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    Terra 666

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    Mensagem por Lord_Suiciniv Sex 27 Jul 2018 - 17:31

    A Terra 666, é bastante semelhante a nossa conhecida Terra Primordial, contando apenas com algumas poucas diferenças, como por exemplo, as mães dos nossos heróis escolheram nomes diferentes para eles, e a contra partida da Akasha (Terra Primordial), Veronica (Terra 666), jamais teve interesse naquela bolsa de estudos na romena, ela na verdade achou que seria trabalho demais buscar a sua arvore genealogica, e esta unica decisão, fez com que ela nunca se tornasse uma vampira.

    No lugar de Veronica, o Arcebispo Lucifer indicou uma outra tzimisce para ocupar a vaga de sacerdote, a Belatrix.

    Belatrix:

    Os nomes dos nossos herois agora são Edward Cullen (Romeo Lisboa na Terra Primordial) e Vladmir Szantovitch Valmere aka. Henry Marmaduke (Mael na Terra Primordial) e está é a história deles.
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Sex 27 Jul 2018 - 17:45

    Henry Marmaduke
    PV 09/10
    FDV 07/07
    Dia 01


    Como de costume, Henry acordava antes do sol se por, no refugio do bando, provido por Belatrix, era um apertamento simples, pois a sacerdotisa não tinha tanto dinheiro assim, era um apartamento mediano de 3 quartos, que se localizava em New Jersey, a cidade satelite de New York. O apartamento se localizava em um predio também mediano com 10 andares, então eles tinham muitos vizinhos.

    Apartamento:

    Na suite, ficava Belatrix, no quarto do meio ficava Edward, e no menor quarto se encontrava Henry, ele não tinha tanto poder de barganha visto que era apenas um membro do bando, mas pelo menos ele tinha um teto para morar.

    Henry teria pelo menos mais 2h até que Belatrix acordasse, e mais 1h apartir dali para que Edward despertasse de seu sono de beleza, o que dava bastante tempo sozinho para o metamorfista.

    Ao olhar para o relogio ao lado de sua cama, Henry via que eram apenas 17h ainda.
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    Mensagem por Winterfell Sex 27 Jul 2018 - 18:55

    Assim que acordo e ainda sem levantar (para evitar espalhar a terra), com as mãos vou recolhendo o solo e tornando a guarda-lo no pote. “Acho que peguei tudo”. Depois disso, espano e esfrego as mãos no corpo, tentando tirar a sujeira residual e alguns fragmentos menores de terra que não consegui recolher, não me importando que estes caiam no chão. “É bem cedo como de costume”. Completamente nu, vou evitando as áreas de janela como de costume e me esgueirando até o sofá, onde me atiro e deito pesadamente, olhando para o teto e penso: “Três horas ainda pro resto da galera levantar”. Suspiro longamente com esse pensamento, e direcionando meus olhos para a televisão, começo a passar os canais com o controle em uma mão enquanto com a outra coço o saco.  

    “Serio essa galera dorme demais”. Segundo meus “padrões” quase todo vampiro dorme demais, mas enfim. “Se Belatrix não tivesse sido tão ‘mão de vaca’ e comprado o Playstation como falei, ao menos teria algo pra fazer agora”. Estava ‘carente de diversão’ mas enquanto o sol não terminasse de se por, sequer poderia sair. “Que tedio do caralho”. Penso ainda passando os canais e ‘polegando’ meu próprio pau, tentando achar na TV algo que consiga prender minha atenção.

    (Caso nenhuma notícia interessante apareça): Enfio a cabeça na almofada do sofá. – Harrrrr! Porra! Exteriorizando minha frustração enquanto falo com a boca contra a almofada e então levanto rapidamente me espreguiçando. “Quer saber, isso não vai dar em nada mesmo”. Desisto da TV voltando ao meu quarto e ficando de frente para o espelho, me observando atentamente. “Melhor usar esse tempo para experimentar”, penso ainda me observando. “não posso negligenciar minha evolução”.

    Começo a praticar a moldagem em mim mesmo. ((- 1 Ponto de Sangue, Vicissitude 01 Aspecto Maleável)) Enquanto prático e constato as mudanças ‘sutis’ e ‘não tão sutis’ que provoco a mim mesmo. “Preciso praticar mais, mas é complicado trazer barris pro apartamento.” Queria mais ‘materia prima’ e a boa e velha privacidade de um porão, mas quem já ‘mora de favor’ completamente as custas dos outros não pode exigir muito. “Vou ter de cuidar eu mesmo desses por menores”. Olho para minha aparência atual. “A começar por esse aspecto porco. Não estou mais nos ‘Caçadores de Cabeça’. Um bando composto exclusivamente por Tzimisces e Nosferatus. “Não preciso me limitar a uma aparência tão deplorável”. Agora não apenas para praticar mas objetivando melhorar um pouco meu aspecto, torno a moldar minha carne. ((-1 Ponto de Sangue, -1 Ponto de Força de Vontade, Vicissitude 01 Aspecto Maleável))
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Sex 27 Jul 2018 - 20:26

    Henry Marmaduke
    PV 07/10
    FDV 06/07
    Dia 01
    1940
    Rolagem de dados:

    Após terminar de guardar a sua preciosa areia, em seguida o vampiro se dirige até o sofá, fazendo o possivel para evitar as janelas e o terror maldito do sol, e se joga no sofá, já pegando o controle que estava convenientemente posicionado na mesinha de centro e liga a televisão para zapear os canais enquanto coça o saco.

    Henry havia convencido Belatrix a comprar um pacote de TV por assinatura que tinha 10 canais de porno, sendo um deles voltado para fetiches, nesse canal especifico estava passando um filme maroto que envolvia BDSM, zapeando mais um pouco para ver o que estava passando, ele encontra o jornal das 18h que estava começando, com as principais noticias do dia de New York.

    Sem pensar duas vezes, Henry retorna ao porno BDSM, e fica se deliciando com o filme sobre a Dominatrix toda trabalhada no couro e chicote, e o sub dela sendo judiado com cordas e chicotadas para lamber o salto dela entre outras coisas que muito agradavam a Henry.

    Após o filme acabar, o vampiro vai até o banheiro e começa a praticar a sua vicissitude. Ele se posiciona na frente do espelho e começa a mexer com seu próprio rosto, em uma concentração sem igual. A obra fica perfeita, digno dos grandes mestres da arte. Satisfeito com o resultado do seu treino, o metamorfista se prepara para trabalhar de verdade, ele precisava ficar mais bonito e apresentável para melhorar suas caçadas na sociedade mortal, e aquela era a hora.

    Ele começa a puxar e encolher o seu rosto, se concentrando ainda mais naquilo que precisava fazer, queria ficar mais bonito, e estava super confiante após aquele treino que havia feito a minutos atrás, e o resultado o surpreende maravilhosamente, Henry ficava muito mais bonito do que quando havia começado, era algo incrível de fato. Definitivamente seria capaz de atrair um ou outro olhar na rua.

    Ao retornar para a sala, Henry encontra com Belatrix saido do quarto dela, vestindo um jeans e uma camisa branca. - Boa noite Henry, bom trabalho você fez ai... - Ela vai indo até o sofá para ver um filme qualquer. - Mais ou menos 50 minutos para Sebastian acordar. - A sacerdote diz suspirando enquanto coloca os pés na mesinha de centro.
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    Mensagem por Winterfell Sex 27 Jul 2018 - 23:03

    “Não é um Playstation, mas... Aquele sorriso maroto começa a despontar no meu rosto. “Não da pra reclamar desse tipo de entretenimento”. Eu que antes estava todo jogado, como se estivesse ‘morrendo no sofá’, sento empolgado, observando a TV atentamente. “Que puta gostosa...” Minha empolgação começa a crescer, ainda que ‘outras coisas’ já não cresçam mais naturalmente. “Enfia o chicote nele, vai!” Enfim, uma vez pervertido, sempre pervertido. “Fiquei com vontade de transar agora”. O que me lembra... “Caramba quando foi a ultima vez que comi alguém”? Bom... no sentido literal (canibalizar), comi ontem mesmo. Agora... sexualmente falando... “Duas semanas”? Era muito difícil descolar um trouxa disposto a se deitar comigo. Tinha de ‘gastar’ todo meu papo pra conseguir uns ‘gatos pingados’ aqui e ali e acabava sendo tanto trabalho por um simples barril que acabava sempre perdendo a paciência e os matando antes que pudesse me divertir dessa forma. “Não que tenha sido um total desperdício”. Afinal tinha esculpido em seus corpos e me alimentado de todos eles. “Mas eles não foram ‘aproveitados ao máximo’ como deveriam ter sido”. Apensar de toda minha empolgação interna, ao olhar para meu próprio pênis inerte chego a broxar também psicologicamente. “Feio, pobre e broxa, puta que pariu não tem ‘bom papo’ que de jeito nessa merda”. E olha que o meu papo é bom mesmo, só estar conseguindo me virar com todas essas ‘adversidades’ já prova isso.

    Suspiro. “De qualquer forma tenho de me modificar”. Já estava a tempo demais com essa aparência, não podia estagnar minha evolução e .... queria voltar a transar com mais frequência.  

