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    Mikaela II (SP) - Edu

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     Mikaela II (SP) - Edu  Empty Mikaela II (SP) - Edu

    Mensagem por Sailor Paladina Sex 9 Ago - 20:43

    Epílogo
    Após o encontro divino que tivera com a Deusa Fenrir em pessoa, Mikaela tem suas curiosidades respondidas, além de receber alguns gracejos por suas ações. Devolvida a Erótika pra trilhar seus novos caminhos, a alta-sacerdotisa estava com um pé no reino de Prahna e outro na borda da Floresta do Sussurro. Olhando para trás, ela vê a névoa desaparecer, dando lugar a um número infindável de árvores, mas era o que havia na frente que capta sua atenção: uma enorme cidade a beira mar com muitas caravanas seguindo em sua direção e uma quantidade inesgotável de pessoas indo e saindo de lpa. De fato um notável contraste ver tanta gente sob aquele Sol quente com Shalana, que era coberta por árvores em quase toda a sua extensão. A cidade parecia uma miragem no horizonte, então uma boa caminhada estava garantida. Imagine um lugar, muito longe daqui, com camelos pra passear. É uma imensidão de cultura e expressão, é caótico, mas é um lar. Sopram ventos do leste e o Sol vem do oeste, os seus pés querem descansar. Pode vir e comprar, no tapete deitar a noite em Prahna vai chegar...

    Spoiler:

    Início
    Mikaela não sabia por quê, mas tinha a impressão de estar ouvindo algum bardo cantar. Ela segue na direção das caravanas a fim de evitar surpresas no caminho e ao chegar percebe que as carruagens eram levadas por camelos, animais melhor preparados para o deserto. Por sorte a noite se aproximava, diminuindo a temperatura. Logo que passa pela entrada da cidade, ela sente que havia um perfume no ar e em cada bazar muitos temperos ardentes. Mas se pretendia comprar, era melhor pechinchar, pelas roupas das cores mais quentes. Ao andar por ali, ela deixa o som lhe invadir, era um lugar para aproveitar. Olhando bem ao redor, Mikaela sente alguma coisa errada. Parecia uma música em sua cabeça criando rima com as situações em que passava. Ela sente um sopro em sua nuca e se vira pra ver de onde vinha, apenas para ver um belo rapaz em túnica branca. Ele faz uma reverência e lhe dá as boas vindas a cidade. Embora pudesse ouvir sua bela voz, Mikaela percebe que ele não mexia os lábios. Suas palavras vinham diretamente em sua mente. Ele identifica-se como Mamoru e pergunta o nome dela. Também pede desculpas por estar perseguindo a clériga desde que ela se aproximou da cidade, mas era incapaz de recusar contato com beldades a primeira vista, sendo um assumido galanteador. Era ele quem sugestionava palavras em sua mente. Inclusive, pra um bardo, poder tocar no fundo da mente de seus ouvintes era um grande passo para o sucesso.
    ~ Seja muito bem-vinda a Abah, jovem sacerdotisa. Tenho bastante respeito ao culto do conhecimento, embora seja um fervoroso devoto de Solaris. Creio que os membros de sua igreja ficarão felizes em te ver e posso te levar até eles... ~

    Spoiler:

    Mikaela mal havia chegado na cidade e já teve a oportunidade em primeira mão de ver como funcionavam as habilidades mentais daquele povo. Com sorte encontrara alguém bem intencionado. Antes de sequer dar a resposta ao rapaz sobre visitar a igreja de Fenrir ali, Mikaela ouve a voz grosseira de um humano negro de grande estatura lhe mandando sair do meio, pois ela bloqueava a passagem. Um grupo de quatro guerreiros armados com lanças, vestindo sungas e pedaços de armadura de couro, caminhava em direção a saída da cidade trazendo consigo uma jaula onde uma jovem moça em roupas clericais (provavelmente seguidora de Mitz) chorava pedindo por ajuda. Os transeuntes ou davam de ombros ou lamentavam, mas ninguém tomava uma atitude. Mamoru diz odiar ver como escravos podiam ser comprados ou vendidos em em Prahna, mas estavam dentro da lei. Aqueles homens provavelmente eram nativos de Jalakow e a insígnia em seus colares os identificavam como agentes do Rei.
    ~ Venha, vamos até sua igreja. Não fica muito longe.

    De fato, Mikaela não tem problemas em encontrar a igreja de seu clero. O bardo inclusive, não querendo ser impertinente, diz que poderia deixá-la ir sozinha se estivesse sendo um incômodo. Chegando ao local, o prédio meio que deixava a desejar. Havia várias estantes, lotadas de livros, alguns faltando, outros sobre a mesa ou jogados no chão. Um elfo dormindo sobre a mesa, um rapaz humano batendo a cabeça numa escrivaninha querendo solucionar algum problema e lá no fundo uma moça meio-elfa de armadura praticava movimentos marciais. Um belo susto é dado a todos quando uma orc aparece na escada que levava aos fundos, berrando que o jantar estava pronto. Se Mamoru estivesse ali, ele constataria algo óbvio só de olhar: Aquela igreja tava uma bagunça da porra!
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    Mensagem por Edu Ter 13 Ago - 15:21

    - Obrigada - responde ela a telepatia do rapaz.

    Ela sorri quando o rapaz sobre a sua devoção a Solaris e comenta:

    - É dá para perceber, pelos seus poderes psíquicos.

    Ela sai do caminho a muito contragosto no momento que os homens de Jalakow e quando olha a garota na jaula bota a mão na sua espada imediatamente. Queria ajudar a devota de Mitz.

    - Não tem nada que possamos fazer contra esses homens? Libertar a moça? Não tem como ficar olhando alguém ser levado como escravo assim, algo tem que ser feito! - se expressa Mikaela claramente incomodada e desgostosa com o que via.

    Com um pouco de convencimento e charme o rapaz dissuadiu da futa tomar qualquer atitude mais drástica, finalmente continuaram para o templo. No momento em que chegaram ao templo o queixo de Mikaela caiu ao ver a bagunça que estava instalada ali. Ela que já estava irritada com o que tinha visto na entrada da cidade, grita:

    - POSSO SABER PORQUÊ ESSE LUGAR ESTÁ UMA BAGUNÇA?!

    Ela começa a andar pelo lugar recolhendo os livro do chão e botando de volta nas prateleiras.

    - Porquê você não arrumaram isso? Isso é um templo de Fenrir e não um chiqueiro!

