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    Livro I: Estrada

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    Mensagem por einherji Qui Dez 19, 2019 5:25 pm

    GHAK

    Ghak não se sentia bem vinda em Harsga, não tinha como ser - todos os olhares lhe eram estranhos, as vozes abafadas soltavam insultos e reclamavam do que a cidade tinha se tornado, agora, abrigando seres de quaisquer espécies; "essa cidade tá muito diferente, esse caverna trás todo tipo de traste", era um exemplo do que podia ouvir entre dentes cerrados. É claro, a grande maioria era covarde demais para dizer qualquer coisa olhando em seus olhos e nenhuma ameaça de fato havia sido feita, mas o ambiente era bem diferente da capital, Monte Ferro, onde apesar do clima hostil de qualquer local com maior densidade, sua raça era normalizada e aceita, se alguém a odiasse em Monte Ferro era por odiar qualquer outra coisa também, não por conta de ela sua descendência orc.

    Os rumores eram mais fortes ali em Harsga, a cidade mais próxima antes do caminho da montanha até as Cavernas de Esmeralda. Parecia haver uma espécia de culto estranho ao artefato - vendiam quinquilharias, estabelecimentos levavam o mesmo nome, como a Bainha de Esmeralda, uma taverna com uma pintura verde forte em todo o seu interior que fazia a bebida parecer ainda pior e ocasionar as piores crises de dor de cabeça da região, ambulantes passavam ou mesmo se aglomeravam perto de multidões vendendo mapas para o local, geralmente mal feitos ou com caminhos que já eram de conhecimento.

    Cada um fazia o que podia ali para ganhar algum troco com a fama da espada, era uma cidade turística, de fato - alguns vinham apenas para visitar, mas não se atreviam a chegar perto das cavernas, um caminho tortuoso e difícil, cheio de criaturas perigosas e havia, também, o fato de que ninguém tinha voltado ainda - todas as expedições terminaram em presumidas mortes, o que aumentava a mística em torno do que significava tudo aquilo e claro, o comércio com as quinquilharias da espada crescia com base nessas histórias.

    Ghak podia ver que alguns ali estavam dispostos a enfrentar as cavernas, haviam grupos bem armados e preparados para a saída, uma jornada de teste físico e mental. Num plano geral, eram muitas informações disponíveis e tudo ao mesmo tempo. Harsga, era uma cidade pequena, mas tanta coisa acontecia que parecia a própria capital de Bosia. Enquanto observava tudo, ouviu algo sussurrar em seu ouvido. Não parecia vir de ninguém próximo, mas as palavras foram claras.



    THERSOS

    - Kalivar!

    A pequena casamata que abrigava os guardas da cidade era bem simplória, um estabelecimento de dois cômodos - um espaço para atendimento público da população e um quarto maior, onde os guardas podiam descansar e guardar suas coisas. Apesar de Harsga estar sempre cheia de viajantes e turistas, os guardas não tinham muito trabalho - todos que foram convidados para qualquer coisa mais oficial, ou para integrar o exército, foram mandados para Monte Ferro, sendo assim, restou à Thersos continuar ali, servindo como poderia e usando seu porte para ser o seu ganha pão. Ouviu o chamado do capitão - Korve - era já um homem velho, evitava problemas e não gostava muito de se envolver em qualquer tipo de conflito, o que era bom para a guarda, mas ao mesmo tempo - não havia nenhum tipo de desenvolvimento das habilidades de Thersos. Como eram raras as convocações, isso poderia ser algo bom, finalmente.

    Ele estava aguardando atrás de uma pequena mesa, outros companheiros estavam próximos.

    - Preciso que acompanhe um grupo até o início da estrada para a montanha. Cuide deles pela estrada, mas não mais do que isso. A estrada faz parte da cidade e é nossa responsabilidade, passou daí - é problema deles e eles foram avisados que não seria boa idéia.

    A estrada não era muito conhecida por conta de seus problemas e ataques, então era outra atividade de patrulha comum - ficava apenas a dúvida de qual seria a necessidade disso, considerando o que se sabia. Mas era um pouco melhor do que ficar ali sentado esperando qualquer coisa acontecer. Assim que Korve terminou de falar, Thersos ouviu um sussurro atrás de sua cabeça, uma voz arrastada e não conhecida, ao passo que terminou sentiu uma mão em seu ombro, era ao mesmo tempo, um acalento e um calafrio - mas não adiantaria se virar para entender o que tinha acontecido, não teria ninguém ali.



