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Chloe Moore
- thendara_selune
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Re: Chloe Moore
- thendara_selune
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Re: Chloe Moore
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- Wordspinner
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- Mensagem nº243
Re: Chloe Moore
Chloe: Não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito.
"Todos nós." Ele diz, ainda baixo, ainda perto demais.
Chloe: Essas crianças precisavam de uma mãe centrada apenas nelas e no mundo que os cerca cheio de inimigos.
"Vai lutar por elas?" Ele tinha os olhos fechados. A respiração um pouco mais devagar.
Chloe: Não se engane, não acredito em sentimentalismo entre opostos, mas a coisa saiu do meu controle e não gosto do rumo que estou seguindo quando o assunto envolve seu nome
Ele parece surpreso, mas do jeito errado. Alguma emoção presa sob uma camada fina de controle.
Chloe: ...amanhã conversamos sobre isso.
Ele finalmente se deixa vencer e gargalha. Não ri. Não sorri. Gargalha com o corpo inteiro e acaba ocupando a cama toda. O som acompanha ela até a porta antes de se tornar uma risadinha que morre e volta. O silêncio só chega quando ele afunda na banheira.
--
Chloe caminha pelo lugar, mas não chega muito longe. No fim do corredor ela ouve a voz do irraka vindo da porta. "Não, Chloe. Não pode andar por aí." Ele tinha um pouco de espuma escorrendo no rosto. "Esse quarto é o único que nosso anfitrião abriu para nós. Então, por favor." Ele precisa soprar a espuma para não engolir, mas desaparece na porta em seguida.
O quarto está exatamente como estava antes, porém agora ele está esticado no divã olhando pela janela para o escuro lá fora. "Você não tem as moedas certas Chloe. Não tem preço para você pagar." Preguiçoso, com sono. Enrolado mais ou menos em uma toalha fofinha e branca. Ele se estica antes de olhar para Chloe. "Seu banho está perfeito cara dama. Eu não trouxe comida, a fome não vai matar nenhum dos dois." Ele sorri e da de ombros como se não fosse importante comer.
"Todos nós." Ele diz, ainda baixo, ainda perto demais.
Chloe: Essas crianças precisavam de uma mãe centrada apenas nelas e no mundo que os cerca cheio de inimigos.
"Vai lutar por elas?" Ele tinha os olhos fechados. A respiração um pouco mais devagar.
Chloe: Não se engane, não acredito em sentimentalismo entre opostos, mas a coisa saiu do meu controle e não gosto do rumo que estou seguindo quando o assunto envolve seu nome
Ele parece surpreso, mas do jeito errado. Alguma emoção presa sob uma camada fina de controle.
Chloe: ...amanhã conversamos sobre isso.
Ele finalmente se deixa vencer e gargalha. Não ri. Não sorri. Gargalha com o corpo inteiro e acaba ocupando a cama toda. O som acompanha ela até a porta antes de se tornar uma risadinha que morre e volta. O silêncio só chega quando ele afunda na banheira.
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Chloe caminha pelo lugar, mas não chega muito longe. No fim do corredor ela ouve a voz do irraka vindo da porta. "Não, Chloe. Não pode andar por aí." Ele tinha um pouco de espuma escorrendo no rosto. "Esse quarto é o único que nosso anfitrião abriu para nós. Então, por favor." Ele precisa soprar a espuma para não engolir, mas desaparece na porta em seguida.
O quarto está exatamente como estava antes, porém agora ele está esticado no divã olhando pela janela para o escuro lá fora. "Você não tem as moedas certas Chloe. Não tem preço para você pagar." Preguiçoso, com sono. Enrolado mais ou menos em uma toalha fofinha e branca. Ele se estica antes de olhar para Chloe. "Seu banho está perfeito cara dama. Eu não trouxe comida, a fome não vai matar nenhum dos dois." Ele sorri e da de ombros como se não fosse importante comer.
