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Missão 1: O Sequestro
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Re: Missão 1: O Sequestro
DAMIEN 'ONIMARU' RAINIER
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Re: Missão 1: O Sequestro
Marly Franway
Marly estava deitada em um sofá velho e empoeirado, de algum lugar que ela não tinha muita certeza de onde ficava. Era a casa de algum amigo de seus irmãos, onde ela havia se convidado para passar a virada do ano – na verdade, os convidados eram apenas os gêmeos, mas ela fez questão de acompanhá-los. Havia uma ou duas pessoas que ainda permaneciam ali, além do dono do pequeno apartamento e seus irmãos.
Ela havia acabado de acordar pela terceira vez aquela manhã, e todos os outros estavam ainda apagados, dormindo no mesmo lugar em que “caíram” na noite anterior. A ork nunca se importara realmente com as viradas de ano, 2052 ou 2053, as coisas continuariam a mesma coisa para ela, mas, não havia qualquer motivo para recusar uma festa. E precisava de algum tempo para relaxar às vezes.
O ar cheirava a cigarros, álcool e salgadinhos enquanto Marly esticava-se para procurar algum charuto remanescente na pequena caixa sobre a mesa de centro – não havia mais nenhum. Ela bufou, passando a mão sobre o seu moicano despenteado devido à noite e procurou seus sapatos em meio a bagunça do lugar. Desviou de uma pessoa caída sobre uma poça de algo que pensou ser algum tipo de bebida – ou pelo menos esperava que o fosse - e foi em direção a cozinha procurar qualquer coisa que pudesse comer. O silêncio ali dentro era realmente incômodo, de forma que a ligação de Markus não poderia ter sido mais oportuna.
- Sei que você é um cara que adora essas festas de ano novo, mas, se vai me convidar, pelo menos pague as bebidas – disse ela rindo, embora o homem do outro lado não estivesse. Ele foi breve em suas palavras, nem sequer dando atenção à moça, informando apenas o local e a hora em que deveriam se encontrar. – ‘Cê continua chato como sempre. – a pequena insinuação de mau-humor em sua voz sumiu no exato momento em que a sugestão sobre um pagamento foi mencionada - Feliz ano novo pra você também, Mark – foi a única resposta que ela deu, acreditava que aquilo fosse o suficiente para confirmar sua presença.
Juntou do chão sua jaqueta, sacudindo-a para se livrar de algumas migalhas e saiu do lugar, sem se incomodar em se despedir, agradecer ou com qualquer outra cordialidade possível.
- Lukas
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Re: Missão 1: O Sequestro
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Re: Missão 1: O Sequestro
DAMIEN 'ONIMARU' RAINIER
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Re: Missão 1: O Sequestro
Marly Franway
A imundice além do normal nas ruas não a incomodava tanto. Não é como se Redmond fosse tão melhor no resto do ano.
Via tudo passar por si como borrões enquanto sua moto corria pelas ruas – não havia sensação melhor. O Quimera era inconfundível, talvez pela estrutura decadente, talvez pela familiaridade da garota com o local, mas, no momento, o que realmente chamara sua atenção foram os veículos parados diante do estabelecimento: em especial o Westwind 2000. Aquele carro era o sonho de qualquer um. Combinação de potência e velocidade, além do equipamento de segurança contra furtos. Era uma máquina potente e que era digna de se orgulhar. Apesar de ser mais fã de motos do que de carros, sentia-se tentada por um daqueles.
“Aah, eu ainda terei um desses”, pensou consigo mesma encostando uma das mãos no veículo como um gesto de “me aguarde”.
Murag ofereceu batatas ou bifes e Marly sentiu-se tentada a aceitar, mas lembrou-se de onde estava e recusou, brincando que já havia comido comida ruim demais pela semana e que a avisasse quando conseguisse alguma carne de primeira ou, pelo menos, alguma batata que não estivesse possivelmente mofada.
O subiu as escadas e adentrou no andar de cima, que conseguia ser ainda mais desagradável que o anterior, não fosse o balcão que Murag arranjara para seus clientes especiais. “Será que ele teria feito isso se soubesse que humanos estariam aqui?”
