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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por Bravos Seg Dez 17, 2018 11:33 pm


    Saía e enquanto saía foi pegue numa visão. Na verdade, o garoto mal notara que era uma até que visse que os personagens dela, embora conhecidos, parecessem de certa maneira mais jovens. Eram os chefes das casas de Hogwarts e eles pareciam saber de algo... De alguém que buscava matar treze herdeiros. Eles eram treze a receberem aquelas cartas estranhas, mas Clément não se reconhecia como herdeiro de nada, exceto dos poderes vindos de sua mãe. Eles falaram ainda dois nomes: Moana Mauí e Arthur. Quanto a Arthur ele não sabia nada, mas Moana Mauí só poderia ser a mãe de Lillo.

    No outro momento a guarda-caça Brittania estava diante deles tentando fazê-los recobrar a consciência. Pelo visto ela também notara, e talvez antes mesmo que eles, que estavam dentro de uma visão. Quando Alanna começou a falar, Clément em baixo tom, de forma que não fosse percebido, fez um gesto e um som para que parasse de falar: - Shh... - Viu os aurores indo em direção à casa de onde eles haviam saído. Não sabia o que tinha acontecido nem antes, nem depois que eles foram lá, mas agora os aurores estavam indo tratar desse assunto, era melhor deixar que eles fizessem seu trabalho. - Senhora Brittania, acho que queremos voltar para Hogwarts... - Disse, de uma maneira muito desprovida de sentimentos. A verdade é que dentro dele um misto de sentimentos contraditórios se remexia. Quando Alanna perguntou em segredo se eles haviam visto, o francês assentiu com a cabeça e virando-se para Lillo perguntou-lhe: - Moana é sua mãe... E quem é Arthur? É por isso que você é tão próxima do Whix? - Dada as atuais circunstâncias, saber que os chefes das casas sabiam daquilo que envolvia eles, era um certo alívio, pois queria dizer que talvez - talvez - pudessem contar com eles. - Acho que precisamos falar com eles.
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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por Raijecki Ter Dez 18, 2018 12:19 am

    Daemon novamente não conseguia chegar aonde desejava. Dessa vez era parado por uma visão envolvendo os líderes das casas, além de mais uma pessoa desconhecida. Não sabia como havia tido aquela visão, mas seus amigos também pareciam ter tido. Preferiu ficar calado e tentou se recompor enquanto observava os aurores adentrando o beco de onde tinham vindo.

    - É melhor nós voltarmos mesmo, estou cansado e acho que uma soneca iria ajudar bastante. - Respondia a seus colegas, disfarçando para não deixar a guarda-caça perceber o que seus amigos realmente planejavam. Se seus amigos assim partissem de volta a Hogwarts, também o faria.

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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por Hylian Qui Dez 20, 2018 7:29 pm


    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 350?cb=20110806202805



    Daemon Griffiths Clément Vaganay Alanna O’Shier




    May e Matthew chacoalharam positivamente a cabeça em resposta a Alanna, ainda assustados com o que viram, sem saber se acreditavam ou não.

    Lillo for a última a voltar a si e mesmo depois de perceber a presença da guarda-caça, seus pensamentos ainda vagavam longe tentando memorizar e entender cada detalhe do que vira há pouco. Aquilo certamente fora uma visão, porém, nenhum deles tinha poderes ou conhecimentos visionários para terem visiões, exceto se alguém ali tivesse dom, mas isso seria improvável. Ter a habilidade de ter visões não era muito bem visto nem mesmo no mundo da magia e poderia ser mortal caso a pessoa não soubesse controlar. Lillo sabia que ainda, alguém poderia ter transmitido aquela visão para eles de propósito, talvez o próprio Whix..ander? Mas por que ele iria querer revelar aquele momento? E quem era aquela mulher cuja identidade não fora revelada, mas que anunciara a morte de sua mãe?

    –  Minha mãe... – sibilou Lillo em resposta a Alanna e Clement quando estes perguntaram sobre a tal Moana. Ela dera de ombros sobre quem seria Arthur.

    Brittânia encarou todos eles com preocupação e curiosidade, mas não dissera nada, pois ela não se sentia a altura para comentar nada, afinal, era uma reles guarda-caça e guardiã das terras de Hogwarts, quem era ela para dar palpites. Seu trabalho ali era tomar conta dos alunos. Ela não pode deixar de notar a presença de Lillo e Matthew que certamente não deveriam estar ali – Nada de voltar a Hogwarts ainda, queridos. Devo mantê-los aqui até o fim da tarde, ordens da Madame... E vocês dois – Ela se referira a Lillo e Matthew que não receberam permissões para estarem ali – Ficarão aqui, aproveitem agora que já estão, mas depois deverão lidar com as consequências...

    Os Meninos não podiam voltar naquele momento por mais que desejassem, por mais que a diversão tivesse terminada ali. Brittânia adentrou o beco e desapareceu para dentro da casa que antes estavam os protagonistas e finalmente a vice-ministra e Harold deixaram a Dedosdemel e fizeram o mesmo em direção a casa abandonada no fim do beco.

    Lillo se colocou a frente de todos ali – Algum de vocês já tiveram alguma visão antes? Se não, alguém está transmitindo essas visões para nós com algum propósito, basta saber se a intenção é boa ou não... – Comentou ela tentando se recuperar das emoções – Mamãe morreu quando eu tinha um ano, então isso aconteceu há nove anos! – Concluiu ela decidida de seus conhecimentos – Eu não sei quem é Arthur, mas provavelmente se ele foi citado ali, trata-se de alguém importante que está envolvido ou foi envolvido em tudo isso...

    O cemitério... A Srta. Farore veio do cemitério, de lá que ela veio... Talvez tenha algo a ver com esse tal Arthur? – Arriscou May.

    Não importa o que tivesse acontecido, tanto Lillo quanto May deram algo aos protagonistas para pensarem sobre, mas eles sabiam que o cemitério era um dos pontos proibidos para os alunos, embora os mais audaciosos não obedecessem essas regras. O dia passou mais rápido do que parecia e não tiveram muito ânimo e tempo para vasculharem pelo vilarejo, talvez em um outro momento o grupinho pudesse aproveitar melhor o local. Entre os sonoros gritos assustadores da tal bruxa que vivia na casa dos gritos o fim da tarde se aproximava e o horizonte já estava num misto de amarelo alaranjado e mesmo assim já era possível ver a lua de diversos ângulos, muito embora ainda tivesse a claridade provinda do sol.

    Finalmente Brittânia reunira os alunos e fizera o caminho de volta para o castelo. O que acontecera com os mais velhos como Scorpius e os outros, eles não chegaram a descobrir naquele dia. O foco era completamente outro e Hogwarts parecia um castelo mal assombrado até mesmo para os próprios bruxos. A construção estava completamente enfeitada para o momento propicio, para o dia mais importante do ano, o Halloween. A medida que todos se aproximavam do castelo, eles notaram próximo do lago um enorme lençol que cobria algo muito grande por debaixo. Algumas crianças cochichavam arriscando sobre do que se tratava, mas elas nem imaginavam.

    Madame Backenbauer e Whix estavam no grande portal de entrada de Hogwarts e, a julgar pela expressão no rosto da bruxa carmesim, ela provavelmente não estava com nenhum pingo de humor. Logo que Brittânia aproximou-se com os alunos ela começou: – O Jantar será servido as dez horas e acho bom que todos estejam presentes, pois hoje como podem notar é um dia muito importante para todos nós, bom, pelo menos para os que orgulham a raça... – Disse ela revirando os olhos – Espero que todos tenham separado seus trajes para esta noite, pois a meia noite iremos  festejar o Halloween... – Os olhos dela, como os de uma leoa, encontraram Matthew, Lillo e Annabelle rapidamente – Diante da presença do chefe da casa Lufa-lufa eu devo dizer que o Sr. Tasslehoff, Srta. Mauí e a Srta. Hooper cometeram o crime de visitarem Hogsmeade sem permissão. Confesso aos três que minha vontade era expulsa-los e cortar o mal pela raiz, porém, como a diretora Warlock diz, expulsar um aluno não faz jus aos métodos de nosso corpo docente – Madame imitava sua chefe com deboche e raiva –  CINQUENTA PONTOS serão retirados de cada casa em punição e eu escreverei a cada um dos responsáveis sobre o ato de delinquência...