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    Mensagem por Sailor Paladina Ter 13 Ago - 18:29

    Quanto a questão de Mikaela, Mamoru coça a cabeça de leve em dúvida e diz sim, era possível fazer algo, mas não oficialmente. Ela não era uma agente do governo Prahno, apenas uma visitante. Fora das cidades, ela talvez pudesse salvar a clériga se atacasse o grupo. O que um reino longiquo como Jalakow iria fazer? Reclamar da segurança? Não a toa mandaram guerreiros pra escoltar a mulher. Ademais, a culpa era possivelmente dela por ficar devendo dinheiro e ter que vender o corpo pra pagar. Sedo sacerdotisa de Mitz provavelmente pensou  que todo mundo era bonzinho no resto mundo, como acontece em Avalon e Yelena.
    - Mas veja pelo lado bom, eu fiquei sabendo que o Rei de Jalakow está procurando uma esposa. Sorte dela se tornar uma das Rainhas dele eu acho. Não acho que seja da minha conta...

    Mikaela entra no templo, vê aquela situação e aos berros faz com que todos se assustem (de novo!) e fiquem de pé em posição de sentido. O elfo meio afeminado então olha para a orc, depois pra Mika e suspira longamente baixando a cabeça.
    - Aaaaw, por que tá todo mundo de mal humor hoje? Devíamos recitar mais poemas...

    A guerreira meio-elfa dá de ombros e diz que aquilo tava assim desde que chegou fazia duas semanas.
    - Meu professor me mandou pra cá pra aprender técnicas de luta e forjaria, mas não disse nada que eu teria que ser autodidata!

    O humano encara Mikaela com os olhos arregalados e diz: é isso!
    - Palavra bonita pra um lugar feio, seis letras. CHIQUEiro! Hah! Eu sou um GÊNIO!

    A orquisa cozinheira se aproxima de Mikaela, a panela em seus braços exalava um ótimo cheiro de comida. Ela olha a sacerdotisa de cima pra baixo, a encara nos olhos e expressa satisfação.
    - Acho que a senhora é exatamente o que estamos precisando aqui. Servida?

    Caso aceitasse o convite para jantar, os membros se apresentam pra Mikaela, dizendo que cada um foi mandado para aquele templo pra estudarem e se profissionalizarem, mas o sacerdote que cuidava do lugar havia se ausentado há um mês sem dar mais notícias, então ficaram todos esperando ali. Por sorte o templo recebia ouro do governo pra se manter, mas o investimento poderia ser muito maior se fosse funcional. Mamoru questiona se Mikaela iria tentar consertar o lugar , se iria querer visitar o resto da cidade ou possivelmente se arriscar a arrumar encrenca com os Jalakowanos. Ele diz que iria voltar pra pousada onde trabalha (Estalagem Sol da Minha Vida), e que se a futa precisasse de um guia, ele teria o maior prazer de acompanhá-la, diz fazendo uma reverência e um tchauzinho com piscadela de olho. Mikaela teve a ligeira impressão de que o rapaz havia gostado dela um pouco além do padrão. Os quatro devotos ali presentes apenas jantavam, porém tecem comentários a cerca dos dois:
    - Vocês são namorados? (elfo; Kalel)
    - Eu nunca vou me acostumar com essas pessoas falando sem mexer os lábios. (humano; Darllan)
    - O que tem os Jalakowanos? (orquisa; Hulka)
    - Que armadura bonita a sua! (meio-elfa; Alleyne)

    Spoiler:
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    Mensagem por Edu Sex 16 Ago - 23:00

    Acabou não tendo tempo para responder Mamoru, porquê logo chegou no templo e teve aquela cena toda. Ouvindo as respostas das pessoas ali ela suspirou, colocando a mão na testa e massageando a mesma.

    - Só porquê o responsável pelo lugar não está vocês deixa tudo como está e não cuidam de nada? Não é assim que as coisas funcionam - responde ela muito mais calma dessa vez e continua - A proposito aonde foi o clérigo responsável que não voltou até agora?

    Mikaela arregala os olhos para a reação do rapaz que a pouco tempo atrás estava batendo a cabeça na mesa. Fica sem fala uns segundos e decide se focar numa coisa mais produtiva. Tinha sido perguntado a ela se estava servida e a futa prontamente respondeu:

    - Com certeza, com o estado que eu encontrei esse lugar, comeria um boi para alivia o desgosto.

    Antes de se dirigir para comer respondeu a pergunta de Mamoru:

    - Não posso deixa o templo da minha deusa nesse estado, essa é a minha obrigação numero 1, depois vejo o que vou fazer.

    Já na mesa aproveitando da comida feita pela meio-orc ela responde a algumas perguntas:

    - Namorados? - Mikaela dá uma risada - mau troquei três palavras com Mamoru. O fato dele falar direto na minha mente me pareceu estranho também, mas desde que não esteja lendo os meus pensamentos tá bom. Eu que ele teria alguma dificuldade ao tentar, mas ninguém saber se pode conseguir ou não - Virando para a meio-orc Mikaela continua - Eles capturaram uma sacerdotisa de Mitz e a levaram como escrava.

    A futa olha para a própria armadura e lembra dos momentos inspiradores com Fenrir e queria que pudesse voltar no tempo.

    - Obrigada - sorri para a meio-elfa - foi um presente de alguém muito especial.
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    Mensagem por Sailor Paladina Qua 21 Ago - 14:40

    Enquanto jantam, os devotos colocam o papo em dia, respondendo as perguntas de Mikaela conforme esta as fazia. Após o sermão recebido, Kalel diz que todos ali são clérigos iniciantes com problemas pessoais a resolver e que vieram ao templo em busca de um guia, portanto incapazes de tomar a iniciativa. Quanto ao sumiço, Darllan diz que o professor Szalinski estava trabalhando em uma máquina que iria revolucionar o modo como a magia era vista hoje, mas que precisava de cobaias para seus experimentos e obviamente não usaria seus próprios alunos para tal. Quando perguntados sobre o que era tal máquina, Hulka, que era a mais antiga da equipe, diz que o professor mantinha tudo sob segredo, mas um dia teve uma chance de espiar rapidamente a sala dele quando foi levar seu almoço, e viu uma espécie de telescópio montado sobre uma mesa e uma bola de cristal numa das pontas. Sobre o comentário de leitura de mentes, os alunos dizem que ela não precisaria se preocupar com isso. Os  Prahnianos capazes disso ou eram oficiais de justiça conhecidos como Perscrutadores, ou totalmente proibidos de exercer o poder, sendo obrigados a usar um anel nulificador de poder psi.
    - É crime, ler mentes sem autorização judicial, com possibilidade de prisão perpétua! (Hulka).

