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    RP: O que mede um herói?

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    Mensagem por GodsCorpse Qui Fev 13, 2020 11:36 pm




    A Luz...






    “Isso dá $5.90, senhor Williams”

    “Tome aqui 10 e fique com troco, Matthew” - Bruce deu um sorriso leve.

    “O senhor é sempre tão caridoso” - completou o senhor de idade que a anos tinha aquele pequeno mercadinho.

    “Capaz… Devemos ajudar os pequenos negócios.”

    Novamente, Bruce agradeceu as compras e deixou a loja, passando pelo sininho que tocava para avisar a chegada de novos clientes. Diferente da maioria, Bruce até gostava de Nova Iorque, mesmo com o odor peculiar e as pessoas arrogantes que se esbarrada de vez em quando.

    Falando em se esbarrar, distraído, uma batida no seu ombro forçou suas compras caírem no chão.

    “Me desculpe…” - ele falou, mesmo não sendo o culpado. Ao virar, os homens que se esbarraram estavam com bandanas no rosto e entraram em um grupo de três na loja.

    “Continua andando, mano” - retrucou o homem.

    Bruce Williams sabia o que ia acontecer em seguida. No intervalo entre a porta bater de volta no sino e os homens sacarem suas pistolas, Bruce estava de volta. Melhor, não Bruce, Starman.

    O trio se virou para ver um homem beirando três metros de altura, que teve que se abaixar para passar pela porta, com roupas colantes destacando a montanha de músculos e um sorriso de orelha a orelha. Seu cabelo era loiro, enquanto de Bruce era preto. Seus olhos eram azuis, enquanto de Bruce eram escuros. Seu rosto era quadrado e de barba feita, enquanto Bruce tinha barba rala.

    “Olá senhores! Acredito que vocês estão tentando fazer um saque com o cartão errado” - os homens estavam prestes a puxar o gatilho quando uma onda de vento os forçou cobrir os olhos. Quando olharam para as mãos, as armas não estavam mais lá - “Estão procurando por isso?”

    Starman esmagou as pistolas com suas mãos gigantes como se fossem de papel. Já assustados, um dos homens avançou com uma lâmina, mas essa entortou no abdome do herói. Com um peteleco, ele foi ao chão desacordado. O segundo tentou correr para rua e bateu de frente com o pulso do herói ao bloquear a saída.

    “Isso só sobra eu e você garoto” - falou o herói - “Tem certeza que quer acordar com uma dor de cabeça amanhã?”

    ----------

    Starman aguardou enquanto os rapazes eram colocados em algemas e levados pela viatura, garantir que o dono da loja estava ok e sair rapidamente dali. Já longe, seu corpo iluminou e voltou para estatura humana de Bruce Williams. Ele olhou para o relógio: estava na hora.

    O sinal tocou e Bruce Williams entrou na sala de aula.

    “E ai garotada!”

    “Olá professor Williams!” - seus alunos da quarta série gritaram em um coral.

    Eram todos de famílias menos afortunadas e carentes. Bruce tinha o diploma para poder ensinar em faculdades, mas não era o que ele queria. O que ele queria era poder ensinar que há uma lição grande a frente:


    “Como podemos mudar o futuro hoje?”







    A Escuridão...








    O veterano vilão se abaixava do veículo arremessado pelos poderes telecinéticos de Kid Utopian e ria, novamente, de mais uma tentativa frustrada do rapaz de acertá-lo.

    "Por favor, 'Kid Utopian', você certamente pode fazer melhor que isso… Seu pai era o dobro de suas capacidades na sua idade!"

    "Cala boca, seu velho estúpido!" - o jovem jogou as mãos para frente e uma onda telecinética rasgou o chão em direção de Onda Mental, o sexagenário vilão que enfrentou o pai de Brandon, o Utopian! Mais uma vez, ele desviou com facilidade em saltos curtos.

    "No meu tempo, super-heróis tinham classe. Você é apenas um moleque descontrolado tentando impressionar o papai" - ele pousava sobre outro carro na vizinhança evacuada e notou os espasmos do herói e suas pupilas dilatadas - “... Não venha me dizer que você... Você está chapado… Só o que me faltava… Espere seu pai ouvir-”

    "Já falei para calar a boca!!"

    Com um gesto de jogar a mão em direção ao ar, o carro qual Onda Mental repousava virou, para surpresa do velho e, em pleno ar, foi arremessado contra a uma casa, pressionando-o entre a parede e o teto do carro.

    Onda Mental se arrasta atordoado pelos escombros, coberto de sangue. Ele tateia o corpo para encontrar os ferimentos e puxa uma mão decepada grudada em sua bacia. Embaixo da parede caída, um casal esmagado pelo carro.

    "Olhe o que fez, Kid Utopian" - o velho levantou devagar. O corpo doía mesmo que sem ferimentos dado sua rigidez sobre-humana - "Papai vai adorar a ver que você matou mais que eu nos últimos anos..."

    Antes de começar a rir do fracasso do seu oponente, ele vê uma pequena garota encolhida na sala. Com o seu inimigo distraído pela criança, Kid Utopian o agarra pelo pescoço e o bate contra o carro uma… duas… três vezes até o velho sangrar.

    "Você não vai se safar dessa garoto… Nós sabemos o que você fez… heheh-" - Onda Mental se engasga com sangue subindo pela garganta - "Eu e ela testemunhamos suas proezas."

    Kid Utopian ficou em silêncio e olhou para a jovem. O momento durou uns dez segundos antes dele apertar a traquéia do seu inimigo com mais força e o levantar do chão.

    "Que testemunhas?"


    ----------


    "Foi tão horrível… queria poder ter chegado antes mas… Até uma criança..." - Kid Utopian cobriu o rosto com a mão, segurando o choro.

    "Sim, Kid Utopian… sabemos que tentou seu melhor. Não esperávamos um vilão como Onda Vital seguir com um ato tão violento contra uma família inocente" - falou a repórter.

    "É…" - Kid Utopian retirou a mão devagar - "Acho que a idade chegou na mente dele… estava muito mais terrível e cruel do que no seu tempo… tive que abatê-lo antes que causasse mais mortes acontece…. Agora se me permitir…"

    Antes que a repórter continuasse, Kid Utopian entrou aos céus mais rápido que pode, com sua expressão de choro mudando instantaneamente para uma de incômodo. O vento batia contra seus cabelos longos negros oleosos até parar quando chegou numa “distância segura”, puxou um frasco com um pó branco de dentro do casaco e deitou uma carreira sobre a mão.

    Inspirou o pó e se contorceu todo antes de retomar o voo para uma festa rave alguns metros dali.

    "Agora sim!"

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    Mensagem por GodsCorpse Seg Fev 17, 2020 3:08 pm



       


           

               
           


           

    Alguns anos atrás…



            Mari está sentada em seus calcanhares.

            Thuc

            O odoshi ficou cheio e depositou a água.

            Seu pai está sentado na sua frente, em mesma pose. Ambos de olhos fechados.

            Thuc

            - Através desta arte, estamos modelando a mente e o corpo...

            Thuc

            - Seu espírito precisa ser mais forte. E apenas através do treino, você irá poder aperfeiçoá-lo.

            Depois de horas, o som o odoshi estava começando a irritar...

            - Você deve controlar seu coração, ou ele vai lhe controlar.

            Mais uma vez.

           


           

    Escola, Japão...



           

               
           


            As alunas riam baixinho enquanto Mari olhava para sua classe da aula, rabiscada com canetas.

            "Vira-Lata"
            "Bagaceira"
            "Vadia"
            "Nojenta"
            "Porca"
            "Drogada"

            Ela sentou na cadeira, e a cadeira quebrou e as risadas ficaram mais altas.

            O homem de sombras entrou na sala.

           


            Estava de volta no dojo. Parecia que seu pai estava falando antes que seu grito a acordasse, mas não sabia dizer.

            - Mari! Não esqueça do que eu disse. Não deixe as s-

            A boca continuava a se mexer, mas nenhum som saía dela. Naquele momento, os cantos da sala ficavam mais escuros e as sombras começavam a se derramar para o centro da sala.

            Finalmente, ela conseguiu compreender algumas palavras: Me desculpe.

            O patriarca colocou a mão no peito e começou a convulsionar. Do canto da boca e dos olhos, um líquido negro começou a escorrer e preencher o espaço qual as sombras ainda não tocavam. Aquela secreção escorre para fora do corpo do homem, levando consigo o vigor do corpo, sobrando apenas um esqueleto com pele.

            Agora, era pura escuridão. A voz do seu pai retornava, mais densa e rouca.

            - A divergência na linha mudou o herdeiro. Retrace ou morra.

            O peito Mari apertou e ela sentiu algo forçando seu caminho pelo seu corpo. Resistiu, se abraçou, mas não aguentou e vomitou o líquido negro.

            - QuEbRe A eSpAdA!!!

           


           

    Hoje…



            Mari acordou de mais um pesadelo. Manter a Sonzaishinai por perto fazia com que esses pesadelos fossem mais amenos, mas hoje não. Quando levantou, a espada estava jogada do outro lado do quarto, fora da bainha, mas intacta.

            "Almoço!" - ouviu sua mãe gritar do andar abaixo.

            Era meio-dia de sexta já e, mesmo depois de uma noite prolongada de sono, a sensação foi de ter malhado a noite inteira. Estava de férias, menos das aulas de kendo, qual é convidada especial pelo amigo e antigo colega de Shigarai, Ricardo Yamazaki.

           
    Ricardo Yamazaki:

            "Temos omelete e panquecas" - ela continuou.

            Já faziam alguns meses que havia se mudado com Mari e as duas não estavam prontas. Quando o divórcio ocorreu, as duas eram muito novas. Mari parecia gostar de passar mais tempo com o pai e Maria Helena achou que talvez fosse melhor ficar com o pai. Ainda assim, não deixava de entrar em contato, visitas eram anuais (próximas do aniversário) e não muito mais que isso. Não eram próximas, mas se gostavam.

            Então Shigarai morreu.

