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Samantha Doiley
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Re: Samantha Doiley
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Re: Samantha Doiley
Ela parece satisfeita com o que Sam diz. "É exatamente isso. Mas você não é louca. Não do jeito que acha que é. " Ela se vira para ficar de frente para a outra. "Os lobos. Eles chamam atenção de alguma coisa em você. Uma proximidade. Porque ela existe. Eu vou te mostrar, mas é prova o bastante. Se pensar nisso a visão certa, Sam, você já viveu o bastante para acreditar." Ela suspira. "Você não é uma pessoa comum. Tem muitas palavras para isso... Filha da lua, sangue do lobo, parente... Você tem uma ligação muito forte, muito poderosa, com um outro mundo. Nada fofo e bonito, mas espiritual." Ela abre os braços e depois deixa eles caírem. "Eu sei, eu vejo." Ela toca com o indicador a mandíbula de Samantha. "Você, Sam, é parte de um legado e o seu bebe também. Seu bebe não vai ser uma pessoa normal. Vai ser como você é."
Anne se afasta. Passos tranquilos. Firmes e confiantes. "Não tem nenhuma chance de a criança ser normal e você não precisa se sofrer por isso. Eu sei. Eu sei e não vou abandonar vocês." Ela tira as ultimas peças da roupa de baixo ainda de costa. "Afinal, o filho é meu não é?" A voz da mulher muda na ultima frase. Assim como seu corpo. Agora, de frente para Sam, ela vê Juan.
Anne se afasta. Passos tranquilos. Firmes e confiantes. "Não tem nenhuma chance de a criança ser normal e você não precisa se sofrer por isso. Eu sei. Eu sei e não vou abandonar vocês." Ela tira as ultimas peças da roupa de baixo ainda de costa. "Afinal, o filho é meu não é?" A voz da mulher muda na ultima frase. Assim como seu corpo. Agora, de frente para Sam, ela vê Juan.
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- Mensagem nº43
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº44
Re: Samantha Doiley
"Sam, nem vem. Você não quer sair. Diz a verdade, quando foi que você se sentiu viva assim? Só tem eu e você aqui. Dessas duas pessoas, só eu tenho as respostas pras perguntas loucas da sua cabeça." A voz era dele. A mesma voz de todas as vezes. Do jeito que ele falava quando ela já tava pelada. "Eu tenho tanta coisa pra te mostrar. Porra cara eu to com você desde que eu descobri. Não é um alívio? Eu não fugi assim que você apareceu com um bebê. Merda... Prefere falar com a Anne? Eu sou ela. Sam... Eu não vou atrás de você."
Sam finalmente chega do lado de fora. An... Juan nem se move. Mas a voz continua vindo de lé de dentro enquanto ela olha a moto. Sua saída. "Os lobos fazem parte da resposta. Do legado. De nós dois. " Uma pausa. "Nós três. Eu, você e nosso bebê." A voz dele tem um tom engraçado.
Sam sente o sol no rosto. Vê o monte de verde para todos os lados. Lá dentro ela sabia o que a esperava. A chave na mão era uma escolha que implorava urgência.
Sam finalmente chega do lado de fora. An... Juan nem se move. Mas a voz continua vindo de lé de dentro enquanto ela olha a moto. Sua saída. "Os lobos fazem parte da resposta. Do legado. De nós dois. " Uma pausa. "Nós três. Eu, você e nosso bebê." A voz dele tem um tom engraçado.
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Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº46
Re: Samantha Doiley
Ele tenta responder mais de uma vez, mas não consegue. Exceto quando ela fala sobre tesão. "Hey Sam, eu não tenho problema nenhum com tesão. Mas Anne não tinha muitas chances com você. Cara, Sam, eu sou o lobo. Foi sem querer por sinal. Era pro bar estar vazio e foi... já tá tudo certo né? O corte nem foi tão ruim. " Ele anda na direção dela. "Eu sou um cara também, quando eu quero. Mas é verdade. Eu nasci Anne Frank." Ele pega a garrafa e da um gole longo.