    Naomi não dera chance para que ninguém reclamasse e a verdade era que poucos teriam coragem para fazê-lo. Lillo estava abalada demais e também era certinha demais para cometer outro erro. Matthew encolhera-se sentindo-se o mais culpado e Annabelle de nariz empinado cuja revolta ela depositava nos demais, saiu Hogwarts a dentro ignorando-os, ela já não queria mais estar junto deles.




    Taça das Casas ON:

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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por Bravos Seg Dez 24, 2018 2:38 pm


    A tarde passou tediosa e melancólica. Clément estava entristecido por estar no meio de toda aquela confusão. Confusão que não era simplesmente barulhenta, mas era potencialmente perigosa. Não sabia se deveria escrever para sua mãe ou enfrentar aquilo de frente. Todo aquele mistério sobre a visão parecia tirar a força vital do garoto francês. Não tinha, nem queria o dom de ter visões. E muito lhe incomodava que alguém estivesse enviando-as para ele e seus amigos. Quem era Arthur? Não sabia... De modo que até que voltassem para Hogwarts, Clément permaneceu silencioso e distante.

    Quando retornaram ao castelo, Madame Backenbauer estava junto com Whix esperando a chegada de todos. Pronunciou-se dizendo para estarem prontos e bem vestidos para às 22h jantarem e celebrarem o Halloween. Ele não estava minimamente animado para isso, mas obedeceria sem demasiados questionamentos. Até mesmo de seus amigos ele estava um pouco afastado. Mesmo quando A bruxa vermelha anunciou os débitos de pontos das casas, ele não reagiu.

    As pessoas começavam a se dispersar para irem aos seus salões comunais se prepararem. Foi nesse momento que uma idéia faiscou em sua mente. Não muito longe dele estava Whix. E pelo visto o chefe da sua casa era uma peça fundamental naquela história toda. Não só da dele, de todas. Virou-se para seus colegas.- Acho que devemos aproveitar esse tempo e falar com os chefes das casas. Cada um procura o seu. - Virou-se para Daemon e lembrando-se da cara da Madame Backenbauer, teve pena dele. - Boa sorte com isso, Daemon. Eu vou agora falar com o Whix. - Procurou por Lillo e pegou-a pela mão. - Você vai vir comigo! Ele vai falar conosco se você for junto. - E puxando Lillo, saiu ao encontro do chefe da Lufa-Lufa.
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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por shamps Sex Dez 28, 2018 1:34 am




    Por mais que Alanna fosse uma criança pacata e obediente, uma curiosidade infantil típica de sua idade ficou um pouco frustrada por não ter uma resposta precisa sobre o tal Arthur, mas sabia o que fazer para descobrir. Mesmo assim ficou preocupada com os alunos que não tinham a permissão de estarem ali.
    Assim como todos ali, ela queria voltar para a escola para chorar em silêncio ou para gritar em algum corredor que não tivesse alunos circulando, mas foi obrigada a permanecer na cidade, onde nada mais a faria se divertir.  Apenas observou toda a movimentação no beco e, um pouco distraída, respondeu Lillo.

    - Visões? Eu? Não... nunca... visões não. Só ouço... mas desde que vim para Hogwarts nada mais aconteceu comigo, nunca mais ouvi nada – e deu de ombros. Olhou para May quando ele falou sobre o cemitério e sentiu um arrepio típico. Não queria ir para lá – tem certeza disso, May? Vocês acham que o Arthur tenha um túmulo aqui? E como iremos até lá? Lembram? É um dos lugares proibidos – internamente ela deu graças por isso.

    A tarde foi triste e parecia se arrastar, os amigos não conseguiram se alegrar com mais nada. Todos só queriam voltar.

    Já no castelo, as coisas ruins pareciam não irem embora, pois, logo na chegada, a pequena Alanna já via algo estranho perto do lago, mas não quis nem saber o que era e se apressou em entrar no castelo e regressar para sua torre. Só ouviu as palavras da diretora e rumou para o Ninho. Abraçou Daemon e Clement com força, desejando sorte para eles e agarrou a mão de May praticamente arrastando o garoto.

    - Se cuida, primo. Tente não entrar em confusão agora... na festa a gente se fala – olhou para todos ali – vou atrás do meu mestre – e a ideia de encontrar seu professor a enchia de alegria.

    Ela e Clement tinham tido a mesma ideia de falar com seus chefes de casa e assim ela o fez. Procurou por seu professor pelo Ninho, tentando seu escritório e perguntando pelos corredores se alguém o tinha visto.  



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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por Raijecki Sex Dez 28, 2018 7:36 pm


    O resto do dia passava melancólico para o jovem Griffiths. Perdera toda a vontade de se aventurar pela misteriosa casa do grito, e pouco falou ou agiu até voltar ao castelo.

    Madame e Whix os recebiam e os falavam para se arrumarem para a festa de Halloween, uma das maiores tradições dos bruxos. Daemon não tinha motivos para comemorar depois de todos aqueles acontecimentos, mas decidiu seguir com o resto e tentar se enturmar. Nem deu atenção a perda de pontos de sua casa por Tassleholf ter ido a Hogsmead sem autorização.

    Então Clément dava a ideia de todos irem falar com os lideres de suas casas. Talvez fosse bom colocar "os pingos no is" de uma vez, mas Daemon não saberia como começaria uma conversa desse tipo com a Madame, que como Clément já lembrava, não era das mais fáceis de se lidar. - Boa sorte pra você também Clément. - O respondia com sinceridade. Whix era um bruxo muito estranho, e Daemon desconfiava ainda mais dele depois da ultima visão.

    - Você também Alanna, tentarei... - Respondia a sua prima, em tom desanimado e quase sem voz. Então seguia até a Madame para tentar descobrir algo.

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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por Hylian Sáb Dez 29, 2018 9:13 pm


    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 350?cb=20110806202805



    Daemon Griffiths Clément Vaganay Alanna O’Shier




    Eu não sei, mas ao que tudo indica... – Respondera May a Alanna também parecendo muito preocupado – Mas o que faríamos se encontrássemos o túmulo deste tal de Arthur? No que isso poderia ajudar?

    Geralmente, por tradição, é escrito na lápide dos mortos como eles morreram e a data do mesmo, isso pode nos servir de alguma forma... – Dissera Lillo segura de sua informação – Pessoas estão sendo assassinadas e, talvez, descobrindo um pouco mais sobre esse tal Arthur, possamos entender algo...


    Clément Vaganay



    Lillo estava perdida demais em suas lembranças do passado para perceber que estava de mãos dadas com Clément, embora seu rosto tivesse corado levemente, talvez por seu inconsciente ter notado a audácia do francês em tocá-la daquela maneira, afinal, ela era uma dama e não estava acostumada com tanto contato físico com quem não pertencia ao seu ciclo familiar. A havaiana nem percebera o caminho que faziam atrás de Whix, o chefe da Lufa-lufa que não estava muito longe rumando para os domínios da casa.

    Whix os guiou pela masmorras utilizando o mesmo caminho que fariam em direção ao Túnel, o lar dos lufanos, porém tomara uma direção oposta onde havia uma pequena escada estreita que nem mesmo Clément ou Lillo perceberam antes sua existência. Com um breve sorriso angelical no rosto, o chefe da casa encorajou os dois primeiranistas a acompanharem-no pela escuridão de um nível abaixo ao que estavam acostumados em sua rotina, pois aquele lugar eles nunca estiveram.