    Sobre a sacerdotisa de Mitz, Hulka diz que escravos eram coisa razoavelmente comum em Prahna, quando envolve devedores ou criminosos em geral. Possivelmente a sacerdotisa havia mexido com quem não devia ou ficou devendo dinheiro a alguém.
    - Não se preocupe. Aqui não é como Karzek onde uma pessoa pode simplesmente tomar outra como escrava. Tem que ser oficializado com documento assinado. Provavelmente eles o tinham pra poderem andar por aqui.

    Terminada a janta, a orquisa fica feliz ao ver que todos apreciaram sua comida, mas assim como demonstrou alegria ao ver Mikaela, ela decide ir direto ao ponto, perguntando se futanari aceitaria comandar o templo até o retorno do professor. Se Mikaela pudesse ajudar os devotos com seus problemas, concedendo-lhes confiança, provavelmente o lugar iria progredir, chamar atenção de novos devotos e do governo local. Nada os alegraria mais do que se tornarem heróis locais ou terem seus medos resolvidos. Hulka diz que adoraria poder cozinhar para o Rei Hubalajad, mas para conseguir isso, só vencendo um torneio de culinária que a Capital Mundial do Comércio Lohan promovia uma vez por ano. Todos os participantes costumavam mandar os mesmos pratos com pequenas variações e dificilmente os vencedores eram diferentes. Hulka queria inovar e buscar um livro de receitas lendário que muitos cozinheiros ali acomodados no status quo, não se importavam de ir atrás. Alleyne dá uma risadinha provocadora e diz que sua colega pensava alto demais. Tudo o que a meio-elfa queria era sair numa missão de verdade, perigosa, com combates e tudo o mais. Quanto mais exóticos e de terras distantes os inimigos, melhor, assim poderia aprender sobre combate e estilos diferentes tanto de luta como de proteção. Darllan boceja com o cotovelo na mesa, apoiando o queixo com muito desinteresse.
    - Tudo o que eu queria era aprender mais sobre mistérios. Sei lá, entrar numa ruína abandonada e aprender sua história...

    O único que não diz nada é Kalel que apenas suspirava com olhar perdido no horizonte como se tivesse apaixonado e pensando nessa pessoa. Caso Mikaela tencionasse abordá-lo, Alleyne a avisaria:
    - Nem se incomode com o elfo. Ele é um caso perdido. Está apaixonado por um bardo humano cantor, mas não tem coragem de se declarar.

    Kalel sai do transe que estava e aumenta a voz em sua defesa. Ele falando em voz alta soava como normal pros padrões dos outros e bem mais baixo que o normal de Hulka cuja voz era meio rouca e estridente.
    - Você não entende, Alleyne. Eu sou um homem! Se eu fosse uma futanari como a senhorita Mikaela aqui, eu até pensaria no caso. Eu jamais suportaria a recusa. Arrasaria meu coração...
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    Mensagem por Edu Dom 25 Ago - 15:38

    Mikaela bota a mão no queixo ouvindo os sacerdotes dali se explicarem e falarem o porquê o lider local estava sumido. Ela brinca com o garfo na mesa enquanto prestava atenção na história de cada um.

    - Hm... - apoia um dos cotovelos na mesa com a mão na boca numa expressão reflexiva - Eu aceito comandar o templo enquanto o professor Szalinski está fora.

    Com cuidado ela analisa cada caso e fala:

    - Com cada problema dito, eu tratarei primeiro da questão de Kalel que parece mais simples - Ela se vira para o elfo que tinha cara de elfa - Não se porquê você se estressa tanto com isso, você é igual a uma mulher. Quando eu cheguei aqui achei tu uma elfa, dadas as semelhanças. Quem é o bardo? É só tu construir a sua confiança e se aproximar do homem.

    Mikaela se levanta e vai até aonde o afeminado está e o puxa ele da cadeira. Gira o rapaz e dá um tapinha na bunda do mesmo.

    - Está na hora de você usar umas calças mais apertadas e usar um batom que valorize o seus lábios. Quando vocês forem transar ele vai botar o pau na sua bunda e você um boquete nele. Tem que mostra o seu belo bumbum e a boca para deixar ele excitado. Homens são muito visuais. Por ultimo precisa praticar mais, como está o seu boquete e cuzinho? Estão acostumados a receber uma rola?
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    Mensagem por Sailor Paladina Seg 26 Ago - 17:54

    Mikaela demonstra não ter papas na língua ao encarar a situação de modo tão direto. Kalel fica chocado com o que ouve e até gagueja quando vai responder. Ele olha meio envergonhado para os demais, mas quando Alleyne reforça as palavras de Mikaella, ele suspira profundamente e decide responder, ainda que com algum receio.

    - Eu já te disse Kalel, tomei um monte de foras de homens bonitos e nem por isso fiquei mal, você é extremamente bonito! Até demais pro meu gosto, mas eu sou eu né...
    - Si-sim, ma-mas eu era mais jovem e sempre fui assediado por homens mais velhos, mas agora o que sinto é amor... É diferente pra mim. Não se trata apenas de sexo, eu quero impressioná-lo.
    - E pergunta como você pretende fazer isso? (pergunta Darllan curioso).

    Kalel diz que precisava escrever a música perfeita e cantar junto com ele num dueto. Mas para isso precisaria conseguir alguma inspiração. Possivelmente viajando por ai. Ele se aproxima de Mikaela e se ajoelha perante a alta-sacerdotisa (o que a excita de leve) e implora:
    - Por favor, senhora Mikaela, se partir em alguma aventura, permita-me ir junto. Posso parecer frágil, mas modéstia à parte sou um excelente espadachim e usuário de magia.

    Nesse instante Alleyne reage surpresa:
    - QUÊ?

    Mikaela sente as mãos macias de Kalel passearem sobre seu membro; Aparentemente o elfo estaria disposto a tudo para ser aceito. Hulka por outro lado, sugere que fossem até a taverna onde esse bardo se apresentava e assistissem a uma peça dele. O melhor jeito de agradar alguém é dar a ele algo que ele gosta. Kalel diz que já possuía tal informação, mas não iria "chegar, chegando". Que era difícil pra uma orc entender as nuances élficas. Hulka com uma inteligência meio a desejar, insiste, perguntando se o bardo não era humano. Kalel suspira e fica em silêncio, mas Darllan o socorre:
    - O que ele quis dizer, Hulka, é que a pessoa que ele tá a fim, pensa igual a ele, mais como elfo do que como humano, por causa do affair entre eles.
    - Aaaaaaaaaaah! Acho que saquei agora. O problema tá todo nesse tal de afair, afeir, sei lá. Bom, se fosse lá de onde eu vi, se alguém ficasse entre mim e meu futuro marido, iria virar comida!
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    Mensagem por Edu Sáb 31 Ago - 3:59

    - Hmm... - Mikaela faz uma expressão reflexiva com toda situação do elfo que se apresenta na sua frente.

