estivesse, eu já teria pegado o que queria. Uma boa viagem para vocês.

    Dando uma piscada para a mesma, saía da taverna, ali, já não havia mais nada para ele.
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    Mensagem por Jolie_Scarlatt Qua Set 18, 2019 12:51 am

    Morrigan aguardava o grupo do lado de fora da taverna. Tinha preparado sua bolsa para a pequena (E primeira) aventura da sua vida, não tinha muita coisa, pois como sempre estava na estrada, quanto menos coisa carregar mais rápido era seu trajeto, mas as coisas que trouxera eram o suficiente para sobreviver no meio de uma floresta, afinal sempre morou em.uma e quando precisava utilizava a propria natureza para sua sobrevivência.

    Enquanto acariciava sua raposa percebeu a chegada do grupo, e ao observar cada um percebia que eram estranhos, com suas especialidades, personalidades diferentes mas que cada um ligava um ao outro, como fios de uma teia de aranha, e que juntos se tornavam fortes e resistentes, e que seria um bom grupo para pertencer.

    Quando a pequena Ariela se aproximou, Morrigan pode perceber a beleza única daquele ser, que por mais pequena, ferida e com aparência frágil era uma grande guerreira, na verdade Morrigan nunca tinha visto um ser como ela, e estava encantada. E ao perceber que tinha sifl grosseira com ela, sorriu e pediu desculpas.

    Gin era um ser com o espirito de liderança e guerreiro, e Morrigan podia ver seus pensamentos conflitantes em relação a Ariela, e mesmo tendo se enganado na sua percepção a ruiva sabia que existia algo acontecendo ali entre os dois e que o coração de ambos estão conflitantes, ela só não conseguia entender o porquê e isso a intrigava.

    E foi assim que Morrigan seguiu com aquele grupo, e foi assim que os  destinos daqueles seres que naomtinham nada em comum foram entrelaçados.
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