            Ainda que misterioso, foi muito diferente de seus sonhos. Na noite anterior da sua morte, os dois olharam o anoitecer sem muitas palavras. Ele parecia bem de saúde e, nessa noite, pode vê-lo sorrindo com um rosto preenchido com uma expressão de satisfação. Poder vê-lo assim alegrava o coração. Na manhã seguinte, estava caído e não respondia. Já estava morto. Mari recém havia feito dezessete anos.

            "Rápido! Não podemos nos atrasar"

            Desde que se divorciaram, Maria voltou a estudar com mais garra e acabou se tornando dona de uma empresa de entregas de ingredientes com receitas que explodiu rápido, passando a Rappi e rivalizando iFood. A essa altura, ela estava ganhando um cachê quase milionário. Isso permitiu uma vida nova qual dedicou para si mesma, sem muitos rolos. Até morando próximo da Octávio Frias de Oliveira, não era uma vida nada ruim. A aproximação dela com sua mãe tem sido um momento bastante confortável na vida das duas, com bastante respeito ao espaço uma da outra.

            Mari olhou para janela e viu que há de vir chuva.

            Mari olhou sobre a ponte, ao distante, o homem de sombras encarava a cidade.
       





       

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    Mensagem por GodsCorpse Seg Fev 17, 2020 3:09 pm









    Um tempo atrás...



    - Se a represa de Hoover quebrasse, aproximadamente 10 trilhões de galões de água contidos pelo pedaço imenso de concreto escorregaria para a grande área praticamente deserta que tem abaixo. O impacto não seria direto, com o aumento do nível da água atingindo Lake Havasu City e Bullhead City com sua população somada de 70.000 cidadãos tendo que se realizarem e perderem muito de seus bens. O estrago a curto e longo prazo seria quase incalculável.

    O agente pegou a xícara de café e tomou um gole.

    - Não é necessário dizer que as pessoas estão bem aliviadas quando o assoreamento dos danos do seu pequeno show apenas apresentou uma falha leve na estrutura e foi apenas um pouco d'água escorreu para fora. Agora… vem a parte chata. Sabe… Como oficiais da lei, não trabalhamos na satisfação do 'que bom que nada' e sim 'algo quase aconteceu'. E é por isso que você está aqui, Amanda Riggs.




    Algumas horas atrás...



    "Você está vendo isso? Não? Eu disse que queria Digimon! Não Pokemon"

    Amanda lembrava as quatro reuniões que tiveram com sua cliente antes da festa que está para animar daqui oito horas. Todas as vezes ela insistiu "Pokemon", "aquele do rato de choque amarelo", "o 'japoneisinho' com monstrinhos nas bolas". Fantasia foi comprada (com próprio dinheiro da Amanda) e agora a organizadora fala de outro desenho animado e finge que não era o mesmo.

    - Entendeu?... Aqui, cai entre nós... - ela balançava aquela prancheta para lá e para cá, como se fosse uma grande organizadora de festas de aniversários dos ricos. 'Fiz o aniversário da Suri Cruise', falou quase todas as vezes que viu ela - Eu também não gosto dessas festas infantis, mas se o moleque não gostou, ele vai infernizar a mãe que não gostou e isso vai infernizar minha vida. Então… Vai lá e compra uma nova. Já que vai ter que pagar de novo, não vou precisar reduzir da apresentação.

    Puxou o celular e voltou a outros assuntos, como se Amanda não estivesse ali.

    - Quê? Lone Star Defenders estão na cidade?




    - ... Isso é bastante para absorver.

    Amanda deixou o agente pasmo. Geralmente, FBI espera mentiras após mentiras antes de começar a se aprofundar nelas e descascar seu suspeito.. já Amanda Riggs, entregou tudo de bandeja. Por um momento, ele saiu da sala e deixou Riggs sozinha por o que parecia ser uma eternidade. Ela conseguiua ouvir de leve os murmurinhos das pessoas atrás da porta. Quando voltou, Marcos Linn estava num misto de aliviado e surpreso, se ajeitou na cadeira e puxou uma caneta e um formulário enorme.

    - O que você acha de recomeçar?






    Doutor Estrela

    Doutor Estrela


    - Eu sei, eu sei, soa bem estranho nós por aqui, nova iorquinos. Mas vimos não para atrapalhar ou querer tomar posição dos nossos colegas herói em Nova Iorque, sim nós queridos viemos publicamente convidar, querida heroína, Victory Girl, para uma conversa com nós, Lone Star Defenders, defensores do Texas!

    O restante da entrevista passou por um ouvido e saiu pelo outro. Doutor Estrela do Lone Star Defenders estava na televisão, fazendo um convite diante de toda Nova Iorque,

    "Incrível! Um time de super-heróis está me convidando", podia ser uma das frases que passaria pela cabeça de Amanda. A outra seria "Eles sabem que sou do Texas?"

    Amanda sentiu o celular vibrar com uma mensagem de Marcos, pedindo para realizarem um encontro daqui doze horas. Por causa de Sarah, ela adiantou para mais tarde e o agente concordou.

    Estava já na hora de sair e poder se livrar daquela fantasia improvisada e ridícula de Charlizard, com a cara pintada e um chapéu de festa redobrado e recortado fazendo o focinho do Pokemon, quando o aniversariante chega até ela.

    - Faz o urro!




    Sarah já estava dormindo. Foi um longo dia para as duas. Passando a mão pelo material de sua filha, com vários desenhos de Victory Girl nos pequenos cadernos, os quais com qualidade que o dinheiro conseguia proporcionar, substituindo a arte antiga das capas. Amanda acharia um diário no fundo da mochila, um que ela mal recordava de ter adquirido, quando agente Linn chegou e garantiu com Amanda que sua filha estava dormindo antes de começar a falar.






    Marcos Linn:
    - Deve ser bom ser a favorita da própria filha, mesmo com Superwoman e Enchantress sendo os favoritos com os Sete. - apontando para um dos cadernos. Ele estava meio constrangido dessa vez - Eu sei o que deve estar pensando, mas não foi um vazamento. Estou com toda minha equipe revisando nossos dados para entender como o Doutor Estrela chegou a associar que Victory Girl é do Texas. Merda… Você estava em Nevada quando seus poderes surgiram. Não tem ninguém mesmo além de nós que saiba?



    Depois da resposta de Amanda, ele continuou:






    Marcos Linn:
    - Ainda podemos jogar isso em nosso favor. Os Lone Star Defenders são um grupo que aparentemente iniciou em Texas e começou patrulhar as regiões áridas do país. Não tenho muito neles. Não acho que são limpos, entretanto. Sempre pegam peixes pequenos do tráfico de drogas e, quando agem grande, a oposição sai ganhando e demora até agirem. Para onde vão, isso se expande e eu acho que eles estarem aqui não é só uma jogada para convidar Victory Girl. Tem café?




    Não tinha café. Faltou dinheiro para isso este mês.






    Marcos Linn:
    "Acho que nossa amiga Victory Girl poderia ter uma conversa com eles, não acha?"









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    Mensagem por GodsCorpse Seg Fev 17, 2020 3:13 pm



       



       


    Tempos atrás...



    - Não esqueça de escovar os dentes antes de dormir, lavar atrás das orelhas. Já avisei o sr. Yoshikazu que você não é para dormir muito tarde.


    - Jung… o garoto sabe. Ele vai ficar bem.


    - Eu sei, mas… nunca ficamos tanto tempo longe. - Kachen recebeu um forte abraço da mãe enquanto seu pai Gong Yabek terminava de despachar as malas.


    Terminado, o terminal chamava todos para o voo. Gong se abaixou ao lado de Kachen e pôs sua mão sobre o ombro da criança.


    - Você vai ficar bem, não é? Voltaremos logo.


    Kachen ficou vendo seus pais indo em direção ao embarque e se esbarrou em um homem.


    - Perdão garotinho. - o seu rosto tinha uma cicatriz semicircular abaixo do olho, descendo na maçã do rosto. Mesmo com a cara de bravo, ele sorriu e ajustou a mochila pesada nas costas.

    Esse homem também estaria na lista de passageiros mortos.




    Oito anos depois do acidente...



    Com as orientações de Yoshikazu e toda a equipe de empregadas, Kachen se tornou capaz de voltar a empresa e se mudar para o Japão. Internamente, nas costas de Yabek, a palavra não foi "voltar", sim "tomar": desde a morte de seus pais, Chan Kwong Hung ficou responsável pela mesma e redirecionou os negócios para rumos qual os Yabak não gostariam, como a ação de abrir a filial no Japão.

    Em todas reuniões, Chan Hung questionaria suas decisões, a ponto de ser chato, mas não sem fundamentos, gerando uma certa cisma dentro da empresa. Ko Hung, trabalhava como um assessor de seu pai e manteve uma amizade com Kachen desde a infância, mas Kachen sabia que eram farinha do mesmo saco que seu pai. Nunca esboçou uma emoção difente de um sorriso amigável e admiração pela família Yabek.

    - Agora, meu pai disse que você deveria ir para essa caverna amenizar os ânimos dos nossos funcionários. Essa situação de 'vozes' no escuro se tratam apenas de superstição ridícula desse povo Japonês.

    Isso era um pouco diferente do que Yoshikazu falaria com Kachen. Ele dizia que aquela região sim, tem bastante superstição ancorada, mas que "os espíritos iriam reconhecer o nosso coração"... Seja lá o que queria dizer.

    O seu mordomo, sr. Ren Yoshikazu nasceu e passou boa parte de sua vida no Japão até se mudar e trabalhar com a família Yabek. Ele era um bom Alfred - uma comparação que ele mesmo fez até lembrar dos outros os paralelos que haviam e se desculpar -, e fez questão de continuar na família, mesmo com salário reduzido, depois da morte dos pais de Kachen. Quando soube que abriria a filial no Japão, ele mal conseguia conter a animação de retornar a sua terra e encorajou as novas empreitadas do jovem empresário, com muito sucesso.

    - Você está pronto, Sr. Yabak? - pensando nele, Yoshikazu apareceu - É seu Aniversário!

    Chan Kwong Hung & Ko Hung:

    Ren Yoshikazu:
           




    Hoje...



