TEOCHIUATAN Yume

@Christiano Keller



Todos no Calpulis (grande família, tribo familiar) de Coatzalcocos na um pequeno vilarejo na costa do grande mar começaram a coxixar baixinho a respeito de uma guerra com os Totopecs uma outra Calpulis que vive a 3 dias de caminhada em direção ao sol poente.

Vocês todos, os meninos e provavelmente os adultos também, gostariam de uma guerra, de provar seu valor e de trazer cativos para Coatzalcocos para serem sacrificados na pirâmide de pedra pelo Tlamacazqui

Uma de suas funções na tribo é a ronda, sair em direção ao mato e seguir a pé e em silêncio para não perturbar os animais e ficar de olhos abertos para vigiar o território de seu povo contra invasões, além de frequentar a escola (Teolpchcaltin) onde o básico do dia a dia é ensinado assim como as histórias de seus antepassados

Hoje é o seu dia de fazer a Ronda, caminhar assim que o sol aparecer e depois voltar enquanto estiver escurecendo. Quem sabe achar algo para caçar e trazer algumas penas para as mães costurarem ou mesmo um excesso de carne para a tribo.

Yume,

O sol nasce e começo minha pequena jornada. Já fiz essa caminhada várias vezes, em algumas vezes tive sorte, em outras não tive azar. Conheço os lugares mais adequados da região para fazer uma caminhada sem perturbar os animais e sobreviver na mata. Com meu bastão na mão começo indo para a direita do local em que o sol nasce (sul), faria uma rota verificando alguns lugares em que consideraria fazer acampamento, perto de fontes de água. Sinto um peso extra na caminhada de hoje pois como há ameaça de guerra eles também podem enviar seus soldados para ver a nossa cidade.

Alimentado e buscando frutas pelo caminho tomo cuidado para não ser visto ou tornar-me uma presa na floresta, sobreviver é o mais importante aprendizado desta caminhada. É um momento em que meninos se preparam para tornar-se adultos, para que possam sobreviver no mundo real e sustentar sua família. Não sendo a primeira vez, havia que confirmar se minhas marcas estavam onde as havia deixado. Fazia a marca do meu nome "Y" sempre que podia fazer. Era algo importante pra mim.

Ao sair da cidade e entrar na mata começava a praticar minha furtividade, longos períodos de furtividade deveriam surtir algum efeito de melhora algum dia.

Testes:

Você segue por uma área ampla de bananais, prestando atenção porque ali é local de cobras, atravessa um pequeno riacho onde sempre bebe água, encontrando locais marcados com teu Y nas árvores aonde você já descansou, e passeando por locais conhecidos desde que você é muito pequeno, depois o terreno começa a ficar mais íngreme e você segue por uma mata menos fechada, por algumas clareiras e de vez em quando procurando por fumaça no céu ou por restos de acampamentos. Ja com um pouco de fome segue até uma área mais montanhosa que visita poucas vezes, onde teu Y em uma pedra avermelhada e farelenta já está menos marcado quando escuta um barulho na terra e vê um grande tatu encarapuçado com a armadura da cor do terreno está cavando em busca de insetos.

Yume,

       Opa, almoço ou jantar? Qual seria a melhor opção para acompanhar o tatu? Vou caçar o tatu.

Teste para caçada:

[me facilita se vc colocar o HN junto com a jogada ex: sobrevivência 12, stealth 11, staff 12]


você se posiciona pelas costas do tatu e chegando muito perto sem ele perceber erra o primeiro golpe e acerta o próximo derrubando o (errou o staff porém acertou a sobrevivência) ali por perto você lembra de ter encontrado alguns abacaxis que podem estar maduros, a carne do tatu e um abacaxi aquecido no fogo vão te sustentar durante o dia e algo que sobrar poderá ser levado no seu embornal para casa

Yume,

     Almoço será servido. Pego o tatu, um abacaxi, preparo um fogo e organizo como vou comer aquilo. Separo a borda da fogueira de outros elementos que podem queimar já que não quero um incêndio na mata. Também presto atenção para não formar uma coluna de fumaça já que estou fazendo uma patrulha e não gostaria de ser encontrado. De forma que parece mais cuidadosa do que o necessário fico vigiando a mata mais do que vigio o tatu. Sei que um dos problemas é que quando temos a comida e um predador está próximo ele pode querer vir reivindicar o alimento.

     Ao ficar ali olhando para a mata vigiando quem ou o que gostaria de roubar meu almoço começo a pensar em nomes de tribos vizinhas que poderia estar fora do conflito com os Totopecs. Será que se encontrar com um deles poderia dizer que sou de uma tribo vizinha? Aceitariam que estou longe pois fui entregar uma mensagem sobre a entrega de peixe para a vila que está atrasada. Que a resposta é que entregarão na próxima lua? Poderia dizer que meu nome seria Yareth, então escolheria o nome de um pescador da tribo e escolheria um nome da outra.

