Connor: ...conhecimento de causa, ou fazer o que eu faço de melhor, quebrar gente.
"Uma parte importante e ainda assim o que tem de menos valioso a oferecer." É Ash, as palavras um chicote.
Connor: ...não me autoproclamei e o cara que passou a coroa fez porque quis, porque achou o certo. Amy ri, mas é a única com alguma reação.
Connor: ...meu normal é cansado e com sono e eu to bem com isso.
"Se quiser lutar, é melhor estar no seu melhor. Um Rahu deprivado de sono é mais um perigo que uma ajuda. Se estiver debilitado vai acabar fora da investida final." Dessa vez é Nestor como um velho explicando regras de um jogo de cartas.
Connor: Mas se alguém vai desafiar o cara, espero que seja você, ele era seu irmão antes de ser meu avô.
E todos prestam bastante atenção na reação de Nestor. Observando com cuidado. "Eu vou honrar ele e os outros que morreram e lutaram do jeito certo: expulsando os Anshega. Seu orgulho não vai me impedir e nem o meu." Ele diz olhando para Connor com simpatia. Clara compaixão. É fácil sentir o desagrado de Ash assim como a confiança dos outros.
Connor: Você sabe o endereço pelo menos?
"Não." A voz dela ainda soando só para ele. "Eu tenho o número do agente social que disse que ela tá presa. Eu não sei onde é." Ela não para de andar. Continua se movendo como se precisasse.
--
"As formas podem mudar o jogo. A luta se transforma em um instante." Ela diz enfiando os dedos em tinta vermelha. "Mas sabe uma coisa que a forma da guerra não tem? Articulações em tresentos e sessenta. Somos feitos para matar o que tá na nossa frente." Ela mostra a lata de tinta guache para Connor.
"Cê é grande e forte demais para achar que alguém vai te segurar. Mas vai. Os puros estão em maior número e os parentes deles podem lutar aumentando ainda mais a vantagem. Então tente interromper eles e não ficar parado." Ela se afasta três passos antes de por a lata no chão.
"Lute contra a mente deles também. Você é rápido, te seguir significa deixar alguém para trás e se arriscar a cair numa armadilha. Leve um deles com você e andou metade do caminho. Mas não esqueça que eles preferem uma chacina para reparar o segredo que perder." A voz cheia de tristezas e arrependimento e então sem qualquer aviso ou indicação ela ataca. Rápida e fluida. Quase rápida demais para ver.
Connor já tinha visto isso. Ela engava com o corpo deixando claro um alvo para atacar outro.
"Uma parte importante e ainda assim o que tem de menos valioso a oferecer." É Ash, as palavras um chicote.
Connor: ...não me autoproclamei e o cara que passou a coroa fez porque quis, porque achou o certo. Amy ri, mas é a única com alguma reação.
Connor: ...meu normal é cansado e com sono e eu to bem com isso.
"Se quiser lutar, é melhor estar no seu melhor. Um Rahu deprivado de sono é mais um perigo que uma ajuda. Se estiver debilitado vai acabar fora da investida final." Dessa vez é Nestor como um velho explicando regras de um jogo de cartas.
Connor: Mas se alguém vai desafiar o cara, espero que seja você, ele era seu irmão antes de ser meu avô.
E todos prestam bastante atenção na reação de Nestor. Observando com cuidado. "Eu vou honrar ele e os outros que morreram e lutaram do jeito certo: expulsando os Anshega. Seu orgulho não vai me impedir e nem o meu." Ele diz olhando para Connor com simpatia. Clara compaixão. É fácil sentir o desagrado de Ash assim como a confiança dos outros.
Connor: Você sabe o endereço pelo menos?
"Não." A voz dela ainda soando só para ele. "Eu tenho o número do agente social que disse que ela tá presa. Eu não sei onde é." Ela não para de andar. Continua se movendo como se precisasse.
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"As formas podem mudar o jogo. A luta se transforma em um instante." Ela diz enfiando os dedos em tinta vermelha. "Mas sabe uma coisa que a forma da guerra não tem? Articulações em tresentos e sessenta. Somos feitos para matar o que tá na nossa frente." Ela mostra a lata de tinta guache para Connor.
"Cê é grande e forte demais para achar que alguém vai te segurar. Mas vai. Os puros estão em maior número e os parentes deles podem lutar aumentando ainda mais a vantagem. Então tente interromper eles e não ficar parado." Ela se afasta três passos antes de por a lata no chão.
"Lute contra a mente deles também. Você é rápido, te seguir significa deixar alguém para trás e se arriscar a cair numa armadilha. Leve um deles com você e andou metade do caminho. Mas não esqueça que eles preferem uma chacina para reparar o segredo que perder." A voz cheia de tristezas e arrependimento e então sem qualquer aviso ou indicação ela ataca. Rápida e fluida. Quase rápida demais para ver.
Connor já tinha visto isso. Ela engava com o corpo deixando claro um alvo para atacar outro.