    Um solitário corredor quase vazio e mal iluminado por tochas de fogo amarelo clareavam parte do mesmo revelando uma porta de madeira velha do outro lado do corredor. Clément notara que dos sete quadros que existiam no corredor, nenhum deles parecia ter uma pintura “viva” como de costume, todos mostravam apenas paisagens vazias aparentemente aleatórias.

    –  Entrem, meus pupilinhos... – disse o chefe de rosto pálido.

    O aposento não era grande nem pequeno, de tamanho médio para o escritório de um dos grandes bruxos de Hogwarts. Não havia janelas nem mesmo enfeitiçadas como em outros aposentos comuns das masmorras, o que parecia ser estranho para Lillo. Havia uma estante enorme que cobria quase a extensão de uma das laterais da sala e repleta de livros que normalmente você não encontraria na biblioteca de Hogwarts, mas talvez na sessão privada. Uma mesa de madeira estava quase que encostada em um dos cantos acompanhada de uma cadeira antiga. Diferentemente do corredor, aquele escritório era unicamente iluminado pelo que parecia ser um lampião que sobrevoava há mais ou menos um metro da cabeça de Whix e o mesmo aproximou-se do bruxo iluminando-o de forma fantasmagórica.

    Lillo notara umas prateleiras próximo a uns degraus que levavam a uma outra porta do outro lado da sala. Várias poções do mesmo tipo e cor vermelho-sangue eram mantidas lá, um dos frascos estava meio vazio. A menina chamou a atenção de Clément para que ele forçasse os olhos e visse a prateleira que a chamou tanto a atenção.

    Aceitam um chá? Talvez Leite quente? – Whix perguntou gentilmente.


    Alanna O’Shier



    Eu vou com você! – Disse May ao acenar para os outros e se juntar novamente a amiga em direção ao ninho, onde provavelmente o Sr. Clowl, o chefe da Corvinal, estaria, ou onde quer que seria o seu escritório naquele castelo enorme. – Mas o que vamos perguntar em realidade? Como vamos dizer a ele que tivemos uma “visão”? Isso talvez seja perigoso, não? – May estava preocupado com toda a situação e a verdade era que ele já não mais sabia em quem confiar. Seria os quatro chefes de Hogwarts confiáveis? Ele se perguntava, embora não revelasse sua angustia a amiga para não alarma-la.

    May, Alanna! – Chamou uma voz conhecida, era March, o irmão mais velho de May e também monitor da casa azul – O nosso mestre quer vê-los, o que vocês aprontaram? – Ele perguntou desconfiado e temendo pelos menores – Vamos, vou leva-los até ele...

    No mesmo andar onde existia o Ninho, ou a torre de Rowena Ravenclaw, também próximo da grande entrada do salão comunal existia uma porta antiga de madeira cujo trinco de ferro tinha o formato do bico de uma águia. March os guiou até aquela mesma porta e quatro leves tapas na mesma para chamar a atenção de quem estivesse do outro lado.

    Entrem... – A voz de Clowl soara enquanto a porta se abrira magicamente.

    Um salão enorme se abrira para três. Várias estantes repletas de livros decoravam o grande aposento em todas as direções encostadas nas paredes, algumas até atrapalhavam a luz que seria produzido através das janelas. Alguns livros sobrevoavam de um lado a outro conforme o desejo de Clowl. Existia pelo menos sete caldeirões que trabalhavam aparentemente sozinhos fabricando sabe-se-mérlin o que. Clowl vestia suas usuais vestes longas azul marinho e os óculos que lhe permitiam enxergar melhor. No momento o bruxo ajeitava sobre uma pequena maleta de viagem alguns frascos redondos com um líquido vermelho-sangue que Alanna, May e March tiveram a impressão de que ele acabara de preparar.

    B-bom, eles estão entregues, mestre, eu devo me retirar... – Disse finalmente o monitor fazendo uma reverência respeitosa e fechando a porta atrás de si.

    Sobre a minha mesa há um bule com chá e outro com leite quente, sirvam-se... – Convidou o chefe da casa.


    Daemon Griffiths



    Posso ir com você, Daemon? – Perguntou Matthew inseguro se Griffiths o aceitaria junto com ele depois dos últimos acontecimentos.

    Matthew se sentia muito culpado com o que acontecera naquele dia e certamente teria que lidar com os olhares feios dos outros por ter perdido tantos pontos para a casa vermelha, pelo menos, estava mais tranquilo, pois desta vez ele não havia metido ninguém em encrencas, apenas ele mesmo.

    Madame Backenbauer também não estava longe e percebera a aproximação dos dois primeiranistas antes mesmo que ela voltasse ao grande salão principal, onde eram dadas as refeições rotineiras do castelo.

    Espero que não sejam tão atrevidos para virem contestar a punição do Sr. Tasslehöff... – Disse a bruxa ainda de costas para os meninos sem olhá-los, parando de andar demonstrando sua insatisfação pelo incomodo que aqueles dois provocavam a ela.

    Não, madame, não viemos aqui falar disto... – Murmurou Matthew ofendido com a maneira como ela se referia a eles – Queremos falar sobre o que aconteceu no trem!


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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por shamps Dom Dez 30, 2018 8:50 pm




    Pelos corredores do ninho, Alanna piscou algumas vezes diante do falatório do amigo, sem entender toda aquela preocupação.

    - Ora, May – respondeu de forma natural e inocente – vamos perguntar o que queremos saber, ué!

    Falaria mais alguma coisa para ele, mas foi interrompida por March, o que deixou a menina animada, já que ela era fã de seus monitores. Saber que ele estava bem era um alívio, já que Lunma estava em recuperação. Alanna correu até ele.

    - Que bom que está bem, March. Tem notícias da senhorita Lunma? – mesmo preocupada com sua monitora, a ruivinha ainda ficou impressionada com a notícia trazida pelo irmão de May – sério? Nós também estávamos atrás dele. Que alegria... viu só, May, vai ficar tudo bem – a garota transbordava otimismo.

    Alanna era o tipo de criança que estava sempre sorrindo, mesmo quando coisas ruins aconteciam perto dela ou com ela e que queria essa calma também tranquilizasse seus amigos. Então, mesmo com as coisas ruins que tinha presenciado, ela ainda encontrava uma brecha para se acalmar e pensar em coisas boas.

    Seguiu com os irmãos até a sala de seu professor, que ficava perto de seu salão comunal e aguardou a permissão para entrar. Novamente animou-se com o que viu, os livros e os caldeirões. Seu professor era mesmo incrível. Acima de March só estava Clowl no coraçãozinho estudantil de Alanna.

    - Oh... o March é tão bonzinho – disse a menina quando o garoto saiu todo respeitoso da sala. Ela caminhou até a mesa de chá e serviu-se como sugerido – olá professor Clowl. Estávamos atrás do senhor... uau... o que são essas coisas? – apontou para os caldeirões, e sem respirar, partiu para um sequência de perguntas – o senhor vai viajar? O que aconteceu lá na casa do beco? Quem é Arthur? E quem é a mulher loira misteriosa que saiu do cemitério? O que aconteceu com a Moana... aliás... por que a gente viu tudo isso lá na praça? Falaram que é perigoso, mas por que é perigoso ter visões? O que são os treze herdeiros? O que é um herdeiro da noite?

    De fato, ela não tinha mesmo aquela preocupação toda que Lillo e May demonstraram. A ela parecia certo falar tudo para seu professor.