Cumprimentou a todos com um único acento descontraído e foi sentar-se no banco ao lado de Damien. Pegou a bebida que lhe fora posta a frente, mas não bebeu. Apenas sacudiu-a de um lado para o outro enquanto ouvia o homem tagarelar.
- Muito obrigada pela aula da história, Alex – disse ‘num tom irônico enquanto erguia o a taça como se fizesse um brinde “à diversidade”, mas não bebeu o conteúdo – Mas estamos aqui a trabalho, pelo menos foi o que o baixinho ali disse quando sugeri que saíssemos pra beber. – disse indicando Markus – Não quero aceitar algo enquanto estiver ‘alta, e a bebida daqui do Quimera tem uma certa fama. Desembucha, qual é a encrenca que nos traz hoje?
- Lukas
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Re: Missão 1: O Sequestro
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Re: Missão 1: O Sequestro
DAMIEN 'ONIMARU' RAINIER
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Re: Missão 1: O Sequestro
O sangue ainda pingava quente das mãos enormes de Kevin enquanto o corpo de um humano de meia idade jazia desmaiado a sua frente. Seus chifres marcados pelo tempo e golpes também estavam respingados com o líquido escarlate e, por um instante, o único som que passava por suas orelhas pontiagudas era o da chuva artificial que era gerada sobre ele por um encanamento estourado ao seu lado, que caía sobre seu tórax musculoso e desnudo, resultado do choque que ele dera com a cabeça do homem apagado contra aquele metal enferrujado. Alguns segundos foram o suficiente para trazê-lo de volta, juntamente com o som de urros empolgados na roda de punks que estava a sua volta.
Brigas de rua eram sempre uma forma sagaz de Kevin conseguir um dinheiro extra. Seu corpo desproporcional ao que geralmente se via nas outras raças, assim como sua força bruta, eram vantagens que o colocavam a frente nos combates corpo a corpo. Tirando vantagem disso, o Troll sempre se envolvia em combate com apostas a fim de esmagar seu oponente o mais rápido possível e conseguir a grana, que cada vez estava mais escassa.
Limpando as mãos ensanguentadas na calça jeans velha que usava, Kevin saia do centro da roda sem falar nada, somente pegando sua jaqueta de couro que era entregue por um homem sorridente que possivelmente havia apostado nele e o malote de notas que era entregue como recompensa pela vitória, porém nada que fosse suficiente para mantê-lo, ele precisava de mais dinheiro.
Deixando o movimento e agora percorrendo alguns becos, Kevin chegava em seu apartamento alugado. Um lugar sujo e pequeno demais para ele, porém suficientemente bem trancado com trancas analógicas, que era as que o troll confiava. Ele ia até a geladeira e empurrava alguns órgãos que estava armazenando para um conhecido para o lado, enquanto buscava uma cerveja mais ao fundo. Assim que abria a lata e o líquido entrava em contato com sua boca o celular tocava. Kevin ouvia a proposta de Markus que caía como uma luva nas necessidades financeiras dele, matando a cerveja com um gole e partindo para o local combinado.
Após um deslocamento rápido, Kevin chegava ao Quimera e batia com força na porta. Com a entrada liberada e um diálogo rápido com Murag (eles se davam bem, talvez pela feiura que compartilhavam), o Troll atravessava com o rosto fechado o bar, se destacando devido a sua altura, esbarrando em quem estivesse em seu caminho.
Após chegar ao segundo andar, procurava por Markus e assim que o encontrava, se dirigia sem muito escrúpulo até o grupo, encontrando os outros Shadowrunners já velhos conhecidos de missões em conjunto, cumprimentando-os, sem focar nos homens engravatados que estavam ali, somente em Alex, que mantinha a palavra naquele momento. O Troll tomava a bebida indígena em um gole e sentia que a mesma era um pouco mais forte do que ele esperava, mastigando a taça frágil em seguida e cuspindo os cacos ao chão, antes de começar a falar.