"Quando eu sou Juan eu tenho todas as peças funcionando do jeito que você bem sabe. Na real eu nem sou a única." É estranho ouvir a voz dele dizendo isso. Falando como se fosse... Mas tinha um alívio tão grande. "Sam, do jeito que as coisas são você vai precisar de proteção e eu não vou poder fazer isso. Mas a gente resolve isso depois." Ele se senta em uma almofada grandona. "Quando eu disse que eu sou o lobo é sério." A mão dele estala. As unhas crescem rápido e formam pontas grossas. Ele arranha a parede com elas e no momento seguinte a mão volta ao normal. Ele tá olhando para ela com expectativa. "É fodão, eu sei. Mas você não é assim. Pelo cheiro, você deveria, mas acho que o bebê tá no caminho. As vezes isso acontece."
Ele estica a mão para Sam como se fosse um convite. Palma aberta. "Podemos, por favor, conversar mais de perto?" Em um instante, lá está Anne de novo. "Preciso responder a sua pergunta sobre tesão um pouco mais detalhadamente." Ela não avança na direção de Sam como ela esperaria depois de ser olhada dessa forma. Ela se contem. Como a corda retesada de um arco. Vibrando sem sair do lugar.
"Quando eu sou Juan eu tenho todas as peças funcionando do jeito que você bem sabe. Na real eu nem sou a única." É estranho ouvir a voz dele dizendo isso. Falando como se fosse... Mas tinha um alívio tão grande. "Sam, do jeito que as coisas são você vai precisar de proteção e eu não vou poder fazer isso. Mas a gente resolve isso depois." Ele se senta em uma almofada grandona. "Quando eu disse que eu sou o lobo é sério." A mão dele estala. As unhas crescem rápido e formam pontas grossas. Ele arranha a parede com elas e no momento seguinte a mão volta ao normal. Ele tá olhando para ela com expectativa. "É fodão, eu sei. Mas você não é assim. Pelo cheiro, você deveria, mas acho que o bebê tá no caminho. As vezes isso acontece."
Ele estica a mão para Sam como se fosse um convite. Palma aberta. "Podemos, por favor, conversar mais de perto?" Em um instante, lá está Anne de novo. "Preciso responder a sua pergunta sobre tesão um pouco mais detalhadamente." Ela não avança na direção de Sam como ela esperaria depois de ser olhada dessa forma. Ela se contem. Como a corda retesada de um arco. Vibrando sem sair do lugar.
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- Mensagem nº47
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº48
Re: Samantha Doiley
"Até parece que você tem medo de coisas selvagens." Ela olha Sam de cima a baixo. "Sério, eu to pelada na sua frente e você quer ver minhas unhas?" Ela ri. A mulher passa uma perna por cima de Sam e logo está por cima da outra. Os olhos mudam de cor e formato. "Eu posso te mostrar um monte de coisas. Um monte de coisas incríveis." Quando ela diz isso as luzes apagam. Ela gargalha com a reação de Sam e a luz acende de novo. Mas nessa luz a mulher é outra completamente diferente. Maior. Os músculos marcados sob a pele. Mas não só. Ela era maior.
As mãos eram maiores e tinham garras como as que ela viu antes. Dentes longos como presas. Olhos ferinos enormes. Os ombros eram mais largos e ela estava mais alta. Mais pesada. Parecia mais forte também. As marcas e as cicatrizes ficavam melhor no corpo mais bruto. "Você nunca ficou com uma garota assim." As mãos dela pousam nos peitos de Sam. Mas não se movem muito. Ela as expõe enquanto sente o corpo da outra. Os olhos se fecham por um instante enquanto ela saboreia o cheiro de Sam. "Diz que essa cara que cê tá fazendo é porque quer me fuder e não me desenhar." Ela abre os olhos e encara Sam.
Alguma coisa dentro dela para sair da porra da frente. Mas sair da frente do que?
As mãos eram maiores e tinham garras como as que ela viu antes. Dentes longos como presas. Olhos ferinos enormes. Os ombros eram mais largos e ela estava mais alta. Mais pesada. Parecia mais forte também. As marcas e as cicatrizes ficavam melhor no corpo mais bruto. "Você nunca ficou com uma garota assim." As mãos dela pousam nos peitos de Sam. Mas não se movem muito. Ela as expõe enquanto sente o corpo da outra. Os olhos se fecham por um instante enquanto ela saboreia o cheiro de Sam. "Diz que essa cara que cê tá fazendo é porque quer me fuder e não me desenhar." Ela abre os olhos e encara Sam.