    BARASTYR

    Havia conseguido um trabalho que poderia lhe dar um caminho à espada. Foi contratado por um lorde excêntrico que desejava a espada acima de qualquer coisa, o próprio lorde tinha uma coleção de armas exóticas vindas dos cantos mais obscuros de Bosia e a lenda da espada esmeralda despertou sua vontade de uma forma curiosa, organizou uma expedição com mercenários de todo o tipo, um custo caro, mas com indivíduos que possuiam habilidades exemplares. Era possível crer que seria uma realidade alcançar a espada esmeralda com um grupo desses. Apesar de ninguém, em toda a história da lenda da espada, ter retornado das cavernas - alguns corpos são encontrados na estrada, às vezes.

    Seu contratador, lorde Kvass de Madeirazul, exigiu que pudesse estar no mesmo grupo. Não queria que a espada fosse trazida até ele, mas sim - que ele próprio fosse o homem a retirar a arma de onde quer que estivesse. Obviamente, contando com a força de seus mercenários contratados.

    Barastyr devia encontrar o grupo em Harsga, quatro mercenários, mais ele próprio e lorde Kvass. Ele já conhecia Harsga, a espada já era parte de seu plano - mas talvez, se conseguisse ajudar esse lorde, sua recompensa seria o suficiente para erguer de volta o nome de sua família ao patamar de outrora sem precisar da espada em si. Como os trabalhos estavam escassos nos últimos tempos, foi necessário aceitar e seguir com a ajuda ao lorde. Havia sido informado por um criado do lorde de que deveria estar presente próximo do meio dia, na saída da cidade - na estrada que levava à montanha esmeralda. Toda a cidade vivia para a espada e sobrevivia também da espada. Não era difícil de perceber que tudo ali era alguma forma de ganhar dinheiro com a fama do local e do próprio artefato, a cada esquinha tinha um vendedor tentando repassar as quinquilharias mais toscas possíveis aos que visitavam o lugar.

    Não teve tempo de organizar seus pensamentos, antes do primeiro passo em direção a estrada, uma voz tomou sua mente, ríspida e direta.



    ZALOY

    Não haviam muitos grupos promissores que saiam em busca da espada, a maioria eram aventureiros sem muita experiência e justamente por esse motivo - nenhum deles retornava da viagem que era feita até às cavernas na montanha esmeralda. Dessa forma, não era fácil para Zaloy encontrar um grupo que fosse de fato uma chance para alcançar a espada. Recenetemente recebeu a notícia de um lorde vindo da capital de Bosia, ele próprio iria liderar a caravana para as cavernas e trazia junto consigo alguns mercenários que iriam ajudar no trajeto, talvez fosse a oportunidade que precisava para finalmente adentrar um grupo desses. Fica apenas a questão de como deveria proceder, pois certamente o lorde em questão tinha interesse em manter para si próprio a espada e era certo de que o dinheiro investido não passaria por cima de nenhum tipo de convencimento que Zaloy pudesse propor. De qualquer forma, seria um primeiro passo encontrar o grupo e o lorde.

    O que sabia até o momento, tratava-se do Lorde Kvass de Madeirazul e um dos mercenários contratados fazia parte de uma família quase tão antiga quanto a de Zaloy, Barastyr de Cedrac compunha a comitiva do lorde.

    Notavalmente, os últimos dias estavam bastante movimentados em Hasrga. O pensamento pairou na cabeça de Zaloy por alguns instantes e tão logo, sozinho, como se um vento limpasse sua cabeça tudo ficou claro em sua mente e ele ouviu, como se fossem sussurros, uma voz arrastada e velha. Tentadora, tinha um poder de acalentar ao mesmo tempo lhe causar calafrios. Foi apenas uma frase, veio e foi embora, deixando nada mais em sua mente.