    A futanari estava com calças capris(veja imagem) de lycra pretas e calcinha asa delta fio dental roxa(veja imagem), sente o tecido suave e elástico da sua roupa roçar levemente com o seu pênis, devido a massagem de Kalel. Ela sente o prazer subir e o seu rosto corar levemente. Com educação ela segura as mãos do rapaz e o levanta.

    - Já tinha dito que você seria o primeiro que iria ajudar, não precisa me subornar - Mikaela fala olhando serio para Kalel.

    Depois ela volta a atenção para os outros e volta a se pronunciar.

    - Já que Kalel inaugurou o tema irei falar sobre o assunto sexo que é importante. Eu como lider desse templo e de vocês, eu estou aberta a relações sexuais meus gostos são: eu gosto de ser penetrada analmente, eu gosto de fazer felação e eu gosto de receber felação. Caso algum de vocês esteja interessado pode me procurar, quando eu estiver livre - Ela volta a encarar Kalel - Jà que você quer partir comigo em aventura, vai comigo atrás dos homens que prenderam a sacerdotisa de Mitz. Nós vamos liberta-la, e ai tá pronto pro desafio?

    Imagem calça de lycra:

    Imagem calcinha fio dental:
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    Mensagem por Sailor Paladina Dom 1 Set - 22:52

    Mikaela dá sinal verde para os acólitos que quisessem fazer sexo e o elfo ajoelhado a sua frente não desperdiça a oportunidade. Parecendo algo corriqueiro, Mika baixa a calça e logo sente uma onda de prazer cobrir seu corpo quando Kalel começa a chupar o pênis dela. Era nível profissional, o que ele fazia com a língua, fazendo com que a futanari fique dura rapidamente. Escorando-se na mesa próxima, Alleyne também baixa sua calça e começa a dedilhar a xana excitada com a cena. Hulka revira os olhos e começa a juntar os pratos e talheres pra levar de volta pra cozinha. Darllan assistia aquela cena num misto de êxtase e choque sem saber o que fazer a princípio. O seu pênis já parecia duro por baixo da calça ao observar Alleyne se masturbar. A cena que se sucede chega a ser cômica, quando o rapaz pede permissão a meio-elfa para vê-la se satisfazer e a mesma dar de ombros, por se tratar de algo que não fazia a menor diferença, não pelo menos no reino que ela nasceu ou mesmo no que eles estavam. Isso  dá um pouco de confiança pro rapaz que tenta ser mais ousado e ao invés de tomar logo a iniciativa prefere perguntar novamente, dessa vez pedindo permissão para lamber o cuzinho de Alleyne. Meio que perdendo a paciência, a meio elfa pega Darllan pelo colarinho e o derruba no chão, pondo o pé sobre o peito dele de modo a segurá-lo no lugar. Ela tira as poucas peças de armadura, remove a camisa e as calças ficando pelada e então senta a bunda na cara do rapaz, tampando a respiração dele enquanto rebolava o cu na boca dele.
    - Aposto que você é de Avalon não é? Os homens de lá são muito "cavalheiros" pro meu gosto. Se tu quer arrumar mulher por essas bandas, vai ter que mostrar macheza ou vai ser dominado.

    Spoiler:

    Com o hum-hum de confirmação, Alleyne continua a "maltratar" o rapaz que de tão extasiado já tinha posto o pau pra fora da calça e se masturbava. Alleyne acena pra Mikaela vir aproveitar e a situação estava simplesmente muito picante pra ela recusar. Tirando sua armadura e roupa com facilidade, Mikaela senta no pau de Darllan em posição de caubói reverso (de costas pra Alleyne) e finalmente apaga o fogo no rabo que já via sentindo há dias. Ainda dura, ela continua servindo sua pica pra Kalel que se prosta de quatro para continuar a felação. Nesse momento Hulka volta bebendo um copo d'agua e o deixa cair chocada com a cena. Ela pega uma vassoura e olha na direção do bacanal.
    - Muito bem, se vão ficar de putaria, eu também quero contribuir!

    A orquisa dá umas cuspidas na ponta do cabo da vassoura, ajoelha-se perto de Kalel, baixa as calças dele deixando a bunda do elfo a mostra e tenta meter a madeira nele, enquanto se masturbava com os dedos. Como encontra dificuldade, a orquisa mete a boca na bunda de Kalel e penetra sua língua bem fundo enquanto ordenha o rapaz. Mikaela suava de tanto tesão, o cheiro forte de sexo subindo no ar afetando a todos. Kalel já estava bem duro gemendo e rebolando, até que Hulka parte um pedaço do cabo da vassoura e o enfia no cu do elfo, friccionando o objeto num vai vem rápido e gostoso. Ele massageia as bolas de Mikaela fazendo uma garganta profunda a ponto de engasgar. E no que podia ser claramente um toque da Deusa deles, todos alcançam o clímax ao mesmo tempo. Com a língua de Darllan no seu cuzinho, Alleyne geme alto com os dedos na buceta toda melada. Darllan por sua vez ao sentir a xana quentinha e melada da meio-elfa roçar em sua cara, goza profundamente no cu de Mikaela, chegando a levantar o quadril com a futanari em cima. Mikaela agarra os cabelos de Kalel e goza fundo na boca dele. Hulka também engole a porra do elfo que geme feito uma mulher, desfalecendo sobre o corpo de Darllan. Hulka sente sua buceta esquentar e também alcança o gozo, enquanto brinca com os seios, relaxando de joelhos. Mikaela se deita de bruços, satisfeita e com a bunda gozada. Alleyne tenta se levantar, mas os músculos de suas pernas lhe falham e ela desaba assim como Mikaela. Darllan parecia estar no paraíso.
    - Obrigado deusa... Eu nunca imaginei que perderia a virgindade numa orgia TÃO deliciosa... aaaaah.