- thendara_selune
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Re: Chloe Moore
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- Wordspinner
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2694
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Re: Chloe Moore
Chloe: - Que bom que foi de seu agrado meu senhor
Não há nada lá fora além de escuridão, o hotel não deixa nenhuma luz sair. Ele não se move para reconhecer a aproximação dela. Continua deitado no divã com cara de preguiça meio coberto pela toalha branca. Um fio vermelho escorre dela para um pote de barro cuidadosamente decorado de forma suave e inofensiva. Mais alguns potes do lado desse em uma fila harmonica. O fio era um tubo plástico preenchido com sangue.
"Acho que vai gostar do seu também. Não precisa ser rápida, pode relaxar." Uma pequena hesitação antes da ultima palavra. Só o bastante para parecer que poderia ser outra.
--
Ela acorda com ele entrando no quarto. "Trouxe um presente." A voz alegre. Os passos quase dançando uma música que só ele devia estar ouvindo. "Não é muito o seu estilo. Culinaria local." Ela sente o peso na cama e vê as sacolas de papel que não combinavam em nada com o local suntuoso. Atrás deles William com uma jaqueta escura e sem graça e uma calça que cabe na mesma descrição. A comida tinha um cheiro ótimo, mas por baixo ela sentia cheiro de sangue, fogo, fumaça, morte e ele também cheirava a perfume. Perfume e combustível.
"Se incomoda se eu tomar um banho? Eu não pude esperar e acabei comendo sem você." O sorriso simpatico e quase envergonhado estampado no rosto.
Como era de se esperar ele vai para o banheiro e sem qualquer pudor tira a roupa a colocando no chão ao lado da banheira. O cheiro de sangue aumenta, mas da cama tudo que ela consegue ver são as roupas no chão. A água logo começa a fazer barulho e ela não consegue mais ouvir o som que cada peça faz no seu caminho do corpo pro chão.
"Então, sobre o que queria conversar? Já é de manhã lá fora." A janela ainda era escura como antes. A voz ainda era despreocupada.
Não há nada lá fora além de escuridão, o hotel não deixa nenhuma luz sair. Ele não se move para reconhecer a aproximação dela. Continua deitado no divã com cara de preguiça meio coberto pela toalha branca. Um fio vermelho escorre dela para um pote de barro cuidadosamente decorado de forma suave e inofensiva. Mais alguns potes do lado desse em uma fila harmonica. O fio era um tubo plástico preenchido com sangue.
"Acho que vai gostar do seu também. Não precisa ser rápida, pode relaxar." Uma pequena hesitação antes da ultima palavra. Só o bastante para parecer que poderia ser outra.
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Ela acorda com ele entrando no quarto. "Trouxe um presente." A voz alegre. Os passos quase dançando uma música que só ele devia estar ouvindo. "Não é muito o seu estilo. Culinaria local." Ela sente o peso na cama e vê as sacolas de papel que não combinavam em nada com o local suntuoso. Atrás deles William com uma jaqueta escura e sem graça e uma calça que cabe na mesma descrição. A comida tinha um cheiro ótimo, mas por baixo ela sentia cheiro de sangue, fogo, fumaça, morte e ele também cheirava a perfume. Perfume e combustível.
"Se incomoda se eu tomar um banho? Eu não pude esperar e acabei comendo sem você." O sorriso simpatico e quase envergonhado estampado no rosto.
Como era de se esperar ele vai para o banheiro e sem qualquer pudor tira a roupa a colocando no chão ao lado da banheira. O cheiro de sangue aumenta, mas da cama tudo que ela consegue ver são as roupas no chão. A água logo começa a fazer barulho e ela não consegue mais ouvir o som que cada peça faz no seu caminho do corpo pro chão.
"Então, sobre o que queria conversar? Já é de manhã lá fora." A janela ainda era escura como antes. A voz ainda era despreocupada.
- thendara_selune
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Re: Chloe Moore
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- Wordspinner
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2694
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Re: Chloe Moore
Chloe: Obrigada e você parece de bom humor
"Um daqueles dias." Sem nem piscar. "Feliz por estar vivo."