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    Mensagem por Raijecki Seg Dez 31, 2018 12:18 am


    - Claro Matthew, sempre é bom ter um amigo nessas circunstancias. - Respondera ao amigo antes de se dirigir para perto da chefe dos leões.  Só esperava que o garoto não a deixasse ainda mais irritada do que já aparentava estar.

    A Madame não se dava ao luxo de olhar para os garotos ao perguntar o que eles queriam. Matthew já começava a lembar a Daemon o porque de o mesmo não gostar tanto assim do amigo, dizendo em alto e bom som que queriam falar sobre a noite do trem.

    - Obrigado Matthew, mas não só daquela noite, mas de hoje também. - Se aproximava da mulher para poder falar sem que os outros pudessem ouvir, e continuava em tom baixo. -  A senhora sabe o que passamos naquele trem, e sabe que nós não vamos esquecer e deixar isso pra lá, então gostaríamos que fosse sincera e respondesse as nossas duvidas. - Primeiro Daemon contaria sobre todas as suas visões e as de seus colegas, assim conseguiria contextualizar melhor para então começar seu questionamento.

    -  Então, quem é Arthur? E a mulher que estava com vocês em minha ultima visão? O que houve com a mãe de Lillo? Vocês se conheciam? - E a metralhadora de perguntas continuava, esperando que seu amigo não intrometesse sem um bom motivo. - Recebi uma carta assim como mais treze alunos daqui também receberam... - Entregava a carta para ela. - Parece que apenas um bruxo de extremo poder pode conseguir decifra-la, acredito que isso seja possível para a senhora... Aliás, você saberia o que são ou o que representam as treze cartas e os treze herdeiros? Porque parece que fui marcado como um deles, mesmo sem nem saber do que isso se trata.- Se virava para Matthew e o dizia:

    - Se você também tiver alguma duvida, agora é a hora de dizer. - Esperava que a leoa não os ignorasse desta vez, se não teria de se contentar com o que seus amigos descobririam.

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    Mensagem por Bravos Qua Jan 02, 2019 11:17 pm

    [quote="Bravos"]

    O francês junto com Lillo foi seguindo o professor-chefe da casa do texugo. O caminho para as masmorras era mais do que conhecido. Porém, no caminho de todos os dias acabaram descobrindo um novo corredor, mais baixo que o piso onde estavam, acessados por uma escada que nunca haviam dado conta da existência.

    Clément olhou Lillo um tanto quanto assustado, mas o professor-chefe os incentivou a descer. Assim eles fizeram e entraram na sala pouco iluminada de Whix. Lillo o cutucou e mostrou a série de poções idênticas que ele colecionava, uma delas meio consumida. Um calafrio correu a espinha do garoto. Lembrou-se da visão, na qual o próprio Whix se descrevia como Herdeiro da Noite. Aquela era uma pergunta que ele não queria fazer. A oferta do chá e do leite entrou por um ouvido e saiu por outro. Ele demorou a reagir. - Er... Não... Eu acho... Estou bem. - Lembrou-se do que o levou até ali. - Professor Whix, eu tenho algumas perguntas para fazer para o senhor. - Tentou parecer firme e resoluto, embora estivesse com o coração batendo tão forte que poderia, a qualquer momento, saltar-lhe da boca. - Logo quando chegamos, quando passamos pelo chapéu seletor, eu vi que o senhor ficou chateado quando Ewgol ficou na Lufa-Lufa. Por que? Quem é esse garoto para todos terem aversão a ele? Até mesmo a Lillo não gosta dele. Nem eu gosto dele, mas agora tenho motivos para tal. - Lembrou-se da detenção que pegou injustamente por conta daquele garoto. E da sua ingratidão. - Eu acho que isso tem a ver com tudo que tem acontecido... O trem, o labirinto dos duelos, o seu sumiço por dias... O que aconteceu em Hogsmeade. - Disse e deixou a frase no ar. Queria saber como Whix reagiria. Ele já deveria saber o que aconteceu na casa do beco de Hogsmeade. Os professores sempre sabiam. Depois de uma pausa, ele arriscou mais um comentário...

    - De onde você conhece a mãe da Lillo?
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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por Hylian Qua Jan 09, 2019 10:00 pm


    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 350?cb=20110806202805



    Daemon Griffiths Clément Vaganay Alanna O’Shier




    Eu não sei, mas ao que tudo indica... – Respondera May a Alanna também parecendo muito preocupado – Mas o que faríamos se encontrássemos o túmulo deste tal de Arthur? No que isso poderia ajudar?

    Geralmente, por tradição, é escrito na lápide dos mortos como eles morreram e a data do mesmo, isso pode nos servir de alguma forma... – Dissera Lillo segura de sua informação – Pessoas estão sendo assassinadas e, talvez, descobrindo um pouco mais sobre esse tal Arthur, possamos entender algo...


    Clément Vaganay



    Lillo também negara a hospitalidade tão bondosa do chefe da casa, mas porquê estava abalada demais para sentir qualquer vontade de por algo para dentro do estômago. Estar ali a deixava tão nervosa quanto Clément estava e aquilo não ajudava seu estado de espírito. Whix mantinha um sorriso enigmático no rosto como o de sempre, nada anormal para aquela ocasião, embora seu rosto parecesse assustador por conta do lampião que lhe tornava fantasmagórico.

    –  Eu sei que tem, vaganayzinho... – Respondera Whixander quando seu aluno dissera que teria algumas perguntas a fazer. – Embora, eu acredite que não possa responder todas as tuas duvidas, mas vamos... Faça, vamos ver até que ponto eu poderei agradá-lo...

    Whix fizera uma careta como de alguém que recém chupara um limão muito azedo quando Clément se referira a Ewgol e sua mente voltara há alguns meses exatos na noite em que, por fim, conhecera os primeiranistas e estes tiveram seus destinos selados pelo Chapéu Seletor, bem como o tal Ewgol que fora selecionado para a casa dos texugos. O bruxo pigarreou, buscando em sua mente o que responderia sobre aquilo. Seus olhos encararam os de Lillo que, naquele momento também parecia muito desconfortável com a menção do dito cujo, mas ela desviara o olhar ao perceber o chefe de cabelos brancos a olhava com atenção.

    Ewgol é alguém que não deveria estar entre nós, não mais... Sua própria existência abala o equilíbrio entre a vida e a morte... – Comentou Whix friamente sem se preocupar que lidava com meras crianças a sua frente – Em outras palavras, Acreditava-se que Ewgol estava morto!

    Morto? – Exclamou Lillo sentindo o estômago revirar.

    Whix concordara apenas com aceno rápido da cabeça.

    O bruxo ignorara o assunto sobre Hogsmeade, embora realmente ele já tivesse boas ideias do que acontecera por lá. Olhou profundamente para os olhos tristes de Lillo e depois para os de Clément quando ele referiu-se a mãe dela.

    Moanna Mauí fora uma grande e poderosa bruxa havaiana, embora tenha estudado em Hogwarts e não na ilustre academia americana de magia e bruxaria. Moanna fora uma das cinco grandes bruxas que Hogwarts já...

    Whix não terminara o que dizia, seus olhos pareciam distantes e ao mesmo tempo sua expressão facial indicava que suas memórias não eram nada felizes sobre aquele assunto.





    Alanna O’Shier


    March não respondera sobre sua colega de monitoria Lumna e parecera bem estranho ao ouvir seu nome, era como se ele não esperasse aquele tipo de pergunta, ou realmente não quisesse tocar no assunto.

    May olhou para o irmão notando-o diferente e trocou olhares com Alanna na esperança de que ela entendesse sua preocupação, mas o menino preferiu não perguntar nada ao irmão naquele momento, já que sua atenção e maior preocupação estava mais voltado para a conversa que teriam com o chefe do Ninho.

    ...

    May Woodburn dera uma risadinha amarelada com o comentário de Alanna sobre March, ele realmente não sabia muito o que responder quando ele ou um de seus irmãos era elogiado.

