O sabor da esperança

Assim que trancou a porta com a cadeira de improviso foi até a cama soltou o coque pegou o lençol e apagou a vela, pensava em tirar aproveita da escuridão uma vez que enxergava melhor que um humano.
    Ficou escondida ao lado da janela esperava jogar o lençol sobre o primeiro que entrasse, loco o atacaria com sua naginata para aproveitar-se do momento oportuno e dar uma estocada na perna ou no braço do seu atacante, tudo dependeria de qual alvo estaria mais fácil de acertar.
  Esperava que Marina aparece logo para ajudá-la ou pelo menos que ambas pegassem eles por trás




OFF: Vou apagar a vela esperar o primeiro entrar na janela jogar o lençol nele para atrapalhá-lo e depois usar a lança para ferir ele na perna ou braço

Nishizawa,

       A janela estava entreaberta e um pouco de claridade ilumina o local. Do lado oposto à cama Nishizawa se posiciona para a armadilha já que quando apagou a luz passou a informação de que iria dormir. O silêncio é grande, não há muitos sons humanos naquele pedaço da cidade exceto insetos noturnos que estão em plena atividade assim como uma carroça do outro lado do quarteirão. Pouco tempo se passa e Nishizawa percebe um odor de estrume, talvez fezes porém o mais provável é que a mistura dos dois estava chegando bem perto.
       A janela se abre para o lado de fora com um pequeno rangido, agora o quarto está bem iluminado todavia Nishizawa teve tempo para se esconder nas sombras. Um barulho de passos suaves do lado de fora indica movimento perto da janela. Uma mão aparece sobre o batente da janela, logo uma perna e um balde passam para o lado de dentro. Quando o meliante está no meio do caminho com uma perna sobre o batente, nem fora, nem dentro, Nishizawa joga o lençol sobre ele de surpresa.
       Nishizawa pega sua arma enquanto o homem larga o balde para tirar o lençol. Quando o balde atinge o chão fazendo um barulho forte, a porta é forçada e alguém tenta abrir mesmo com a proteção da cadeira. Com um movimento rápido ataca o homem pelas costas. A o homem recebe uma grande perfuração e sangue jorra do ferimento sobre os dejetos no chão.
      - Ah! Ela me pegou! Grita o homem.

Teste:

Nishizawa,

O homem cai sobre o estrume do balde quando sua perna de apoio foi atingida. Seu grito de dor e o olhar em Nishizawa indicavam que estava em choque pelo ataque, mas ainda estava acordado. Na porta outro homem faz força e quase abre a porta com espaço suficiente para passar. Ele tem uma barra em mãos que usou como alavanca para forçar a entrada. A vida de Nishizawa ainda está em risco. Marina e Amanda ainda não apareceram.

OFF:

Como a vida e cheia de surpresas. Ao acertar o invasor da janela logo percebeu que estava cercada já que o segundo invador não foi nada sutil em arrombar a porta, pelo visto valia a pena o sacrificio da invasão ou o pagamento do anão e quem sabe a diversão de pegar uma indefesa meio elfa, vai saber o que sava tamanha motivação para tudo aquilo.
No mais só restou çutar como sempre ainda bem.
- qual cabeça vou arrancar primeiro?
Não pensou muito apenas moveu-se em investida contra o indivíduo da janela sua primeira intenção era acerta-lo com a lança, mas era só intenção, pois queria que ele saisse da frente para ela se jogar contra a janela ganhando sua liberdade do lado de fora e quem sabe só assim com muita sorte alguém poderia ataca-los a distância, mas pelo visto não parecia que isso iria acontecer bastava lutar do lado de fora se é que eram apenas dois invasores.




OFF: Pior é ... Desculpa foi erro meu isso já esta plantado na minha cabeça... Sistemas são fogo...
No mais só abrir caminho dingindo ue vou atacalo em uma investida vou é me jogar na janela e cair fora ... Quem sabe lá fora tenha ajuda se não vamos ter que suar um pouco ...claro isso se eu não resvalar nos dejetos no chão (chora escrevi bonitinho agora) huahuahaajauahu

Nishizawa,

Com o corpo do atacante na frente da janela basta pular para o lado de fora de forma a colocar outro obstáculo entre os dois. A porta se abre liberando passagem para o invasor que está assustado e não pensou que haveria uma reação.

Teste:

Em um pulo Nishizawa salta pela janela para o lado de fora. No meio da mata Marina se aproxima correndo na direção da pousada.

Para ter certeza que seria seguida Nisizawa rasgava a lateral de sua roupa para deixar suas pernas de amostra sem contar que deixou mais esposto seu busto assim que fez isso afastou se da janela e usou a lança como apoio
[color=#ffccff]-Me deixem em paz, eu não sou elfa, me deixem em paz... Não façam isso eu prometo que vou embora, por favor....[ /color]
Com os cabelos soltos escodia seu rosto tentava forçar ambos a seguir até ali fora mentindo que estava assustada e cansada implorando para deixarem ela ir embora. Já preparava seu proximo ataque contra o primeiro que cruzar a janela ficou a uma distância segura em que poderia atacar e acertar seu inimigo com a ponta de sua lança.



OFF: atiça eles para sairem do quarto fingir que estou com medo, assim que o primeiro passar pela janela atacar novamente em estocada.

Nishizawa,

As palavras da meio-elfo sobre medo e a raiva de ter um dos homens machucados talvez afete os homens.

Teste:

Os homens não acreditaram muito na história, havia uma armadilha, um deles foi pego de surpresa. O cara que arrombou a porta agora estava de pé na frente da janela olhando para Nishizawa. O homem ferido se levanta cheio de sujeira. Parecia que o combate não havia acabado, eles apenas estavam se preparando para passar pela janela.