    Se Kachen saísse na rua vestisse de Kamen Rider na tua, tem uma chance considerável de ser ignorado. Depois dos Estados Unidos, o Japão tem a maior quantidade de super-heróis registrados e atuantes do mundo. Mighty Dragon ("Maiguito Dragum"), Sunflow, ..., entre dezenas de outros nomes e  praticamente todo produto tem a face de algum super-herói estampado junto, que, com a poluição visual que pode ser os bairros de Tokyo, faz a presença deles ser exponencialmente mais sentida.

    Justo agora, Kachen acompanharia de sua janela o confronto de um super-herói, que junta o vilão feito de pedra, joga para cima e depois o agarra enquanto está no ar e desce com ele em um piledriver no asfalto abaixo.

    "SUPER-MOVIMENTO FINALIZADOR: PEARL HARBOR!!!!"

    Golden Charriot:

    Ko Hung estava de seu lado.

    - Isso não vai passar na TV. Ouvi falar que ele estava com um filme em desenvolvimento... Mas isso vai pegar mal.

    Minutos depois, na televisão, o super-herói Golden Charriot está sendo entrevistado, com o vilão afundado no chão ao fundo.

    - Com Golden Charriot na área, o vilão vai cair na gandaia! - o musculoso, de máscara dourada de luta livre mexicana e cuecão de couro preto com uma estrela no meio, flexionou os músculos, bastante confiante de suas palavras.

    - Senhor Charriot, poderia nos dizer qual é aquele motivmento finalizador que usou para derrotar esse vilão?

    - Ah erm... - ele se vira para um homem de terno que estava atrás dele e o mesmo gesticula um 'corta' - ... Eu errei nas palavras.. eu queria mesmo dize 'POODLE DRIVER' AHAHAHAHA!!!

    Ko pausou a imagem justo no momento que Golden Charriot flexiona os músculos novamente e o agente dele atrás olhando incrédulo e decepcionado.

    - Talvez ele tenha salvo com isso agora. Meu pai nos chamou, temos uma reunião daqui a dez minutos...

    Kachen notou outra coisa na imagem entretanto. Além de Golden Charriot se flexionando, seu agente e a repórter envergonhados e o vilão afundado no concreto, a população vibrante tinha um cidadão mais contido, mais reservado... Era um homem com uma cicatriz semicircular abaixo do olho, pegando a maçã do rosto.

    Não tinha como ser outro: era o mesmo homem que entrou no avião do seus pais.

    - Kachen... você me ouviu? - Ko terminou.

    OFF escreveu:Tens preferências de falar pelo Kivat ou fica ao meu cargo?
    Aliás, qual a nacionalidade deles? Achei que era Japonês por causa do Kamen Rider, mas o cara da foto é coreano... Botei pessoal como Coreano mas edito qualquer coisa xD

       





       

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    RP: O que mede um herói? Empty Re: RP: O que mede um herói?

    Mensagem por GodsCorpse Seg Fev 17, 2020 8:49 pm









    É dito que tempos desesperados levam a medidas desesperadas.

    Mesmo nos Altos Céus se pendura o sentimento de terror correndo entre os celestiais. Seriam milênios que sentiriam algo do gênro, mesmo perante as grandes guerras contra dos demônios e diabretes dos Nove Círculos infernais, o orgulho era mais forte do que o medo. O que os afetam não é algo tangível, confrontável, como eram seus oponentes dos outros planos.

    Era comum Deus, com D maíusculo, ser fonte monetária (diga-se os pastores), e não é a preocupação fundamental. Para aqueles que vivem nas sombras, um pouco, uma vez que não tem como temer o Demônio quando ele é tão lucrável. Mas com a ascenção dos super-heróis no mundo, a fé no divino começou a entrar numa queda exponencial. Como crer em um Deus que não ouve suas preces, se Ultraman consegue lhe ouvir do espaço e lhe atender? Como precisar de um Deus onipotente, se o garoto da esquina pode converter água em ouro? Como temer o traidor, Lúcifer, Estrela do Amanhã, se ele é interpretado por um ator lindo na sua quinta temporada?

    Como ter fé em Deus, se ele está na Terra e sobrevoando a Humanidade?

    A resposta foi enviar Phanael.




    A algum tempo atrás...



    A viagem para a Terra começa na quebra da barreira. Nos Altos Céus, essa primeira parte da viagem é feita com o auxílio dos irmãos celestiais em uma região, nomeada "O Portão", onde o véu entre as dimensões é mais fino. Todo plano é separado por esse véu, seja os demônios, os "deuses" nórdicos, as fadas, ou qualquer coisa tentácular que devora os espaços entre os espaços. Dado essa sensibilidade, a transição requer um forte vigor físico e mental para a travessia. Arcanjos tem ambos com facilidade, mas não significa que é simples.

    O primeiro passo é o mais difícil: cair. Armado de suas asas celestiais, deitar para frente, em direção ao véu, faz com que sintam algo desconfortável, parecido ao frio na barriga que os humanos tem diante de lugares altos. Chegando na membrana, ali onde a primeira barreira deve ser partida, onde o anjo sente algo que nunca sentiria, a mortalidade. A viagem posterior é afunelada, quando tem um objetivo em mente. Se o indivíduo não tiver a mente visando o destino, é fácil se perder e cair dentro de alguma outra dimensão. Um dos rumores que incomoda toda a população divina é a existência de seres humanos com a capacidade de saltar entra essas dimensões com um trocar de palavras e alguns gestos no ar. Talvez precisem de alguns deles no seu plano, a fins dessa função.

    Quando Phanael atravessou o véu e chegou a Terra, sentiu um odor distinto que só poderia chamar de "sujo". Distraído, quase que uma das maquinarias voadoras encontrou sua forma física em pleno ar. Outra das ferramentas que auxiliam a humanidade a se distanciar do Senhor, por visar quebrar as barreiras que separam a Humanidade dos céus, muito como a Torre de Babel.

    Ironicamente, atrás do avião, passava um dos "super-seres" voando pelo ar, acenando para Phanael com um sorriso.

    A jornada seria longa.




    Hoje... noite...



    Michael descia dos céus com toda sua graça. Como Arcanjo, ele tinha a figura de um homem branco esbelto, vestindo uma armadura dourada, que desenha um tórax musculoso, e longos cabelos negros, com uma única mecha branca saindo da testa e se mesclando aos fios negros. Cobrindo o pescoço e as costas, uma grande capa vermelha. Ao pousar do lado de Phanael, se tornou um homem vestido com terno escuros e cabelo curto, facilmente mesclável entre a sociedade.








    Michael:
    - Irmão - ele apertou o punho do irmão Arcanjo - Como está indo com esses humanos?


    Podia ser sentido de Michael o desdém que ele tinha pela raça humana. Lúcifer caiu por não aceitar seu lugar, Michael assentiu seu lugar, mas não por gosto.








    Michael:
    - Pai me encaminhou para cá com mais que a finalidade de saber como está. Estamos com outros irmãos entre a humanidade. Estamos esperando um conflito. Nossos Querubins estão se preparando enquanto nossos espiões estão falando que o véu está mais fraco. As forças das trevas estão atrás de uma garota. Uma mutante... - seu tom de voz não escondia o engulho quanto a origem da garota - ... Com poderes de atravessar os planos. Não preciso lhe dizer o que isso implica de problemas.


    Ele pausa e olha para Phanael, como se tivesse feito uma pergunta.







    @Sandinus
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    RP: O que mede um herói? Empty Re: RP: O que mede um herói?

    Mensagem por Nimaru Souske Seg Fev 17, 2020 9:37 pm

    Alguns anos atrás...



    Seu corpo tremia a cada batida do odoshi, em um misto entre a tenção muscular que passava por todo o seu corpo devido aos treinos e o medo que sentia do seu tutor.

    Era ainda pior por ser seu pai.

    - Onegai Shimasu. Respondia em voz trêmula, curvando-se diante do mestre.

    A cada frase lhe dita pela imponente voz daquele homem a sua frente, voz que carregava o peso de quem dedicara a vida toda para aprender aqueles ensinamentos passados ali, Mari apenas conseguia seguir o que lhe fora repetido por tantos anos de treino e implorava para que seu mestre pudesse repartir um fragmento de seu conhecimento com sua aluna.

    Sua filha.

    - Onegai Shimasu! Mais uma vez ao final da frase dita pelo homem.

    Suas mãos apertavam com força o tecido que cobria suas coxas enquanto seus olhos encontravam-se tão cerrados que estava praticamente em estado de choro.

    Sentia cada palavra dita por seu pai tremer tudo dentro de si, até mesmo a sua própria alma.


    Pela última vez, o som do odoshi ecoou pela local.

    E pela última vez, respondeu a seu mestre.


    - Onegai Shimasu!!!


    Sua voz saiu forte, até lembrava a de seu pai.

    Naquele momento foi a voz de Mari que fez tudo tremer.


    Escola, Japão...

    Mari'a olhava fixamente para cada palavra escrita em sua carteira. Lia vagarosamente, em Japonês, traduzia para Português, as vezes até experimentava em inglês... mas esse, especificamente, não era o seu forte.

    Aquelas palavras machucavam fundo, até mais que a solidão que sentia dentro daquela instituição. Ao mesmo tempo que eram rotina para Mari, também eram praticamente impossíveis de se decifrar. Não o seu significado, mas suas motivações. Então, por isso, ela passava boa parte do tempo que lhe restava das aulas para ler aqueles insultos diários.

    Talvez algum dia alguma dessas palavras faça sentido. Talvez em alguma outra língua que Mari ainda não conhecesse, ou até mesmo se lesse aquelas frases em mais de uma língua ao mesmo tempo pudesse captar melhor a razão delas estarem ali, existindo a sua frente e pesando tanto.

    Naquele momento, Mari'a tentava se ler em todas as línguas que conhecia, mas nenhuma parecia traduzir quem ela era. Nem todas elas conseguiam dizer para a garota o porque ela estava ali, de frente aquelas palavras.

    Pesando tanto.

    Mal lembra da queda que levou da cadeira, muito menos do homem que entrou depois disso.

    Tudo estava nublado.


    Quando volta a se lembrar, já estava de volta ao dojo de seu pai.

    "Ele falou comigo? N-não pode ser, eu... eu não iria me dispersar assim diante do Mestre" Pensou em desespero.