    –  O Sr. March Woodburn realmente é muito eficiente e, tenho orgulho em dizer, um de meus melhores alunos com notas invejáveis... – Comentou Clowl que não tirava os olhos da pequena maleta cheia de poções estranhas que ele mesmo tratava de arrumar.

    Elliot Clowl mirou bem a pequena O’Shier como se a estudasse com um sorriso enigmático no rosto. Seus olhos azuis contemplavam a inocência e atitude da menina como se aquilo o lembrasse de alguém. Alguém que ele jamais esquecera em sua história e ele já havia dito isto a protagonista uma vez.

    Se acalme, Srta. O’Shier, para que tanta perguntas? – Indagou o chefe da casa azul endireitando-se e aproximando dos dois pequenos que pareciam muito nervosos – Receio eu, que não poderei sanar todas as tuas duvidas, mas darei o meu melhor para que vocês dois saiam daqui satisfeitos... – Começou o professor dando breves tossidas normais e abafando com a mão direita – Não irei viajar, mas tão pouco posso lhe dizer para que são essas poções, assuntos confidenciais de Hogwarts... – Explicou ele arqueando a sobrancelha esquerda demonstrando a seriedade da situação – Casa do beco? Você se refere a casa do Sra. Memphys, ou mais comumente conhecida, a casa abandonada? – A pergunta era retórica – Bem, vocês dois estiveram lá, acho que são vocês quem tem que me dizer o que aconteceu lá, não é mesmo? – Ele sorriu de forma a tranquilizar os dois pequenos – Vocês tiveram visões? Interessante... Treze herdeiros? Herdeiro da noite? Desculpe, mas não compreendo o que está falando... O que viram na praça?




    Daemon Griffiths


    –  CALE-SE, COMO SE ATREVE, GRIFFITHS?! – Vociferara Madame Backenbauer sem olhar para trás, ainda dando as costas aos seus primeiranistas. – Aqui não é lugar para este tipo de assunto e você deveria ter o mínimo do bom senso, ou terei que penalizá-lo outra vez para instigar o seu senso comum?!

    A culpa é min... – Tentou ajudar Matthew, mas fora interrompido pela chefe outra vez.

    Naomi virou-se finalmente mostrando uma expressão facial revoltada para com os dois. Seus olhos pareciam exatamente como os de uma leoa faminta em busca de sua presa para devora-lo. – Se está se referindo ao que houve em Hogsmeade há poucas horas, Sr. Tasslehöff, é bom que nenhum de vocês dois ou quaisquer alunos meus da Grifinória sejam reais culpados pelo o acontecido, ou escutem minhas palavras, serão expulsos da casa antes mesmo de soletrarem “Gryffindor”! – Avisou a vice-diretora em tom ameaçador – Agora venham comigo já!

    Madame afugentou alguns curiosos que se aglomeraram ao ouvirem pouco do que Daemon tentara explicar a chefe dos leões. Em poucos segundos o Hall de Entrada estava vazio e a chefe da casa vermelha guiava os dois primeiranistas para um território que não eram deles, as Masmorras. Não andaram muito até que a bruxa encontrasse uma sala vazia e ignorando as caras feias daqueles que dominavam o local de uniforme verde, ela os mandou entrar e fechou a porta atrás de si uma vez que os dois estavam lá dentro.

    Visão... Visão... Desde quando vocês tem visões? – Perguntou ela encarando Daemon com tanta força que era possível que ela pudesse enxergar através de seus olhos – Quem é Arthur não é assunto de vocês e acreditem, fiquem longe disto! – Disse ela antes que qualquer um dos dois pudesse falar sobre as visões – Lillo Mauí? Moanna Mauí fora assassinada há anos atrás... Imaginei que já soubessem, afinal, andam junto com a menina, não andam? Em absoluto que já nos conhecimos... Treze cartas? Herdeiros? Eu realmente não sei do que está falando...

    Impaciente como sempre demonstrava ser, embora muito interessada no que Griffiths a dizia, Naomi pegara uma carta velha e meramente amassada das mãos do pequeno protagonista, abriu-a e nada encontrou. A carta estava vazia bem como Daemon a vira antes quando tentara lê-la. – Revelium... – Disse Naomi apontando sua varinha para a carta e, a principio nada acontecera, mas após alguns segundos palavras surgiram...

    “Esta carta fora destinada ao Sr. Griffiths, por favor não meta o nariz gordo onde não fora chamada...”

    ISSO É ALGUM TIPO DE PIADA?! – Berrara a mulher cujos olhos fumegavam incapaz de acreditar que aqueles dois seriam tão atrevidos aponto de lhe pregar uma peça estúpida como aquela.



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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por shamps Dom Jan 13, 2019 10:56 pm




    Os olhinhos azuis de Alanna marejaram com reação estranha de March, chegando a pensar que algo muito ruim tinha acontecido com sua monitora. Ela até ia falar algo, mas a troca de olhar com May serviu para calá-la e deixa-la ainda mais preocupada com os irmãos, Lunma e aquela situação toda. Por fim, a ela só coube engolir o choro e continuar.

    Já na sala de seu professor, ela deu um largo sorriso com o comentário dele sobre March.

    - Viu só May, o professor gosta muito do seu irmão! – ela falava isso com um olhar brilhante e inocente. Ela também ficou curiosa, pois Clowl nem os encarava direito, somente a maleta. Só um pouco depois que ele olhou para ela, o que a alegrava muito e a fazia sorrir, apesar de tudo. Ele fez uma pergunta que fez a jovem ficar pensativa e deitou a cabeça de lado.

    - Oras professor... fazemos perguntas porque queremos saber das coisas que não sabemos – pareceu óbvio para a criança – e nós perguntamos aos adultos, ué! – mas logo ela se anima quando ele se aproxima deles e lhes dá atenção – se isso é confidencial, por que nos recebeu na sua sala diante dessas coisas. É perigoso? – e olha para May, com uma expressão confusa.

    - Sra Memphys? Hum... não sei quem é ela e nem se a casa é dela. O senhor lembra? Eu não morava aqui antes – ela era uma criança paciente – nem nós sabemos direito o que aconteceu lá. Bem, tinha o... – era horrível lembrar-se daquilo – o Phellps... e o número 13... por que 13? A carta... o feitiço... Como não sabe sobre os 13 herdeiros? O senhor é a pessoa mais inteligente daqui que eu conheço... tem que saber algo! – ela respirava ofegante, mesmo com as intenções do professor de acalmá-los – o que vimos na praça? Oras... o senhor... o reconheceria até de costas... também o professor Whix,  a madame Backenbauer, a sra. Fargan, a mulher loira do capuz... vocês falavam de um homem chamado Arthur e uma mulher chamada Naomi, que morreram... e falaram desses herdeiros... – respirou - 13 cartas foram entregues – ela se lembrou da frase funesta – professor... mais pessoas vão morrer? – por fim, a pequena aluna deixou seu medo escapar e começou a chorar.



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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por Raijecki Seg Jan 14, 2019 11:28 am


    Como já era de praxe, Naomi dava mais um de seus frenéticos chiliques em frente a Daemon e Matthew. Griffiths preferiu deixa-la falar sem interrupções, não queria arriscar deixa-la ainda mais furiosa.

    Enfim terminado o sermão, seguiram a Madame até as masmorras, onde adentraram uma sala vazia, onde ela o perguntou a quanto tempo tinha aquelas visões.

    - Desde antes de vir a Hogwarts senhora. - A respondia com um olhar que aparentava um tédio gritante. Respirou fundo e decidiu lhe contar sobre seu primeiro sonho estranho, sobre uma garota chamada Evelyn. - Alguém com esse nome lhe vem em mente senhora? - A questionava depois de contar. No fundo sabia que mesmo precisando dialogar com os adultos, eles não seriam de toda ajuda. Sobre Arthur, Naomi lhe dizia para não se meter. Mais uma vez, a professora parecia não entender que não era ele quem estava atrás de confusão, e sim o contrário.