    Após o filme acabar, o vampiro vai até o banheiro e começa a praticar a sua vicissitude. Ele se posiciona na frente do espelho e começa a mexer com seu próprio rosto, em uma concentração sem igual. A obra fica perfeita, digno dos grandes mestres da arte. Satisfeito com o resultado do seu treino, o metamorfista se prepara para trabalhar de verdade, ele precisava ficar mais bonito e apresentável para melhorar suas caçadas na sociedade mortal, e aquela era a hora.

    Ele começa a puxar e encolher o seu rosto, se concentrando ainda mais naquilo que precisava fazer, queria ficar mais bonito, e estava super confiante após aquele treino que havia feito a minutos atrás, e o resultado o surpreende maravilhosamente, Henry ficava muito mais bonito do que quando havia começado, era algo incrível de fato. Definitivamente seria capaz de atrair um ou outro olhar na rua.

    Muitos falam dá maestria com que os Tzimisce moldam a seus inimigos e a si mesmos. Para o ‘bem’ ou para o mal, a vicissitude é realmente uma arte. Que contudo, em nada é indolor. “Caralho!” flexiono o maxilar com força, travando os dentes e tentando continuar, por mais que a dor me obrigue a parar hora sim, hora não. “Fiquei tonto”. Apoio uma das mãos na parede ao lado e depois recosto o ombro, me reestabelecendo aos poucos. “Droga”! Por mais que essa dor, não fosse nenhuma ‘novidade’ pra mim. Já não conseguia mais continuar trabalhando. Em uma analogia esdruxula, era como tentar cerrar o próprio corpo ao meio... lentamente. “Serio que você vai parar? Porra! Fazem isso com você desde que você era criança! Você consegue continuar!” Mas era realmente desgastante ao extremo, e rapidamente chego ao meu limite. “DROGA CHEGA!” Sento na minha própria cama, me recuperando aos poucos para só depois tornar a me olhar no espelho.

    https://i.pinimg.com/originals/9e/e3/ea/9ee3ead028af9d6d0b6b751098baa175.jpg

    “Não é bem o que eu queria, mais com certeza é melhor que o que tinha antes”. Sendo bem sincero me sentia exausto. “A perfeição não pode ser apreçada, deixe seu corpo se adaptar”. Como medida protetiva, prefiro não continuar a forçar demais. “Isso vai servir por enquanto”. Já recuperado, torno a ir para a sala, onde para a minha surpresa encontro Belatrix. “Ela já acordou”. Parece que levei mais tempo me modificando do que supus a princípio.

    Ao retornar para a sala, Henry encontra com Belatrix saindo do quarto dela, vestindo um jeans e uma camisa branca. - Boa noite Henry, bom trabalho você fez ai...

    Sorrio sutilmente para ela. – Ser feio só dificulta a não-vida princesa, alem disso não se pode negligenciar o auto-aperfeiçoamento. Me sento no sofá ao lado dela, esparramado confortavelmente, também disposto a ver o filme, embora sem muito interesse.

    - Mais ou menos 50 minutos para Sebastian acordar. - A sacerdote diz suspirando enquanto coloca os pés na mesinha de centro.

    Quando começa um filme pastelão de comedia não deixo de olhar para ela e comentar. – Você sabe que temos 10 canais de pornô não é? Sorrio e volto meu olhar pro filme. – Só comentando mesmo. Enfim estou pensando em sair hoje, quero verificar os estabelecimentos nos arredores. Descobrir se já há alguém cainita influenciando a região por debaixo dos panos e começar a descolar uns ‘chegados’. Comida, diversão, drogas, armas... Coço o queixo enquanto olho pra ela. – Tipo sedimentar mais a influencia aqui na nossa área, descolar uns trocados pra te desafogar também viria a calhar. Observo sua reação. – A menos é claro que já tenhamos algo pra hoje. Temos algo pra hoje? Pergunto a ela.
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Sex 27 Jul 2018 - 23:43

    Henry Marmaduke
    PV 07/10
    FDV 06/07

    Sebastian Lisboa
    PV 09/15
    FDV 08/08

    Dia 01
    2030
    - Pois é, eu não entendo realmente o por que voce e o Sebastian preferiram ficar tanto tempo sendo feitos, acho que gostam do desafio sei la. - Ela olhava para Henry sem muito interesse. - Aquele seu corpo anterior me dava nojo. - Ela passa a mão de leve no rosto de Henry, como se analisasse sensualmente o resultado da obra do colega. - Esse aqui por outro lado... - Ela deixa no ar, para que Henry entendesse o que quisesse.

    - Qual a graça que voces zontosa ve em assistir pornografia sem poder fazer nada? E muito mais interessante praticar do que assistir. - Ela olha nos olhos de Henry enquanto repousa a mão na coxa de Henry, perigosamente perto do pau murcho e decrepto do metamorfista.

    Até do nada, ela corta o contato visual e tira a mão da perna do companheiro. - Mas acontece também que voce ainda não está tão bonito assim. - Apesar de Belatrix agora demonstrar um completo desinteresse em Henry, ficava claro que garota estava satisfeita em apenas atiçar o pervertido e deixa-lo com "blue balls"

    -é interessante sim, expandir a nossa influencia na região, apenas não se esqueça que devemos ser discretos. Conseguir mais dinheiro para colocar nesse refugio também é algo muito valido sabe, voces parasitas gastam demais. - Ela se espreguiça o que faz os seios da moça balançarem dentro daquela blusa branca. - Eu estou pensando em estudar um pouco hoje a noite, mas vamos ver o que o nosso ilustre dorminhoco tem a dizer quanto a isso.

    Enquanto os dois assistiam uma comedia merda na televisão, Sebastian começava a acordar de seu sono vampirico, ele estava deitado no seu quarto, o segundo maior daquele apartamento, claro que mesmo assim o quarto não era muito grande, pois o apartamento não era grande, mas dava para guardar suas roupas, sua areia e sua cama, era o suficiente.

    Sebastian olha no rolegio em cima da sua mesa e verifica que já eram 20:30, provavelmente Henry e Belatrix já estariam acordados a essa era e sem paciente para a demora que o ductus levava para despertar todas as noites, especialmente Henry, que acordava muito mais cedo. O barulho da televisão vindo da sala confirmava suas suspeitas de que o resto do bando já estava acordado.
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    Mensagem por Winterfell Sáb 28 Jul 2018 - 23:43

    - Pois é, eu não entendo realmente o por que, voçê e o Sebastian preferiram ficar tanto tempo sendo feios, acho que gostam do desafio sei la. - Ela olhava para Henry sem muito interesse.

    Rio levemente, sorrindo bem humorado e descontraidamente. – Vamos beleza, aptidões se elevam mais facilmente na adversidade. Não chego a argumentar em minha defesa propriamente, fica mais como um comentário leve, já que não considero realmente necessário ‘me defender’. – Todo estado tem seu propósito. Dou uma piscadinha pra ela e volto a olhar para a TV.

    - Aquele seu corpo anterior me dava nojo.

    – Fico lisonjeado. Digo não ofendido, muito pelo contrário. Meu estado anterior era proposital e pelo que ela expõe. Pareço ter atingido meu exato objetivo. “Queria praticar minha argumentação e atuação, portanto nada melhor que esse complicador para otimizar os resultados”. Já que tudo era mais difícil sendo ‘pobre e feio’ conseguir o que quer que fosse acabava dependendo exclusivamente das minhas capacidades argumentativas e performáticas. “Pode-se dizer que estava jogando no modo hard”. E toda essa ‘pratica’ inclusive me fez despertar o dom do carisma sobrenatural ((Presença)).

    Ela passa a mão de leve no rosto de Henry, como se analisasse sensualmente o resultado da obra do colega. - Esse aqui por outro lado... - Ela deixa no ar, para que Henry entendesse o que quisesse.


    E minha personalidade libertina me leva rapidamente a uma conclusão. “Ela me quer!” A possibilidade de passarmos de ‘irmãos’, para ‘irmãos com benefícios’ não parece mais uma mera possibilidade. “Sexo entre Tzimisces! Isso vai ser foda demais.” Começo imediatamente a fantasiar, fazer sexo enquanto a moldo e ela me molda, a mordo e ela me morde. “Isso vai ser do caralho”.

    - Qual a graça que vocês zantosa veem em assistir pornografia sem poder fazer nada? E muito mais interessante praticar do que assistir. - Ela olha nos olhos de Henry enquanto repousa a mão na coxa de Henry, perigosamente perto do pau murcho e decrepto do metamorfista.

    Ela não podia ter sido mais direta, “Bora”. E por mim, podíamos começar aqui mesmo no sofá, na verdade, já ia avançar quanto ela do nada corta o contato visual e tira a mão da minha perna.

    - Mas acontece também que você ainda não está tão bonito assim. - Apesar de Belatrix agora demonstrar um completo desinteresse em Henry, ficava claro que a garota estava satisfeita em apenas atiçar o pervertido e deixa-lo com "blue balls".

    “Tá de sacanagem.” Meu ‘bom humor’ é expurgado, deixando em seu lugar apenas frustração e irritação. “Serio Belatrix?” Penso incrédulo “Beleza então”. e irritado. Mas não querendo deixa-la perceber ‘ter conseguido’, propositalmente mantenho meu semblante inalterado, demostrando o bom humor que na verdade não estou mais sentindo enquanto falo. Dizendo como quem ironiza, sem chegar a ser ácido, ainda como uma brincadeira bem humorada. – Isso é tão feminino da sua parte. Digo sorrindo e fazendo alusão ao comportamento das mulheres de ‘atiçar e recuar’.