    Os olhos arregalados encaravam o homem a sua frente enquanto sua garganta queimava em uma tentativa de se explicar, mas nada saía. As bocas emudeceram completamente e as sombras diminuíam o local.

    A Respiração ficou pesada.

    Nunca esperou em sua vida escutar aquelas palavras vindas da boca de seu pai.

    Mari'a sentia seus olhos arderem e clamarem para que as lágrimas de tristeza e vergonha escapassem, mas o máximo que conseguiu notar foi pequenos filetes salgados que escorriam pelas bochechas.

    Toda a imagem de horror que se formava a sua frente fez com que não conseguisse desviar o olhar do que estava acontecendo com seu pai. Nenhum músculo do seu corpo se mexeu, nem ao menos tentou.

    Medo. Desespero. Dor. Alívio. Tristeza. Talvez todos juntos. Era muito confuso para alguém tão jovem entender.

    Junto a frase confusa que escutou saindo de onde seria a boca daquele que um dia fora seu pai, Mari'a conseguiu gritar.

    - Pai, Pai... Eu não entendo. Sempre me esforcei pra entender, mas não entendo dessa vez. Não fique longe de novo, eu... eu... A mamãe não... Por favor. Suplicava em pranto, aquele mesmo que tanto demorou a sair agora tomava forma de uma enxurrada de sentimentos.

    Apertou forte seu peito, parecia que ia explodir. Ou será que ia mesmo?

    Algo queria sair e machucava. Algo repelia tudo e queria encontrar a liberdade. Mari'a viu o líquido negro jorrar de sua garganta enquanto uma mensagem ficava bem clara em sua mente.

    Aquilo não tolerava a luz que ela agora carregava.


    Hoje...


    Abriu os olhos lentamente. Sentia-os molhados.

    Mesmo já tendo passado por pesadelos como o dessa noite, esse foi especialmente pior. Demorara muito para perceber que era um sonho e, quanto mais tempo passa nesses pesadelos, mais angustiada Mari fica ao acordar.

    Respirou fundo.

    Foi até a Sonzaishinai e a guardou na bainha. A encarou por um tempo, sorriu e a abraçou. Aquilo a acalmava.

    Ao ouvir voz da sua mãe, era como se o abraço que dera em sua espada fosse ainda mais acalentador. Lentamente a realidade voltava a sua mente enquanto lembrava que estava perto de Helena e se sentia um tanto mais leve.

    Sua barriga roncou. Sua mãe parecia ter a habilidade de saber a hora certa em que ela sentia fome. Sorriu.

    Rápida, trocou de roupa e desceu as escadas, em um pulo já estava na cozinha. Antes de se sentar, alongou um pouco os membros inferiores e superiores de seu corpo. Sentia-se exausta.

    Saciou a fome com as panquecas e com os omeletes e, apesar de estarem deliciosos, mal sentiu o gosto em meio a tantas garfadas consecutivas. Não tinha tempo a perder se não chegaria atrasada na sua aula de kendo e isso era inadmissível para alguém da família Shiragai. O alívio era notável em seu rosto enquanto olhava para sua mãe e sorria. Tudo estava bem, e para Maria Helena, bem até de mais.

    Antes de terminar de comer, algumas lembranças vieram em sua mente e desmentiram um pouco as imagens que havia visto no sonho dessa noite. Mas Mari sabia que aquilo fora praticamente um resumo do que sentira diante de todo o acontecimento no Japão e, mesmo diante disso, pôde guardar a última imagem de seu pai feliz. Se sentia até um tanto grata por isso.

    Aproveitou os últimos minutos do almoço para perceber a calmaria da chuva antes de sair para a aula... mas as sombras vieram bater em sua porta.

    Parecia que a aula teria que esperar.

    - Mãe... é... eu acho que vou andando até a aula hoje. A noite hoje foi meio ruim e agitada, então acho que uma caminhada leve na chuva vai me fazer bem. Falava um pouco nervosa, mas sorrindo.

    Já se levantou da mesa enquanto colocava em suas costas uma mochila, preta e longa, onde guardava sua espada, para Maria Helena, uma espada de madeira para treinamentos, mas na realidade lá estava a Sonzaishinai.

    Se despediu rapidamente e saiu pela porta. Se sentia mal de sair daquele modo, mas a figura que viu não era alguém digna de se fazer esperar.

    Com passos rápidos e longos, fez seu caminho até onde tinha visto o homem das sombras.
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    RP: O que mede um herói? Empty Re: RP: O que mede um herói?

    Mensagem por Katerine Le Blanc Seg Fev 17, 2020 11:25 pm

    Kachen ainda se lembrava das palavras de seu pai ao qual eles voltariam rápido, porém, isso não aconteceu já que eles haviam morrido depois de algumas horas de vôo.

    Ren era como um pai para o garoto e que cuidou dele desde o dia em que nasceu, porém, Kachen sabia que o mesmo não iria aguentar a cuidar do mesmo por muito tempo e sendo assim decidiu reservar para ele um pequeno dinheiro para que quando o mesmo quisesse se aposentar ele estaria muito bem.

    Naquele dia Kachen se locomovia pela cidade de Tokyo em quanto observava pela janela uma luta entre um vilão e um herói mexicano, porém, seus pensamentos pareciam longe e um pouco de murmúrio em sua bolsa era ouvido o fazendo calar Kivat que parecia agitado.

    Quando eles chegam na empresa o mesmo pegou sua bolsa e logo a colocou em sua mesa ligando a televisão, porém, lá estava o cara mexicano metido a besta na televisão e Ko falando em seu ouvido.

    Kachen logo observava mais atentamente viu o mesmo home de quando era criança, no seu rosto havia a mesma marca de maçã e logo o garoto ouvia o Ko falar com ele o fazendo voltar a atenção para ele.

    — Desculpe Ko, diga ao seu pai que eu não posso comparecer... - Ele dizia parando um pouco ouvindo a voz na mochila logo colocando a mão para abafar a mesma e ema seguia pegando sua mochila a colocando na transversal. — Eu tenho algo mais importante para resolver. - Kachen dizia em quanto saia correndo de sua sala até o local em que havia visto o herói mexicano.
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    RP: O que mede um herói? Empty Re: RP: O que mede um herói?

    Mensagem por GodsCorpse Ter Fev 18, 2020 2:38 am







    "A raiva é um ácido que pode causar mais danos ao recipiente em que está armazenado do que a qualquer coisa sobre a qual é derramado." - Mark Twain.





    A muito tempo atrás...



    Nergal foi pego no colo pelo pai e corrido para o segundo andar. Sem tempo de perguntar o que estava acontecendo, ele colocou o garoto dentro do sótão e, antes de fechar a porta, falou:

    - Não importa o que você ouvir, você não saia daqui, entendeu?

    O que seguiu foram as horas mais agoniantes na vida do garoto. Ele tinha idade para entender o que acontecia e quem eram pelas ofensas que cuspiam entre risadas. Dava para ouvir sua mãe engasgando no próprio sangue e depois a mudança do peso no chão do sótão no momento que amarraram as cordas no telhado do segundo andar para enforcar os dois. Quando terminaram, deixaram seus corpos na sala.

    O pai de Nergal teve seu crânio rachado. Seu braço estava torcido do lado errado e os hematomas que cobriam seu corpo mostrava que fora agredido com algum objeto, uma clava ou um bastão de baseball. Três de seus dedos da sua mão direita estavam decepados por um corte limpo, mas não foram encontrados em nenhum lugar da casa. Tanto ele quanto sua esposa tinha acima de vinte facadas no corpo, com várias integradas com outros cortes e ferimentos que ficava difícil dizer. Sua mãe teve um dos olhos afundados para o lado de dentro e seu fêmur estava exposto.

    A causa final da morte foi asfixia.

    A polícia demorou horas para chegar. Quando saiu de casa, acompanhado por um policial, ele viu que toda vizinhança estava acordada.

    Apenas observando.




    Jeffrey Henry Eden era casado, com um filho. Durante os finais de semana, gostava de jogar baseball com alguns colegas da força. No último ano, ele deixou a carteira no banco do carro enquanto fazia algumas compras e retornou para vê-lo arrombado e a carteira sumiu. Sem justificativas, John agrediu e deu voz de prisão a um rapaz negro que passava na rua no mesmo momento que havia o oficial voltava para o carro. Mesmo sem encontrar a carteira nele e testemunhas informando que não era o rapaz que havia invadido o carro, o jovem negro foi para prisão e perdeu sua bolsa para faculdade.

    Jeffrey Henry Eden era filho de Malcolm Henry Eden, um Kligrapp (equivalente de "secretário") do KKK e integrou o filho em todas as práticas e mentalidade do grupo desde a infância. Raiva de uma etnia que nunca fez nada a respeito contra ele, mas se sentia na justiça de fazer. Jeff, junto com outros nove membros da organização racista, invadiram a casa de sr. e sra. Unug e brutalmente linchou os pais de uma criança de doze anos, impotente de fazer qualquer coisa. Jeff sentiu poderoso.

    A mando do pai, Jeff se juntou a polícia. Parte, ele podia continuar se sentindo poderoso, agredindo criminosos e seus desafetos. A justiça estava do seu lado, claro. Outra parte, ele podia ajudar os antigos e nova geração, eliminando evidências, avisando com antecedência chegada de outros oficiais. Jeff era feliz com seu ódio.

    Um dia, Jeff prendeu um rapaz por discutir com ele, deixando o garoto de dezesseis anos algemado e machucado no banco de trás do carro. Consequência do destino, esse garoto ficou no sótão ouvindo seus pais sendo mortos. Quando falou "Aquela cri@#% maldita", ao falar sobre a Oprah para seu colega, Nergal lembrou do homem.

    Jeffrey Henry Eden morreu com uma rajada de energia negra que acertou seu corpo, desintegrando-o lentamente. O funeral de Jeff foi quieto, mas repleto de amigos da mesma organização e seu caixão foi coberto com uma bandeira dos Estados Confederados da América.




    A algum tempo atrás...