    O grupo descansa por pelo menos meia hora. Se havia uma certeza sobre os membros daquele tempo é que eles tinham uma sinergia sem igual. Mikaela chegara pra fazer a diferença, visto que o pouco tempo em que o grupo passou junto, já valeu mais do que todo o tempo que passaram com o mestre Zalinski. Hulka pede pra todos irem se banhar, pois ela iria limpar tudo e tomaria seu banho por último. No dia seguinte, Mikaela e Kalel poderiam partir. Alleyne pergunta se poderia ir junto. Viera pro templo com o intuito de aprender sobre forjaria e estilos de luta. Ver como Kalel se saía em combate seria um interessante aprendizado.
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    Mensagem por Edu Dom 8 Set - 18:22

    Foi uma grande surpresa logo após ela ter dito que estava aberta pra sexo, o elfo baixar a sua calça e fazer um boquete. Tudo avança como um flash cheio de prazer no primeiro momento estava tomando uma felação de Kalel, no segundo sentada sobre os quadris de Darllan sendo penetrada analmente e no terceiro enquanto tinha o seu cuzinho comido recebia o maravilhoso sexo oral do elfo.

    - Ai, Ai, Ai, - gemia ela.

    Quando gozou e foi gozada ela gritou de prazer:

    - AHHHHHHHHHHHHHHH!!

    Deitada no chão com as maçãs do rosto vermelhas de prazer, observou que ninguém tinha penetrado em Alleyne. Decidiu não perder tempo aproveitou que ainda tinha uma carga na bolas e foi até a meio elfa. Virou a moça e enfiou o seu pênis na vagina da garota. Revezando movimento rápidos e lentos fez sexo vaginal. Gozou dentro, com mais uma onda de prazer passando pelo seu corpo no final do ato.

    Caindo do lado de meio elfa ofegante, sorriu.

    - Sim você pode ir comigo e Kalel - respondeu a moça.

    Após alguns segundos de descanso ela se levantou e foi tomar banho.
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     Mikaela II (SP) - Edu  Empty Re: Mikaela II (SP) - Edu

    Mensagem por Sailor Paladina Qui 12 Set - 0:00

    Mikaela aproveita que o cheiro de sexo no ar havia contagiado a todos e resolve papar a guerreira meio-elfa. A moça elogia a trepada e diz que a melhor parte de se transar com futanaris é porque elas são em sua maioria fogosas, raramente recusando sexo e parecem incansáveis, gozando mais de uma vez e ainda mantêm o pique, mesmo depois da primeira gozada. No dia seguinte, Mikaela acorda e após lavar o rosto e chegar na sala de reuniões, ela observa o templo com tudo arrumado e brilhando, graças ao esforço de Hulka. A orquisa tinha obsessão com limpeza e arrumação. Outra coisa digna de nota sobre Prahna, era ser uma civilização bem mais avançada que sua morada rústica em Shalana. Na verdade Prahna parecia com Avalon e Yelena, só que com casas e prédios menores e dez vezes mais população. Tudo bastante abarrotado. A água encanada, realmente vinha a calhar pra manter a higiene.
    - Tudo em ordem pra mais um dia de serviço, Alta- Sacerdotisa! Podemos iniciar nossas orações.

    Após a oração a Fenrir, os clérigos são servidos. O café da manhã foi reforçado. Hulka diz que com o dinheiro recebido do governo, o templo poderia prover alimento suficiente pra todos por tempo indeterminado e até pra doações aos mais pobres de vez em quando, porém, se quisessem recrutar novos clérigos, ai o negócio poderia começar a apertar e seria necessário negociar com o Lorde local. Para isso, contudo, seria preciso resolver os problemas do templo e das pessoas que vez ou outra apareciam para pedir ajuda. Por sinal, aquele era ao mesmo tempo uma dádiva como um problema para a igreja de Fenrir: Solaris não tinha templos. Seus clérigos caóticos "se viram". Quando a população precisava de clérigos, padres ou curandeiros para todo o tipo de serviço clerical, eles contavam com os sacerdotes de Fenrir. Todas essas informações são valiosas para Mikaela, caso ela realmente fosse se comprometer em deixar aquele templo nos trinques. Com sorte Szalinski já teria reaparecido até lá. De outro quarto saem Kalel e Alleyne aparentando estarem prontos pra missão... (?)
    - Ai! senhorita Alleyne, peço para que pare de beliscar minha bunda. Isso é chato.
    - Eu nunca tinha visto um bumbum tão lindo como o seu. Dá vontade de beliscar, ué!
    - Você quer aprender a arte élfica da luta, não quer? Então sugiro que pare.
    - Oof! Tá booom, tá bom. Eu paro. Ah, bom dia Alta Sacerdotisa. Estamos prontos! Ou prontas, hihi!

    Kalel revira os olhos, mas dá de ombros, afinal não negava ser feminino. O trio vai até a porta e observa a cidade. Para os padrões do lugar, o dia não estava muito cheio hoje. Eles conseguem chegar até o portão norte da cidade sem pedir licença a ninguém. Uma coisa que passa pela cabeça de Mikaela naquele momento é que se fossem salvar a clériga de Mitz, eles estavam em larga desvantagem de um dia inteiro de viagem. Dificilmente os alcançariam a menos que não parassem pra descansar e que tivessem a sorte do s emissários terem parado em alguma cidade no caminho. Requisitando um mapa da região, Mikaela vê que havia várias cidades ao redor do reino com a Capital no centro. Rotas comerciais se cruzavam, mas todas levavam ao centro ou às fronteiras. Entre as várias cidades, havia cerrados, florestas, colinas e rios separando cada uma. Kalel pede para ver o mapa por uns instantes, leva a mão ao queixo e sugere:
    - Bom, se o que a senhora falou sobre Jalakowanos terem levado a jovem, imagino que seguiram para o mar, afinal Jalakow fica do outro lado do mundo. O difícil é saber se eles decidiram ir pelo mar interno ou externo...
    - Eu tive uma ideia. E se perguntássemos a Deusa hein? Eu adoro usar Augúrio.

    Alleyne se agacha, abre a mochila metendo a mão e vasculhando objetos até tirar alguns ossos em formatos e curvas estranhas, todos folheados em ouro com pequenos anéis de prata e um pequeno prato onde pode colocá-los. Agora era só perguntar se teriam sucesso ou fracasso indo para o leste. Se fosse um fracasso, era só ir pro outro lado. Kalel coça a cabeça tentando encontrar sentido naquele raciocínio.
    - Err Alleyne, eu acho que não é exatamente assim que funciona... A magia pode dizer o lugar certo e ainda assim falhamos na tentativa...
    - Pfff, vira essa boca pra lá Kalel. Nem fiz a magia e você já está agourando!
    - Sigh...
    - Oh Deusa do Conhecimento, ajude sua serva nesse momento de necessidade... Se formos para o leste teremos sucesso em nossa missão?

    Os objetos são jogados e formam símbolos estranhos que deixam a meio-elfa chocada. Ela suspira e olha chateada pro elfo.
    - Viu o que você fez?
    - O que? O que foi que eu fiz?
    - A resposta deu as duas coisas. Sucesso e fracasso. Aaargh, a Deusa só pode estar de sacanagem!