    – Já que você tocou no assunto, como Zantosa realmente não entendo esse preciosismo que ‘as de fora’ colocam no sexo. Digo fazendo referência as ‘mulheres’ de fora da minha família Revenante. – Diz pra mim. Digo sorrindo largamente e a olhando nos olhos, enquanto diminuo a distância tornando a conversa mais próxima e intima. – Você que já foi humana, por que os barris femininos ‘associam seu valor’ de forma inversamente proporcional ‘a atividade’ em suas bucetas? Levemente nego com a cabeça e dou de ombros, recuando um pouco o tronco e abrindo os braços como quem realmente não entende. – Não estou dizendo que você pensa como uma barril, digo já ‘me desculpando’ e tentando impedir que ela leve e interprete a pergunta de forma ofensiva. – Só que já pensou. Dou uma piscadinha e volto a sorrir, como aquele ‘amigo troll’ que fica debochando das merdas que a gente faz bêbado.

    – Barris tiram algum prazer do pudor? Por que de outra forma não faz sentido. Torno a me aproximar, retomando o espaço que recuei antes quando ‘me desculpava’ e falando agora pela primeira vez de forma seria: – De qualquer forma, sexo entre Tzimisces não lembra em nada qualquer outra coisa. Digo referenciando usos mais ‘particulares’ para a vicissitude e então voltando ao tom mais leve enquanto sorrio instigantemente. – Podemos abordar esse ‘estudo’ quando você se sentir pronta princesa. Vou te fazer perceber que a pesquisa empírica é satisfativa de várias formas diferentes. Deixo a fala propositalmente desse jeito, misturando satisfação sexual e a pratica de nossa arte (vicissitude).

    - É interessante sim, expandir a nossa influencia na região, apenas não se esqueça que devemos ser discretos. Conseguir mais dinheiro para colocar nesse refugio também é algo muito valido sabe, voces parasitas gastam demais.

    Inicialmente apenas confirmo com a cabeça, mas quando ela nos chama de parasitas começo a rir. – Ai meu coraçãozinho sensível. Digo brincando e depois concordo: – Isso vêm me incomodando também, pode deixar que já to ligado gata. Na verdade depender dela não me incomodava, o realmente incomodo era não ter mais dinheiro, mas não há porque dizer uma coisa dessas se posso deixa-la pensando um pouco melhor de mim.

    - Ela se espreguiça o que faz os seios da moça balançarem dentro daquela blusa branca. - Eu estou pensando em estudar um pouco hoje a noite, mas vamos ver o que o nosso ilustre dorminhoco tem a dizer quanto a isso.

    Ter aqueles faróis acessos balançando era uma visão agradabilíssima. “Lindos”. Mas como já sei que ela ‘quer jogar’ como fazem os barris, não exponho meu real entusiasmo de forma incisiva, apenas observando um pouco essa ‘movimentação’ e depois subindo meu olhar para seus olhos, quando então lhe sorrio sutilmente sem comentar nada. Um sorriso que é apenas um definir dos lábios, sem chegar a mostrar os dentes.

    Levanto desligando a Tv, que estava uma merda mesmo e ligo o rádio, colocando-o em uma estação dançante, e mudando a frequência até parar em uma música boa. – Assim é melhor. Volto então até Belatrix lhe estendo a mão sorrindo. – Vamos. pisco para ela. – Sei que você está tão entediada quanto eu.
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Dom 29 Jul 2018 - 1:34

    Henry Marmaduke
    PV 07/10
    FDV 06/07

    Sebastian Lisboa
    PV 09/15
    FDV 08/08

    Dia 01
    2030

    Rolagem de dados:

    Henry após perceber o que Belatrix estava fazendo, fica irritado, mas procura esconder seus reais pensamentos e expressões, como um mestre nesta arte, ele consegue esconder da moça perfeitamente a sua irritação, o que causa em Belatrix uma reação propria de decepção, como se ela estivesse esperando ver algo diferente em Henry do que o que ele estava disposto a demonstrando.

    – Isso é tão feminino da sua parte.

    - Você acha isso mesmo? - Ela diz sorrindo, os dois já faziam parte do mesmo bando a algum tempo, mas a moça nunca foi capaz de discernir o que o metamorfista estava realmente pensando, a não ser é claro, nos momentos que ele queria demonstrar seus pensamentos, mas era dificil até mesmo saber quando ele estava escondendo algo, talvez por isso Henry fosse um recurso tão valioso de se manter por perto.

    – Já que você tocou no assunto, como Zantosa realmente não entendo esse preciosismo que ‘as de fora’ colocam no sexo. Digo fazendo referência as ‘mulheres’ de fora da minha família Revenante. – Diz pra mim. Digo sorrindo largamente e a olhando nos olhos, enquanto diminuo a distância tornando a conversa mais próxima e intima. – Você que já foi humana, por que os barris femininos ‘associam seu valor’ de forma inversamente proporcional ‘a atividade’ em suas bucetas? Levemente nego com a cabeça e dou de ombros, recuando um pouco o tronco e abrindo os braços como quem realmente não entende. – Não estou dizendo que você pensa como uma barril, digo já ‘me desculpando’ e tentando impedir que ela leve e interprete a pergunta de forma ofensiva. – Só que já pensou. Dou uma piscadinha e volto a sorrir, como aquele ‘amigo troll’ que fica debochando das merdas que a gente faz bêbado.

    A moça percebe a aproximação novamente de Henry e abre um sorriso de canto de boca, quase involuntario, como se o zantosa estivesse dizendo que eles ainda poderiam brincar mais e ela gostasse de brincar. - Isso vem muito de como os barris tratavam as mulheres seculos atrás, como seres humanos de segunda classe, forçando desde pequenas, uma ideia idiota de que a mulher tem que ser recatada, e dona de casa, para casar virgem e cuidar da familia enquanto o homem provem os recursos pra cuidar da casa. A sociedade dos barris era extremamente patriarcal e machista. E como um ser humano tem memoria curta, mas uma sociedade tem memoria muito longa, esses valores foram passando de pai pra filhos, sendo diluido de pouquinho em pouquinho em cada geração, mas eles ainda estão vivos hoje em dia, a mulher já ganhou muito mais espaço na sociedade, a duras lutas, mas acontece que hoje em dia a sociedade ainda olha com maus olhos para a mulher simplesmente gosta de fazer sexo. - A mulher falava com um certo entusiasmo, claramente o assunto já havia sido importante para ela quando era humana. - Bom, você sabe, barris e suas formas primitivas de pensar... Toda aquela questão de "sexualidade" deles... heterossexual, bissexual, homossexual... Pra que esquentar cabeça com merdas como essa? Por que não seguir a propria vida do jeito que quiserem? - Ela suspira, sem prestar atenção naquela proximidade que henry estava colocando.

    – Barris tiram algum prazer do pudor? Por que de outra forma não faz sentido. Torno a me aproximar, retomando o espaço que recuei antes quando ‘me desculpava’ e falando agora pela primeira vez de forma seria: – De qualquer forma, sexo entre Tzimisces não lembra em nada qualquer outra coisa. Digo referenciando usos mais ‘particulares’ para a vicissitude e então voltando ao tom mais leve enquanto sorrio instigantemente. – Podemos abordar esse ‘estudo’ quando você se sentir pronta princesa. Vou te fazer perceber que a pesquisa empírica é satisfativa de várias formas diferentes. Deixo a fala propositalmente desse jeito, misturando satisfação sexual e a pratica de nossa arte (vicissitude).

    Ela aproxima o proprio rosto do rosto de Henry, perigosamente perto, como se fosse beija-lo, mas para a poucos cm de distancia, olhando-o nos olhos sedutoramente, convidativamente. - Como uma boa virgem que eu sou, devo dizer que não há prazer no pudor. Apenas pressão social, é uma merda. - Henry sabia muito bem que sua companheira não era virgem, talvez nem quando ainda era mortal, mas ela nunca havia entrado em muitos detalhes de como era sua vida mortal antes, não era um assunto muito importante entre os cainitas. - Talvez eu deixe você me apresentar essa pesquisa empirica em um outro momento. - Ela da uma piscadela e se afasta novamente de henry aumentando a distancia entre os dois, enquanto colocava um sorriso divertido em sua boca.

    Levanto desligando a Tv, que estava uma merda mesmo e ligo o rádio, colocando-o em uma estação dançante, e mudando a frequência até parar em uma música boa. – Assim é melhor. Volto então até Belatrix lhe estendo a mão sorrindo. – Vamos. pisco para ela. – Sei que você está tão entediada quanto eu.

    Belatrix olhava confusa enquanto Henry procurava uma estação no radio, sem entender o que ele estaria em mente. Até que ele acha uma estação dançante e vem convida-la para dançar. Isso faz com que o rosto da moça se iluminasse e ela desse um belo sorriso para o irmão. - Que rapaz romantico você é Henry. - Ela aceita o convite e ambos vão juntos até um espaço da sala onde desse para dançar livremente sem esbarrar nos moveis, era uma musica rapida então ambos dançavam um mais separados um do outro. - Você dança bem Henry, não sabia disso. - Aparentemente a mulher estava se divertindo.
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    Mensagem por Winterfell Dom 29 Jul 2018 - 3:27

    A minha compostura parece decepcionar Belatrix. “Vamos gatinha, me de algum credito”. Não que realmente não tenha ficado puto, mas ela realmente esperava ler isso em mim tão facilmente? “Você tem um conceito bem merda de mim em”. Quase fico ofendido, quase.