Alguma coisa dentro dela para sair da porra da frente. Mas sair da frente do que?
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- Mensagem nº49
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº50
Re: Samantha Doiley
Por um segundo parece que Anne vai deixar ela mudar de posição. Que ela vai deixar Sam ficar por cima, ela se deixa virar e então continua o movimento até estar em cima de Sam no chão. Uma mão no ombro dela. A outra afunda os dedos na camisa de Sam. As garras furando o tecido. " Você tá vestida de mais para ficar por cima." Ela rasga a peça puxando lentamente. Os olhos o tempo todo grudados nos dela. O som do tecido partindo. A sensação das garras raspando na pele. O sorriso faminto no rosto de Anne.
Anne era mais alta agora. Mais alta que Sam. A mão que arrancou a camisa puxa o sutiã para baixo e o corta no mesmo movimento. Ela sorri com a destruição. O rosto chega bem perto do de Sam. Ela respira o mesmo ar que a outra. Finalmente os lábios se tocam. Anne é maior do que o esperado ali também. A boca era agora cheia de pontas. Mais cheia de espaço. Sam sente o corpo da outra pressionando o dela no chão. O peso muda quando ela muda de posição. Fica mais leve. Uma das mãos de Anne se enfia por dentro da calça. O botão salta quando ela abre o jeans de Sam. As garras arranham a pele sensível.
Anne trás as garras de volta para cima. Uma gota vermelha suja o rosto dela. "Sem dedos por enquanto." Ela muda o peso de novo levantando o corpo. Se afastando. Ela fecha os olhos sentindo as mãos de Sam. As cochas dela apertam o corpo de Sam, enquanto Anne se empurra contra ela. Os olhos selvagens fechados enquanto ela encaixa o próprio corpo no de Sam. "Se você pudesse sentir..." A voz era lenta. O corpo se movendo enquanto ela falava. Com a mão direita ela segura o pulso de Sam e coloca seus dedos na boca. A língua quente se movendo entre eles. A pressão que ela faz sugando...
Anne era mais alta agora. Mais alta que Sam. A mão que arrancou a camisa puxa o sutiã para baixo e o corta no mesmo movimento. Ela sorri com a destruição. O rosto chega bem perto do de Sam. Ela respira o mesmo ar que a outra. Finalmente os lábios se tocam. Anne é maior do que o esperado ali também. A boca era agora cheia de pontas. Mais cheia de espaço. Sam sente o corpo da outra pressionando o dela no chão. O peso muda quando ela muda de posição. Fica mais leve. Uma das mãos de Anne se enfia por dentro da calça. O botão salta quando ela abre o jeans de Sam. As garras arranham a pele sensível.
Anne trás as garras de volta para cima. Uma gota vermelha suja o rosto dela. "Sem dedos por enquanto." Ela muda o peso de novo levantando o corpo. Se afastando. Ela fecha os olhos sentindo as mãos de Sam. As cochas dela apertam o corpo de Sam, enquanto Anne se empurra contra ela. Os olhos selvagens fechados enquanto ela encaixa o próprio corpo no de Sam. "Se você pudesse sentir..." A voz era lenta. O corpo se movendo enquanto ela falava. Com a mão direita ela segura o pulso de Sam e coloca seus dedos na boca. A língua quente se movendo entre eles. A pressão que ela faz sugando...
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- Mensagem nº51
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº52
Re: Samantha Doiley
Anne continua se movendo sobre a mão de Sam. Ela segura os ombros da morena com força. Mas em um segundo ela muda. As mãos vão para o chão ao lado do rosto de Sam. O rosto de Anne se aproxima do dela. Bem perto. Os narizes se tocam. A testa apertada contra a dela. "Não para... Mais..." tinha um tom de urgência e suplica na voz dela. Os segundos parecem se amassar uns nos outros. O suor. Os sons. Olhar intenso de Anne até ela explodir em movimentos. Seu corpo se contraindo contra a vontade. Apertando a mulher debaixo dela. Sam ouve as garras raspando o chão. A outra respira fundo como se tivesse prendido a respiração por tempo demais. Ela desaba.