    Kalel revira os olhos, dando de ombros pro ocorrido.
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    Mensagem por Edu Qua 18 Set - 13:01

    Mikaela faz uma expressão reflexiva ela bota a mão sobre a bunda de Alleyne antes de comentar o resultado da magia:

    - Isso que dizer talvez que ele tenham tomado a direção do mar interno, já que no momento anterior quando você mencionou as opções falou primeiro no mar interno e no augúrio veio primeiro sucesso pra depois vir fracasso. Isso quer dizer que o mar interno é o nosso destino - Ela puxa a meio elfa para perto e a beija na boca antes de fala - Alleyne eu realmente goste de você, mas tente evitar de dizer que Fenris "está de sacanagem". Ela é uma deusa boa e seria com certeza não brincaria conosco assim.

    Mikaela se distancia de Alleyne e olha em direção do caminha que tinham que prossegir, aponta e diz:

    - Esse é o nosso caminho, arrumem a coisas e vamos atrás dos Jalakowanos.
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     Mikaela II (SP) - Edu  Empty Re: Mikaela II (SP) - Edu

    Mensagem por Sailor Paladina Ter 24 Set - 19:04

    Mikaela diz sua interpretação da resposta recebida e Kalel tenta novamente dizer algo levantando a mão, mas suspira e desiste ao ouvir a líder detalhar o plano. Depois do beijo, Alleyne baixa a cabeça e pede desculpas duplamente envergonhada, tanto pelo beijo surpresa como pelo sermão. Com um estábulo próximo, Kalel se aproxima do guardador e pergunta se poderia alugar três cavalos para que eles cumprissem uma missão importante. O homem fica bastante admirado com o elfo e gagueja um pouco antes de responder.
    - Pu-puxa eu a-adoraria ter to-todos os animais a disposição, mas só posso emprestar dois no momento... Mas não se preocupe. Eu faço um preço bastante especial! 20 moedas de prata para cada três dias com os dois, que tal?
    - Fico deveras agradecido por sua generosidade, meu senhor. Garanto que os entregaremos em bom estado, sob a graça de Fenrir.

    Diplomacia 18(+4)=22

    O trio segue o caminho indicado por Mikaela, a cavalo e com todos os mantimentos necessários. Kalel já ciente do affair entre suas companheiras, sobe num cavalo sozinho e aguarda as duas acompanharem o passo. Alleyne diz que com ela, aquele guardador não foi nem de longe tão generoso. Na verdade tava era a fim da buceta dela dizendo que uma cavalgada nele lhe daria desconto no aluguel de algum cavalo. Kalel dá seu suporte dizendo que isso foi de fato rude da parte do homem e que teve sorte de não ter sido tratado da mesma maneira. O grupo viaja por cerca de quatro horas fazendo pequenas paradas para descansar e dar água aos animais. Eles chegam a cruzar com alguns viajantes que acenam e pedem a benção da deusa e com mais uma hora de viagem tranquila pelo cerrado, Sol a pico, eles alcançam um pequeno vilarejo onde podem descansar. Se os Jalakowanos tinham um dia de vantagem, então seria preciso que viajassem a noite pra alcançá-los, mas não conseguiriam tal feito se  não parassem um pouco. Sua única vantagem era o fato de estarem a cavalo. Com um pouco de dor de cabeça devido ao calor, o trio é muito bem recebido pelos moradores locais.
    - Sejam bem-vindos a nossa humilde vila, viajantes. Por favor fiquem a vontade... Temos comida, bebida e banho por preços que qualquer um pode pagar!

    Dinheiro era realmente algo constante na boca dos Prahnanianos. Na estalagem um Crio psi providenciava que o ambiente ficasse confortável a despeito do calor da região ao meio dia. O almoço era servido e o trio se anima ao ver boa comida diante deles. Mikaela e Alleyne comiam com gosto completamente alheias ao que ocorria ao redor delas, mas Kalel percebe algo e interrompe sua refeição para indagar ao casal que os observava da porta que levava ao interior da cozinha.
    - Algum problema em que possamos ajudar?

    Observar: Mikaela 3+(3)=6 Falha, Alleyne 1(+0)=1 Falha, Kalel 18(+3)=21 Sucesso

    O taverneiro tira o chapéu e se aproxima humilde dizendo que não pode deixar de notar o equipamento que carregavam ali e imaginou que se tratavam de possíveis aventureiros, mas estava com receio de incomodá-los sobre um possível pedido de ajuda. Por serem sacerdotes e andando juntos, provavelmente estariam em alguma missão sagrada e não seria de bom grado importuná-los com seus problemas. Antes de poderem responder, o trio ouve uma voz infantil falar pro pai:
    - Papai, essa moça também tá atrás do homem negro (diz um menino humano de não mais que cinco anos, apontando pra Mikaela por trás da clériga).
    - Oh minha deusa, não!

    O homem corre pra segurar o menino e calar a boca dele, implorando com ar desesperado. A mãe do menino o abraça.
    - Sinto muito madre, meu filho ainda não entende que não pode ler a mente dos outros. Por favor não nos denuncie...
    - Estamos desolados. Nossa filha foi raptada por homens de cor enormes. Nossa vila não tem como enfrentar esse tipo de bandidos...

    Se perguntados se a filha deles era uma clériga de Mitz, o casal responderia que não. Que era uma jovem moça com um bom talento para cantar e dançar, mas nada além disso. Havia sido levada no dia anterior.
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    Mensagem por Edu Seg 30 Set - 20:01

    Mikaela que estava sentada confortavelmente comendo ao lado de Alleyne, a comida estava realmente muito boa e o lugar fresco apesar do calor lá fora. Ia enfiar na boca mais um garfo cheio de comida quando sente uma cutucada de Kalel depois do rapaz ter perguntado no que poderiam ajudar. Assim a sua atenção se volta para o taverneiro. A clériga sorri para o menino que tinha lido a sua mente.

    - Está tudo bem, não vamos denuncia-lo. De fato estamos indo atrás dos homens que capturaram a clériga de mitz. Tem algo que você pode nos dizer sobre o que aconteceu? Ela contraiu alguma divida com os bárbaros? Sabem que direção os homens foram? Provavelmente eles andaram capturando mais mulheres aqui do que nós achávamos.

    Ela olha para Alleyne e sorri, depois fala para o taverneiro:

    - Nós vamos tomar banho e depois iremos atrás desses homens.