    WILLIAM

    Ikarus latia sem parar na entrada do teatro, os portões estavam fechados, mas ao conferir o motivo da exaltação do cão - era possível perceber que havia uma movimentação incomum na cidade de Harsga. Os turistas eram comuns, mas parecia que tinham aumentado nos últimos tempos - não só os cidadãos comuns, mas também se via alguns homens armados indo na direção da estrada que dava início à montanha de esmeralda. Provavelmente uma nova expedição, como tantas outras que aconteceram durante o ano. O clima não era dos melhores - já estava começando a esfriar e a expedição teria pouco tempo para chegar e voltar, se é que voltaria - nenhuma tinha voltado durante todos esses anos, alguns corpos, sim, apareciam de tempos em tempos pela estrada, arrastados por animais selvagens.

    Quando William se aproximou do portão de seu teatro, o cão se acalmou e retornou para junto de seu mestre. Pôde ver melhor - eram homens com melhor equipamento do que os anteriores, não pareciam ser simplesmente aventureiros arriscando a vida por qualquer coisa, mas homens e mulheres treinados.

    Talvez fosse interessante tentar unir-se a um grupo desses, com certeza o caminho seria um pouco mais seguro e as histórias viriam com certeza. De certo, havia alguém pagando por isso tudo e que tinha um real interesse na espada, mas nunca se sabe - pode ser que esse bancador seja um patrono das artes e resolva ouvir a causa de William. Ikarus olhou para cima e ganiu, como se estivesse com dor, daí correu de onde estava entrando no teatro rapidamente, fugindo.

    Ao mesmo tempo e sem a oportunidade de ver o que estava acontecendo com seu mascote, William ouviu algo no fundo de sua cabeça. Uma voz estridente.



    AHRENS

    O jovem acordou de repente. Dormiu demais e o sol do meio já esquentava as frestas da janela, teve um sonho estranho e confuso - um sonho de sangue e morte. Tudo estava muito misturado e era difícil de entender com o que realmente tinha sonhado, só sabia que era ruim, muito ruim - mas ao mesmo tempo, podia controlar toda aquela maldade, de uma forma que era direcionada em seus propósitos, como se pudesse usar o que era ruim no mundo para fazer o bem. Estava bastante suado e levemente febril.

    Havia muito barulho do lado de fora, o barulho e a confusão eram comuns em Harsga, mas hoje parecia estar em um nível maior. Os sons já conhecidos misturavam à montarias trotando e pisando no barro, armaduras de batalhas tilintando ferro com ferro e vozes, mais vozes do que o normal. Só poderia ser uma coisa - uma nova expedição estava se formando. Seria sua chance para seguir seu destino, buscar a espada e verificar se realmente os rumores eram verdadeiros, se o artefato realmente poderia curar qualquer tipo de doença.

    Antes que pudesse fazer qualquer coisa ou mesmo pensar em sair da cama. Recebeu uma lufada de vento, foi refrescante e ao mesmo tempo, algo percorreu sua espinha. Um som crepitou no fundo de sua cabeça e o som formou palavras, tinha uam familiaridade incrível com o sonho que tinha acabado de ter e as palavras foram claras, rápidas e davam uma ordem.



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    Mensagem por AndréMarrão Qui Dez 19, 2019 6:02 pm

    Ahrens se levanta e se prepara sem questionar. Os deuses chamavam de formas distintas e muitas vezes para testar seus seguidores. Pegou o caneco ainda vazio ao lado da cama e fez suas preces matinais. Pedindo ajuda. Solicitando caminhos e que se oscilar pelo caminho q seguisse o lado certo. Até mesmo os tropeços poderiam ser auxílios dependendo de como fosse visto. Fez o desjejum, preparou o de seu pai emprestado e pediu que a mãe fizesse o favor de dar a comida . 0ois não queria perder mais nenhum momento da jornada que lhe possibilitaria curar quem merecia. Conferiu tudo q já havia separado ma noite anterior e seguiu para onde havia alguma aglomeração de pessoas que estivessem seguindo para as cavernas.
    Que meus caminhos tropegos sejam mais acertados qie os dos abstêmios. fala enquanto enche um caneco de espumante cerveja, toma de um gole. Limpa a boca e sai para rua ainda empunhando o caneco.
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    Mensagem por Sandinus Qui Dez 19, 2019 7:56 pm

    Willian seguia com seus afazeres, tinha uma apresentação para fazer a noite e terminava os preparativos quando algo chamou sua atenção, seu cão, Ikarus estava um pouco nervoso, muito mais do que o comum, estranhando tudo aquilo ele vai até o portão e observa uma grande movimentação, muito mais que o comum, pessoas de todos os tipos, comuns, armadas, mal armadas e muito bem armadas, ele ergue sua sobrancelha esquerda e lembra que os rumores sobre a espada esmeralda cresciam a cada ano e este parece que chegou a seu ápice.