    De surpresa, o jovem careca saiu de uma das esquinas da fábrica com um cano e conseguiu acertar uns dois golpes na cabeça de Nergal e ele apenas virou o rosto para encarar seu atacante. Pegou o cano da mão do neo-nazi e afundou no crânio com o mesmo, com sangue escoendo pelo buraco do cano que ficou para fora do corpo. Disparos vieram do mesmo corredor e, quase sem olhar, Nergal despachou os dois homens no fundo com uma rajada de energia, restando apenas cinzas. Na sua frente, outro começou a correr até uma porta no fim do corredor. Ele atirou com uma beretta 9mm, que apenas saltava as balas no peito do homem poderoso.

    Com um chute, Nergal usou neo-nazi de chave para porta. Ele estava pronto para atacar novamente, mas não havia ninguém armado. No centro da sala pequena, uma mulher estava deitada no sofá, mal vestida e olhando para o vazio. Seu braço tinha um pano amarrado acima do cotovelo e várias marcas de injeção no braço.

    Ela sussurrava, com lágrimas no rosto:

    - Por favor... eu posso ser boa... não me machuque...




    Hoje...







    Helena Kim:
    - Sabe, como é prisão perpétua, ainda teremos bastante tempo para apelar pelo seu caso. Como você já deve estar chegando perto de ser um sexagenário, talvez conseguiremos jogar a carta que você está na terceira idade e não deveria estar na prisão. - Helena riu. Metade falava sério, mas a outra parte ria. Nergal não envelhecera um dia depois de chegar a sua idade adulta. Ainda não sabe se é mais lento, ou para sempre. Depois de rir, seus olhos faziam aquela volta e encairava com o rosto virado para baixo, que fazia quando envergonhada. Ela colocou a mão no vidro que separava os dois na sala de visitas - Então... Como está indo? Me falaram que não há profissionais em xadrez até enfrentarem um prisioneiro. Conseguiu derrotar o Sr. Nibilis no xadrez?



    Nergal já passara seis meses na prisão caridosamente nomeada "A Balsa", localizada na Ilha de Ryker na cidade de Nova Iorque. Toda a ilha, seus 1.67 km² de extensão, serviam com a única finalidade de prender os mais perigosos e mais poderosos criminosos de todo estado são mantidos. A criação dela é bastante criticada dado sua distância da cidade, mas continua sendo melhor prisão de segurança máxima no mundo. Inclusive, heróis como cientista e mecânico Triphammer atual nela diretamente, com a criação dos anuladores de poderes que são espalhados pela instalação e nos prisioneiros. Para Nergal, ele anula sua energia negativa, mas sua força e vigor se mantém. Infelizmente, tentar tirar o colar é imediatamente respondido com descargas elétricas e os guardas são devidamente equipados com armamentos feitos para derrubar os mais fortes prisioneiros.

    Coisa que sr. Nibilis não era. O senhor voltaria para prisão após anos depois de se envolver com o filho de um ex-vilão na tentativa de ajudá-lo a ser um herói. Ele tomou a responsabilidade pelo garoto por um crime que nenhum dos dois cometeram. Junto com ele, Whiney, um brutamontes de dois metros de altura, são a melhor companhia de Nergal nesses meses. Nibilis tem muito em comum com Nergal e Whiney, ao menos, servia para falar umas besteiras e dar umas risadas.

    Sr. Nibilis & Whiney:





    Helena Kim:
    - Já pensou no que vai fazer quando sair daqui?



    Sempre a otimista: "quando", não "se".







    @DMADTITAN
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    RP: O que mede um herói? Empty Re: RP: O que mede um herói?

    Mensagem por Sandinus Ter Fev 18, 2020 3:35 pm

    Phanael nunca tinha vindo a Terra, era um jovem Querubim que costumava frequentar o local reservado aos Arcanjos como um estágio até que quando alcançasse seu pleno poder poderia assumir seu lugar junto aos mais poderosos, por este motivo, muitos ainda o chamavam de arcanjo e apesar de não gostar de ser inferiorizado ignorava, afinal, sabia que tinha muito a crescer em magnificência e poder e que os arcanjos tinham muito a ensina-lo.

    Porém temores começaram a se espalhar pelo plano celeste, mas, para sua surpresa não era nada no que se referia a guerra infinita entre eles as criaturas das profundezas para isso alguns de seus irmãos já haviam sido enviados a terra e em especial os anjos da guarda que por serem o que são viviam em sua grande maioria na terra para proteger cada humano e diminuir a influência dos caídos sobre eles.

    Com tanto alvoroço e temor no plano celeste a cúpula liderada pelo Pai decidiu que deveria enviar um anjo que faria como principal bandeira espalhar a palavra de Deus entre os descrentes e garantir aos poucos crentes que Deus existe e ainda estava lá, e por isso foi autorizado revelar sua verdadeira essência sempre que necessário para ele se tornar a lança divina revelada, a própria prova da existência de Deus.

    Por este motivo apesar de adotar uma aparência mais humana para misturar-se aos humanos ele fazia questão de ser alguém com fama, um anjo enviado por Deus para garantir a proteção das pessoas. Então ele passou a treinar para que sua viagem fosse a mais tranquila possível, afinal, a conjunção de varias dimensões estavam em todos os lugares, véus de todos os tipos que levavam para outros planos como por exemplo o plano Feerico ou plano das fadas, planos elementais, planos sombrios e locais onde antigos deuses tentaculares e destruidores de mundo dormiam ou agiam. Os perigos eram muitos e ele precisava estar preparado para manter-se na estrada correta sem desviar do caminho até chegar a terra.

    Assim que chegou o dia ele estava ansioso, mesmo para anjos isso não era incomum, eles tinham sentimentos, mesmo que muitos preferissem controla-los. Então partiu até que atravessou o Véu que levava a terra e a sensação que sentia mudou completamente, ele percebia que ali ele estava vulnerável, a motalidade tomava conta de seu corpo e o odor que a Terra emitia era um incômodo e logo se deparou com as geringonças humanas e para sua irritação um dos seres que estava afastando as pessoas de Deus.

    Ele respirou fundo e ignorou o sorriso do ser.
    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
    Tempos depois....

    Já era noite, Phanael tinha acabado de terminar a celebração de uma missa na Catedral de Nova Iorque e estava trocando-se para tomar banho, ele já tinha acostumado-se com os humanos e estava trabalhando bastante para reerguer a fé das pessoas em Deus. Não demora e logo ele sente a presença de alguém familiar e assim que vira-se depara-se com Michael que estava em sua forma humana e logo o cumprimenta com um aperto de punhos.

    Michael:
    - Irmão - ele apertou o punho do irmão Arcanjo - Como está indo com esses humanos?

    De pronto Phanael o cumprimenta e com uma respiração profunda e um certo cansaço responde:

    -Irmão, é um prazer em reve-lo. Quanto a sua pergunta, não é fácil... Esses super-heróis estão tomando conta de todos os lugares, na tv no rádio, na internet, redes sociais... Todos os meios de comunicação se concentram neles, ninguém mais fala do pai - ele range os dentes - Eu não entendo Michael, porque nosso Pai permitiu que tudo isso ocorresse, ele não deveria ter permitido que esses humanos alcançassem tamanho poder. Em uma cidade próxima daqui, Metropolis, o que todos consideram o mais poderosos de todos esses seres na terra chegou a ser louvado como um Deus! tamanha blasfêmia, não poderia ser tolerada!

    O querubim respira fundo mais uma vez acalmando-se.

    -Estou tentando agir muito mais que o comum, quase numa disputa com esses heróis para ver quem chega primeiro e resolve o problema, assim as pessoas em enxergam e me veem como representante do Pai, tenho adquirido certa fama com isso concomitantemente angariando mais fieis, talvez, se mais de nós fizessem isso recuperaríamos muito mais rapidamente a fé, precisamos enviar mais a este mundo, nós devemos estar mais em todos os lugares de modo muito mais incisivo!

    Phanael cerra o punho olhando para o horizonte como se vislumbrasse o sucesso desse plano.

    Michael:
    - Pai me encaminhou para cá com mais que a finalidade de saber como está. Estamos com outros irmãos entre a humanidade. Estamos esperando um conflito. Nossos Querubins estão se preparando enquanto nossos espiões estão falando que o véu está mais fraco. As forças das trevas estão atrás de uma garota. Uma mutante... - seu tom de voz não escondia o engulho quanto a origem da garota - ... Com poderes de atravessar os planos. Não preciso lhe dizer o que isso implica de problemas.

    Phanael coloca a mão na cabeça e senta:

    -Esses mutantes, são uma sub-raça dos humanos, e sofrem perseguição por parte de seus irmãos, eles já nascem com modificações genéticas que os fazem adquirir habilidades extraordinárias, e se esta atravessa dimensões isso pode causar um desequilíbrio no véu e trazer consequências drásticas, principalmente quanto aqueles ditos "deuses ancestrais" tentaculares que conseguem dominar realidades... É uma ameaça a tudo e todos...quem é essa humana? O que você já sabe sobre ela?

    Diferente de Michael, Phanael não mais enxerga a humanidade com desprezo e desdem, ele ja sabe do potencial deles, podem chegar a ser mais poderosos que os querubins e isso deve ser temido e não desprezado.

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    RP: O que mede um herói? Empty Re: RP: O que mede um herói?

    Mensagem por GodsCorpse Ter Fev 18, 2020 3:55 pm













    Maria Helena:
    - Bem... Ok. - ela pôs as mãos na sintura e suspirou, mas sorriu - Te vejo mais tarde. Quer que eu traga algo para janta?



    Praticamente correndo, Mari fez seu caminho pelas ruas de São Paulo quando começou a chover. Bastou um pingo d'água cair do céu que todo carro desaprende a andar. A tranqueira impediria o movimento de Mari pelas sinaleiras, mas ela não era uma garota ordinária.

    Enquanto acompanhava, lentamente a silhueta descia da ponte, de bruços contra o concreto, usando mãos e pés para descender do monumento. Os dois chegariam aproximadamente ao mesmo tempo, com Mari estando do outro lado da avenida diante da criatura. As pessoas passavam por ela como se não a enxergasse, ao mesmo tempo que essa figura encarava Mari. Sua presença parecia mais corpórea, diferente de muitas das outras criaturas que já havia passado, e sua textura era semi-reluzente.