    - É ele que parece estar atrás de nós minha senhora, portanto gostaria que nos dissesse como nos defender antes que seja tarde demais. - E as respostas vagas da madame continuavam. Daemon já não sabia dizer se a vice-diretora mentia descaradamente ou se era mal informada mesmo. Para qualquer uma das opções, sabia que não deveria contar com ela no futuro, ao menos que ela decidisse ser honesta com ele.

    Ao receber a carta de Daemon, ela realizava uma magia de revelação e recebia uma mensagem que provavelmente era ofensiva, conclusão chegada por Daemon pela reação de novos chiliques da mulher.

    - Eu realmente não faço ideia do que tem aí minha senhora, mas você deve concluir que nós não faríamos piada alguma do jeito que estamos. - Se Naomi tivesse o minimo de bom senso e vontade de pensar, saberia que o garoto falava a verdade. - O que diz a carta? Leve em consideração que existe mais doze como esta minha senhora, portanto seria importante descobrir o que elas podem revelar... - Continuava, na esperança que a mulher pudesse se acalmar.


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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por Bravos Seg Jan 14, 2019 12:05 pm


    Esperava as respostas de Whix com certa ansiedade. Era a primeira vez que alguém lhe respondia algo que perguntava naquela escola sobre qualquer coisa que fosse importante. A notícia que Ewgol deveria estar morto também o pegou de surpresa, assim como fez com Lillo. - O que você quer dizer com 'ele deveria estar morto'? - Clément não notou, mas seus olhos estavam arregalados. Seria Ewgol uma espécie de morto-vivo? O que poderia ter acontecido com ele para que todos achassem que ele deveria estar morto?

    Whix pareceu ignorar o que o francês falou sobre Hogsmeade e começou a falar sobre a mãe de Lillo. Mas ele parou de falar no meio de sua frase e ficou absorto. O garoto também demorou a reagir, quase como se estivesse com a respiração presa. Ele não demorou, porém, a notar que o relato havia sido interrompido. - Cinco grandes bruxos que Hogwarts o que? Você não terminou de falar... - Numa ação involuntária, Clément cutucou o professor-chefe no braço, como querendo-o trazer de volta de seu transe. - Quem era aquele bruxo no labirinto dos duelos?
    - Perguntou retomando o assunto que ele - sabidamente ou não - ignorou.
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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por Hylian Dom Jan 20, 2019 8:59 pm


    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 350?cb=20110806202805




    Clément Vaganay



    Ora, vaganayzinho... Quero dizer que se era para ele estar morto, não era para estar vivo! – Whix respondera como se fosse a coisa mais óbvia a se dizer naquele momento.

    Logo que voltara de seu transe e recordar momentos que há muito fizera questão de esquecer-se, pois lembranças o machucavam de uma forma que ele não conseguiria explicar, muito embora, Whix fosse conhecido por não entender sentimentos humanos, há quem dissesse que ele nem era um.

    ... que Hogwarts já formara aqui... Moanna era tão ES-tuh-PEN-DAH, que logo, após se formar, recebera um convite para lecionar em Hogwarts, mas ela nunca aceitara... Se tivesse feito, hoje provavelmente ela seria a chefe de nossa casa...

    A menção do bruxo que Clément tanto desejava saber por si só já aborrecia o bruxo. A expressão no rosto de Whix mudava para um profundo descontentamento em apenas lembrar-se tudo o que sabia sobre aquele que há pouco não matara a Srta. O’shier e roubara a pedra de Lillo.

    Um monstro! – Exclamara Whix sem poder conter-se – Ele é alguém que se acreditava que apodreceria em Azkaban, até que seus ossos fossem corroídos pelo tempo, porém, parece estar livre novamente e, com ele, muita gente corre um sério perigo, embora não acreditem muito em meu apelo. – Whix recuperou a calma, ainda que demonstrasse seu ódio pelo assunto – Eu não sou a melhor pessoa para lhes revelar quem era aquele homem, porém, posso lhes dizer que aquele símbolo Ouroborus era a marca registrada da família de Ewgol Liamtroop...

    Liamtroop, onde foi que já ouvira esse nome antes? – Perguntou-se Lillo tentando buscar pela memória, mas sem sucesso aparente – ... mas, professor Whix, Ouroboros é dita como uma serpente que se alimenta de si mesmo, a serpente da eternidade, não é mesmo?

    Bingo, Srta. Mauí! Não posso lhe dar pontos pelo seu conhecimento, mas acredite em mim, estou chocado! – Whix dissera ao levar a mão esquerda a boca.

    O-obrigada, professor Whix! – Ela agradecera – Vem, Clément, temos que ir nos preparar para o grande evento a meia noite! – Lillo fizera sinal para o menino concordar ignorando se o chefe notaria ou não, mas a partir dali ela já não julgava que pudessem descobrir mais coisas, porém ela tinha que falar com o amigo a sós...



    Alanna O’Shier



    Clowl sempre fora de aparentar e esbanjar muita sabedoria, o que não era para menos sendo ele o maior representante da casa de Rowena Ravenclaw. O bruxo parecia colocar toda a sua atenção nas dúvidas de Alanna, enquanto que suas mãos trabalhavam independentemente em ajeitar o conteúdo de dentro das malas e as fechar com estalos de sua varinha.

    –  Confiança! – Exclamou Elliot Clowl ao ser indagado sobre o que era confidencial – Eu confiaria a vocês dois a minha vida se fosse necessário... – Completou ele arqueando a sobrancelha esquerda encarando com seriedade os infantis olhos de Alanna e May. – Porém, contudo, todavia, eu fiz uma promessa na qual devo cumprir com a minha honra... Perigoso? Não se preocupem, é mais uma maneira de evitar o perigo...

    As palavras de Clowl eram mais enigmáticas do que pareciam, visto que nem sempre  ele passava alguma informação as claras e esperava que seus pupilos a compreendessem de maneira deturpada, isso era raciocínio rápido e lógico, um dom que ele exigia em seus alunos.

    Realmente é um mistério como o cadáver do jovem Phelpps fora parar naquela casa... – Comentou ele pensativo – Sra. Memphis fora uma das primeiras habitantes de Hogmeade do século 19, nascera e crescera no povoado e, mais tarde, tornara-se a Diretora de Hogwarts em 1930, caso eu não esteja enganado... Foi uma bruxa e tanto...

    Tanto May quanto Clowl prestavam a atenção nas explicações da pequena O’Shier, mas apenas May parecia se abalar, talvez porque lembrava-se das cenas como se elas estivessem ocorrendo naquele momento. Clowl, por sua vez, a olhava sem quaisquer expressões no rosto, como se ouvisse uma história qualquer.

    13 é o número da morte e, também... É o número de bruxas que foram massacradas no século 16... – Ele comentava, como se isso tivesse alguma relevância, mas para ele mesmo fazia total sentido – De que cartas você fala? Treze cartas? – Ele perguntou mostrando maior interesse no assunto.

    O conto sobre a praça e o que viram todos os protagonistas e seus companheiros parecia finalmente ter comovido o chefe da Corvinal. O bruxo pigarreou e endireitando seus trajes ele buscara em sua mente o mais rápido que lhe era possível uma resposta lógica que explicasse como primeiranistas tivessem tido tal visão e, a única explicação era... Por fim ele voltara a si quando Alanna se pôs a chorar e a voz de May ecoara em sua cabeça.

