21 de Eleasis de 1372 - O Ano da Magia Selvagem
- Droga! De novo? Num pára de passá gente nessa budega! - Exclamou Rylit, aparentemente assustado mais uma vez com o barulho de mais cavalos que passavam ao longo da pequena carroça com destino a próxima parada: o Vau Ashaben. Não se podia negar, diante da tamanha escuridão e da tranquilidade que rondava as estradas, cada patrulha que passava deixava um susto em quase todos que ali estavam acomodados.
Aparentemente algo estava errado, afinal a região do Vale da Névoa não era tão movimentada no decorrer da madrugada, transitar por aquela região naquele horário realmente era arriscado e Rarel sabia disso muito bem, afinal nos dias de hoje a terra dos vales não era como antigamente, nos dias que pulava de árvore em árvore em sua infância, os vales eram muito mais seguros e tranquilos. Mas a pressa de Rylit era visível
A carroça era guiada pelo pequeno Halfling, que exatamente há uma semana ofereceu a Haraldur a oportunidade de seguir viagem com ele até a tão distante Sembia, a terra dos comerciantes.
O comboio que seguia atrás não era dos mais furrecas, era bastante grande comparado aos que passavam por aquela rota.
Ao longo da primeira semana todos já sabiam, afinal era bem visível que Rylit era a mão direito de Sir. Garroth, o dono de tudo aquilo ali, até da frágil carroça que guiava o grande comboio do velho. Mesmo sendo tratado como "autoridade", o pequenino aparentava ser uma boa pessoa, mas uma coisa não podia negar, era muito resmungão.
Quando não era o barulho dos cascos dos cavalos que assustavam os integrantes da carroça, era o alto ronco de Dim. o meiohomem mais dormia do que qualquer coisa, tão pequeno e tão barulhento, algo incrível, nem mesmo o alto som das tropas que passavam de tempos em tempos por ali não era capaz de acordar o dorminhoco. Enquanto Rylit guiava a carroça Haraldur lutava contra o sono para manter seus olhos abertos e poder acompanhar o nanico ao longo daquela noite, enquanto isso Dim dormia em sono profundo, e Rarel apenas ficava ouvindo o barulho da brisa que balançavam as copas das grandes árvores que cercavam a estrada naquela noite fria.
- Droga! De novo? Num pára de passá gente nessa budega! - Exclamou Rylit, aparentemente assustado mais uma vez com o barulho de mais cavalos que passavam ao longo da pequena carroça com destino a próxima parada: o Vau Ashaben. Não se podia negar, diante da tamanha escuridão e da tranquilidade que rondava as estradas, cada patrulha que passava deixava um susto em quase todos que ali estavam acomodados.
Aparentemente algo estava errado, afinal a região do Vale da Névoa não era tão movimentada no decorrer da madrugada, transitar por aquela região naquele horário realmente era arriscado e Rarel sabia disso muito bem, afinal nos dias de hoje a terra dos vales não era como antigamente, nos dias que pulava de árvore em árvore em sua infância, os vales eram muito mais seguros e tranquilos. Mas a pressa de Rylit era visível
A carroça era guiada pelo pequeno Halfling, que exatamente há uma semana ofereceu a Haraldur a oportunidade de seguir viagem com ele até a tão distante Sembia, a terra dos comerciantes.
O comboio que seguia atrás não era dos mais furrecas, era bastante grande comparado aos que passavam por aquela rota.
Ao longo da primeira semana todos já sabiam, afinal era bem visível que Rylit era a mão direito de Sir. Garroth, o dono de tudo aquilo ali, até da frágil carroça que guiava o grande comboio do velho. Mesmo sendo tratado como "autoridade", o pequenino aparentava ser uma boa pessoa, mas uma coisa não podia negar, era muito resmungão.
Quando não era o barulho dos cascos dos cavalos que assustavam os integrantes da carroça, era o alto ronco de Dim. o meiohomem mais dormia do que qualquer coisa, tão pequeno e tão barulhento, algo incrível, nem mesmo o alto som das tropas que passavam de tempos em tempos por ali não era capaz de acordar o dorminhoco. Enquanto Rylit guiava a carroça Haraldur lutava contra o sono para manter seus olhos abertos e poder acompanhar o nanico ao longo daquela noite, enquanto isso Dim dormia em sono profundo, e Rarel apenas ficava ouvindo o barulho da brisa que balançavam as copas das grandes árvores que cercavam a estrada naquela noite fria.