    Sem boca, ela falou:

    - vOcÊ é A hErDeIrA? - a voz da figura parecia unhas arranhando um quadro negro. Alias, Mari nem sabe dizer se eram palavras ou como compreendeu.

    Independente da resposta, a figura brotava lâminas da ponta de seus dedos e ficava as observando com sua face sem olhos. Pessoas que se esbarravam na sombra saiam um pouco mais pálidas do que antes e um pouco mais doentes.
    Parece que, independente da resposta, ela se preparava para um confronto.

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    RP: O que mede um herói? Empty Re: RP: O que mede um herói?

    Mensagem por Nimaru Souske Ter Fev 18, 2020 9:41 pm

    Perdida dentro de seus próprios pensamentos enquanto preocupada com a aparição daquele misterioso ser, Mari mal teve tempo de elaborar uma frase para responder a sua mãe. Estava muito apressada.

    - Sim, Sim, até mais tarde mãe... Corria até a porta enquanto ainda falava.

    Não havia percebido que deixara a pergunta de Maria Helena sem resposta. Provavelmente aceitaria qualquer coisa com banana.

    Mari adorava banana.


    Sentindo os pingos da chuva engrossando enquanto batem em seu corpo, Mari'a lamentava que não podia apenas aproveitar aquela sensação. Era relaxante. Ignorou todo o trânsito e seus aborrecimentos e apenas focou na criatura que surgiu.

    Já tinha lidado com algumas coisas daquele tipo desde que estava com a Sonzaishinai em suas mãos, mas por algum motivo desconhecido a garota sentia que aquele encontro seria diferente de alguma forma.

    Já praticamente de frente a figura, apenas separados por uma avenida, Mari se deixou observar o estranho por algum tempo. Não entendia ainda muito bem se os seres criados pelas sombras podiam ou não serem enxergados pelos humanos normais em volta, mas sabia que se quisessem podiam fazer um grande estrago para aquelas vidas e, desde que fora encarregada de portar a Luz, a jovem garota havia tomado a decisão de não deixar que isso acontecesse.

    Mas devia se apressar, sua aula de kendo iria começar em breve.

    - Vish... Vocês e seus papos estranhos... Balançou a cabeça e apertou os olhos como se buscasse um pouco de alívio depois de escutar aquele som bizarro que entendera como uma tentativa de se comunicar.- Mas... para não lhe deixar sem resposta, e vendo também que você está tão apressado quanto eu, vamos deixar que minha espada lhe diga o que quer ouvir... não é... Mari'a puxou a bolsa de suas costas e, de lá, tirou a sua lâmina, ainda em cores escuras.

    Não perdera muito tempo antes de gritar no meio da rua.

    - SONZAISHINAI!!! Imediatamente após seu grito, a lâmina embranqueceu e se imbuiu de uma iluminação tão forte que acometeu toda a figura da menina que portava a katana.

    De uma hora pra outra, a garota que antes possuía cabelos negros, agora os tinha alvos. Sua roupa que antes era algo comum de se ver nas ruas daquela cidade, um moletom preto e uma calça jeans, agora eram iguais as fardas dos colégios japoneses. Mas aquela não parecia uma roupa comum, pois seu tecido parecia fluir junto ao ar, dispersando-se e se reagrupando como energia.

    Aquela era a High School Girl, a mesma que alguns já até tinham visto por aquelas ruas.


    Imagem de referência:


    Sim, era um nome meio idiota e Mari concordava, mas não foi como se ela tivesse tido muita opção ou controle sobre ele. De uma hora pra outra, depois de alguns combates que teve contra seres das sombras em algumas ruelas da cidade, já começaram a identificar a garota pelas roupas que vestia e juntaram isso a todo frenesi que os heróis causam nos dias atuais. Pronto. Já circulava entre as pessoas do local que uma nova heroína andava pelas ruas de São Paulo e que parecia uma colegial japonesa. Para a notícia espalhar mais fácil, colocaram seu nome em inglês. A menina de uniforme colegial.

    A High School Girl.


    Mas ali não era tempo para se preocupar muito com os arredores ou com a atenção que chamava. Tinha que ser rápida para resolver o problema sem gerar muitos problemas.

    Como não conhecia as capacidades do inimigo, ela decidiu não se arriscar muito e analisá-lo um pouco de longe no momento. Mas ele parecia disposto a atacar.


    Mari'a se concentrou um pouco e começou a canalizar luz na lâmina da Sonzaishinai, fazendo-a brilhar tanto que um pequeno som de energia zunindo podia ser escutado da espada. A jovem permaneceu imóvel. Esperava um movimento do homem das sombras para, então, a qualquer sinal de aproximação do mesmo, ela pudesse desferir um grande corte em seu corpo.

    Estava ansiosa por isso.


    spoiler="Poderes e Dispositivos utilizados"]

    - Sonzaishinai ( 40 pps)

    Falha: Facilmente removível (-2 pontos a cada 5)
    Falha: Ativação (movimento) (-1)

    - Shomei: (17 + 1 = 18pps)

    (8 + 5+ 2 = 15pp)
    Efeito: Dano /Tipo: Ataque / Descritores: Luz
    Ação: Padrão / Alcance: perto / Duração: instantâneo
    Rank 8
    Extra: Penetrante (5)
    Extra: Afeta Intangível (+2 pontos)
    Descrição: A lâmina da Sonzaishinai se imbui de luz e isso a torna extremamente afiada, fazendo que qualquer golpe que seja desferido utilizando essa katana seja extremamente eficaz.




    [/spoiler]





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    Mensagem por GodsCorpse Qua Fev 19, 2020 1:37 am









    Ko Hung:
    - Kachen! Onde você vai... - as palavras de Ko começaram a ficar mais baixas conforme Kachen se afastava da sala.



    Kachen chegaria ao elevador do edifício, mas o mesmo demoraria muito, então correu pelas escadas, algumas vezes, agarrando o corrimão e saltando para baixo.






    Kivat:
    - Que maneira de me acordar, rapá. - o Kamen Rider ouvia seu parceiro de dentro da mochila - Parece que viu um fantasma... E viu mesmo né? Kukukuku...



    Kuvat-bat, o Terceiro proporcionaria Kachen habilidades sobre-humanas, que auxiliariam-no descer os dezoito andares em um período de apenas trinta segundos. Chegando lá fora, foi se esbarrando na multidão, em vendedores de mecadoria de heróis e tudo mais. Quase no lugar onde Golden Charriot está, uma multidão preenchia o lugar e Kachen foi fazendo seu caminho até visualizar o homem na multidão. Por um momento que pareceu durar um minuto inteiro, os dois se encontraram no olhar. Demorou um pouco, mas ele parece ter lhe reconhecido também e imediatamente começou a fazer o caminho para fora da multidão para fugir do Kamen Rider.

    Quando Kachen vai dar o primeiro passo, Golden Charriot parou na frente do rapaz:






    Golden Charriot:
    - Olhe aqui! Um garoto animado! Fale garoto: onde você quer seu autógrafo?



    Com a distração do Golden Charriot, o homem começa a fazer seu caminho pela multidão.

    OFF escreveu:OBS: não é cicatriz de maçã, é uma cicatriz que pega a maçã do rosto (logo abaixo dos olhos, acima da bochecha).

    Solicito um teste de Atletismo ou de Acrobacias, o que for maior, para passar pela a multidão.







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    Mensagem por Nazamura Qua Fev 19, 2020 9:22 am

    Victory Girl!



    Na sala de interrogatorio


    Amanda estava na sala de interrogatorio do FBI, por algum motivo ouviu tudo calada, mantendo as mãos juntas entre as pernas em sinal de vergonha, sabia que o que quer que tinha acontecido de fato foi culpa dela, ainda que tenha sido um acidente. E por um momento o agente Linn saiu da sala para fazer alguma coisa, o que deixou Amanda sozinha imersa em seus próprios pensamentos "como foi que isso aconteceu comigo? minha vida mudou tanto, minha filha, meu trabalho, puxa vida"

    - F... foi um acidente... - Disse meio que tentando esconder que estava avoada quando Linn retorna a sala de interrogatorio. Felizmente o agente federal parecia estar disposto a ajuda-la

    Marcos Linn escreveu:E é por isso que você está aqui, Amanda Riggs.

    Essa frase ascendeu uma pulga atrás da orelha de Amanda, "o que será que eles querem comigo?"



    A animadora de festas...

    Amanda chega na festa vestida com um cosplay de pikachu, estava com uma peruca loira, uma tiara de orelinha  vestindo um macacão amarelo que foi o melhor que ela encontrou
    - Haaaaaiii criançada, quem está pronto para dar um choque do trovão na equipe r....

    Cliente Insatisfeita escreveu:"Você está vendo isso? Não? Eu disse que queria Digimon! Não Pokemon"

    "*Congela no ar e simula que vai cair no chão levantando uma das pernas*"

    - Mas, aqui no contrato reza claramente... - dizia imitando o Senhor Incrível sendo bruscamente interrompida

    Cliente Insatisfeita escreveu:Vai lá e compra uma nova. Já que vai ter que pagar de novo, não vou precisar reduzir da apresentação.

    - Ei.. olha aqui ... er..

    Cliente Insatisfeita escreveu:- Quê? Lone Star Defenders estão na cidade?

    - Q..quem?

    *"Ignorada"*

    Amanda então sai da empresa e vai caminhando pelas ruas de cosplay de pikachu chamando a atenção por onde passa, ela começa a falar sozinha em tom de deboche brincando com as orelinhas da tiara bem elaborada

    - Eu quero pikachu, o rato amayeyo, a Suri Cruise, ai ai ai. vai infernizar a mãe e ai olha pra você ve a cliente me inferniza ME IN-FER-NI-ZA! - Nisso Amanda segura um jovem adolescente pela mochila e olha pra ele - O que eu tenho a ver com os problemas da minha cliente hein? - depois solta ele e continua andando



    De volta a sala de interrogatorio...

    Marcos Linn escreveu:- O que você acha de recomeçar?

    - Tudo o que eu mais quero é que minha filha Sarah não saiba de meus poderes, que ela tenha uma vida normal mesmo que pra isso eu tenha que ter duas identidades como a Serena de Sailor Moon. não quero que ela me veja como um monstro.