    – Isso é tão feminino da sua parte.

    - Você acha isso mesmo?

    Ela sorri e eu mesmo sorrio em resposta, como que uma confirmação a sua pergunta, uma resposta não verbal. “Pode achar que sim”. Esse sorriso na verdade podia ser tanto um sim, quanto uma ironia. “E pode achar que não”. Ela começou a ‘brincadeira’, não tínhamos porque parar agora. “Só não espere que eu vá deixar as coisas muito fáceis pra você”. Continuo bem humorado e agindo de forma sociável, mas sendo propositalmente difícil de ler.

    – Já que você tocou no assunto, como Zantosa realmente não entendo esse preciosismo que ‘as de fora’ colocam no sexo. Digo fazendo referência as ‘mulheres’ de fora da minha família Revenante. – Diz pra mim. Digo sorrindo largamente e a olhando nos olhos, enquanto diminuo a distância tornando a conversa mais próxima e intima. – Você que já foi humana, por que os barris femininos ‘associam seu valor’ de forma inversamente proporcional ‘a atividade’ em suas bucetas? Levemente nego com a cabeça e dou de ombros, recuando um pouco o tronco e abrindo os braços como quem realmente não entende. – Não estou dizendo que você pensa como uma barril, digo já ‘me desculpando’ e tentando impedir que ela leve e interprete a pergunta de forma ofensiva. – Só que já pensou. Dou uma piscadinha e volto a sorrir, como aquele ‘amigo troll’ que fica debochando das merdas que a gente faz bêbado.

    Ela percebe minha aproximação e exterioriza um sorriso, meio involuntario. “Então ela realmente quer continuar essa ‘brincadeira’. A minha irritação (devidamente camuflada) começa a dar lugar a uma nova fagulha de interesse, provavelmente estou gostando disso tudo até mais do que ela. “Tudo bem Belatrix.” Penso ardiloso e voluptuosamente. “Antes que você perceba vamos estar deitando juntos”. Não que já não quisesse ter sexo com ela (sexo sempre me interessa), só quero ainda mais agora.

    - Isso vem muito de como os barris tratavam as mulheres séculos atrás, como seres humanos de segunda classe, forçando desde pequenas, uma ideia idiota de que a mulher tem que ser recatada, e dona de casa, para casar virgem e cuidar da familia enquanto o homem provem os recursos pra cuidar da casa. A sociedade dos barris era extremamente patriarcal e machista. E como um ser humano tem memória curta, mas uma sociedade tem memória muito longa, esses valores foram passando de pai pra filhos, sendo diluído de pouquinho em pouquinho em cada geração, mas eles ainda estão vivos hoje em dia, a mulher já ganhou muito mais espaço na sociedade, a duras lutas, mas acontece que hoje em dia a sociedade ainda olha com maus olhos para a mulher que simplesmente gosta de fazer sexo. Ela falava agora com um entusiasmo pouco característico. “Pareço ter achado um bom ponto de abordagem”. Como um especialista social, sei da importância de achar ‘temas’ que façam a conversa fluir, não terminando em sentenças monossilábicas. A verdade é que conheço a Sacerdote muito pouco, e essa conversa pode ser construtiva de varias maneiras. – Sim uma hipocrisia barata, densamente tão alastrada que se perpetua mesmo entre os cainitas. É só com o advento da idade que muitos espécimes masculinos começam a deixar esse estereótipo cultural humano, percebendo a pequinês de se prenderem a ‘culturas’ e ‘questões de gênero’. Digo tornando nosso dialogo acolhedor e interessante, estimulando-a a falar e aproveitando a oportunidade para conhece-la melhor enquanto mantenho o ‘papo vivo’.

    - Bom, você sabe, barris e suas formas primitivas de pensar... Toda aquela questão de "sexualidade" deles... heterossexual, bissexual, homossexual... Pra que esquentar cabeça com merdas como essa? Por que não seguir a própria vida do jeito que quiserem? Ela não prestava muita atenção a nossa proximidade, mas isso não me afeta. Ela percebendo ou não, isso já era ‘terreno ganho’. – É qual é o seu jeito de seguir a vida Belatrix? Pergunto aproveitando o gancho, me valendo da chance de conhece-la um pouco melhor. “Que ideologia move esta sua cabecinha”?

    – Barris tiram algum prazer do pudor? Por que de outra forma não faz sentido. Torno a me aproximar, retomando o espaço que recuei antes quando ‘me desculpava’ e falando agora pela primeira vez de forma seria: – De qualquer forma, sexo entre Tzimisces não lembra em nada qualquer outra coisa. Digo referenciando usos mais ‘particulares’ para a vicissitude e então voltando ao tom mais leve enquanto sorrio instigantemente. – Podemos abordar esse ‘estudo’ quando você se sentir pronta princesa. Vou te fazer perceber que a pesquisa empírica é satisfativa de várias formas diferentes. Deixo a fala propositalmente desse jeito, misturando satisfação sexual e a pratica de nossa arte (vicissitude).

    Ela vem vindo, como se fosse me beijar. Mas como já esperava e mesmo condiz a ‘brincadeira’ para pouco antes de fazê-lo. “Previsível minha linda”. Se ela quisesse me surpreender de verdade, deveria ter continuado com o beijo. “Vai perceber que sou muito mais experiente que você em jogos de sedução”. Ela me olha e lhe retribuo o olhar, sorrindo sutilmente em um sorriso que demostrava voluptua, mas também controle. - Como uma boa virgem que eu sou, devo dizer que não há prazer no pudor. Apenas pressão social, é uma merda. Riu sutilmente de forma, leve. Para exteriorizar o conhecimento da pequena mentira sem ofende-la e então volto a olha-la nos olhos. – Então onde uma virgem como você encontrava o prazer? Complemento de forma instigante. – Você não me parece alguém que se deixava conter por essa merda. Instigando-o tanto a continuar a falar, como também de forma sexual.

    - Talvez eu deixe você me apresentar essa pesquisa empirica em um outro momento. Ela recua, se afastando com uma piscadela. “Droga”. Previ que ela recuaria se avançasse demais, por isso não iniciei contato físico, mas mesmo assim ela recuou. “Acho que terei de recorrer a outro meio de abordagem”. Ambos nos divertíamos ainda que com intenções diferentes.

    Levanto desligando a Tv, que estava uma merda mesmo e ligo o rádio, colocando-o em uma estação dançante, e mudando a frequência até parar em uma música boa. – Assim é melhor. Volto então até Belatrix lhe estendo a mão sorrindo. – Vamos. pisco para ela. – Sei que você está tão entediada quanto eu.

    Ela não parece entender o que pretendo, até que a chamo para dançar. “Essa abordagem é muito melhor”. O rosto da Tzimisce ganha um aspecto iluminado. Como se ela realmente apreciasse esse tipo de atividade social. “Acertei então”. - Que rapaz romantico você é Henry. – Nem sou. Digo bem humorado e sorrindo, dizendo como piada: – Só queria uma desculpa para tocar você. Pisco com um dos olhos pra ela e sorrio mais largamente. – Agora acho que valeu muito a pena aprender a dançar. ‘Admito’ ter segundas intenções, mas realmente demostro estar me divertindo tanto quanto ela mesma e apreciando a música.

    Além disso não me aproveito do ‘contato físico’ natural a dança, para toca-la e escolhi uma musica mais dançante do que romântica, o que faz com que nossos corpos não fiquem tão próximos. - Você dança bem Henry, não sabia disso. Sorrio. – Você não sabe muita coisa sobre mim. Faço ‘um que’ de mistério. – Mas eu também não sei de você Admito, demostrando curiosidade e interesse. – Isso é uma grande pena. Faço outro passo pela direita, conversando sem interromper em momento nenhum nossa dança. – Por que não aproveitamos o momento pra corrigir isso? Digo instigando-a.
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Dom 29 Jul 2018 - 20:26

    Henry Marmaduke
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    FDV 06/07

    Sebastian Lisboa
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    FDV 08/08

    Dia 01
    2030

    – Sim uma hipocrisia barata, densamente tão alastrada que se perpetua mesmo entre os cainitas. É só com o advento da idade que muitos espécimes masculinos começam a deixar esse estereótipo cultural humano, percebendo a pequinês de se prenderem a ‘culturas’ e ‘questões de gênero’. Digo tornando nosso dialogo acolhedor e interessante, estimulando-a a falar e aproveitando a oportunidade para conhece-la melhor enquanto mantenho o ‘papo vivo’.

    - Sim, felizmente para nosso clã, por motivos obveis, tais amarras não nos prendem muito tempo, na verdade, não nos prendem mesmo antes do abraço, não é mesmo? - Ela sorri, olhando um pouco para cima, como se estivesse vendo uma lembrança feliz em sua cabeça, um segundo depois ela volta a olhar para Henry e aquele sorriso rapidamente morre na boca de Belatrix.

    – É qual é o seu jeito de seguir a vida Belatrix? Pergunto aproveitando o gancho, me valendo da chance de conhece-la um pouco melhor.