    Arthur não era um homem, mas uma criança e, desculpem por não falar mais sobre ele, ai está outro segredo que jurei calar-me... – Sua voz parecia estranha e a expressão em seu rosto era de profunda tristeza – Moanna Mauí fora uma grande bruxa, a mãe da colega de vocês, Lillo... E a mulher que escondia a identidade, bem... É um terceiro segredo que não posso revelar, mas acho que vocês podem encontrar suas respostas no lugar preferido ao qual Rowena Ravenclaw ganhava horas de seus dias buscando conhecimentos...



    Daemon Griffiths



    Evelyn? – Repetiu Naomi Backenbauer visivelmente aborrecida com a situação – A única Evelyn que eu conheço é... Não, não pode ser... Como vocês poderiam ter quaisquer sonhos com ela? Evelyn era uma criança não teria quaisquer poderes para isso... – A vice-diretora tentava se convencer usando a lógica, difícil de acreditar que aquela pobre garotinha fosse capaz daquilo, mas por um segundo as pupilas da bruxa arregalaram-se, como se uma ideia assustadora lhe viesse a mente... – Evelyn Liam...troop... – Ela cochichou tão baixo que quase não fora possível escutá-la. E então levou a mão direita a boca como para abafar seu deslize.

    Pasma, a madame sentira como se sua pressão tivesse caído consideravelmente e era a primeira vez que ela demonstrava alguma emoção “fraca” diante de seus alunos, mas era impossível manter-se firme e forte com as conclusões que invadiam sua mente. – Eu não posso saber o que realmente está escrito nesta carta, mas se é o que estou pensando então este pequeno pedaço de papel maldito contem magias inimagináveis... – Ela comentou quase aos sussurros, mais para si do que como a explicar quaisquer coisas para duas crianças diante dela.

    Toda aquela tensão fora desviada quando a única porta do recinto recebera dois golpes silenciosos e a voz de Orácea Keepah ressoou do outro lado com tanto medo que nem mesmo parecia ser ela.

    M-mi-nha Senhora – Gaguejara a velha Keepah com uma das mãos na maçaneta da porta – Desculpe-me incomodá-la, p-poreeem o grande evento deve começa-ar em breve e precisam da sua presença...

    Certo, suma! – Cortou a madame impaciente e os passos de Orácea foram ouvidos se distanciando da porta até que não eram mais possíveis de serem captados. – Eu não quis e realmente não quero acreditar que isso tudo está acontecendo novamente. Ainda hoje tratarei de arrumar tempo para conversar com os demais professores e vocês dois é melhor que estejam prontos para o grande evento e amanhã conversaremos melhor sobre o assunto!

    A bruxa se direcionou para a porta, mas antes que saísse ela devolvera a cara para Daemon – Fique com ela por enquanto... Eu não sei se deveria dizer isso, e tenho quase certeza de que irei me arrepender, porém, Arthur deveria estar aqui entre nós sendo colega de vocês... – Pela primeira vez em meses, Matthew e Daemon presenciaram a incrível Naomi Backenbauer emocionar-se e seus olhos encherem de lagrimas e a mesma se retirou antes mesmo que eles pudessem falar mais alguma coisa.

    E..la estava chorando? – Perguntou Tasslehöff incapaz de acreditar no que acabara de ver.



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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por Raijecki Seg Jan 21, 2019 9:17 pm


    A Madame demonstrava certo pavor em ouvir e refletir sobre o nome da garota dos sonhos de Daemon. Comentando que não seria possível a Evelyn que ela conhecia ainda estar viva e por trás daqueles terríveis eventos. Então ela soltara o sobrenome da menina. Daemon sentiu um frio na espinha quando ouviu.

    - Liamtroop!? Mas esse é o sobrenome do Ewgol! - Gritou sem nem pensar nas consequências. Estava perplexo com a descoberta, já que acreditava que seu interrogatório com a chefe dos leões não daria em nada, como já era de costume. Então Naomi o dizia que não conseguiria revelar as informações contidas na misteriosa carta. A face de Daemon era um misto de decepção com curiosidade, pois se nem a toda poderosa e famosa Naomi não conseguiria, quem mais? Talvez sua unica opção restante seria o professor Dwerlf.

    Então como uma maldição persegue um amaldiçoado, a zeladora do castelo abria a porta para avisar a vice-diretora de que ela seria requisitada e que o evento já estava para começar. Dava certo prazer á Daemon em ver como a leoa tratava a mulher. Não gostava nem um pouco de Orácea, e toda oportunidade de atormenta-la era muito bem vinda.

    Naomi continuava em estado de negação e dizia que aquilo não poderia estar acontecendo novamente, confirmando as suspeitas de Daemon - advindas dos comentários de Gwendollyn - de que aquilo já tinha acontecido em outros tempos. A madame então concluía dizendo que iria tomar as providencias com os outros professores e de que teriam mais tempo para conversar no dia seguinte. Devolveu a carta a Daemon que a guardou novamente em seu bolso e deixou o local em lagrimas depois de falar sobre um tal Arthur que deveria ter sido colega deles. Tasslehöff também parecia ter percebido aquilo e questionou Daemon, que o respondera, tão surpreso quanto ele:

    - Se alguém me contasse eu não acreditaria... Mas parece que é isso, estes acontecimentos horríveis já aconteceram antes e tem algo a ver com uma parente do Ewgol, talvez ele saiba algo sobre isso. Espero que Clément também tenha tido sorte em suas investigações. E esse Arthur? Acho que ouvi esse nome antes, mas não me lembro aonde... - Então ele dava por si de que precisavam voltar a toca para se arrumarem para o tal evento de Halloween. Para o mal ou para o bem, Daemon não esquecia do que via, então poderia guia-los até a toca sem se perderem pelas masmorras do castelo. Durante o caminho questionou seu amigo:

    - Você sabe quando temos aula com o professor Dwerlf? Talvez ele possa me ajudar com a carta... - Estava ansioso para saber o que seus amigos tinham descobrido com os outros professores. Aquela parecia ser a primeira vez que pareciam no caminho certo para resolver aquele mistério. No meio do caminho Daemon parou e conseguiu se lembrar de onde tinha ouvido o nome "Arthur".

    - Lembrei Matthew! Foi naquela visão, eles estavam falando sobre o pai da Lillo estar com medo de que ela acabasse como esse Arthur! Talvez ele fosse alguém importante para ela, o que acha? - Então voltava a si mais uma vez e percebia que deveria ir até a toca. - Ah é, vamos indo, esse mistério esta me deixando louco. - Dizia a seu amigo enquanto seguia até a toca para se trocarem. 

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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por Bravos Sex Jan 25, 2019 12:53 pm


    [justify]O professor chefe dava respostas que não queriam dizer nada para não falar os fatos para os garotos. Clément não pôde se contar de revirar levemente os olhos quando Whix disse que Ewgol deveria não estar vivo. Mas, pelo menos, ele continuou e falou sobre o símbolo de Ouroboros e a família de Ewgol, coisa que havia uma ligação. Lillo tentava lembrar de onde havia ouvido o sobrenome do garoto. O francês simplesmente não tinha idéia, sabia, porém, que a biblioteca muito poderia ajudá-los agora, já que Whix havia dado as chaves principais. - É verdade... Obrigado, professor Whix, por ter respondido algumas das nossas perguntas. - Disse-lhe, depois que a amiga chamou atenção para que fossem embora.

    Uma vez que estivessem fora da pequena sala de Whix, Clément sussuraria enquanto eles se encaminhavam em direção aos dormitórios: - Você também sabe de mais coisa... Me conte o que sabe. Amanhã vamos na biblioteca e vamos descobrir a ligação do Ewgol com o símbolo de Ouroboros. - Nem se lembrava que havia uma cerimônia para ir, na verdade possivelmente passaria o resto da cerimônia absorto com aquelas poucas respostas que havia conseguido.
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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por shamps Dom Fev 03, 2019 7:40 pm




    No escritório de Clowl, onde Alanna aparentemente se sentia confortável, ela ouvia as explicações de seu professor, por mais que elas fizessem menos sentido ainda. Apenas uma coisa em toda a história que a menina contava atraiu a atenção dele.