    Mesmo sabendo que era uma superheroina, e uma das incrivelmente ingenuas que conta tudo de bandeja para os federais, ela ainda se preocupa em proteger a filha. - Eu quero muito ter uma vida normal, por mais que eu não seja mais



    Durante a Festa da Suri Cruise...


    A aparição imponente do Doutor Estrela chamuscando raios enquanto conversa com a reporter na TV deixou Amanda preocupada, ainda mais com o que ele disse em seguida

    - Lone Star Defenders... olha só! - Amanda captou a inferencia a Victory Girl e a sua origem, será q ele sabe de mim?

    por um momento ela parou de brincar com as crianças, ficou avoada olhando para a televisão quando um saco de pipoca vazio voa direto em sua testa quebrando-a de seu devaneio

    Aniversariante escreveu:- Faz o urro! Faz o urro! Faz o urro!

    - Ash Catchium! Você não pode me controlar, eu sou o poderoso CHARLIZARD!! UAAAAAAAHHHHHH - soltou seu maior urro levando as crianças a gargalhada, mas com o olho virado para a TV tentando disfarçar o nervosismo..



    Mais a noite no apartamento de Victory Girl...

    Amanda carinhosamente olhava para a filha dormindo e repassava as paginas do diario que havia encontrado em sua mochila. felizmente o agente federal concordou em vir a noite quando tudo estaria "mais quieto". Não tinha idéia que sua filha era sua fã, que colecionava recortes e fazia desenhos. O coração de Amanda se enche de ternura e ela encosta a porta do quarto indo em direção a sala onde o agente já estava acomodado no sofá

    Marcos Linn escreveu:- Deve ser bom ser a favorita da própria filha, mesmo com Superwoman e Enchantress sendo os favoritos com os Sete.

    - Eu fico muito feliz mesmo tendo q manter segredo, embora eu pensei que vocês tinham acobertado tudo. "Houston we have a problem!" - Amanda ouve o dialogo sobre a forma como os Lone Defenders agem e diz - Então eles são como justiceiros locais que pegam peixes pequenos, e quando pegam os grandes alguem lucra com isso? nossa eu realmente não entendo como eles agem. Não tenho café serve Toddinho? - Amanda corre ate a geladeira antes que o agente diga qualquer coisa e pega a bebida oferecendo a ele.


    Marcos Linn escreveu:Acho que nossa amiga Victory Girl poderia ter uma conversa com eles, não acha?

    - Vilões preparem-se! - Já dizia Amanda fazendo pose para se transformar quando interrompe e diz - Mas... eles não são vilões... são? Eles são justiceiros? ai ai .. tá eu não sou boa em infiltrações, mas acho que consigo dar uma de Detetive Pikachu.

    Amanda então junta energia nas mãos e se transforma em Victory Girl

    - Vou colher o maximo de informações que eu puder para você. Onde eu os encontro?

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    RP: O que mede um herói? Empty Re: RP: O que mede um herói?

    Mensagem por Katerine Le Blanc Qua Fev 19, 2020 1:05 pm

    Kachen logo abria um sorriso ao companheiro em quanto usava as escadas para descer de forma mais rápida, porém, ele ainda pensava no homem com a cicatriz. — Sim meu amigo, eu vi o mesmo homem que havia entrado no avião ao qual meus pais sofreram o acidente, isso poderá ser uma pura coincidência ou ele foi o casador da morte deles? - Ao ouvir a resposta de Kivat ele volta a abrir um largo sorriso no rosto em quanto saia da empresa de forma rápida olhando todos os lados da rua e logo começando a correr em direção do herói mexicano metido a besta.

    Quando o mesmo chegou no local o herói ainda estava lá e um pouco mais atrás o homem com a cicatriz, Kachen tentava ir de encontro ao homem esbarrando em todos ali até que o mexicano logo entra em sua frente o fazendo cair no chão em quanto o mesmo falava algo ele tentava ainda ver o homem que ao seus olhos já não era encontrado. — Qual é, você acha que eu quero um autografo, eu estava atrás de um homem e agora ele se foi, mas que droga. - Kachen estava visivelmente irritado e talvez o herói de meia tigela achasse que fosse o maioral em achar que o Kamen Rider quisesse um autografo.

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    Mensagem por Katerine Le Blanc Qua Fev 19, 2020 1:21 pm

    Esqueci da rolagem, desculpe

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    RP: O que mede um herói? Empty Re: RP: O que mede um herói?

    Mensagem por GodsCorpse Qua Fev 19, 2020 11:58 pm





    Phanael escreveu:-Irmão, é um prazer em reve-lo. Quanto a sua pergunta, não é fácil... Esses super-heróis estão tomando conta de todos os lugares, na tv no rádio, na internet, redes sociais... Todos os meios de comunicação se concentram neles, ninguém mais fala do pai. Eu não entendo Michael, porque nosso Pai permitiu que tudo isso ocorresse, ele não deveria ter permitido que esses humanos alcançassem tamanho poder. Em uma cidade próxima daqui, Metropolis, o que todos consideram o mais poderosos de todos esses seres na terra chegou a ser louvado como um Deus! tamanha blasfêmia, não poderia ser tolerada!







    Michael:
    - Compartilho de seu sentimento irmão. Mas nosso Pai preferiu ao livre arbítrio do que à ordem e devemos, infelizmente, acatar com sua decisão. Nossa presença fica mais fraca no mundo a cada dia. Ironicamente, muito desses heróis agreciam nosso Pai como origem de suas habilidades e estão certos, pois tudo que existe é por nós permitimos. Esperamos que, com você, endireitaremos o rumo da Humanidade..


    Phanael escreveu:- Estou tentando agir muito mais que o comum, quase numa disputa com esses heróis para ver quem chega primeiro e resolve o problema, assim as pessoas em enxergam e me veem como representante do Pai, tenho adquirido certa fama com isso concomitantemente angariando mais fieis, talvez, se mais de nós fizessem isso recuperaríamos muito mais rapidamente a fé, precisamos enviar mais a este mundo, nós devemos estar mais em todos os lugares de modo muito mais incisivo!







    Michael:
    - Você deve tratar essa linha com cuidado, pois não deve se tornar o mesmo que eles. A graça de nosso Pai deve ser a maior, não a sua. Estamos considerando tal ideia, mas não podemos nos prevalecer: sua ação servirá de exemplo e teste, para não podermos errar com uma possível futura geração de heróis celestiais.



    Phanael escreveu:- Esses mutantes, são uma sub-raça dos humanos, e sofrem perseguição por parte de seus irmãos, eles já nascem com modificações genéticas que os fazem adquirir habilidades extraordinárias, e se esta atravessa dimensões isso pode causar um desequilíbrio no véu e trazer consequências drásticas, principalmente quanto aqueles ditos "deuses ancestrais" tentaculares que conseguem dominar realidades... É uma ameaça a tudo e todos...quem é essa humana? O que você já sabe sobre ela?







    Michael:
    - Apenas um nome: "Hellstar". É quase como se os Humanos zombarem de nós. É verdade, os abissais poderiam usá-la como chave e, dado a isso, seria ideal ela ser retirada do campo. Use suas conexões "heroicas" se precisar. Há também um contato entre nós que pode ser útil. - ele lhe passa um papel escrito em tinta com um nome "Tute Kawuskishinay" e um endereço - Este é um ser... encantado. Aliado, mas não o leve muito a sério. Pode ser útil. Se precisar de mais alguma coisa, nos informe.


    Ele espera Phanael e depois termina antes de retornar a sua forma celestial e tomar voo aos céus.








    Michael:
    - Estarei mandando mais soldados a se juntar a nós. Espere mais visitas nas próximas semanas.








    @Sandinus

    Ótimo texto!
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    RP: O que mede um herói? Empty Re: RP: O que mede um herói?

    Mensagem por DMadTitan Qui Fev 20, 2020 3:43 pm



    THE HERO BEHIND THE VILLIAN


    RP: O que mede um herói? Djimon-Hounsou

    As peças se moviam rápido pelo tabuleiro. O pátio da prisão era divididos em seus respectivos grupos, unidos por vários propósitos ou alguns sem propósito algum. Latinos, negros, mulçumanos, mafiosos de todos os tipos e claro os piores deles os nazis que o encaravam de longe sabendo que se aproximar dele poderia ser morte certa ou apenas planejavam como nocautear um ser poderoso como ele.

    Seu nome é Nergal Unug, conhecido como Lorde Negro. Sim o terrorista e vilão famoso, tantos pelos seus crimes quando simplesmente se entregou a polícia sem haver resistência. Só havia um lugar para alguem como ele: A Balça. Nergal sabia que iria para aquele lugar e sabia o que encontraria lá dentro, aliados e muitos, mas muitos inimigos.

    — Cheque Mate — Falou o homem magro sentado a sua frente.

    Aquele era Paul Nibilis, ladrão profissional porém o que lhe colocou naquele lugar foi ter irritado as pessoas erradas. Ele era astuto e inteligente, muito mais do que Nergal que era movido por suas emoções, por isso o homem sempre vencia E Nergal não se importava com isso estava enfrentando um oponente mais poderoso no que se diz respeito a intelecto e estratégia.

    — E você vence mais uma vez, parabéns.

    Paul sorri e se inclina para reorganizar as peças sobre o tabuleiro. Ao seu lado estava Whiney, um eslavo de barba ruiva, talvez o único branco que valia a pena ter por perto naquele lugar, ele ria e zombava de Nergal que perdia mais uma partida e os ex-vilão retrucava sempre sobre ele nem sequer saber o movimento do peão.

    — Claro que eu sei, ele gira. — Whiney gargalha, deixando os dois jogando e se dirigiu a área onde ficavam os equipamentos improvisados de musculação.

    Paul e Nergal sorriem, o sorriso de Nergal era mais sutil, de canto de boca. Ele passava esses meses lutando contra a energia negativa dentro de si e o ódio que vinha com ela. Sem seus poderes, devido os anuladores da prisão, não sabia realmente se ainda possuía aqueles poderes ou se eles o abandonaram por ter se desviado do seu propósito. Talvez isso fosse bom e finalmente poderia viver uma vida com Helena.