Penso nas várias possibilidades e monto uma espécie de história, mas então o tatu me surpreende pois já está bom enquanto estou pensando em outras coisas.

Teste para lembrar nomes de pessoas e de outra tribo vizinha:

você está perdido em seus pensamentos "Yetz o pequeno, quase careca o homem do colar de ouro da Calpulis de Coetlaxtan, o marido daquela bonita se chama Yatl isso Yatl, Yatl é educado. E da sua tribo teu primo é um bom pescador, ele que te apresentou Yatl, vocês beberam Pulque juntos" enquanto você come distraído você escuta um barulho de bufar e muito próximo de você você encontra-se na sombra um jaguar escuro.

Yume,

Me levanto segurando meu bastão. Ele é a unica defesa que tenho para proteger-me de uma criatura tão mortal. Haveria ainda restos do Tatu que não comerei que poderia dar para o animal? Estou bem alimentado para deixar isso e seguir a diante? Não creio que vale a pena arriscar a minha vida por uma refeição acabada.
Lentamente me moverei para trás até ao alcance da comida para então decidir se jogarei o resto (partes que não comerei) ou a parte boa também (caso ainda não tenha comido o suficiente).

(movimento mínimo com overwatch ativo? Ou o encontro já conta como surpresa e a jogada para levantar foi o turno de preparação?)

[Por enquanto não é combate a onça não parece estar agressiva
você comeu pouco, mas o suficiente para não passar fome, você é plenamente capaz de conseguir várias frutas por ali, essa mata por mais distante que seja continua sendo o quintal da sua casa]

Ela se aproxima lentamente de você enquanto você recua

Yume,

Com mais um ou dois passos suaves pra trás tento alcançar os restos do tatu, a parte não nobre, para jogar para a onça. Não vale a pena disputar comida com ela. Se ela começar a comer posso conseguir me afastar com segurança e talvez ainda uma parte boa do tatu (cobiça).

Você atira uma das partes do tatu que é engolida pela onça em um bocado, você se assusta com a facilidade que em 2 movimentadas de boca o casco do bicho estrala e é engolido junto com a carne, isso a onça faz sem nem desviar os olhos de você

Yume,

Continuo andando o mínimo pra trás, tentando colocar o fogo entre o bicho e eu. Dou uma olhada para onde estou indo ou se há outro animal para o lado que vou. Vai que eles caçam em bando.
Realmente não queria ter um combate desnecessário com o animal, porém se ele me atacar, não vai ficar barato para o animal também.

O animal se aproxima da borda da fogueira e se abaixa farejando o chão onde você estava sentado, depois ergue os olhos te encarando, ou encarando o tatu da sua mão

Yume,

Ainda penso que o combate com o animal não é uma boa ideia, um evento desnecessário, então jogo o tatu que tinha em mãos para o outro lado da fogueira de forma a aumentar a distância entre o animal e eu. Minha ideia é afastar-me dali enquanto o animal come o resto do tatu.

Teste:

o jaguar em um movimento ágil se estica para cima e com a as garras esticadas inclina o corpo em um movimento sinuoso por cima da fogueira e agarrando o tatu deita-se no mesmo lugar onde estava e o devora em poucas bocadas. O animal não aparenta ter medo do fogo e deita-se próximo a fogueira te encarando com os olhos semi-cerrados se aninha na posição

Yume,

Continuo recuando devagar, a cada poucos passos olho para onde vou e onde está o jaguar, em uma distância segura continuo andando em direção ao plano original. O objetivo era afastar-me do animal que parece treinado e confortável com o fogo, logo alguém mais pode estar por perto. Preciso de uma vantagem no terreno e talvez uma distância da eventual emboscada. Afasto-me do local observando se há outros vestígios de pessoas na região.

você se afasta do Jaguar que parece começar a cochilar perto do fogo, 5, 10 15 metros e depois o animal não se preocupa mais com você

Nenhum sinal de outro animal ou pessoa no lugar, que se encontra silencioso por causa do grande predador e seu cheiro

Yume,

       Sigo meu caminho, o objetivo é outro e não lutar contra um jaguar sozinho.
       Com a mente mais tranquila porém alerta aos perigos da mata sigo o caminho conforme planejado. O tatu foi uma benção pois comi e o usei para sair vivo de um confronto. Penso nos ritos religiosos e se agradecemos a natureza por estes eventos. Será que teria outro evento em meu caminho? A violência de alguns rituais ainda me incomoda por conta do barulho e gritos.

Teste:

Você se acalma pensando no encontro e na fácil resolução do mesmo, você sabe que o Deus da Guerra "Mexicatl" é um jaguar e para ele que a maioria dos cativos de guerra são sacrificados, talvez seja esse teu incômodo com relação aos rituais que fez com que Mexicatl aparecesse para você.

Caminhando para longe dalí você lembra que é um crime capital deixar uma fogueira acesa