O peso do corpo sobre Sam. O calor. As pernas tremendo. Frouxas. Subitamente isso muda. Ela se empurra para baixo. O rosto vermelho de Anne se enterra na virilha de Sam. As mãos puxam a roupa e seguram suas pernas. A língua era grande demais. Os movimentos eram delicados e lentos. Como se saboreasse algo raro. O resto do corpo se movia com urgência.
Em algum momento Anne a tirou do chão e puxou para um colchão. Quando Sam chega ao climax a outra continua até ser arrancada dali. A expressão perdida no rosto por um tempo. Até o rosto mudar. Um curto instante e era Juan ao seu lado. Juan sobre ela. Dentro dela. Os dois tiravam alguma enorme satisfação do prazer de Sam. Como se fosse uma competição e ela estivesse tentando quebrar o recorde mundial.
----
Já estava escuro quando Sam abre os olhos de novo. Não se lembrava de ter dormido. Anne estava ao seu lado a cutucando no rosto com o dedo enquanto mastigava. "Salame?" Ela oferece uma fatia de um prato de plástico. "Temos mais um monte pra conversar. O mundo aí fora é perigoso e eu não posso proteger você. Vocês. Não o tempo todo. Tem gente que nem eu. Só que escrota pra caralho aí fora e tem coisas ainda mais assustadoras. Umas porras alienígenas... Não de fora da terra. As vezes sim. Mas nada tipo ficção cientifica, saca? São monstros. Vão parecer monstros pra você..." Ela coloca outra fatia na boca. Ela lambe os lábios. "Ainda to com seu cheiro. Ela lambe os dedos e relaxa ao seu lado.
O peso do corpo sobre Sam. O calor. As pernas tremendo. Frouxas. Subitamente isso muda. Ela se empurra para baixo. O rosto vermelho de Anne se enterra na virilha de Sam. As mãos puxam a roupa e seguram suas pernas. A língua era grande demais. Os movimentos eram delicados e lentos. Como se saboreasse algo raro. O resto do corpo se movia com urgência.
Em algum momento Anne a tirou do chão e puxou para um colchão. Quando Sam chega ao climax a outra continua até ser arrancada dali. A expressão perdida no rosto por um tempo. Até o rosto mudar. Um curto instante e era Juan ao seu lado. Juan sobre ela. Dentro dela. Os dois tiravam alguma enorme satisfação do prazer de Sam. Como se fosse uma competição e ela estivesse tentando quebrar o recorde mundial.
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Já estava escuro quando Sam abre os olhos de novo. Não se lembrava de ter dormido. Anne estava ao seu lado a cutucando no rosto com o dedo enquanto mastigava. "Salame?" Ela oferece uma fatia de um prato de plástico. "Temos mais um monte pra conversar. O mundo aí fora é perigoso e eu não posso proteger você. Vocês. Não o tempo todo. Tem gente que nem eu. Só que escrota pra caralho aí fora e tem coisas ainda mais assustadoras. Umas porras alienígenas... Não de fora da terra. As vezes sim. Mas nada tipo ficção cientifica, saca? São monstros. Vão parecer monstros pra você..." Ela coloca outra fatia na boca. Ela lambe os lábios. "Ainda to com seu cheiro. Ela lambe os dedos e relaxa ao seu lado.
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Re: Samantha Doiley
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Re: Samantha Doiley
"Você tem o nosso sangue. É mais uma ligação espiritual. Uma conexão. Sacou?" Ela pergunta mastigando. "A gente tem um monte de regras e agora meu povo sabe que cê sabe tudo. Não tudo que ninguém sabe tudo. Eu já passei pela mudança. Talvez cê nunca passe. A mudança é um terror quase sempre. Pouquíssima gente tem sorte, não ouvi falar de nenhum. Mas deve ter." Agora ela estava séria. a palavra mudança a fez ficar completamente séria.
