Ostelor: a cidade dos herdeiros do matador de Balrogs(Iza)

O Velho para Alcarinquë com uma expressão cansada com um dos seus braços apoiados no cajado. Por baixo das sobrancelhas brancas os seus olhos observam a elfa fazendo questionamentos que eram impossíveis até se especular sobre quais eram.

- Como você deseja. Talvez eu tenha sido muito rápido ao lidar com os acontecimentos, mas existe algo acontecendo nesse cidade e pra ser mais amplo, tem algo acontecendo nas Sete Terras. O olho de Malezar está em ação e planeja tomar as terras sobre o seu controle. Você não sabe porquê acabou de chegar aqui, mas nessa cidade pessoas tem desaparecido uma-a-uma. Sendo levada para lugares desconhecido aonde são transformadas em mortos-vivos - Ele aponta o cajado para um dos homens mortos - Esse ai é apenas um de muitos. Preciso de sua ajuda Alcarinquë, se não destruirmos o covil que eu falei anteriormente, essa cidade cairá e a partir daqui uma nova dinastia do mal nascerá.O olho está se aproveitando da confusão na Makutano para agir em silencio. Por favor preciso da sua ajuda, você sem os seus equipamentos terá muito das suas capacidades limitadas. Abrazân e sua família ficaram bem.

Off: Pallando é um dos cinco magos do senhor dos aneis. O usuario daqui usou o nome dele para o nick kkkkk.

- O Senhor me cansa igual a um dia de verão...Suspirava e continuava a falar -Não haverá nenhuma nova dinastia à não ser a minha, quem sabe. Depois o Senhor vai me contar tudo com mais calma...

Assim a elfa seguiu para a casa do Abrazân, prepara-se para um confronto no qual ela não esperava ao lado de um velho maluco.


OFF: É ele não tem nada de mago todo poderoso... To vazia para escrever algo só concordei com o velho. Vestir minha armadura. prometo que na proxima darei doces palavras parecidas com a pagina de um livro ò.ó

O mago apenas levanta uma das suas sobrancelhas com a fala da elfa. Ele começa a coçar a cabeça antes de falar.

- Não vejo problema nisso quando tivermos tempo.

Um ou dois segundos depois a elfa seguiu de volta para de Abrazân, não demorou muito para que retornasse. As cidades humanas pareciam de longe verdadeiros labirintos mas na verdade não eram tão difíceis assim de se achar, só precisava de um minimo de senso de direção. Entrou na sala e encontrou o humano sentado no sofá sentado com a garrafa de vinho na mão.

Abrazân observou a Alcarinqüe quieto enquanto a elfa foi atrás dos seus pertences. Tendo já os apanhado quando ela voltou, o homem falou:

- Que confusão Pallando nos meteu desse vez? Ele estava todo preocupado quando estavamos conversando. Ficou sabendo sobre os problemas dos anões com o olho de malezar, e com as batalhas em Elorna, começou a conjecturar uma conspiração toda. Até associou você a certa Avari chamada Titania. Nunca ouvi falar dessa elfa.

- Hm...- soou reflexivo Abrazân ao ouvir o que Alcarinqüe tinha dito.

Mas não deu nem tempo do homem responder porquê a elfa já tinha vestido a sua armadura e saído da casa. Certamente Alcarinqüe não viu, mas quando ela deixou o domicilio Abrazân abriu a garrafa de vinho e tomou uma bela golada direto do gargalo.

A maga seguiu pelas ruas rumo aonde Pallando tinha ficado esperando ela. Não demorou muito para encontra o velho se apoiando no cajado no meio da rua. A essa hora da noite a rua já estava deserta e a lua minguante no céu brilhava com sua luz prateada com toda a potencia.

- Ótimo, ótimo - disse o mago vendo Alcarinqüe chegar.

Ele segurou o cajado com a mão direita e passou a conduzir novamente a elfa pela ruas, a entranhas da cidade. Avançaram cada vez mais para dentro da península que se estendia para dentro das águas da baía de Drell.

Foram o que? Uns 3 ou 4 quarteirões? Alcarinqüe não guardou a contagem, mas a sua mente logo percebeu que havia algo de errado ali. Era uma casa de três andares próxima as águas da baia. Suas paredes já tinham sido caiadas de branco um dia, mas agora estavam da beje e marrom em alguns lugares. Dava para perceber claramente que a arquitetura do lugar era numenoreana do período imperial(periodo em que o partido rei passou a governar Numenor).

- Você já deve ter percebido que tem algo de errado nesse lugar, Alcanriqüe. Aqui é uma das bases do olho de Malezar em Ostelor - Diz ele parando e apontando o cajado para a casa - Nós temos que entrar nesse lugar e expurgar-lo de qualquer ser que tenha ali dentro.

-Então ! Qual vai ser o plano de invasão?

Ela perguntava para o velhinho observando o lugar, já tinha brigado, sido arrastada para saber eu aonde, e sido encontrada com um pedido de ajuda sem saber no que e estava se metendo, no final a explicação do velho não fazia sentido, mas tudo bem, bastava ajuda-lo a espancar algumas pessoas e ir embora. Quem sabe e tomará ser apenas bater em algum bando maluco de ladões.