    Mikaela mal tinha terminado de falar quando ela sente algo mexendo no seu membro. A cleriga olha para Alleyne que sorri de volta.
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     Mikaela II (SP) - Edu  Empty Re: Mikaela II (SP) - Edu

    Mensagem por Sailor Paladina Ter 1 Out - 16:09

    O taverneiro fica feliz com a notícia de que o trio ali estava justamente na trilha dos sequestradores. Ele responde que a filha não tinha dívida alguma e os viu seguirem na direção de Abah. Mikaela realiza que ela e seus companheiros tinham vindo de lá e percebe que 'quase' perdeu a viagem. Como agradecimento e boa fé, as despesas daquele dia seriam por conta da casa, diz o taverneiro. Dando sinal de que tava a fim de uma trepada e não querendo desperdiçar a oportunidade, Mikaela e Alleyne optam por um banho e um ligeiro "descanso" pós-almoço no quarto. As duas moças se despem tomando banho juntas e lavando uma a outra enquanto comentam sobre as repercussões de um relacionamento como aquele. Aparentemente Kalel não se importava, mas Hulka e Darllan não estavam a par. Alleyne diz que não era da conta de ninguém mesmo. Ela nunca imaginou que iria se interessar por uma futanari, mas depois de experimentar da fruta da futa, percebeu que não perderia mais tempo. Elas pegam as toalhas e se enxugam, indo direto pra cama. Com Mikaela deitada de barriga pra cima, Alleyne cai de boca no pênis da parceira enquanto massageia o saco dela. A futa sentia-se no paraíso com a técnica da meio-elfa, acariciando os próprios seios e os biquinhos, gemendo de prazer.
    - Vocês futas conseguem gozar várias vezes antes de cansar não é? Quero ver isso posto a prova!

    Alleyne chupa lambuza dois dedos e os introduz no ânus de Mikaela que toma um ligeiro susto, mas sente seu pênis latejar. Quando em adição a isso, Alleyne faz uma garganta profunda, a futa não aguenta e deixa seu pau explodir porra fundo na boca de Alleyne. Segurando a cabeça da meio-elfa pra que ela engolisse tudo, Alleyne só conseguia se debater enquanto engasgava e sufocava com o tanto de porra que engolia. Quando Mikaela finalmente relaxa, Alleyne se afasta tossindo porra pros lados, mas quando a futa pensa em se desculpar, Alleyne já pede pra que ela não dissesse nada. Achou aquilo maravilhoso e ainda queria mais. Ela sobe em cima da parceira e começa a cavalgar seu pênis, enquanto brincava com os seios, para logo depois beijar Mika na boca. A futa alcança novo orgasmo com energia tal que chega a levantar os quadris, mesmo com a meio-elfa em cima dela. Alleyne olha pro teto, sentindo calafrios lhe percorrerem a espinha e depois volta a olhar pra Mikaela, arfando, como se tivessem acabado. Alleyne diz que não entendia bem as futas. Algumas gostam de homens, outras gostam de mulheres. Ela achou que não ia conseguir pegar ninguém com um grupo como aqueles, mas quando viu que Mikaela se interessou por ela, ficou muito animada.
    -  Acho que Fenrir ouviu minha preces e te mandou pra nós, reverenda...

    Aquele papo embora amoroso podia ficar pra depois. A meio-elfa deita-se do lado de Mikaela, pedindo pra futanari meter fundo. Mikaela não resiste ao pedido e enraba Alleyne como a moça desejava. Depois de várias estocadas, com as duas bastante suadas e muitos gemidos, finalmente vem outro orgasmo, com as duas se beijando pra concluir a foda.

    Spoiler:

    Cansadas as duas pegam no sono, perdendo completamente a noção das horas. Quando abrem o olho e olham pela janela, parecia que já estava anoitcendo. Kalel nem pra acordar as duas serviu. Sequer estava lá. O taverneiro diz que ele conversou um pouco com seu filho pequeno e então partiu, dizendo que voltaria pela manhã.
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    Mensagem por Edu Seg 7 Out - 23:00

    - Ai que gostoso ! - exclama com prazer Mikaela enquanto Alleyne chupa seu pau e enfiava o dedo no seu cu.

    Gozou, Gozou e Gozou penetrando todos os três orifícios da sua namorada. Foi uma experiencia muito boa que deixou a futa completamente drenada de fluidos sexuais. Mikaela aproveitou cada segundo de prazer que passou com a meio-elfa, ainda fazendo um amasso de beijos e carinhos depois de ter comido o cuzinho da companheira.

    - Eu não sabia que ser ativa na cama podia ser tão bom. Quando tinha 16 anos chupei um pau e dei o cu pela primeira vez, achei que ia fazer isso pelo resto da vida, me chamavam na época de Mikaela rabo-magico pelo fato de ser muito bom comer a minha bunda, agora vejo que posso fazer mais - diz ela ofegante no ouvido da meio-elfa antes de dormirem.

    Quando acordou e notou a ausência do rapaz, ela ficou preocupada e vestiu rapidamente a sua roupa e armadura.

    - Ele deve ter ido atrás dos bárbaros, vai ser pego por eles. Droga! Perdemos a noção do tempo, temos que ir atrás dele. Não vou ficar em paz se algo aconteceu - Afirmou ela angustiada colocando a bainha da espada em volta da cintura.

    Foi novamente até o taverneiro e perguntou para que direção o elfo tinha ido.
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     Mikaela II (SP) - Edu  Empty Re: Mikaela II (SP) - Edu

    Mensagem por Sailor Paladina Seg 14 Out - 18:55

    Mikaela se apronta e vai falar com o taverneiro a fim de obter a direção que Kalel seguiu. Alleyne já estava pronta e sentia-se tão angustiada quanto Mikaela. Estranhamente o taverneiro aponta para a direção contrária de onde vieram, como se ele tivesse resolvido retornar pra Abah. As duas saem, montam no cavalo e reparam que boa parte das pegadas do cavalo de Kalel já haviam sumido. O menino psi acena pra Mikaela e aponta o bracinho numa direção específica e a clériga sente que aquela deveria ser a direção a tomar. Cerca de uma hora de cavalgada já era difícil pra Mikaela enxergar qualquer coisa, devido a escuridão. O brilho da lua não lhe ajuda, mas Alleyne sendo uma meio-elfa pede as rédeas do cavalo. Ainda conseguia ver o caminho com certa facilidade. A guerreira diz ter notado algo no chão a distância como se fosse um corpo e direciona o cavalo até lá. Quando se aproximam, a visão da criatura, o que quer que fosse aquilo, assusta a ambas e até o cavalo, que reage nervoso. Tinha o aspecto de algum demônio de tamanho pequeno. Estava morto.