"Tem uns caras que vão querer te matar porque cê pode passar pela mudança. Porque o bebê pode passar pela mudança. Muita gente odeia o meu povo. Vocês são mais frágeis. Mais fáceis de matar. Tem outros inimigos também. Alguns gostariam de tomar qualquer um com o sangue do povo para eles." Ela mastiga mais devagar. Pensando nas palavras de Sam. Até que ela recebe o beijo da morena. Ela pisca. Sorri relaxada. "A galera da vila são os Uivadores. Seis Uivadores. Os lobos são de verdade e nem viram gente. Mas algumas das pessoas lá viram lobos. Não as crianças. Mas relaxa, aqueles lobos são alcateia com eles. Nunca vão machucar as crianças. Vão morrer antes disso." Um brilho lascivo se forma no rosto dela. "Você tem um gosto bom demais para não dividir. Que cê acha? Não ia ser divertido me dividir com alguém?"
--
Anne devolve Sam para sua casa temporário. "Amanhã eu vou tá bem ocupada mesmo. Mas se precisar de carona é só falar com alguém aí. Nicky dirige muito bem e o James é um fofo. Jay não bate, mas é uma viagem horrível." Ela fala como se fosse se despedir, mas segura Sam na entrada da vila e não a solta. "Cê toma muito cuidado tá? Eles são ótimos aqui, mas se aparecer um outro... Cuidado só. Bastante. Não quero ter que bater em ninguém pra te pegar de volta." Ela segura na camisa que emprestou para Sam enrolando um dos dedos no tecido. Ela nem desceu da moto, só passou uma das pernas por cima. Ela sorri sem graça, com vergonha. Mas se esforça para chegar com o rosto mais perto do rosto da outra.
"Tem uns caras que vão querer te matar porque cê pode passar pela mudança. Porque o bebê pode passar pela mudança. Muita gente odeia o meu povo. Vocês são mais frágeis. Mais fáceis de matar. Tem outros inimigos também. Alguns gostariam de tomar qualquer um com o sangue do povo para eles." Ela mastiga mais devagar. Pensando nas palavras de Sam. Até que ela recebe o beijo da morena. Ela pisca. Sorri relaxada. "A galera da vila são os Uivadores. Seis Uivadores. Os lobos são de verdade e nem viram gente. Mas algumas das pessoas lá viram lobos. Não as crianças. Mas relaxa, aqueles lobos são alcateia com eles. Nunca vão machucar as crianças. Vão morrer antes disso." Um brilho lascivo se forma no rosto dela. "Você tem um gosto bom demais para não dividir. Que cê acha? Não ia ser divertido me dividir com alguém?"
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Anne devolve Sam para sua casa temporário. "Amanhã eu vou tá bem ocupada mesmo. Mas se precisar de carona é só falar com alguém aí. Nicky dirige muito bem e o James é um fofo. Jay não bate, mas é uma viagem horrível." Ela fala como se fosse se despedir, mas segura Sam na entrada da vila e não a solta. "Cê toma muito cuidado tá? Eles são ótimos aqui, mas se aparecer um outro... Cuidado só. Bastante. Não quero ter que bater em ninguém pra te pegar de volta." Ela segura na camisa que emprestou para Sam enrolando um dos dedos no tecido. Ela nem desceu da moto, só passou uma das pernas por cima. Ela sorri sem graça, com vergonha. Mas se esforça para chegar com o rosto mais perto do rosto da outra.
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Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº56
Re: Samantha Doiley
Sam escreveu:...vivido aqui no meio de vocês e a gente nem sabe...
Ela olha bem para Sam. "Pode até ser. Mas você bem pode ser a primeira. A gente pode procurar algum vestígio dela depois. Que cê acha?"
Ela ri com as outras perguntas de Sam. "Nos temos um monte de nomes por aí pelo mundo. Lobisomens é tão ou errado como qualquer outro. O nome real a sua boca não consegue falar. Nosso bebê vai ser como você é e pode se tornar como eu. Você também pode. Tem coisas que a tv pega certo por sorte, outras coisas eles roubam das lendas certas. Quando eu não tinha passado pela mudança eu conseguia ouvir coisas dos dois lados. Era assustador demais." Ela se arrepia com a lembrança.
"Posso te mostrar o que fazer para morrer mais devagar sim. Mas você vai me odiar quando eu estiver te ensinando..." Ela fala isso como um convite.