Chloe: ou isso é algum perfume feito para urathas?-
Ela consegue ouvir a risada na voz dele. "É só o cheiro de um homem trabalhador." Não era. "Dá vontade de morder, não é?" Sem realmente responder.
Chloe: Eu quero entender como pode me ajudar?
"Eu fiz uma rua nova para gente passar, mas elas não duram para sempre." A voz vinha relaxada do banheiro. O cheiro de vapor e sabão se misturando aos outros. "E eu não posso, é claro. Até onde eu sei nenhum uratha pode. Se eu pudesse já estaria feito."
Do divã ela vê o uratha no banho. Oleo de banho escorre pela pele mudando de cor ao passar por cortes e traços negros de oleo ou fuligem. Linhas coloridas criando espirais etereas na superficie da banheira.
"Vamos ter que confiar em algumas pessoas." Uma nota de dor no final quando a mão passa em uma ferida aberta. "Já paguei o preço cobrado. Agora é a parte difícil, confiar." Ele diz sem olhar a cahalith. Mãos lentamente limpando o próprio corpo, sem nenhuma preocupação no mundo.
Os olhos fechados, cobertos de espuma, virados para Chloe. "Vamos sair assim que eu terminar, tudo bem? Vamos ver uma velha amiga, da epoca que trabalhava em para uma universidade." Um instante depois ele ri como se Chloe tivesse dito algo engraçado. "Não eu não era professor de nada. Ela que vai ajudar com os bebês, ela e dois colegas de profissão." Ele sai da banheira e fica pingando alguns segundos e "Pode pegar para mim? Não quero molhar o quarto e cê tá sentada nela." A toalha branca esticada no divã.
Ele sorri confiante e aberto. "Vai ser bem confuso, vai parecer impossível, mas vai ficar tudo bem. É só confiar." Não era isso que todo golpista dizia?
"Um daqueles dias." Sem nem piscar. "Feliz por estar vivo."
Chloe: ou isso é algum perfume feito para urathas?-
Ela consegue ouvir a risada na voz dele. "É só o cheiro de um homem trabalhador." Não era. "Dá vontade de morder, não é?" Sem realmente responder.
Chloe: Eu quero entender como pode me ajudar?
"Eu fiz uma rua nova para gente passar, mas elas não duram para sempre." A voz vinha relaxada do banheiro. O cheiro de vapor e sabão se misturando aos outros. "E eu não posso, é claro. Até onde eu sei nenhum uratha pode. Se eu pudesse já estaria feito."
Do divã ela vê o uratha no banho. Oleo de banho escorre pela pele mudando de cor ao passar por cortes e traços negros de oleo ou fuligem. Linhas coloridas criando espirais etereas na superficie da banheira.
"Vamos ter que confiar em algumas pessoas." Uma nota de dor no final quando a mão passa em uma ferida aberta. "Já paguei o preço cobrado. Agora é a parte difícil, confiar." Ele diz sem olhar a cahalith. Mãos lentamente limpando o próprio corpo, sem nenhuma preocupação no mundo.
Os olhos fechados, cobertos de espuma, virados para Chloe. "Vamos sair assim que eu terminar, tudo bem? Vamos ver uma velha amiga, da epoca que trabalhava em para uma universidade." Um instante depois ele ri como se Chloe tivesse dito algo engraçado. "Não eu não era professor de nada. Ela que vai ajudar com os bebês, ela e dois colegas de profissão." Ele sai da banheira e fica pingando alguns segundos e "Pode pegar para mim? Não quero molhar o quarto e cê tá sentada nela." A toalha branca esticada no divã.
Ele sorri confiante e aberto. "Vai ser bem confuso, vai parecer impossível, mas vai ficar tudo bem. É só confiar." Não era isso que todo golpista dizia?
- thendara_selune
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- Mensagem nº248
Re: Chloe Moore
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