    Por outro lado, os resultados destas expedições sempre eram os mesmos, todos desapareciam e apenas alguns corpos eram resgatados. Um tanto admirado e surpreso, Wiillian continuava a observar a movimentação e aos poucos sua mente foi clareando sobre a vontade que ele sempre teve e desbravar os caminhos até a espada para render grandes histórias que ele podia converter em apresentação em seu teatro, inovando sempre que pudesse e claro aumentando sua renda, afinal, sua família estava recuperando-se de uma falência por culpa de seu pai.

    Ele já se preparava para sair quando um vento frio bateu repentinamente fazendo suas vestes e cabelos esvoaçarem, algo totalmente incomum e mágico, ele era um conjurador afinal, sabia discernir. Aquilo fez seus olhos cerrarem e ele começou lentamente a olhar para todos os lados principalmente para dentro do teatro, então, Ikarus ganiu como se sentisse dor e partiu em disparada para dentro do teatro e antes que pudesse entender completamente aquilo, uma voz estranha e estridente lançou palavras que formaram uma frase um tanto suspeita.

    -Mas..o q...

    Ele virava-se rapidamente de um lado para o outro e tomando uma expressão mais séria ele reponde o que quer que seja:

    -Há outros meios...

    Dito isso ele adentra o teatro recolhe suas coisas, chama Ikarus e sai. Ele não perde tempo e vai até o grupo mais bem armado tomando a frente deles:

    -Meus nobres senhores e senhoras...

    Dizia ele enquanto fazia uma reverência com o braço direito aberto.

    -Me chamo Willian Shakesp, O Bardo, prazer em conhece-los e esse é meu cão, Ikarus!

    Ele curva-se mais uma vez enquanto girava sua mão direita na velocidade que se curvava, retomando a postura para em seguida cruzar seu braço esquerdo e colocar sua mão direita em seu queixo coçando-o e olhando para todos os lados curioso com a movimentação.

    Enquanto fazia seus gestos espalhafatosos Ikarus tentava imitá-lo na medida das limitações de um cão comum.

    -Ah...vejo o fogo do desafio nos olhos de vocês! -movia sua mão esquerda na horizontal da direita para esquerda- A chama púrpura que queima ardentemente para alcançar algo até agora inalcançável e entrar para a história, além de povoar os contos dos bardos!-apontava sua mão direita como se focasse nos olhos deles- Ahhhh...como é poético, maravilhosamente poético! -rodopiava- Digam-me, teria espaço para um bardo que garanta a moral da equipe com belas músicas, poesias e contos? Se sim, com quem devo falar?

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    Mensagem por gaijin386 Qui Dez 19, 2019 11:05 pm

    Barastyr De Cedrac diferente de muitos não almejava a espada para si, mas sim pela recompensa que o excêntrico Lorde Kvass pagaria seria mais que suficiente para pagar as dividas que se abatiam sobre seu lar ancestral, pois gerações de péssimos administradores resultaram na quase falência de sua família ... Praticamente tudo havia sido empenhado: propriedades, relíquias, joias e por fim a casa ... que foi dada como garantia ... em resumo Barastyr precisava pagar de qualquer maneira.

    Após se despedir de suas irmãs Elyse e Aleah e também de Gregor, o velho criado que ficara mais por sentimentalismo do que pela remuneração era o ultimo na propriedade. Do lado de fora ele via a opulenta casa que já passara dias melhores, pois era visível a necessidade de reparos no telhado e outras partes e isso só fazia Barastyr ficar mais determinado a ser bem sucedido.