--
Quando Sam fala sobre o ménage. "Essa resposta é muito canalha. Não tem ninguém melhor que eu. Mas talvez ache alguém que possa chegar perto. Sabe, as vezes a gente fica com muita vontade depois de caçar. Já fiz umas coisas bem loucas no calor do momento. Sabe, eu conheço uma garota que faz o mesmo truque que eu... "
--
Anne sorri no beijo de Sam. "Não morre, hein?! Eu volto depois."
Ela demorou alguns dias para voltar.
Os lobos ignoravam ela a maior parte do tempo. Se ela não chegasse perto da comida deles, os animais nem se importavam com ela. Já as crianças adoravam ficar olhando ela. As menores não falavam, pelo menos não em inglês. Já Ilona, Jason e Arys a chamaram para estudar, fazer guerra de paintball, pista de obstáculos com bolo, desenhar e até para treinar com cadeados. Aparentemente abrir cadeados era um dos jogos mais importantes do acampamento de verão deles. Estava quase chegando. As crianças queriam estar prontas. Eram pestinhas competitivos.
--
"Anne disse que vem hoje, ela já deve estar chegando." Era um Jun com um sotaque forte e uma bandeja de café da manhã. Lá fora as vozes altas os uivos das crianças. Ele sorri, mas os uivos fazem ela lembrar dos lobos que seguem as crianças. Eles apareciam só as vezes e nunca dentro da vila. Mas Sam viu eles bem do lado de fora. Feitos de fogo prateado. Eles ficavam esperando do lado de fora. Rondando o lugar. Esperando. Ninguém parecia ver ou se importar. Exceto Sebastian que os tocava todos os dias no anoitecer e Jun que os vigiava de longe, curioso.
"Ela disse que já teve a conversa com você. É muito difícil? Viver a vida toda sem saber?" Ele parecia curioso. Como se não fosse capaz de imaginar como Sam viveu. Como se Sam nunca tivesse ouvido falar de internet ou eletricidade antes.
- Bastet
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- Mensagem nº57
Re: Samantha Doiley
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- Wordspinner
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- Mensagem nº58
Re: Samantha Doiley
"Minha família não sabe de nada. São um bando de roceiros supersticiosos. Achavam que eu ouvia os mortos e isso botava muita pressão em mim. Com o tempo a gente percebeu que tinha alguma mais errada que ouvir os mortos. Mas não tinha grana pra remédios não. Era... ruim." Ela morde o lábio pensativa. Depois ri para Sam. "Cê é doida, sabia?"
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"Oh, a gente não é tarado. A gente é igual a você só que vivendo mais intensamente. A visão, o olfato, o tato, o gosto, tudo é mais intenso. O medo, porra como meu coração bate rápido garota. É tudo mais intenso. As emoções da gente fervem muito rápido e ficam em chamas por muito tempo e nosso corpo responde de uns jeitos que o seu nem pode. Tem um monte emaranhado de instintos e selvageria na gente que só quer comer, foder, matar e correr. " Ela fica animada só de falar. Como se lembrar evocasse as sensações. Como se ela realmente estivesse pronta para correr ou foder. "Então meio que sim. Somos todos tarados, mas só quando comparados a vocês. Nosso corpo também tá sempre pronto pra se reproduzir, e você sabe como é essa parte do seu ciclo." Ela pensa um pouco. "Não é um clube. Mas tem um monte de gente com esse poder, ele é bem comum, na real. Não que eu tenha testado pessoalmente isso, mas acho que é deve ser uma artimanha da Lua para a gente sempre poder reproduzir. Ou pra ser muito mais divertido. " Ela ri sem dizer de quem ela tá falando.
"Eu não vou estragar a surpresa, mas vai ser mais difícil de acompanhar do que foi comigo. Pera, você curtiu né? A coisa de trocar? Agora eu não sei. Você prefere se não trocar? Eu acho incrível uma mudança depois da outra e os papeis trocando e você sente tudo que pode sentir. Tudo que qualquer um pode sentir com qualquer... Mas o que você achou?" Ela parece realmente em dúvida agora, como se a possibilidade de Sam não ter gostado fosse assustadora para ela.