- Todos carregam armas hoje em dia Alex e você sabe que eu não saio sem minha baby – O troll apontava com o queixo para a Bazuca que carregava nas costas, que tinha um adesivo sujo em forma de letras rosas e bem desenhadas escrito “BABY”, com um coração da mesma cor já gasto e o contorno de outros dois, que pareciam já terem sido arrancados, algum tipo de adesivo de bonecas que fora colado rusticamente sobre a arma.
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Re: Missão 1: O Sequestro
Marly Franway
Maly fez uma careta enquanto a bebida descia e o gosto de álcool queimava sua boca. Pôs a taça diante de si e escutou o discurso de cada um, e apenas balançou a cabeça positivamente quando Damien propôs uma recompensa melhor. O dinheiro oferecido era pouco demais para o trabalho e o tempo que dispunham, ainda mais na área que teriam de iniciar seu trabalho.
- Alex – a ork se apoiou sobre o balcão e ergueu a taça vazia entre os dedos, como se pedisse uma nova dose – Está nos dizendo que temos 24 horas pra achar um homem sem nome em meio a guardas e todas essas coisas aí por apenas 20.000? Não acha que nosso contratante está sendo mesquinho ? – a garota faz um bico como se estivesse triste e depois riu consigo mesma, afastando-se do balcão e olhando através da parede quebrada – É o seguinte, eu não vou pedir um pagamento maio nem nada como isso, afinal você é só um intermediário ou qualquer coisa assim. Mas não vai dar pra sair andando normalmente pelas ruas, não com uns caras tão bem aparentados – nesse momento ela indica Kevin com o polegar - ... Seria tão bom ter um carro.
Ela fez o comentário como se não fosse direcionado a ninguém em particular, mas rapidamente voltou-se para Alex com um sorriso no rosto.
- Ah, vai, eu sei que você pode me conseguir um carro pra esse resgate, não dá pra carregar esse “macharal” todo em uma moto e mais anda esse tal de contador, além disso, podemos precisar “dividir e conquistar” – o sorriso dela abriu bem mais – Anda, cara, eu topo até um Ford Swift. Prometo devolver ele o mais inteiro possível.
- Lukas
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Re: Missão 1: O Sequestro
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Re: Missão 1: O Sequestro
DAMIEN 'ONIMARU' RAINIER
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Re: Missão 1: O Sequestro
Marly Franway
- Eu imagino o quanto você odeia - disse com um tom levemente sarcástico dando três batucadas no balcão enquanto já se punha de pé. Não tinha muita esperança que ele fizesse qualquer coisa sobre o carro, mas não custava tentar.
Quando lhes foi informado que o sequestrador também valeria alguns trocados, Marly só pensou que iria acabar precisando de uma Van pra carregar toda essa gente, mas não se pronunciou, afinal, mais 20.000 neo eram mais 20.000 neo, não é como se ela quisesse reclamar.
O ponto de partida seria o crucial, precisava descobrir algo, e, conhecia duas pessoas que talvez soubessem de alguma coisa, mas, era mais provável que Christie soubesse pelo menos mais algumas informações sobre esse Contador, afinal, ela era empresária e aquele não parecia ser um contador qualquer. Iria ter com ela primeiro, se não conseguisse informações pertinentes, também sabia de um certo policial que poderia estar envolvido nisso.
Quando Damien falou do seu cabelo, a ork finalmente lembrou na bagunça que deveria estar, afinal, sequer havia tentado arrumá-lo depois de se levantar.
- Que nem a sua cara, Onimaru – ela sorriu de volta pra ele enquanto passava a mão pelo moicano para “avaliar o nível de estrago”. Não havia muito o que ser feito ali, de qualquer forma, teria que vestir algo mais apresentável se fosse se encontrar com Christie. Deixaria para arrumar o cabelo quando chegasse em casa. – Então até mais tarde – despediu-se de todos, deixando a sala.
Se despediria de Murag – que talvez já estivesse com um humor melhor com a saída dos humanos – na saída e iria em sua Rapier para casa, já tentando entrar em contato com sua colega. Precisava encontrar-lhe o quanto antes.