    Ela da uma leve risada, como se tivesse ouvido algo engraçado vindo de Henry, mas não era uma risada de deboche, era algo involuntario. - Seguir a vida, Henry? Nós não estamos vivos meu caro, eu sigo a morte, eu propago a morte, a morte é o objetivo de todas as coisas vivas. Não concorda? - Ela olha atentamente para Henry, esperando para ouvir o que ele tem a dizer.

    Riu sutilmente de forma, leve. Para exteriorizar o conhecimento da pequena mentira sem ofende-la e então volto a olha-la nos olhos. – Então onde uma virgem como você encontrava o prazer? Complemento de forma instigante. – Você não me parece alguém que se deixava conter por essa merda. Instigando-o tanto a continuar a falar, como também de forma sexual

    - O que eu fazia antigamente está no passado, Henry, não interessa mais. Saiba apenas que eu me virava bem. - Belatrix parecia perceber as intenções de Henry de saber mais coisas, e por isso, não facilitava a busca do metamorfista, apenas dava um gostinho e deixava o rapaz na mão.

    – Você não sabe muita coisa sobre mim. Faço ‘um que’ de mistério. – Mas eu também não sei de você Admito, demostrando curiosidade e interesse. – Isso é uma grande pena. Faço outro passo pela direita, conversando sem interromper em momento nenhum nossa dança. – Por que não aproveitamos o momento pra corrigir isso? Digo instigando-a.

    Henry não tentava forçar o contato fisico, tentando manter a cordialidade com a moça, ela envolvia o pescoço do tzimisce com suas mãos frias, e quando ela estava enlaçando o pescoço do irmão, passava suavemente as unhas na carne do metamorfista, até que por um segundo, ela segura o pescoço do irmão como se fosse enforca-lo, foi um movimento rapido o suficiente para demonstrar que ela não iria mesmo enforcar o metamorfista, mas também queria que ele percebesse a intenção. - Então por que não resolvemos esse problema Henry? Quando é que você se sente a vontade pra ser você mesmo? - Ela dizia enquanto dançava, sem cortar o contato visual com Henry.
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    Mensagem por IronHearth Ter 31 Jul 2018 - 0:57

    Sebastian sai do quarto e segue o som daquelas vozes. Alguém já estava na atividade naquela noite. O monstro era o líder de um bando e seu dever nada mais era do que liderar o caos na direção de vampiros "humanos" que desonravam sua própria natureza e o nome de Cain. Por fora apenas um homem momentaneamente feio, muito feio. Mas carregava naquele corpo uma energia de liderança e capaz de levar nações a uma guerra.

    Ele para por um instante na frente de seus irmãos para ouvir sobre o que estão falando. Não sendo nada de útil, ele apenas sai, vestindo uma blusa com um capuz, observando o movimento da rua e do gado.
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    Mensagem por Winterfell Ter 31 Jul 2018 - 7:03

    - Sim, felizmente para nosso clã, por motivos obveis, tais amarras não nos prendem muito tempo, na verdade, não nos prendem mesmo antes do abraço, não é mesmo? Riu um pouco descontraidamente, enquanto continuo dançando e comento ironizando. – Do que está falando? Eu sou todo pudico. Digo todo ‘serio’ como se fosse verdade, o que vindo do ‘homem dançando pelado’ não poderia ser mais engraçado. Uma completa dissonância entre falas e ações.

    Ela sorri, olhando um pouco para cima, como se estivesse vendo uma lembrança feliz em sua cabeça, um segundo depois ela volta a olhar para Henry e aquele sorriso rapidamente morre na boca de Belatrix.

    Enquanto dançamos, cada um representando seu personagem. Tento ‘perfurar a casca’ e perceber o que era atuação e o que de fato era Belatrix. Perceber se as emoções que ela demostrava de fato eram emoções que sentia, assim como chegar ao ‘por que’ de suas ultimas ações, e aproximação de mim. ((Peço um Teste de Empatia)).

    Ela da uma leve risada, como se tivesse ouvido algo engraçado vindo de Henry, mas não era uma risada de deboche, era algo involuntário. - Seguir a vida, Henry? Nós não estamos vivos meu caro, eu sigo a morte, eu propago a morte, a morte é o objetivo de todas as coisas vivas. Não concorda? - Ela olha atentamente para Henry, esperando para ouvir o que ele tem a dizer.

    “Então essa é a sua forma de pensar”. Aos poucos começava a entende-la, um pouco e depois mais um pouco. – O que é estar vivo ou morto quando em ambos os estados continuamos a existir, racionalizar e sustentar nossos próprios ‘personas’? Para mim, a vida e a morte são estados de existência que se distinguem menos do que gostamos de admitir, mais uma questão de semântica do interprete do que qualquer outra coisa. Olho para as curvas dela enquanto dançamos. – Ótima ginga. Digo elogiando um passo mais ousado, alternando entre assuntos mais complexos e leves como se tudo fosse a mesma coisa.

    – Então onde uma virgem como você encontrava o prazer? Você não me parece alguém que se deixava conter por essa merda.


    - O que eu fazia antigamente está no passado, Henry, não interessa mais. Saiba apenas que eu me virava bem. Sorrio sutilmente, um sorriso matreiro. – Vamos, não pode me culpar por tentar. Enquanto dançamos abro os braços em um movimento curto, entre um passo e outro e volto os braços para uma posição de movimento natural logo depois. – É mais culpa sua por ser interessante. Tento converter a ‘zona sensível’ em um pequeno flerte.

    – Você não sabe muita coisa sobre mim. Faço ‘um que’ de mistério. – Mas eu também não sei de você Admito, demostrando curiosidade e interesse. – Isso é uma grande pena. Faço outro passo pela direita, conversando sem interromper em momento nenhum nossa dança. – Por que não aproveitamos o momento pra corrigir isso? Digo instigando-a.

    Henry não tentava forçar o contato fisico, tentando manter a cordialidade com a moça, ela envolvia o pescoço do tzimisce com suas mãos frias, e quando ela estava enlaçando o pescoço do irmão, passava suavemente as unhas na carne do metamorfista, até que por um segundo, ela segura o pescoço do irmão como se fosse enforca-lo, foi um movimento rápido o suficiente para demonstrar que ela não iria mesmo enforcar o metamorfista, mas também queria que ele percebesse a intenção.

    “Ai, ai Belatrix, que movimento clichê”. Sei que ela quer se ‘impor’ com esse movimento, me seduzir e colocar com um ‘pé atrás’, tudo ao mesmo tempo como quem mostra não ser o ‘elo fraco’ da relação. “Bom ... vamos dar o que você quer e ver se com isso você me dá o que quero.” Mas não vejo por que ‘medir forças’ com ela e se a Demônio precisa ser um pouco ‘Dominatrix’ antes de me deixar entrar na sua buceta, ela pode ser sem problemas. “Melhor deixar transparecer uma preocupação sutil só o tempo necessário para ela perceber e depois camuflá-la rapidamente”. Deixo um sutil feixe de preocupação despontar em meu olhar quando ela aperta meu pescoço, mas depois o camuflo. Como quem mostra sem querer o que realmente sente e depois imediatamente esconde isso. “Pronto”. A diferença é que no meu caso era tudo um ato. “Acho que ficou natural o bastante.” Finalizo demostrando um sutil desconforto, antes de retomar ao sorriso habitual. Para que ela acredite que conseguiu me ‘passar o recado’ e também para não ‘ferir o orgulho dela’. Já que ‘rir’ como foi minha intenção real ao perceber sua manobra, poderia arruinar todo o ‘bom momento’ que estamos tendo.

    “Força e rapidez são geralmente boas armas Belatrix, mas comigo acordando antes de vocês e indo dormir depois todas as noites, ameaças são realmente necessárias”? Somando-se a questão horaria e meu conhecimento em explosivos, se os quisesse mortos, eles morreriam. Simples assim. “Os realmente fortes não precisam ficar por ai exibindo a sua força, isso é pros fracos gracinha”. Em termos simples essas exibições são medíocres e dão trabalho, duas coisas que não me agradam. Portanto não são coisas que vão me ver fazendo. “Olha só como sou um cala legal, mantendo meus aliados felizes”. Mas posso participar da exibição dela, se a ‘felicidade’ da Demônio a deixar mais perto da minha cama.

    - Então por que não resolvemos esse problema Henry? Quando é que você se sente a vontade pra ser você mesmo? Aproveito nossa proximidade e roubo-lhe um beijo intenso, depois voltando a olha-la nos olhos retribuindo o abraço. – Em momentos como esse. Realmente me sinto a vontade em situações assim. Na verdade sou bem folgado e me sinto ‘a vontade’ em uma imensa gama de situações. – Sua vez. Sorrio, ainda abraçado a ela. – Me diga algo sobre você, que me mostre um outro lado seu.

    ((Off - Já percebi a aproximação do IronHearth))?
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Ter 31 Jul 2018 - 17:11

    Sebastian Lisboa
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    FDV 08/08

    Dia 01
    2040

    Ao chegar na sala, já completamente arrumado e vestido, Sebastian ficava calado, apenas observando a dança e conversa intimamente amigavel de Belatrix com Henry, e após perceber o beijo que Henry rouba da irmã, o lider rapidamente percebe que ali não teria nada de util para ele e vai em direção da porta, sem dizer absolutamente nada.