    Spoiler:

    Offtopic: Observar: Alleyne 6(+2)=8 Falha.
    Mikaela 20(+3)=23 Sucesso.

    Mikaela e Alleyne começam a observar ao redor tentando achar alguma pista. Alleyne parecia mais nervosa que o habitual e não consegue se concentrar, no entanto, Mikaela mesmo com não enxergando direito consegue percebe algo muito longe, por sobre os ombros da colega. Esferas flamejantes pareciam partir de um ponto a outro, mas sua visão limitada a impedia de discernir do que se tratava. Ela aponta Alleyne na direção e a meio-elfa consegue ver um pouco melhor:
    - Estou vendo alguém lutando e... parece que há mais desses voando perto desse alguém...

    As duas correm na direção de onde viam a luta, mas quando começam a chegar mais perto, todos os vultos desaparecem. Teriam visto alguma ilusão? Dado momento, Alleyne saca a espada dela na direção de Mikaela e num movimento rápido, ela faz uma finta pro lado atacando um daquele demônios que viram antes, mas este havia surgido pelas costas da companheira. As duas estavam perdidas e aparentemente cercadas por demônios. Mais dois deles aparecem, um chegando a agarrar os cabelos da meio-elfa, mas por um descuido acaba sendo eliminado por Mikaela. Novamente as esferas flamejantes aparecem ao longe e as garotas resolvem seguir na direção que elas apareciam. A toda velocidade e já arfando com o cansaço da correria, as duas finalmente alcançam o vulto que disparava as chamas. Alleyne usa uma magia de Luz na espada dela e o vulto se vira pra ela, ordenando que apagasse aquilo. Era a voz doce de Kalel.
    - Apague isso! Quer atrair todos eles pra cá!?

    Alleyne obedece, mas pergunta o que ele fazia ali. Kalel se aproxima, coloca a mão no bolso e depois estende a mão na direção de Mikaela. Era um medalhão com o símbolo de Mitz que ele havia encontrado no corpo de um dos 'imps', como o elfo os chama.
    - Eles estão vindo de uma torre aqui perto. Mas a torre está se movendo e aparece e desaparece aleatoriamente. Não vamos conseguir entrar nela sem ajuda ou conhecimento específico...

    Alleyne diz que agora compreendia o augúrio oferecido pela deusa, enquanto Kalel concorda com um menear de cabeça. O elfo pergunta a Mikaela se o trio estava preparado pra enfrentar demônios.
    - Acho que vamos precisar de um nativo psiônico...
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    Mensagem por Edu Seg 21 Out - 21:33

    - Eu tenho uma magia, que protege contra seres malignos - responde sobre a pergunta de Kalel sobre estar preparada para enfrentar demonios.

    Depois de ter falado com o elfo, ela se aproxima de Alleyne e pergunta:

    - Tá tudo bem com você? O demônio quase te pegou ali.

    Ela faz uns sinais magicos e conjura a magia proteção contra o mal em Alleyne.

    - Temos que falar com Mamoru, acho que ele pode nos ajudar com essa torre.
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     Mikaela II (SP) - Edu  Empty Re: Mikaela II (SP) - Edu

    Mensagem por Sailor Paladina Seg 28 Out - 11:48

    Mikaela questiona Alleyne em preocupação, mas a meio-elfa dá uma risadinha leve, dando de ombros e afirmando que estava bem. É que ela nunca tinha lutado contra demônios antes e não sabia do que eram capazes.
    - Mas se eles podem ser mortos pela minha espada, então não tenho com o que me preocupar.

    Kalel por outro lado, diz que só perguntou aquilo, pois não sabia da experiência das colegas com tal tipo de inimigo.
    - Perdão por vir na frente, senhora, mas vi que ambas decidiram dormir e eu queria tirar uma dúvida que surgiu desde que a Alleyne realizou aquele augúrio.

    O elfo diz que pelo que entendeu do resultado, foi que os sequestradores não haviam ido nem pro leste nem pro oeste em definitivo. E o fato da torre se locomover não só comprovava isso, mas como ele tinha razão sobre o sucesso da empreitada.
    - Tivemos meio sucesso. Sabemos onde devemos ir, mas não podemos ir ainda. A Deusa atua por meios misteriosos!

    Aquela frase de Kalel pareceu tão enigmática que surpreende a todos ali, incluindo o próprio. Ele chega a pegar um pergaminho, pena e tinta, pra anotar. As vantagens de se enxergar no escuro. Alleyne diz a Mikaela o que o rapaz estava fazendo. Decididos no que fazer, o grupo volta na direção da taverna e de lá pra o acampamento Abah. O trio chega tarde da noite, percebendo que as ruas estavam quase vazias, as pessoas em suas casas, mas uma taverna específica parecia agitada, com tanta gente que tinha havia algumas pessoas do lado de fora pra assistir o que se passava lá dentro. Os três se arrocham entre as pessoas e conseguem ver no canto do local um pequeno palco onde um homem bem vestido cantava uma linda canção. Conhecido como o Mascarado, era provavelmente o bardo de quem Kalel gostava, pois ao olharem pro colega, ele parecia petrificado no olhar. O bardo lança algumas rosas vermelhas no ar e agradece a todos os seus fãs por estarem presentes naquela noite. Mikaela sentia lá no fundo que conhecia esse bardo de algum lugar.

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     Mikaela II (SP) - Edu  Empty Re: Mikaela II (SP) - Edu

    Mensagem por Edu Seg 4 Nov - 12:06

    Mikaela com o pedido de desculpas do elfo dá um sorriso sem graça olhando para Alleyne.

    - Tudo bem, Kalel, eu e Alleyne acabamos perdendo a hora fazendo amor. Acabamos não resistindo, eu que tenho que pedir desculpas a você - responde Mikaela.

    Ela apenas assente com a cabeça quando o elfo fala sobre a torre e com isso continuam até cidade. Em Abah eles três se espremem em meio a pessoas que assistiam o show do bardo que o Kalel gostava. Mikaela balança a mão esquerda na frente para ver ser o rapaz tinha alguma reação, mas ele não teve nenhuma.

    - Esse é o bardo pelo qual ele tá apaixonado? Eu já vi ele em algum lugar - fala Mikaela no pé do ouvido de Aleyne.

    Mikaela pega o elfo e o levanta, o colocando sentado sobre o seu ombro para que pudesse enxergar o seu amado melhor. Enquanto isso ela vai buscando com os olhos aonde estaria o homem que tinha conhecido quando havia entrado em Prahna. Aonde estaria Mamoru?
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