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Samantha Doiley
- Bastet
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Re: Samantha Doiley
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Re: Samantha Doiley
Sam escreveu:...tem muita coisa na cabeça...
Ela solta o ar pelo nariz bem baixo. "Vento."
Sam escreveu:...Selvagem, sabe?
" Eu sou, cê sabe que eu sou." Ela fala com a voz ainda cheia de agitação e também desejo.
Sam escreveu:E algo mais...
Anne tira o aviãozinho da mão de Sam e amassa em uma bolinha que ela estica e recoloca no barril de onde tirou amassando meio de qualquer jeito as bordas até colar. "Muito mais." Aponi confirma com a cabeça. "Eu vou dormir. Temos que correr em algumas horas. Não fica virada Fran." Ele fala enquanto sai. Aponi começa a assoviar e sai em outra direção.
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Foi difícil encontrar com Ash Mcleary. Anne pediu para Stuarts iniciar a abordagem, talvez tenha ajudado, talvez não. Ela era uma mulher ocupada ou era isso que ela disse. Mas enfim ela conseguiu um tempo para Samantha Doiley. Anne não ia aparecer e Stuarts ficou do lado de fora do café lendo um livro cheio de poeira. O lugar era todo em tons pasteis e amadeirados. Algumas plantas davam um pouco de vida ao lugar. Um gatinho preto e gorducho ficava bem do lado da porta em uma almofada também preta. Notas musicais de ferro dançavam em uma parede pintada com uma textura de ranhuras.
As duas estavam sentadas em uma mesa de madeira com cadeiras acolchoadas bem antigas. As mesas todas eram diferentes, assim como as cadeiras. Não faziam pares. Eram peças que vinham de lugares tempos diferentes. O café vem em um copo branco com um gatinho em preto e tem um pedaço de bolo de laranja na mesa. Ash tem uma limonada na frente dela, o copo era de vidro e cheio de gelo.
"Eu tenho trinta minutos." Ela diz como se isso não fosse adicionar mais pressão. Saindo da boca da ruiva isso parece uma informação muito importante e útil. Não que isso diminuisse a pressão. Ela parecia confiante e a vontade naquele lugar. Ela era bonita e tinha a aquela voz cheia de certeza. Se vestia bem e se movia com elegância. Ela até bebia a limonada como se estivesse em filme culte em preto e branco.
Ela percebe alguma coisa em Sam e seus lábios se curvam lentamente em um suave sorriso.
- Bastet
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- Mensagem nº103
Re: Samantha Doiley
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Re: Samantha Doiley
Anne não luta pelo aviãozinho e muito menos pelas propostas tácitas de Sam.
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Sam tem certeza que a limonada deve estar horrível. Porque assim que ela começa a falar o rosto da ruiva começa a brotar linhas de preocupação. Marcas de desagrado. Mas ela ouve até o final antes de falar. Outra coisa que ela faz antes de abrir a boca é suspirar deixando a irritação fluir pra longe e então se torna completamente feita de compaixão. "Eu não posso imaginar o que você passou e nem vou perder o nosso tempo tentando. Eu posso sim te ajudar e o meu filho não te guiou mal por malicia." Ela bebe um gole e mostra que a limonada está deliciosa. "Eu vou fazer as perguntas e conseguir as respostas. Depois disso eu te conto o que eu descobrir." Ela pega o documento e lê. Os olhos bonitos subindo e descendo. Ela devolve o papel. "Sabe que sangue pode não ter nada a ver com isso, não é? Sabe me dizer se o seu registro no orfanato tem a data certa?" A pergunta demonstrava uma preocupação com detalhes. Ela estava levando a sério a busca que tinha acabado de começar.
Ela se levanta depois da resposta pedindo para ela esperar com uma mão. Ela leva a limonada e faz uma breve ligação. Ela volta se sentando com classe, como se fosse seduzir o mundo. "Me fala mais de você, vai me ajudar a descobrir. Você nasceu assim? Mudou com alguma coisa?" A curiosidade marcada no rosto e na voz.
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Sam tem certeza que a limonada deve estar horrível. Porque assim que ela começa a falar o rosto da ruiva começa a brotar linhas de preocupação. Marcas de desagrado. Mas ela ouve até o final antes de falar. Outra coisa que ela faz antes de abrir a boca é suspirar deixando a irritação fluir pra longe e então se torna completamente feita de compaixão. "Eu não posso imaginar o que você passou e nem vou perder o nosso tempo tentando. Eu posso sim te ajudar e o meu filho não te guiou mal por malicia." Ela bebe um gole e mostra que a limonada está deliciosa. "Eu vou fazer as perguntas e conseguir as respostas. Depois disso eu te conto o que eu descobrir." Ela pega o documento e lê. Os olhos bonitos subindo e descendo. Ela devolve o papel. "Sabe que sangue pode não ter nada a ver com isso, não é? Sabe me dizer se o seu registro no orfanato tem a data certa?" A pergunta demonstrava uma preocupação com detalhes. Ela estava levando a sério a busca que tinha acabado de começar.
Ela se levanta depois da resposta pedindo para ela esperar com uma mão. Ela leva a limonada e faz uma breve ligação. Ela volta se sentando com classe, como se fosse seduzir o mundo. "Me fala mais de você, vai me ajudar a descobrir. Você nasceu assim? Mudou com alguma coisa?" A curiosidade marcada no rosto e na voz.
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Re: Samantha Doiley
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Re: Samantha Doiley
Sam escreveu:Mas tem uma possibilidade, certo?
Ash balança a cabeça dizendo que sim sem usar palavras. Sem interromper Sam.
Sam escreveu:teria acusado uma discrepância tão grande de idade...
"Sua idade é..." Ela olha para a janela onde Stuarts está. "...Conveniente." O rosto bonito parece procurar alguma coisa lá fora.
Sam continua falando sobre o que aconteceu. Ela concorda com a cabeça. "Você tomava muitos remédios?" Ash procura alguma coisa agora no rosto de Sam. "Ou muitos chás? Algumas drogas podem ter efeitos inesperados." A voz clara e sem hesitação. "Seu cabelo é natural? Você usa maquiagem demais para eu saber. Posso pegar?" A mão dela se fecha no copo e ela toma um gole longo de novo. Sem pressa. Sem pressão. Ela assiste Sam como se qualquer coisa que ela fosse falar ou fazer seria exatamente o que a ruiva precisava. O que ela queria. Como se Sam não pudesse desapontar.
Era difícil imaginar desapontar Ash Mcleary. Não que Sam entendesse o papel de Trovão ou dos outros lobos, ou mesmo que ligasse para a influência da família na cidade. Ela era radiante de um jeito fazia você querer que ela te adimirasse. Uma parte nada orgulhosa da mente de Sam não queria que a reunião chegasse a um de qualquer forma. "Você vê coisas que nem todos nós vemos. Algumas delas a maioria nem sabe que existe, Samantha. Seus olhos são o que os nossos deveriam ser. O que eles podem ser." Ela fala olhando nos olhos da morena como se quisesse estudá-los. Então, sem nenhum aviso, ela sorri e a libera de seu escrutínio. "Dover não gosta da caçadora. Mas você tá segura. Sua ligação é fraca demais. Distante demais." Ela olha para a janela de novo. "É isso que a gente espera." A voz parece menos certa, como um professor de física ensinando algo que ele nunca viu provado. Uma pessoa sem fé pregando as verdades que nunca pode tocar.
- Bastet
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- Mensagem nº107
Re: Samantha Doiley
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