    Ele chama o elevador para poder sair do predio e no elevador, ele encontra com outro residente do prédio, sebastian sabia que o homem se chamava Kevin e morava no 7º andar, enquanto ele e seu bando moravam no 5º.

    Kevin:

    - Boa noite. - Kevin cumprimenta educadamente quando Sebastian entra no elevador, e alguns segundos depois o homem volta a falar. - Vem ca, eu e uns caras aqui do prédio estávamos curiosos, como é que um cara como você, com todo respeito, bastante feio, consegue pegar uma moça linda como a Isabela? Qual é o segredo cara... - O rapaz perguntava meio que sem jeito, por estar se intrometando na vida pessoal de um estranho.

    OFF: Você conhece o cara, já conversou com ele nos elevadores da vida, mas como você e a bárbara sempre estão mudando as aparências, por vicissitude, os moradores do prédio sempre acham que são pessoas diferentes, e com essa aparência atual, apesar dele já ter te visto algumas vezes, vocês nunca conversaram.
    Obs: Isabela é como a belatrix é conhecida no prédio.
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    Mensagem por IronHearth Ter 31 Jul 2018 - 17:47

    Participar das putarias de um zantonza não era meus planos para aquela noite, deixaria para satisfazer suas fantasias pornográficas uma outra hora, quando fosse realmente necessário. Deixar Henry e Belatrix sozinhos era a melhor coisa no momento e eu também precisava do meu espaço.

    Assim que o elevador chegava, infelizmente ele estava ocupado. Pensava duas vezes antes de entrar... e tomava a decisão errada, entrando. O humano começava a encher o saco com coisas humanas.

    - Boa noite.

    "- E aí filho da puta desgraçado! Seria uma noite ainda melhor se eu pudesse te secar aqui e agora..."

    - Boa noite, man!! Deixava ele pensar que eu era um sujeito carismático... tá, tá certo, eu realmente era. Se fosse outro vampiro no meu lugar provavelmente não responderia nada ou até mesmo sacanearia ou beberia do filho da puta.

    - Vem ca, eu e uns caras aqui do prédio estávamos curiosos, como é que um cara como você, com todo respeito, bastante feio, consegue pegar uma moça linda como a Isabela? Qual é o segredo cara...
    "- Vai tomar no seu cu, seu arrombado do caralho! Juro por Cain que ainda vou te beber e a todos seus amigos, dançarei uma valsa ouvindo Bethoven pisando sob o seu sangue!"

    Mostrava um largo sorriso. - Você ainda é jovem, tem muito o que aprender. Organiza uma festinha noturna com seus amigos, na casa de alguém que tenha um bom espaço privativo, sem vizinhos para encherem o saco por causa do som, como uma chácara... chama umas gatinhas e me convida. Vou te ensinar o segredo da sedução e você vai pegar todas as minas da festa...
    Batia levemente no peito dele enquanto torcia para o elevador abrir a porta no térreo.
    - ... Não só na festa, mas vai pegar todas depois dessa festa. Existe um segredo, parceiro, que deve ser passado adiante. Você apareceu em boa hora... estou me aposentando, é hora de passar a bola para outro cara.
    Insinuava que aposentando significa que eu estava querendo parar com a farra e me casar com alguém e que de fato existia uma receita de bolo para conquistar as garotas.
    Saía do elevador, dando as costas e reafirmando. - Só marca a festinha e me convida, e então você verá...

    Ele não via, mas um sorriso sagaz se fazia em meu rosto enquanto eu ganhava a rua. Andaria observando as pessoas, os lugares, em busca de um táxi, uber ou qualquer porra louca que me levasse para longe daquele bairro.
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Ter 31 Jul 2018 - 18:13

    Henry Marmaduke
    PV 07/10
    FDV 06/07

    Dia 01
    2030
    Vitalidade:

    Rolagem de dados:

    Riu um pouco descontraidamente, enquanto continuo dançando e comento ironizando. – Do que está falando? Eu sou todo pudico. Digo todo ‘serio’ como se fosse verdade, o que vindo do ‘homem dançando pelado’ não poderia ser mais engraçado. Uma completa dissonância entre falas e ações.

    Enquanto observa as expressões da irmã, Henry era capaz de perceber que a moça estava genuinamente se divertindo com aquela situação dos dois, ela não parecia estar fingindo nada daquilo.

    Ao ouvir essa colocação completamente absurda, a moça não consegue se segurar e solta uma leve risada. - Sim, claro Henry, bastante pudico... Talvez para os padrões da sua familia. - Henry enquanto tocava nela, sentia que a moça ficava mais leve após aquela risada. - Sua pureza sempre me deixa impressionada sabe.

    Aos poucos começava a entende-la, um pouco e depois mais um pouco. – O que é estar vivo ou morto quando em ambos os estados continuamos a existir, racionalizar e sustentar nossos próprios ‘personas’? Para mim, a vida e a morte são estados de existência que se distinguem menos do que gostamos de admitir, mais uma questão de semântica do interprete do que qualquer outra coisa. Olho para as curvas dela enquanto dançamos. – Ótima ginga. Digo elogiando um passo mais ousado, alternando entre assuntos mais complexos e leves como se tudo fosse a mesma coisa.

    - Obrigada, eu também tive algumas aulas em outros tempos. - Ela dava mais alguns passos de dança e então voltava a falar - Se você acha que não se distinguem tanto assim, por que não tenta assistir o sol nascer, como os vivos fazem? Não se engane, Henry, o que separa a vida da morte não é e nunca foi o fato de existir, racionalizar ou sustentar nossas próprias personas, essa ideia é muito mortal, por que eles não são evoluidos suficiente para entender a verdadeira face da morte. O que vai distinguir de verdade a vida da morte, é a liberdade... Os vivos são completamente livres para serem o que quiserem, fazerem o que quiserem, já nós os mortos, servimos ao único propósito de trazer a morte para os vivos. Felizmente, nós também temos a liberdade de escolher como vamos fazer isso. A morte é muito gentil com seus servos, entende. - Os olhos da moça brilhavam enquanto ela falava sem parar sobre a morte, como se estivesse dando uma aula para henry, tentando faze-lo enxergar a verdade por trás de tudo.

    Após a tentativa de enforcamento de Belatrix, Henry entrega a moça a reação que ele julgava ser a esperada por ela, fazia o possivel para que a sua reação parecesse natural, um natural que tentou ser oculto, como se ele não quisesse que a moça visse, aquela reação, a habilidade do metamorfista é grande o suficiente para conseguir fazer algo assim, e a dama percebendo que deixou o um pouco preocupado, e que ele não queria que ela notasse a deixa satisfeita, mas ela também procura não demonstrar isso, no entanto, nada escapa aos olhos de Henry, que percebe aquela tentativa de esconder a satisfação muito rapidamente, como se ela fosse um livro aberto e Henry pudesse ler cada palavra com extrema nitidez.

    Aproveito nossa proximidade e roubo-lhe um beijo intenso, depois voltando a olha-la nos olhos retribuindo o abraço. – Em momentos como esse. Realmente me sinto a vontade em situações assim. Na verdade sou bem folgado e me sinto ‘a vontade’ em uma imensa gama de situações. – Sua vez. Sorrio, ainda abraçado a ela. – Me diga algo sobre você, que me mostre um outro lado seu.

    A principio, Belatrix retribui o beijo, entregando a Henry o que ele queria, porém de repente, para separar o beijo, ela não simplesmente se afasta, mas sim dá uma joelhada bem localizada no pau morto de Henry, a joelhada é dada com força, ela não estava brincando ali, o que era claro. A joelhada é o suficiente para encerrar o beijo, e separar os dois, a região de Henry doia, mas não muito, nada comparado ao que ele já havia experimentado em seu tempo caminhando por essas terras. - Eu não dei permissão pra me beijar, Henry, não é educado beijar uma garota sem ter sua permissão primeiro. - Ela então de repente parece estar cansada de dançar e vai se sentar no sofá de novo. Apesar da joelhada, ela não parecia estar ofendida, ou até mesmo com raiva, sua expressão era mais para, satisfação.

    - Aquele idiota do Sebastian saiu e não deu nem um maldito ola. Mal educado. - Ela resmunga, enquanto se fazia confortável no sofá. - Acho que teremos uma noite de folga.
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Ter 31 Jul 2018 - 19:59

    Sebastian Lisboa
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    Dia 01
    2125

    Sebastian amaldiçoava todos os deus por precisar dividir o elevador com aquele mala, mas não deixava aquilo sair do espectro de seus pensamentos, exteriormente ele procurava se mostrar um cara bacana e gente boa, simpatico com aquele saco de sangue inutil.

    Mostrava um largo sorriso. - Você ainda é jovem, tem muito o que aprender. Organiza uma festinha noturna com seus amigos, na casa de alguém que tenha um bom espaço privativo, sem vizinhos para encherem o saco por causa do som, como uma chácara... chama umas gatinhas e me convida. Vou te ensinar o segredo da sedução e você vai pegar todas as minas da festa...
    Batia levemente no peito dele enquanto torcia para o elevador abrir a porta no térreo.
    - ... Não só na festa, mas vai pegar todas depois dessa festa. Existe um segredo, parceiro, que deve ser passado adiante. Você apareceu em boa hora... estou me aposentando, é hora de passar a bola para outro cara.
    Insinuava que aposentando significa que eu estava querendo parar com a farra e me casar com alguém e que de fato existia uma receita de bolo para conquistar as garotas.
    Saía do elevador, dando as costas e reafirmando. - Só marca a festinha e me convida, e então você verá...