- zasalamel
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Re: Missão 1: O Sequestro
Kevin retorcia o rosto em sinal de desaprovação por não poder levar sua arma de estimação tão descaradamente, deixando-o ainda mais feio, porém logo soltava um suspiro pesado e dava um sorriso, mostrando seus grandes dentes amarelados, alguns deles equivalentes até a três dentes humanos, alguns pontiagudos.
- Tudo bem, tudo bem, vou ser mais discreto dessa vez, Zangões são um problema quando se chama a atenção e aquele povo da Bellevue é meio estranho mesmo, mas se algum desses androides da Lone Star entrar no meu caminho, infelizmente terei que dar uma lição neles, ou em toda a Lone Star se for o caso. – Kevin falava descontraído enquanto pegava um relógio circular de ponteiros e engrenagens do bolso de sua calça, um tipo peculiar que remontava as tecnologias antigas utilizadas pela humanidade antes do boom tecnológico, dando uma conferida no horário e calculando o tempo que teriam para realizar aquela missão. – Parece que nosso tempo tá curto, vamos logo achar esse Contador descuidado e pegar a grana, preciso de sapatos novos – O Troll então ouvia o que Damien e Marly tinham a dizer e ia concordando com a cabeça quanto a necessidade de se obter informações.
- Vou ver se falo com uns conhecidos por ai, tenho um camarada que trabalha em um bar próximo a tal faculdade, sempre tem universitários por lá e é fácil ouvir alguma fofoca, ou talvez eu torça o braço de um nerd por lá e ele me diga algo, sei lá – Kevin então colocava novamente o relógio no bolso e acendia um cigarro, que parecia pequeno perto de sua boca.
Na saída do local, ele ia ao lado dos outros Shadowrunners e falava com Damien sobre seu comentário anterior – Ele pediu os homens vivos, não falou nada sobre estarem inteiros – Ele então soltava uma gargalhada esfumaçada e dava um soquinho de leve no ombro do elfo, pelo menos leve do ponto de vista dele. – Logo mais nos falamos novamente.
O Troll então seguia seu caminho até o bar próximo a Faculdade Digital Science, passando em sua casa antes para pegar alguns equipamentos extras que poderia esconder por baixo da roupa, um sobretudo preto e grosso, desenhado especialmente para ele em um momento de fartura financeira, que tinha uma touca, que permitia cobrir praticamente todo seu corpo, ocultando sua armadura. As granadas iam presas na cintura na lateral, enquanto a shotgun ia colocada em um suporte amarrado na perna direita. Um suporte era vestido no tronco de Kevin, que permitia a ele levar sua espada larga presa as costas, com o cabo virado para cima. A bazooca ficava presa a outra perna de Kevin, devido a seu tamanho, mesmo uma bazooca presa na perna não atrapalhava a locomoção do troll. Tudo isso ficava oculto pelo sobretudo, que se estendia até os pés. A touca permitia que o cabo da espada, que ficava atrás da cabeça do troll, ficasse oculto, assim como seus chifres, evitando que o mesmo chamasse tanta atenção . Como não tinha um meio de transporte, possivelmente ele usaria o metrô ou algum outro meio popular e barato para chegar lá, onde iria direto até Teddy, seu contato no bar, para buscar informações sobre o tal Contador, descrevendo-o conforme vira na fotografia e pelas informações passadas por Alex.
- Lukas
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Re: Missão 1: O Sequestro
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Re: Missão 1: O Sequestro
DAMIEN 'ONIMARU' RAINIER
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- zasalamel
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Re: Missão 1: O Sequestro
Kevin se mantinha arqueado com os chifres esbarrando no teto baixo do vagão por baixo do gorro preto que usava. Enquanto o vagão chacoalhava pelos trilhos ondulados, ele pensava em como obteria as informações sobre o tal contador, contando que Teddy soubesse algo que pudesse ajuda-lo como recompensa por sua ajuda anos atrás com aqueles assassinos que estavam o perseguindo, que ele não pudera pagar completamente. – “Você sabe que tem uma dívida de vida comigo Teddy, espero que tenha informações para me passar e que ter te salvado não tenha sido uma perca de tempo...”. Apoiado com uma das mãos no corrimão do metrô, o metal rangia a cada curva que o corpo do Troll era movido pela inércia das curvas que o meio de transporte fazia, até mesmo se entortando um pouco, parecendo que ia se romper a qualquer momento – “Que se dane esse metro velho também, tudo no submundo dessa cidade tá caindo aos pedaços mesmo...”.