    - 13 parece um número ruim então – ela divagou por um instante – as cartas... bem... foi o que falaram quando estávamos na casa... professor – ela se aproximou dele – antes de vir para Hogwarts, eu tive um sonho estranho, mas não dei importância na época, mas agora, depois de tudo isso... no meu sonho tinha treze fotos e um deles não tinha uma pessoa, mas sim um símbolo... tem uma pena? – a menina tentou desenhar na folha o que se lembrava – era algo mais ou menos assim. O senhor sabe o que significa? ... No sonho também tinha uma menininha loirinha... e – um turbilhão de imagens passavam pela cabeça da menina, ela queria falar tudo, mas não conseguia organizar as ideias – tinha o espírito do vagão que matou o Willian, mas o Willian estava lá... – ela coçou a cabeça, confusa – o espírito falou um nome... Evalyn? Evelyn?... espera... ele também falou de uma profecia e... professor, nos ajude, por favor... o senhor sabe o que isso significa? Ou quem são essas pessoas?

    Praticamente nenhuma pergunta dos pequenos foi respondida pelo chefe da Corvinal e ainda ele os dispensou como se fossem crianças bobas.

    - Está bem, senhor – disse num muxoxo – a biblioteca?

    Ela saiu da sala com May e teve ciência de que nunca tinha conversado com May sobre aquelas coisas.

    - May, estamos juntos em todas essas coisas estranhas desde o inicio. Por um acaso você... teve algum sonho antes de vir para cá?




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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por Hylian Qua Fev 06, 2019 2:57 pm


    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 350?cb=20110806202805




    Clément Vaganay



    As pressas Lillo retirou-se do escritório do misterioso Whix como um condenado foge de sua execução. A havaiana estava pálida e visivelmente cansada, seus olhos inchados mostravam que não dormia muito bem nas últimas noites e lembrar-se de sua mãe não a ajudava muito. Por mais que quisesse um tempo para si e esquecer-se de tudo, ela sabia que não podia exigir isso, afinal, muita gente estava correndo perigo, inclusive seu amigo francês que já começava a perguntar coisas que talvez a menina não pudesse responder.

    –  Clément... – Ela murmurou como se suspeitasse que de alguma forma Whix pudesse ouvi-los – Quando estávamos no trem eu tive a impressão de ter visto um menino sair correndo aos gritos, mas provavelmente entrou em algum vagão e eu não pude saber quem era, foi pouco antes de chegarmos no banheiro todo destruído... – Lillo fazia força para se lembrar dos detalhes – Lembra quando fomos atacados por aquele fantasma, espírito ou sei lá  o que seja? Ewgol não estava conosco...

    Era fato de que a pequena Mauí sempre suspeitou do “pobre” Ewgol desde o inicio e seu sexto sentido a dizia para tomar cuidado com pessoas como ele, se é que agora poderiam chama-lo de “pessoa”, visto o que descobriram há pouco. Lillo não queria dizer com palavras, mas tinha quase certeza de que ele teria alguma responsabilidade com o que houve no trem.

    Ambos foram interrompidos por Annabelle que aproximava-se assustada – Vocês dois viram a minha prima, Melissa? – Ela perguntou preocupada – Ela me deixou essa carta, me disse que iria embora de Hogwarts, que estava com medo... Eu não a vejo desde que fomos para Hogsmeade...

    Só um jeito de sair de Hogwarts e é pela estação de trem de Hogsmeade, talvez ela tenha ido para lá?

    SOZINHA?! – Exclamou Belle sem poder se conter.




    Alanna O’Shier



    Evelyn Liamtroop? – Perguntou Clowl demonstrando certo interesse e perguntando a si mesmo como eles conheciam aquele nome, embora devesse existir muitas “Evelyns” pelo mundo, inclusive em Hogwarts. – Conversarei com os outros docentes sobre isso, mas agora acho que vocês devem se acalmar e se prepararem para o grande ritual de hoje à noite...

    Logo que fecharam a porta atrás de si, May olhou para Alanna acenando em positivo – Sobre aquela garotinha e tinha uma boneca muito igual a ela, horrível! – Ele parecia tremer só de se lembrar. – Vamos, é melhor fazermos o que o Sr. Clowl disse, não queremos perder mais pon... Yam?!

    Não havia nada ali, exceto alguns alunos que estavam muito longe, mas ainda sim era possível enxerga-los. May arregalou os olhos ao ver algo que certamente Alanna não podia ver, era como se tivesse alguém mais ali, ela sentia a presença de alguém. Não demorou muito até que May tocasse no braço da protagonista com o rosto pálido.

    Melissa, a prima de Annabelle... fugiu! – Ele disse arregalando os olhos – Mas para onde Yam? Onde tudo começou? Mas... O TREM! Melissa vai fugir pela estação!

    May tentou abrir a porta de volta para o escritório de Clowl, mas ao fazê-lo, Alanna e ele se depararam com uma sala vazia e abandonada, muito menor do que a que estiveram antes.

    O que faremos? – May perguntou sentindo um gosto amargo descendo-lhe pela garganta.




    Daemon Griffiths



    Nem ideia... – Respondeu Matthew cansado e medroso, já não aguentava mais toda aquela história. – Honestamente não estava nem querendo ir ao ritual... – Concluiu desanimado.

    As lembranças de Daemon faziam a mente do jovem Tasslehöff trabalhar o dobro. – Se aquela menina tem o mesmo sobrenome do Ewgol, talvez seja parente, não sei. Ewgol tem agido muito estranho desde que o conhecemos, acho que devemos falar com os outros, lembra? Eles também foram conversar com seus chefes de casa...

    Vocês viram a Annabelle? – Perguntou Damyien, o monitor da Sonserina que vagava por lá. Ele parecia mais pálido do que o normal e muito nervoso – Estou procurando-a em todos os cantos, a prima dela sumiu e depois não a vi mais também...

    Sumiu? – Perguntou Matthew analisando o monitor como se ele também fosse uma ameaça, afinal, era um Finnick.

    Sim, parece que deixou um bilhete para Belle dizendo que fugiria de Hogwarts...




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    CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO TRÊS - A profecia das Treze Cartas

    Mensagem por Raijecki Qua Fev 06, 2019 3:16 pm


    - Sim, mas para isso acredito que devemos ir no ritual para os encontrar, não? - Respondia ao comentário do amigo, que parecia um tanto quanto desanimado. - Melhora essa cara Matthew! É nossa primeira pista grande desde que chegamos aqui, precisamos descobrir mais! - Tentava, de seu jeito, animar o colega grifano.

    Então o Finnick monitor da sonserina, que Daemon já nem recordava o nome por serem tantos, vinha até eles aparentemente nervoso perguntando sobre a menina dos olhos cor de esmeralda. Daemon não perdeu tempo de criticá-lo:

    - Parece que alguém não está fazendo um bom trabalho, não é Finnick? - Iria chama-lo de Finnick até lembrar seu nome. - O que foi? Acabou as suas brilhantes ideias? - Por mais que tentasse agir com despreocupação, na verdade temia pela garota e queria ajudar. E o comentário de que sua prima havia sumido ajudava ainda mais a preocupação de Daemon. - Como assim ela fugiu de Hogwarts? Como você deixou isso acontecer? Não avisou a sua chefe? - Jogava suas palavras mais uma vez ao jovem Finnick, como se ele fosse o culpado por tudo aquilo.

    - Devemos ir atrás dela e ajudar este pobre Finnick, Matthew? - Questionava o garoto, torcendo para que o mesmo aceitasse.

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