    O mortal se animava genuinamente com as palavras do ductus, já conseguia até imaginar ele proprio sendo o garoto propaganda do comercial da Axe. - Não cara, eu não sou fominha não, vou dividir as minas com meus amigos. Inclusive os pais do Graveto tem uma cabana perto do Lago Welsh, vou falar com ele, com certeza vou fazer essa festa cara, vai ser foda demais. - O garoto só faltava pular de animação.

    - Nossa, cara o segredo é foda assim? - Ele se animava, mas de repente assumia uma expressão seria. - Mas serio, esse segredo ai não é ter uma carteira gorda não ne? - Ele olhava para o cara desconfiado. - Eu não sou rico. Nem estou atrás de interesseiras.

    Após Sebastian negar que o segredo era ter dinheiro, ele passava seu numero reserva, de um celular descartavel, que ele utilizava para as merdas da não-vida, e passava um nome qualquer para Kevin, segundos depois as portas do elevador se abriram e Sebastian vai embora, enquanto Kevin seguia para a garagem do predio. - Até a proxima Melrion, eu te ligo passando os detalhes quando tiver tudo fechado. - Ele se despede com um aceno enquanto as portas do elevador se fechavam.

    Sebastian caminha para fora do predio, passando pela portaria, onde o porteiro o cumprimenta educadamente e vai caminhando pela calçada, por se tratar de uma area residencial, um pouco afastada do grande movimento das noites, as ruas estavam pouco movimentadas, haviam alguns carros passando, e algumas pessoas caminhando como Sebastian fazia, mas nem de perto se comparava com o movimento que se encontrava nas ruas comerciais de new york.

    Sebastian resolve parar de caminhar e decide pegar um taxi para fora da area residencial, em direção a manhattan, ele caminha mais um pouco até ver um taxi vazio entrando na rua, e acena para ele. Educadamente o taxista para em frente de Sebastian e o tzimisce embarca no banco do passageiro, ao lado do motorista.

    O taxista vai fazendo um caminho conhecido por Sebastian até Manhattan, mas quando estavam já perto do ponte, o motorista desvia do caminho, encosta em uma rua mais afastada, com pouco movimento e se vira para o tzimisce, já pegando um revolver que estava preso debaixo do banco do motorista. - Se fodeu meu irmão, isso aqui é um assalto, não invente de bancar o heroi não, eu não tenho paciencia para essas merdas e tenho o dedo nervoso. - Ele dizia com uma expressão intimidadora e pouco estavel. - Ta vendo aquele ATM ali? Você vai sacar todo o seu dinheiro e vai dar pra mim, e se fizer alguma gracinha, eu estouro esses seus miolos em um piscar de olhos ta me entendendo parceiro? - Ele dizia tudo isso enquanto apontava a arma para o ductus.
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    Mensagem por IronHearth Ter 31 Jul 2018 - 21:16

    Após me despedir do pirralho, caminhava alguns quarteirões pelo bairro até um taxista aparecer. Logo aparecia um e eu entrava. O taxista começava a dirigir, tomando um rumo próprio.

    "- Que gozado... eu nem disse para onde quero ir e ele já está tomando um destino por conta própria... Que gozado isso, hein!"
    Aquilo era muito suspeito, muito mesmo. O certo era eu aproveitar a vantagem de estar no banco de atrás, agarrá-lo e tomar o controle da situação. Mas eu estava curioso para ver no que aquilo ia dar. Ficava decepcionado quando, no final, descobria que nada passava de um assalto.
    "- Que brochante, esperava um capacho da Camarilla..."
    Ao mesmo tempo, aliviado. "- Ser pego de surpresa assim pela bastarda soaria muita incompetência, também... no mínimo! ufa!"
    - Se fodeu meu irmão, isso aqui é um assalto, não invente de bancar o heroi não, eu não tenho paciencia para essas merdas e tenho o dedo nervoso.
    - Am ram, to vendo... respondia com indiferença.

    Ativo rapidez

    - Ta vendo aquele ATM ali? Você vai sacar todo o seu dinheiro e vai dar pra mim, e se fizer alguma gracinha...

    Não esperava ele concluir a frase, mas sim apenas a velocidade sobrenatural fluir em meu corpo. Em um primeiro momento desarmo o filho da puta e no segundo, aproveitando minha posição no banco de trás aplico-lhe um mata leão, para em seguida cravar minhas minhas presas em seu pescoço e sugar 2 pds.




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    Mensagem por Winterfell Ter 31 Jul 2018 - 22:47

    Observando-a posso distinguir um divertimento genuíno. “Isso é bom”. Ainda é um tanto ‘agradável’ perceber que consigo divertir uma igual sem recorrer a facilitadores do sangue, sendo sincero estou um tanto ‘carente’ de ‘contato social adequado’. “Acho que estou menos enferrujado do que supus.” Lidando com barris, não tinha porque me dar ao trabalho de emular emoções. A comida não valia tanto esforço então simplesmente me utilizada dos poderes da ‘Presença’ e pronto. “Quanto tempo faz desde que me diverti assim com outro irmão”? Realmente fazia tempo... “No meu antigo bando”. Os ‘Caçadores de Cabeças’. “Também não seria sábio ‘tentar’ qualquer abordagem mais intima e pessoal”. Não eram conhecidos como ‘Caçadores de Cabeças’ a toa, um passo em falso e o ‘acordo’ que me ‘protegia’ não seria o bastante. “Tinha de ficar ligado o tempo todo com os Irmãos e os recrutas ainda estavam nas fraudas”. Uns sofrendo por terrem morrido, outros por serem nosferatu, outros por serem telas... Resumindo os recrutas estavam tão na ‘sofrencia’ que foi broxante. “Claro que ainda deu pra aproveitar algo e brincar com alguns deles”. ((Recrutas)) “Mas era sempre uma experiência pobre.” Tive alguns pequenos envolvimentos, mas foi mais pelo tedio e para passar o tempo do que por qualquer outra coisa. “Ao menos ela é uma igual, o que torna esse jogo mais interessante”. Desde que sai transformado e servindo a Grégoire da sede de minha família revenante, sentia uma falta gigantesca das práticas da minha família. Claro que isso não é algo que se diga aos de fora, mas na falta de outro Zantosa, um irmão de clã e bando como Belatrix era ao menos um substituto aceitável e a Tzimisce começa a me manter realmente entretido. “Isso realmente pode ser divertido.” Vou construir essa relação devagar, para que possa come-la continuamente.  
             
    Ao ouvir essa colocação completamente absurda, a moça não consegue se segurar e solta uma leve risada. - Sim, claro Henry, bastante pudico... Talvez para os padrões da sua familia.

    Continuo brincando com ela e interpretando o papel de ‘pudico’ enquanto dançamos. – Não tenho nada haver com aqueles libertinos. Digo como se sendo eu mesmo, fosse muito diferente deles.

    - Sua pureza sempre me deixa impressionada sabe.

    Sorrio. – Sei. Faço uma expressão satírica, uma mistura de ‘gato de botas’ com ‘menininha virgem’. – São meus lindos olhos. Digo piscando-os com uma frequência exagerada, para deixar a situação ainda mais cômica. – Essa é a face de um anjo. Digo como se estivesse ‘me sentindo’ fazendo posse de ‘super star’. O que termina o pequeno ‘ato’.  

    - Obrigada, eu também tive algumas aulas em outros tempos. Apenas sorrio em resposta enquanto continuamos dançando. - Se você acha que não se distinguem tanto assim, por que não tenta assistir o sol nascer, como os vivos fazem? Não se engane, Henry, o que separa a vida da morte não é e nunca foi o fato de existir, racionalizar ou sustentar nossas próprias personas, essa ideia é muito mortal, por que eles não são evoluidos suficiente para entender a verdadeira face da morte. O que vai distinguir de verdade a vida da morte, é a liberdade... Os vivos são completamente livres para serem o que quiserem, fazerem o que quiserem, já nós os mortos, servimos ao único propósito de trazer a morte para os vivos. Felizmente, nós também temos a liberdade de escolher como vamos fazer isso. A morte é muito gentil com seus servos, entende. Pergunto propositalmente expressando genuína curiosidade e interesse. – Você é uma coveira? (Seguidora da Trilha dos Ossos). – Tenho um entendimento muito superficial do que as trilhas representam, portanto admito meu pouco conhecimento sobre o assunto. Na esperança que isso a motive a falar sobre sua trilha e assim me passar esse conhecimento gratuitamente. – Mas em verdade, meu estado atual é completamente proposital. Digo como que ‘sendo sincero’ com ela. – Fui criado de forma a otimizar nossas relações com a comida, portanto, não podia pensar de outra forma. Não seria tão útil ao Sabá, ao clã e mesmo a meu bando se pensasse de forma diferente. Era uma colocação muito crível, tendo-se em conta que sou um Zantosa. – Não foi fácil adaptar a visão ‘mais humana’ que tenho hoje a nossa vivencia como Tzimisces e Sabás, mas ela me é útil. Olho sutilmente para a janela e depois volto a olhar para ela. – Graças a essa forma de pensar consigo acordar tão cedo, dormir tão tarde e também simular dessa forma um corpo mais ‘mortal’. Espero que isso nos seja uma vantagem, habitando uma cidade da Bastarda como essa. Pareço estar sendo sincero com minha irmã, e toda a argumentação de fato é bem crível.