--
Ele responde ao convite de Sam se sentando e pegando um pouco do mel com o dedo. Ele olha para fora como se pudesse ver as crianças. "Vão sentir falta quando você for. É viver em um mundo de segredos onde todo o resto é o seu inimigo. Exceto quem está dentro. As vezes é a melhor coisa do mundo. As vezes você só quer ser normal, aposto que entende essa parte." Ele olha para Sam esperando alguma coisa. "Mas eu nunca achei que era errado. Também sempre tive muita gente com quem dividir os segredos. Era viver em dois mundos e não podia saber do outro, muita responsabilidade para uma criança. Para um adolescente. Mas eu tenho tantos irmãos urathas e tantos parentes... Lá em Tokyo tem um colégio só com parentes. Só sangue do lobo. Super exclusivo. Um posso de loucura que parece normal para gente. Faz a gente se sentir normal quando assiste tv. Quando lê um livro. Faz a gente sentir parte sem saber que não é. Duas vezes por ano a gente recebe parentes de todo mundo para colônia de férias." Ele come um pedaço da torrada agora. "Você devia ir. Eu sei, adulta. Mas devia ir mesmo assim ver as crianças sendo crianças onde elas podem dizer qualquer coisa e não precisam fingir nada." Os olhos dele desviam de Sam. Ele olha para cima como se pudesse ver o céu. Como se pudesse ver o passado.
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"To viva. Se arruma. Vamo sair!" A mensagem de Anne estava lá cheia de teias de aranha.
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"Oh, a gente não é tarado. A gente é igual a você só que vivendo mais intensamente. A visão, o olfato, o tato, o gosto, tudo é mais intenso. O medo, porra como meu coração bate rápido garota. É tudo mais intenso. As emoções da gente fervem muito rápido e ficam em chamas por muito tempo e nosso corpo responde de uns jeitos que o seu nem pode. Tem um monte emaranhado de instintos e selvageria na gente que só quer comer, foder, matar e correr. " Ela fica animada só de falar. Como se lembrar evocasse as sensações. Como se ela realmente estivesse pronta para correr ou foder. "Então meio que sim. Somos todos tarados, mas só quando comparados a vocês. Nosso corpo também tá sempre pronto pra se reproduzir, e você sabe como é essa parte do seu ciclo." Ela pensa um pouco. "Não é um clube. Mas tem um monte de gente com esse poder, ele é bem comum, na real. Não que eu tenha testado pessoalmente isso, mas acho que é deve ser uma artimanha da Lua para a gente sempre poder reproduzir. Ou pra ser muito mais divertido. " Ela ri sem dizer de quem ela tá falando.
"Eu não vou estragar a surpresa, mas vai ser mais difícil de acompanhar do que foi comigo. Pera, você curtiu né? A coisa de trocar? Agora eu não sei. Você prefere se não trocar? Eu acho incrível uma mudança depois da outra e os papeis trocando e você sente tudo que pode sentir. Tudo que qualquer um pode sentir com qualquer... Mas o que você achou?" Ela parece realmente em dúvida agora, como se a possibilidade de Sam não ter gostado fosse assustadora para ela.
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Ele responde ao convite de Sam se sentando e pegando um pouco do mel com o dedo. Ele olha para fora como se pudesse ver as crianças. "Vão sentir falta quando você for. É viver em um mundo de segredos onde todo o resto é o seu inimigo. Exceto quem está dentro. As vezes é a melhor coisa do mundo. As vezes você só quer ser normal, aposto que entende essa parte." Ele olha para Sam esperando alguma coisa. "Mas eu nunca achei que era errado. Também sempre tive muita gente com quem dividir os segredos. Era viver em dois mundos e não podia saber do outro, muita responsabilidade para uma criança. Para um adolescente. Mas eu tenho tantos irmãos urathas e tantos parentes... Lá em Tokyo tem um colégio só com parentes. Só sangue do lobo. Super exclusivo. Um posso de loucura que parece normal para gente. Faz a gente se sentir normal quando assiste tv. Quando lê um livro. Faz a gente sentir parte sem saber que não é. Duas vezes por ano a gente recebe parentes de todo mundo para colônia de férias." Ele come um pedaço da torrada agora. "Você devia ir. Eu sei, adulta. Mas devia ir mesmo assim ver as crianças sendo crianças onde elas podem dizer qualquer coisa e não precisam fingir nada." Os olhos dele desviam de Sam. Ele olha para cima como se pudesse ver o céu. Como se pudesse ver o passado.