Teste:

- Bom, não tenho nada contra vocês, mas se querem morrer hoje podem vir não vou deixa-los sair daqui com vida... É fácil atacar elfas indefesas querem que eu me deite no chão para dar alguma chance a ambos?
Sorria ao ver que a coisa havia ficado séria e pelo vosto não cairiam mais em seus truques bobos. Agora ela ficava em posição de ataque como havia calculado a distancia de seu bastão atacou novamente o primeiro alvo parado a frente da janela aempre mantendo-se a distancia maxima de sua arma, apenas estocava tentando acertar o inimigo na parte mais desprotegida de seu corpo e de fácil ataque.

OFF: atacar normal nada de direcionar o ataque para uma parte do corpo do cara queria as pernas mas ele não saiu ainda. Desculpa não tenho muito que florear só atacar e rezar paea acertar

Nishizawa,

       Um golpe através do vão da janela onde pegar, pegou. A lança avança na direção do torso.

Teste:

O homem esquiva milagrosamente. Agora tentava pular a janela.

Teste:

Agora um homem está do lado de fora e o outro, machucado está do lado de dentro. Nishizawa não vê onde está Marina, mas havia visto onde ela estava a poucos segundos.
- Vou acabar com você sua bruxa. Gritava o homem do lado de fora.
- Vai pagar pelo que fez comigo. Gritava o homem do lado de dentro.
Não estava claro se alguém estava nos quartos próximos ou se haviam pessoas acordadas na pousada.

OFf: atacar e atacar...

Nishizawa,

       O homem estava na frente da janela pronto para o combate. Seu amigo vinha logo atrás tentando pular a janela. Do lado direito Marina estava encostada na parede ainda escondida dos homens que mantinham seu foco em Nishizawa. Nas mãos de Marina os cassetetes negros de metal e a roupa de couro cor de madeira poderiam fazer ela se mesclar ao ambiente.

Teste:

O homem recebe um belo golpe no peito. Seu colega vem logo atrás para tentar passar pela janela. Marina caminha suavemente pela lateral da parede e prepara um ataque surpresa.

Testes:

O homem do lado de fora erra o ataque a Nishizawa que estava pronta para aparar o golpe. Marina se move com um pouco de barulho, mas quando o homem percebe que ela vai atacar não consegue se esquivar. O impacto sonoro do "crack" de ossos quebrando estala na noite jorrando sangue pelo buraco que Nishizawa abriu e ele segue para o chão. Seu colega com a perna machucada tentava pular a janela e recebe um golpe certeiro de Marina que o derruba para o lado de dentro.
       Marina olha pra dentro do quarto e diz:
       - Eles não estão mais conscientes. Não estão mortos e vão demorar para se recuperar. Quer acabar com eles antes de ir ver aquele verme? Marina parecia não se importar com o destino dos homens ali no chão. Depois de falar ela se abaixa e mexe no corpo do homem caído, pega um pequeno saco: Depois a gente divide. Marina pisca para Nishizawa. Aquilo não era lá bem honesto, mas uma coisa era ser honesta e outra era ser vítima. Nishizawa não iria ser uma vítima na mão eles.

OFF:

OFF: matar os dois jogar corpo dentro do quarto fechar a porta e janela simples assim, não me culpe njão poderia deixa-los vivos é questão de honra.

Nishizawa,

       Os homens eram culpados de inúmeros crimes no entanto bastou para Nishizawa saber que a atacaram a mando do anão. Ao receber a instrução para matar Marina não tem dúvidas e quebra o pescoço do homem inconsciente. O cheiro de coco no quarto era forte, mas isso poderia enganar alguém até resolverem limpar o quarto de manhã. Após fechar a janela por fora Nishizawa e Marina seguem pela mata seca até a rua em que estava Amanda. Não havia vento no meio da mata, porém o ar parecia parado fora dela, o tempo não iria mudar e deveria continuar da mesma forma por mais algum tempo, talvez até mais um dia.
       - Você está bem minha querida? Amanda olhava para Nishizawa.
       - Ah... Marina revira os olhos e sobe na carroça.

       Agora era hora de encontrar aquele ser vil e sorrateiro. Amanda conduzia a carroça para a casa do anão. Marina estava na parte de trás e fala para Nishizawa:
       - Então, como faremos? Te mostro como refém e o forçamos a abrir a porta para te pegar? Ou Amanda pode distrair o miserável com qualquer história enquanto entramos por trás? Marina cita as opções, mas faria como Nishizawa pedisse. Parecia muito disposta a fazer isso sozinha hoje mesmo.

Nishizawa apenas sorria como sempre, foi muito bem educada por sua mãe. Chegava perto da Amanda e como sempre mostrava-se preocupada com a situação da elfa, sem pedir permissão serviu de apoio para ela segurava na sua cintura e apoiava o braço da elfa em seu pescoço.

-Eu estou bem…

Sorria e alisava com ternura o rosto da elfa antes de ajuda-la a subir na carroça.

-Logo estaremos longe deste maldito lugar, e descansando em paz … juntinhas…

Sorria e muito envergonhada mostrava a língua, sentava-se junto com a Marina.

-Eu refém ele não vai acreditar...Pois ele mandou seus lacaios para me pegar eu não quero expor Amanda ao perigo desnecessário ela não teria como fugir e serviria com refém pelo anão … Eu vou pela porta da frente incomodar o anão e você Marina entra pelos fundos já que tem algum conhecimento da casa do anão…


OFF vou matar ele logo pegar meu Iodo e ajudar meu irmão tananana...