    Entretanto, claro que é tudo mentira. “Enfim, você não precisa saber que sou um metamorfista.” ((Seguidor da trilha da metamorfose)). Além disso, era útil poder dar uma desculpa aceitável para meus ‘hábitos madrugatorios’ e depois dessa ‘demonstração de sinceridade’ ela devia sentir ao menos um pouco mais de confiança em mim. “A vida e a não-vida não passam de casulos, diferentes entre si é claro, mas ainda assim, ambos casulos”.            

    Após a tentativa de enforcamento de Belatrix, Henry entrega a moça a reação que ele julgava ser a esperada por ela, fazia o possivel para que a sua reação parecesse natural, um natural que tentou ser oculto, como se ele não quisesse que a moça visse, aquela reação, a habilidade do metamorfista é grande o suficiente para conseguir fazer algo assim, e a dama percebendo que deixou o um pouco preocupado, e que ele não queria que ela notasse a deixa satisfeita, mas ela também procura não demonstrar isso, no entanto, nada escapa aos olhos de Henry, que percebe aquela tentativa de esconder a satisfação muito rapidamente, como se ela fosse um livro aberto e Henry pudesse ler cada palavra com extrema nitidez.


    É tão fácil engana-la e lê-la que me regozijo por dentro. “Cara sou bom demais nesse negócio hahahaha.” Ao mesmo tempo que começo a me preocupar. “Agora ainda bem pra você que estamos no mesmo bando”. Claramente faltava a Belatrix a astucia necessária para sobreviver na noite. “Melhor ela ficar encarregada só dos ‘paranau espiritual’ e deixar as tratativas com a comida e com os outros cainitas pra mim e pro ductus”. Imagino inúmeras situações onde essa ‘ingenuidade’ pode ser um problema. “Ela nunca vai poder negociar com os nosferatu. Os lasombra então estão completamente fora de questão.” Eles comeriam o cu dela antes que a mesma se desse conta.  

    A princípio, Belatrix retribui o beijo, entregando a Henry o que ele queria, porém, de repente para separar o beijo, ela não simplesmente se afasta, mas sim dá uma joelhada bem localizada no pau morto de Henry, a joelhada é dada com força, ela não estava brincando ali, o que era claro. A joelhada é o suficiente para encerrar o beijo, e separar os dois, a região de Henry doia, mas não muito, nada comparado ao que ele já havia experimentado em seu tempo caminhando por essas terras.

    O beijo estava ótimo pra mim e sei que causou uma boa impressão nela também. “Modéstia a parte, sou muito versado nessa porra.” Uso a minha ‘larga experiencia’ de forma a tornar o contato ainda mais agradável para ambos. “Agora se o negócio estava bom, como tenho certeza que estava, pra que essa joelhada? Esse ‘joguinho’ me freando é realmente irritante. A ação dela não chega a ser ‘inusitada’, a bem da verdade esse comportamento era um ‘tanto quanto’ previsível. “Isso realmente parece um barril querendo uma barrilzinha virgem”. Mas não é por ser previsível, que se tornava menos irritante. “Ela realmente vai seguir a risca esse script? Sou um Zantosa e ela uma Tzimisce, precisávamos mesmo começar assim tão lá de baixo, quase como... humanos? “Quando nos enfim formos transar, vou te morder gostoso e te deixar viciada na ‘maneira Zantosa’ de viver.”      

    Em um ato reflexo causado pela joelhada, envergo um pouco o tronco e levo uma das mãos ao pênis atingido, expressando desconforto ainda que esse desconforto fosse infinitamente menor que o desconforto debilitante que um mortal sentiria na mesma situação. – Não é bem isso que eu tinha em mente, Endireito a coluna mas ainda mantenho uma das mãos sobre o pênis. – Quando sugeri ver outro lado seu. Demonstro ter sentido mais a distância que ela colocou entre nós, que propriamente o chute. - Eu não dei permissão pra me beijar, Henry, não é educado beijar uma garota sem ter sua permissão primeiro. Sorrio meio marotamente. – Algumas ações. Aponto para meus lábios com o indicador de uma das mãos. – Compensam seus riscos. Tiro a mão que estava em meu pênis do ‘júnior’ propriamente e uso o indicador dessa mão para apontar pra ele. Depois pisco e sorrio pra ela tornando a abaixar ambas as mãos. – Não posso dizer que estou arrependido, algumas coisas podem mas não devem ser pedidas.    

    - Ela então de repente parece estar cansada de dançar e vai se sentar no sofá de novo. Apesar da joelhada, ela não parecia estar ofendida, ou até mesmo com raiva, sua expressão era mais para satisfação.  

    - Aquele idiota do Sebastian saiu e não deu nem um maldito ola. Mal educado. - Ela resmunga, enquanto se fazia confortável no sofá.

    Quando ela menciona a saída de Sebastian, olho para a porta do apartamento, faço que não descompromissadamente com a cabeça enquanto comento: – Aquele caga pau. Suspiro longamente e volto a olhar para Belatrix, que complementa: - Acho que teremos uma noite de folga. Sorrio novamente pra ela enquanto comento sobre sua frase anterior. – Mesmo com essas frases de duplo sentido que tentam meu caminho Faço uma proposital antes de continuar. – Minha mente pudica me coloca no caminho da virtude. Digo inicialmente convencido, mas depois levanto uma sobrancelha como quem começa a pensar no que falou, em uma clara expressão de interrogação. – O que me permite concluir que os virtuosos são todos virgens. Pareço pensar sobre a questão... – Acho que a minha virtude esta no fim. Sorrio para ela em tom bem humorado e vou indo para o meu quarto, de onde volto com meus pertences em mãos me vestindo enquanto ando e por fim, jogando a mochila em um dos sofás enquanto sento em outro para calçar os tênis. Calçando-os sem de fato lhes dar muita atenção, enquanto olho para ela. – Bom ... não é educado viver as custas de uma garota com ou sem sua permissão. Volto a sorrir largamente. – Por isso no ultimo suspiro da minha virtude, me levanto do sofá já pronto para ir, precisando apenas apanhar minha mochila. – Vou sair pra descolar aquela grana que mencionei mais cedo. Coloco a mochila nas costas. – Quer que te traga algo?
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Qua 1 Ago 2018 - 2:52

    Sebastian Lisboa
    PV 08/15
    FDV 08/08

    Dia 01
    2128

    - Am ram, to vendo... respondia com indiferença.

    O ladrão entendia essa indiferença do Sebastian como medo, o que o deixava ainda mais confiante, o tipico barril que achava que era o fodão, só por que estava do lado certo de uma arma.

    Se utilizando da velocidade sobrenatural conferida a ele pelo poder do sangue, o tzimisce desarma o mortal, acabando quebrando o pulso dele no movimento. O mortal dava um grito de dor enquanto levava o pulso quebrado até perto do peito, e o segurava com a outra mão, mas o grito era rapidamente abafado por Sebastian que não havia terminado por ali e agarrava o mortal em mata leão simplesmente impossivel de sair.

    O barril tenta se soltar mas o braço do vampiro não se movia um mm se quer, rapidamente o barril não tinha mais folego para resistir, rapidamente Sebastian mordia o pescoço do ladrão e tomava um pouco de seu sangue, o deixando desacordado no banco do motorista.

    Enquanto isso, não havia ninguém passando na rua para testemunhar o sofrimento daquele ladrãozinho miserável.
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    Mensagem por IronHearth Qua 1 Ago 2018 - 3:09

    Por sorte o ladrão era apenas um idiota com uma arma e Sebastian facilmente levava a melhor. Após beber um pouco daquele delicioso sangue (+2pds), o vampiro fechava o ferimento no pescoço, enquanto seus olhos vasculhavam o ambiente, certificando-se que não havia nenhum curioso olhando para dentro do carro. Provavelmente o taxista já havia tomado esse cuidado, pensando em parar justamente em um lugar que ninguém o visse praticando o assalto com a arma na mão.

    "- Vamos ver quem é você e o que tem aqui..."
    Sebastian aproveitava o sono do motorista e puxava sua carteira do bolso verificando o nome, RG, anotações e embolsava o dinheiro que o taxista tinha. Aproveitava a ocasião para guardar a arma. Mas antes disso, Sebastian, embora não entendesse muito de armas, tentava abrir o revólver e esconder as munições em um bolso separado, antes de colocar a arma na cintura.

    Ele também checava os bolsos em busca do celular do motorista e, o encontrando, olha rapidamente apenas as últimas mensagens, faz uma ligação para o número do telefone do vampiro e depois apaga a ligação do celular do taxista, para que apenas Sebastian tenha registro do número. Em seguida ele ranca a bateria colocando-a no mesmo bolso das munições e devolve o aparelho ao bolso onde estava.
    "- Próximo passo é checar o porta luvas"
    Após checar o porta luvas e não encontrando nada demais, o vampiro dá uns tapas na cara do
    motorista afim de acordá-lo.

    - Acorda aí, ow maluco!
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