    Ainda foi bem especifico que ao assinar o contrato (Barastyr fez questão de ter um) que havia direito de pilhagem sob inimigos vencidos e claro que o mesmo não participaria de atos vilanescos ou desonrosos como atacar inocentes, tortura, roubo, mentir entre outros... E claro que ele forneceria os mantimentos.

    Passou pelos feirantes e suas tralhas em direção a saída da cidade e ir ao encontro do Lorde e dos outros mercenários que iriam fazer parte do grupo.

    Um pensamento passa por sua cabeça, mas negativamente a balança e procede a dizer.

    Vendi meu trabalho, mas não a minha honra ou minha alma. Que Iomedae seja louvada. E ele faz uma prece breve

    Não demonstre medo diante de teus inimigos;
    Seja corajoso e justo, pela glória de Iomedae;
    Fale a verdade sempre, mesmo que isso leve à sua morte;
    Proteja os desamparados e não faça nada errado;
    Esse é o seu juramento - Iomedae seja louvada.
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    Mensagem por Dycleal Sex Dez 20, 2019 1:44 am

    Já fazia alguns dias que Aroden lhe aparecera em visão lhe pedindo que procurasse a espada esmeralda. A possibilidade de toca-la e ser revelada uma profecia, aviso ou simplesmente uma grande verdade, o deixara excitado e procurara por grupos em expedição para as montanhas esmeraldas, mas os grupos que encontrara eram despreparados, rudes e boçais e ou não se animou a ir ou foi ridicularizado em revelar a sua intenção e decidiu reunir mais informações.

    Após andar e conversar nos locais mais frequentados pelos "espalhadores de notícias, descobriu que um Lorde da capital da Bosia, conhecido como Lorde Kvass de Madeirazul estava organizando uma caravana de especialista, coisa de quatro ou cinco mercenários, bons no que faziam e bem remunerados, de forma a ajudarem o nobre a pegar a arma para a sua suntuosa coleção. Entre os mercenários ficou sabendo que um membro da família Cedrac, mais precisamente o Barastyr de Cedrac, fora contratado como mercenário pelo lorde. Suas famílias se conheciam a muito tempo e ambas eram famílias muito antigas, porém a família de Baratyr estava um tanto sumida da vida social da vila, embora mantivesse o status pela sua antiguidade.

    O feiticeiro estava um pouco ansioso, pois desde a última revelação, não tivera a dádiva de uma nova revelação, o que era incomum e decide ir para a saída da cidade, onde a estrada que levava para as montanhas esmeralda, cruzava os portões da cidade, vestiu uma roupa elegante e lustrou suas botas, colocou sua luva de levar o seu Gavião, no punho, pois achava que ele lhe dava sorte e era seu fiel companheiro e tinham um vínculo muito forte, ela seu pássaro atendia pelo nome de Hanna e era muito habilidosa e dócil para com ele. Enquanto conversava com Hanna e apontava para ela fazer voos rasante, ele observa uma multidão se aglomerando próximo a uma velha árvore, onde a população se reunia para jogar conversa fora ou onde recrutadores procuravam a sua mão de obra e se dirige para o grande grupo.

    Ele avista Barastyr e presume ser os recrutadores do lorde da capital e se aproxima do membro do clã dos Cedrac e acenando, o cumprimenta com uma saudação respeitosa e diz: - Barastyr, folgo em te ver, quanto tempo, pode me apresentar e me recomendar como mercenário para os recrutadores da expedição? Acho que meus dotes de vidência e minhas habilidades arcanas podem ser úteis e gostaria muito de ver e tocar nesta espada. E aguarda a resposta do colega que a muito não via. Neste momento, Hanna pousa no seu pulso e dá dois piados longos.
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    Mensagem por gaijin386 Sex Dez 20, 2019 2:34 am

    Barastyr estava a ponderar sobre o pensamento que lhe passava pela cabeça e isso refletia em seu dispor já que seu semblante demonstrava preocupação e prece a Iomedae foi necessária para que ele pudesse recuperar sua tranquilidade, mesmo que seja por um momento...