Com o murmúrio que surgia após o metro parar na última estação, Kevin percebia as pessoas se deslocando para o próximo vagão, algumas com feições assustadas, outras resmungando algo. Com uma olhada rápida por cima do ombro, logo pode ver o grupo de baderneiros se aproximando e demonstrando claramente o desafeto com a presença do metahumano ali. Kevin então inspirava fundo e soltava lentamente, ao mesmo tempo em que retirava a touca que cobria seus chifres, mostrando agora as marcas deixadas pelas batalhas do passado. Fechando a cara e abrindo as grandes narinas, o queixo quadrado do troll parecia ainda mais rústico e pedregoso, com os pelos grossos que restaram de uma barba saindo como agulhas. Ele passava os olhos pelos quatro punks que também o encaravam, insultando-o de diversas formas, assim como atrapalhando o fluxo de sua missão.
“Desculpe Alex, acho que não poderei ser tão discreto como você me pediu”.
- Vamos garotos, não fiquem olhando demais, se querem fazer isso, me mostrem do que são capazes! – Com um urro baixo e gutural, Kevin puxava com força a barra de metal do metrô que antes servia de apoio para ele, com a intenção de arrancá-la violentamente e usá-la como arma para aquele combate ou, ao menos, entortá-la o suficiente para mostrar seu poder.
- OBS:
- Teste de força no Roll20. Define ai a resistência da barra e valor de dano, caso arranque.
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Re: Missão 1: O Sequestro
Marly Franway
Marly estava contente de finalmente reencontrar Christie depois de um longo tempo - sentia-se um tanto culpada de procurá-la somente quando estava precisando, a considerava como uma amiga, e não apenas como uma "quebra-galho", mas ambas tinham as vidas um tanto ocupadas (embora as ocupações fossem bem diferentes) e pouco tempo livre.
Abraçou a colega no momento em que a viu, sorrindo e acumprimentando.
- Muito bom nós duas estarmos vivas. Temos que nos encontrar com mais frequencia! - a ork sorriu, dando uma olhada em volta. Ali era o melhor lugar parafalar sobre o tal Contador, mas sabia que Chris não poderia sair dali. Tinha que tentar ser um pouco mais discreta - Sim, de fato meu ano novo foi regado a festa e alcool, mas homens estão temporariamente proibidos na Zona Marly - ela rodou o indicador ao lado do rosto, como se fizesse um pequeno circulo em volta de si. - Nossa, no Japão?! Isso é ótimo! - isso era uma merda. Nem pensar que Chris poderia se mudar pra longe - Eu imagino como lá deve ser incrível, eu não conheço nada muito além de Seattle...
Quando Christie tocou no assunto sobre ela parecer preocupada, Marly soltou um longo suspiro batendo os dedos sobre a mesa.
- Sabe o que é.... É que na verdade é um assunto meio particular e eu espero que não saia daqui, mas você foi a única que pode me ajudar... Preciso de informações sobre um certo Contador - tentou não se aprofundar muito no assunto logo de cara, e observava as reações da amiga. Talvez fosse preciso dar alguma desculpa para o motivo de querer saber algo sobre esse homem, esperava que não, não gostaria de mentir para Chris. De qualquer forma, tentou parecer o mais preocupada o possível enquanto falava em um tom baixo.
- Lukas
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- Mensagem nº19
Re: Missão 1: O Sequestro
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- Mensagem nº20
Re: Missão 1: O Sequestro
DAMIEN 'ONIMARU' RAINIER
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