    — No xadrez o importante não é vencer, mas o trajeto até a vitória. — Começou Paul. — Sua mente está mais interessada em chegar ao fim como vencedor e não o aprendizado pelo caminho. Em uma partida de xadrez não basta apenas criar sua jogada perfeita, mas também prever a jogada do seu oponente.


    — O que você quer dizer com isso? — Perguntou Nergal enquanto encarava o homem, estava confuso com aqueles ensinamentos ele estava falando do jogo ou da vida?

    Paul sorri e repousa as mãos sobre os ombros de Nergal.

    — Que você tem que parar de pensar no fim da estrada e mais no caminho até chegar lá.

    Nergal não fala, apenas fica pensativo. Ele agradece,mas sem palavras, apenas com o olhar. Ambos estavam prontos quando Nergal ouve uma voz a lhe chamar.

    — Unug, você tem visita

    Ele se levanta e se despede de Paul, caminha pelo pátio recebendo olhares e provocações, ele caminha pelo corredor sendo escutado por dois oficiais até a uma sala, ao entrar vê a fileira de cadeiras separada por um vidro temperado. Ele senta e seu coração acalenta ao ter a bela visão de Helena sentada do outro lado.

    — Ver você transforma meu inferno em paraíso..

    Ambos conversam sobre como tem sido seu dia a dia. Nergal estava feliz em ouvir aquilo, mas ao mesmo tempo estava triste pois sabia que nunca poderá aproveitar nem dar a Helena a vida que ela tanto anseia.

    — Ainda não, você sabe, inteligência é o seu super-poder, não o meu.

    A conversa segue, Helena falava sobre os processos, sobre opinião pública. Ela se esforçava para que Nergal fosse solto, o problema todo é que ele era culpado e precisava pagar, ele sabia que ser solto não seria uma opção assim como sabia que mesmo que fosse ele só iria atrair toda a merda que fez e jogar em cima dela.

    —  Eu te amo. — Interrompeu enquanto ela falava. — Você não precisa mais fazer isso Lena, eu mereço estar aqui e você merece viver, merece todo o que conquistar, dinheiro, felicidade e principalmente amor. Você me pergunta o que eu faria se saísse daqui, essa resposta seria simples, me casaria com você. Mas não é tão simples assim...

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    RP: O que mede um herói? Empty Re: RP: O que mede um herói?

    Mensagem por GodsCorpse Qui Fev 20, 2020 5:43 pm









    A Criatura das Sombras


    O  desembainhar da lâmina e o som energético que ecoou da arma, como se sua existência tivesse uma melodia própria, fizeram a criatura de sombras entrar em um frenezi. A silhueta de sombras avançou pelo tráfego, saltando sobre veículos até estar a um salto de distância de Mari e o fez, com as garras apontadas para frente.

    Em resposta, High School Girl desferiu um golpe que passou pelo peito da criatura e terminando onde deveria ser o diafragma, fazendo-a rolar pelo chão atrás de Mari. Ao redor, pessoas presenciariam aquela cena sem compreender o que e por que a garota balançava a espada no ar. "Será que é um monstro invisível?" - falou um, mais certo do que deveria estar.

    Aos poucos, a criatura foi se reerguendo do chão, com um talho brilhante no corpo. Desta vez, entretanto, a esfera que era seu rosto começou a tomar feições... feições muito parecidas com a de própria Mari.

    - é VoCê... cEgAdA pElA lUz... PoR lUtAR IrMã?... PoR qUe?!

    Ela solta um grito gutural, lhe encarando com olhos negros e garras apostas ao lado do corpo.







       

           
           
    @Nimaru Souske
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            Esqueceste de contabilizar o bônus de Super-velocidade na sua iniciativa.
            A figura golpeou após seu ataque e errou. Agora é seu turno.

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    RP: O que mede um herói? Empty Re: RP: O que mede um herói?

    Mensagem por Sandinus Qui Fev 20, 2020 8:33 pm

    A conversa com Michael prosseguia e aos poucos Phanael desabafava com seu irmãos sobre as dificuldades que estava enfrentando, era estranho e ao mesmo tempo assustador um Querubim, mesmo que jovem e pouco experiente tendo dificuldades com meros humanos que ironicamente muitos tem poder para derrotar anjos e até querubins. Tudo aquilo borbulhava na mente de Phanael, mas em sua mente fazia parte das provações que enfrentaria para cumprir sua missão.

    Michael:
    - Compartilho de seu sentimento irmão. Mas nosso Pai preferiu ao livre arbítrio do que à ordem e devemos, infelizmente, acatar com sua decisão. Nossa presença fica mais fraca no mundo a cada dia. Ironicamente, muito desses heróis agreciam nosso Pai como origem de suas habilidades e estão certos, pois tudo que existe é por nós permitimos. Esperamos que, com você, endireitaremos o rumo da Humanidade...

    O Querubim ouve as palavras do arcanjo e maneia a cabeça concordando, de fato, muitos esqueceram Deus e outros sabem que tudo o que tem, inclusive seus poderes veio dele.

    -Esses são os mais conscientes, ainda bem que existem uma boa quantidade deles ainda, alguns até vem se confessar comigo e assistir as missas, estes eu tenho certa admiração, principalmente por reconhecerem sua origem e terem ciência disso.

    A conversa continuava e Michael percebendo certa angustia em seu irmão continua a aconselha-lo para acalma-lo e deixa-lo mais ciente de sua missão:

    Michael:
    - Você deve tratar essa linha com cuidado, pois não deve se tornar o mesmo que eles. A graça de nosso Pai deve ser a maior, não a sua. Estamos considerando tal ideia, mas não podemos nos prevalecer: sua ação servirá de exemplo e teste, para não podermos errar com uma possível futura geração de heróis celestiais.

    -Você está certo irmão, preciso saber dosar e não perder minha identidade...Mas uma coisa é certa, estamos ficando defasados e apesar do desdém que vocês tem para com os humanos, devemos aproveitar essa chance e tentar aprender com eles, o porque estão sendo eficientes e fazem tanto sucesso, é um bom começo para ensinar as novas gerações de anjos.

    Os dois continuam a conversar e até que a menção aos mutantes é feita e junto com ela uma mutante em especial com poderes para atravessa os planos, bem como a citação de um aliado.

    Michael:
    - Apenas um nome: "Hellstar". É quase como se os Humanos zombarem de nós. É verdade, os abissais poderiam usá-la como chave e, dado a isso, seria ideal ela ser retirada do campo. Use suas conexões "heroicas" se precisar. Há também um contato entre nós que pode ser útil. - ele lhe passa um papel escrito em tinta com um nome "Tute Kawuskishinay" e um endereço - Este é um ser... encantado. Aliado, mas não o leve muito a sério. Pode ser útil. Se precisar de mais alguma coisa, nos informe.

    -Zombando de nós? hahahaha, não se preocupe quanto a isso, é apenas um nome impactante, eles adoram isso! A preocupação deve ser exatamente o fato de terem interesse nela, como falei ela em mãos erradas pode causar problemas inimagináveis-Phanael para um pouco, suspira e volta sua atenção para seu irmão- Irei me aprontar e visitar esse senhor de nome estranho... Você falou "encantado" poderia explicar melhor? Assim ficarei mais confortavel em lhe dar com ele.

    O Bispo aguardava a resposta de seu irmão, enquanto já ia se aprontando e trocando de roupa, por fim, se despede dele chama um uber e vai até o endereço entregue por Michael. El observa o local um pouco e então toca a campainha aguardando ser atendido.
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    RP: O que mede um herói? Empty Re: RP: O que mede um herói?

    Mensagem por Nimaru Souske Qui Fev 20, 2020 8:56 pm

    Com seriedade e frieza, e talvez um pouco de pressa por conta da possibilidade de se atrasar para a aula que martelava sua cabeça, Mari rapidamente desfere seu golpe com sucesso e já se prepara para continuar suas investidas. Estava decidida.

    Ao escutar a indagação de algum transeunte sobre o que combatia a heroína, Mari'a finalmente pode ter sua confirmação de que aquilo era algo que somente ela podia enxergar... e isso tornava aquela criatura um perigo ainda maior para aquelas pessoas ao redor.

    - Se afastem daqui, logo, vocês não os veem, mas são perigosos... e não sei quantos deles ainda vão aparecer! Gritou para qualquer um que passasse por ali, enquanto não tirava os olhos do misterioso ser que parecia se recuperar do ataque.

    Ao olhar para o seu rosto escurecido pelas sombras, High School Girl pôde ver algo que lhe aterrorizou.

    - Q-quem... quem é você? Engoliu a seco. Tentou ignorar aquele fato. - Não importa os truques que use, não vou maneirar com alguém que me atacou primeiro. A espada já estava erguida contra do ser.

    Segurava forte o seu cabo, ainda um tanto assutada.

    - A luz que carrego me mostra os caminhos que posso percorrer, sigo os quais eu escolho seguir. A luz não me cega, me liberta para possibilidades que você parece não ter. Seu olhar de medo some ao falar sobre a luz. - Você me fez lembrar alguém que tento sempre evitar, mas que no final das contas vejo que é apenas eu presa em um caminho ruim. Contida nas minhas sombras. Se você me chama de irmã, então você consegue ver suas próprias sombras... nada além disso. Firmou seus pés no chão.

    Estava na mesma posição anterior, esperando um movimento do inimigo.

    - Eu luto para defender quem eu quiser defender e ataco quem ameaçar aqueles que protejo. Venha e será extinguido pela luz, a minha luz, ou finalmente deixe a luz te iluminar e te mostrar seus outros caminhos. Depende de você.

    Não sabia muito bem porque estava tentando racionalizar uma conversa com uma entidade das sombras, mas lembrar da sua escuridão interna mexeu com a garota.

    Ela esperaria novamente o movimento do inimigo e, caso ele atacasse, iria utilizar sua grande velocidade para chegar até o monstro, desferir o corte, e continuar reto até estar em uma distância do inimigo igual a que estava anteriormente.

    Caso ele não ataque, ela permaneceria na mesma posição, atenta e quieta.






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