    Havia sido informado por um criado do lorde de que deveria estar presente próximo do meio dia, na saída da cidade - na estrada que levava à montanha esmeralda e lá estava ele parado na hora combinada nenhum minuto antes e nenhum segundo depois numa pontualidade exata e mesmo assim estava a ponderar.

    O cenário não lhe ajudava já que ele esta cidade que sobrevivia da e apenas dessa espada gerava o comércio da aventura e com isso velhacos de todos os tipos tentavam enganar algum tolo desavisado com informações falsas do artefato ou com tranqueiras inúteis que diziam ser a chave do sucesso como mapas, pedras chave místicas e outros badulaques... De fato se ele não estivesse em missão ele mesmo até poderia investigar mais essas falsificações, mas agora ele não podia ... Tinha assinado o contrato e com isso a palavra, portanto se não fosse alguma atrocidade a ortodoxia religiosa ou a lei ele deixaria de lado por hora. Mas o mal está presente ... Isso ele tinha certeza. - Que Iomedae me dê suas bênçãos. diz segurando o pequeno símbolo sagrado de prata.    

    Ele foi retirado de seus devaneios quando foi chamado pelo nome... Não era o criado do lorde, mas sim alguém que não via a muito tempo ele lembrava dos Shilanadran e de muitos outros nobres quando era mais jovem... Certamente quando as moedas eram abundantes, os salões de baile eram cheios e as mesas fartas, mas com o tempo e a medida que a bolsa esvaziava as festas foram diminuindo e por fim deixaram de ocorrer e claro que as pessoas também sumiram, mas não guardava rancor de ninguém afinal a situação atual foi culpa de seus próprios parentes  

    - Shilanadran? Zaloy Shilanadran é você? Que a graça de Iomedae o acompanhe. Pois sim é verdade que Lorde De Madeirazul está a reunir um grupo com propósito de ir atrás da espada. Se posso recomenda-lo? Sim posso e terá que negociar seu contrato com ele, mas o homem quer a glória e está muito ansioso para ser o primeiro a ter a espada em mãos o que acho que vai facilitar a sua conversa.
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    Mensagem por Dycleal Sex Dez 20, 2019 9:15 am

    O vidente fica feliz com a reação positiva do amigo de infância e fica um tanto preocupado com a informação de que o Lorde está com um sentimento de posse sobre a espada tão exacerbado, mas isto seria um problema para resolver depois, agora, o importante era se colocar no grupo, e para isto tinha um aliado, uma pessoa que conhecia os seus dotes arcanos e de vidência, pois desde pequeno seus cabelos brancos e olhos azuis, o identificaram como o que incorporaria a vidência naquela geração em sua família, e eram muitos, os que usavam desta sua habilidade desde a mais tenra idade.

    Neste momento a sua mente fica clara e ele ouve a voz antiga e dominante do seu mentor que reforça a mensagem inicial com mais força de forma branda, penetrante e terrível... E seguro com esta confirmação, ele se volta para o amigo e diz: - Como posso falar com o Lord para negociar o contrato? Aqui é o seu ponto de encontro? Folgo em saber que você será meu companheiro de viagem, pois o engano e o mal está tomando de assalto esta cidade e andar ombro a ombro com alguém que sei ser probo é uma verdadeira dádiva do divino. E passa a mão na cabeça de Hanna que recebe a mensagem corporal de que o interlocutor é amigo e ela fica serena, porém focada no seu entorno.
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    Mensagem por gaijin386 Sex Dez 20, 2019 12:13 pm

    A expressão no rosto de Barastyr se abrandara um pouco ao entrar num colóquio que tirava a atenção de suas preocupações ele já guardara o pequeno símbolo sagrado em seu lugar em volta do pescoço e se mexeu um pouco de seu lugar o que gera um pouco de ruído devido a armadura que vestia. Não via Shilanadran há muito tempo, porém um rosto amigo era bem vindo em qualquer lugar e as entranhas da montanha esmeralda não era um lugar qualquer...