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"To viva. Se arruma. Vamo sair!" A mensagem de Anne estava lá cheia de teias de aranha.
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- Mensagem nº59
Re: Samantha Doiley
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- Mensagem nº60
Re: Samantha Doiley
"Ninguém, eu era um cachorro de rua. Sozinha até os Mestres do Ferro me encontrarem." Ela fala sem nenhum entusiasmo. "É até charmoso sim, mas não é melhor que seu senso de humor ou..." Ela começa a enumerar. "...Sua cara de boba que acha que é brava... ou o jeito que você ronca..." Ela diz com todos os dentes a mostra.
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"Não, eu tenho muito cuidado. Bom... Não que eu saiba, eu só soube de você porque voltou aqui e a gente se achou." Depois disso ela assiste Sam com atenção. "Se existir a gente? Eu to bem aqui. Olha aqui a trás, tá vendo?" Ela joga uma carta de baralho nas costas de Sam sem nenhuma cerimônia. "Cê quer um contratinho padrão? Entrar numa caixinha confortável pra te proteger?" A voz dela é cheia de humor, mas zombaria também. Algumas palavras atrapalhadas pelas rizadas.
A mão de Anne aperta a cintura de Sam e o nariz de Anne logo se cola a orelha dela. "Me diz o que cê quer magrela e a gente se acerta. Mas eu to aqui, com você." A outra mão livre sobre pela perna, as unhas tocando de leve a pele de Sam. "Eu não vejo nenhum motivo pra perder nenhuma oportunidade e nem pra ser uma chata por aí. Pra que mais correntes quando a gente pode só dar as mãos." As mãos de Anne procurando as de Sam.
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"É muito caótico se você tentar prestar atenção em tudo de uma vez só. Mas se deixar as coisas irem seguindo... é previsível." Jun ainda parece meio perdido. "Tem todo um mundo de jogos e desafios. Tem até uma cachoeira. Acho que você ia odiar os colégio. É um estilo bem livre de ensino. Livre demais até. Ah, eu e as crianças vamos no primeiro dia de férias escolares. Um mês e umas duas semanas, algo assim." Ele começa a contar nos dedos e desiste sem achar importante realmente saber.
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Jun faz uma reverência e olha Sam com os mesmos olhos azuis de todos os outros Crestwood.
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"Não, eu tenho muito cuidado. Bom... Não que eu saiba, eu só soube de você porque voltou aqui e a gente se achou." Depois disso ela assiste Sam com atenção. "Se existir a gente? Eu to bem aqui. Olha aqui a trás, tá vendo?" Ela joga uma carta de baralho nas costas de Sam sem nenhuma cerimônia. "Cê quer um contratinho padrão? Entrar numa caixinha confortável pra te proteger?" A voz dela é cheia de humor, mas zombaria também. Algumas palavras atrapalhadas pelas rizadas.
A mão de Anne aperta a cintura de Sam e o nariz de Anne logo se cola a orelha dela. "Me diz o que cê quer magrela e a gente se acerta. Mas eu to aqui, com você." A outra mão livre sobre pela perna, as unhas tocando de leve a pele de Sam. "Eu não vejo nenhum motivo pra perder nenhuma oportunidade e nem pra ser uma chata por aí. Pra que mais correntes quando a gente pode só dar as mãos." As mãos de Anne procurando as de Sam.
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"É muito caótico se você tentar prestar atenção em tudo de uma vez só. Mas se deixar as coisas irem seguindo... é previsível." Jun ainda parece meio perdido. "Tem todo um mundo de jogos e desafios. Tem até uma cachoeira. Acho que você ia odiar os colégio. É um estilo bem livre de ensino. Livre demais até. Ah, eu e as crianças vamos no primeiro dia de férias escolares. Um mês e umas duas semanas, algo assim." Ele começa a contar nos dedos e desiste sem achar importante realmente saber.
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Jun faz uma reverência e olha Sam com os mesmos olhos azuis de todos os outros Crestwood.
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