    - O mal é presente em todos os lugares infelizmente e aqui em especial ele parece ser forte ... Que Iomedae proteja a todos. Respondendo a sua pergunta o Lorde virá em pessoa e mais irá conosco nessa empreitada e como patrono da expedição deve ser protegido. Seu mascote irá passar por problemas eu creio já que se adentramos no interior da montanha será um lugar fechado.
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    Mensagem por Dycleal Sex Dez 20, 2019 3:34 pm

    Zaloy ouve a advertência do amigo e sorri: - Agradeço a preocupação, mas fique tranquilo, ele é acostumado com o perigo, pois é um predador da família Accipitridae, ave de rapina como se fala popularmente e está acostumado a caçar em lugares claustrofóbicos e tem boa visão na penumbra e é ótimo na furtividade, mas com certeza se estiver em um ambiente hostil vai querer ficar agarrado comigo, depois ele se acostuma e pode até nos ajudar em pequenas operações...
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    Mensagem por AndréMarrão Sex Dez 20, 2019 3:39 pm

    Observando as pessoas e ficando de ouvidoa abertos Ahrens focou tanto no que as pessoas falavam que não prestou atenção no caminho, na hora em que ouviu: ...pode me apresentar e me recomendar como mercenário para os recrutadores da expedição? Acho que meus dotes de vidência e minhas habilidades arcanas podem ser úteis e gostaria muito de ver e tocar nesta espada. acabou prestando atenção demais nos diálogos após tropeçou ainda com a caneca na mão, que ainda tinha um restinho de bebida que derramou um pouco em cada um dos interlocutores.
    Off::
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    Mensagem por Dycleal Sex Dez 20, 2019 3:47 pm

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    Mensagem por AndréMarrão Sex Dez 20, 2019 4:02 pm

    Caso tenham frequentado a igreja da cidade certamente conhecem ou ao menos já viram Ahrens, um jovem com um rosto bastante inocente, muito prestativo e de sorriso fácil, muito sem graça ele pega um lenço em sua mochila. Demora pra achar mas acha enquanto isso fala:
    Desculpem. Desculpem. Desperdicei tão boa cerveja, Cayden preferiria que eu dividisse uma cerveja com os senhores. Sou Ahrens, a propósito. Ouvi falarem de expedição a caverna esmeralda. Gostaria de acompanhar um grupo. Será que terei alguma chance de acompanhá-los? enquanto fala vai limpando os respingos caso o autorizem.
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    Mensagem por gaijin386 Sex Dez 20, 2019 5:14 pm

    OOF: Esquenta não AndréMarrão. Foi uma maneira de quebrar o gelo.

    Depende da igreja Barastyr teria visto i.e se for o clero de Iomedae.

    Barastyr estava conversando quando inesperadamente foi salpicado com cerveja o que poderia tirar o humor da maioria das pessoas, mas ele estava mais preocupado com o que vira até agora e na chegada do Lorde então ele apenas se virou e ouvi a pergunta de Ahrens

    - Tudo é possível como estava a dizer o Lorde está organizando a expedição e é muito provável que ele aceita vossa inclusão. Logo o Lorde De Madeirazul estará aqui e poderá ser apresentado a ele. Eu sou um humilde servo de Iomedae e chamo-me Barastyr de Cedrac a suas ordens.
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    Mensagem por Dycleal Sex Dez 20, 2019 5:55 pm

    Zaloy, jovial como era, sorri do estabanado e aceita o lenço e enxuga as poucas gotas que respingara na sua calça e ao ouvir a pergunta do desastrado transeunte de ter alguma chance de ser aceito pelo Lorde, o feiticeira brinca: - Parece que a pergunta é se o Lorde vai conseguir se livrar de você e sorrindo diz: - Provável que sim.
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    Mensagem por AndréMarrão Sex Dez 20, 2019 11:31 pm

    Off::
    Iomedae e Cayden, ambos alçaram a divindade , um dia foram mortais como nós....Iomedae nos caminhos de Aroden o último azlanti. Cayden meio sem querer, mas ambos ascenderam não é?
    Eu devo ser a reafirmação do tipico Caydenita, normalmente não sou assim. Peço desculpas, mais uma vez.
    ele sorri um sorriso aberto e verdadeiro. E estende a mão, sem largar a caneca, para um aperto de mão.
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    Mensagem por gaijin386 Sáb Dez 21, 2019 12:14 am

    OFF: Pra falar a verdade não tenho muito experiência com o panteão de Golarion já que joguei mais Forgothen, mas pelo que agora sei realmente deve ser algo inusitado.

    - Não houve maldade e dolo então tudo está bem. Aperta a mão estendida.
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    Mensagem por Bravos Sáb Dez 21, 2019 10:34 am

    Era admirável como lugares pequenos tinham também mentes pequenas. Nada que Ghak já não estivesse acostumada a enfrentar. Ignorar comentários estúpidos era quase praxe. Porém, ignorar sussurros exóticos, não. A monja virou para um lado e para outro procurando de onde poderia ter vindo aquela voz. Era estranha, como muita coisa naquela cidade que parecia se sustentar sobre a fama da tal espada.

    Ghak não queria a espada para si, exatamente, mas queria a aventura que implicava consegui-la. Ali havia vários grupos que se organizavam para a busca do tal artefato. Juntar-se a um deles não era difícil, difícil era encontrar um que tivesse alguma chance de avançar verdadeiramente. A monja caminhava pelas ruas da cidade procurando achar quem quer que tivesse valor.

    Um bêbado quase tropicou nela (@AndréMarrão), mas com sua agilidade natural, desviou-se. Não foi o bastante, já que ele tropeçou em outra coisa e acabou derrubando sua bebida em outros dois indivíduos que começava. Revirando os olhos, Ghak já ia se afastando quando ouviu o nome de um lorde. Lorde De Madeirazul. Lorde costumavam ter os meios para empregar aventureiros respeitáveis. Então, assim como o beberrão, ela escutou um pouco mais. Até que ouviu que o lorde não só estaria bancando a expedição, mas que estaria entre eles para ir até o local.

    Era isso que ela precisava. Se aproximando e possivelmente jogando sombra sobre os demais já reunidos, por conta de sua altura, a monja se apresentou especificamente para o homem vestido em armadura que falava diretamente do lorde (@gaijin386): - Eu sou Ghak, uma monja do grande monastério que se vê no topo das montanhas aqui próximas. Creio que seu lorde precisará de uma guarda-costas capacitada. Imagino que você liderará a empreitada e seria ruim que ficasse com a atenção dividida.
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    Mensagem por gaijin386 Sáb Dez 21, 2019 11:13 pm

    Barastyr parou e observou a recém chegada e ouviu o que ela disse ... Estranhou que a mesma não tivesse uma arma afinal era esperado para aventura estar bem equipado, mas então lembrou-se que existem pessoas que sabem combater usando apenas as mãos ou os pés...

    - Sou um contratado do Lorde, mas liderar? Não ... Eu não sou o líder, pois creio que o próprio Lorde irá liderar, mas mantê-lo seguro sim isso é de minha responsabilidade e prioridade. Foi combinado o encontro dos contratados com o Lorde aqui, mas obviamente creio que ele ainda esteja procurando por mais pessoas para esta empreitada e o dialogo então é possível.  
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    Mensagem por Dycleal Dom Dez 22, 2019 2:34 pm

    O feiticeiro olha a recém chegada e a acha bastante exibicionista e confiante, ele gosta de pessoas confiantes, e sabe que para ser contratado qualquer aventureiro tenta aumentar um pouco os seus dotes e portanto não julga mal a moça, afinal no mínimo, era uma boa estratégia e fica a observando e estudando o seu gestual e movimentação corporal para ter uma ideia se o enunciado por ela tinha fundamento e se apresenta estendendo a mão: - Ola! Eu sou Zaloy, espero que tenha exito em entrar para o grupo, precisamos de bons colaboradores e sorri amistosamente.
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    Mensagem por AndréMarrão Qua Dez 25, 2019 2:46 am

    Não se preocupem com umas gotas de bebida derramada, em uma empreitada como esta é até bem vinda uma benção de Cayden Caillean...
    Estou vendo bons lutadores, ainda não sei a capacidade do jovem Zaloy, seria você o responsável por nos indicar como evitar armadilhas? Se for precisaremos de alguém que conheça melhor o arcano e nos auxilie a lidar com isso... Se tivermos todos os componentes necessário nem precisamos esperar o lorde, já poderíamos seguir por conta própria.
    Ahrens fala enquanto pega uma garrafa e oferece aos que alí estão...
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