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    Brumas de Baróvia

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    Mensagem por Dovahkiin Sex Abr 30, 2021 5:26 pm

    TAVERNA DO CAVALO CANSADO



    Brumas de Baróvia 6f450c49c7fd6ab6be115c31c3aabfb5







            O vento soprava lentamente, e os únicos sons que poderiam ser ouvidos eram o dos grilos, corujas e outras criaturas noturnas. O clima moderadamente frio e o céu parecia mais escuro do que o normal, sem estrelas visíveis, iluminado apenas pela grande lua cheia que ocasionalmente se escondia atrás de nuvens negras com formatos sombrios. Além da lua, a única fonte de iluminação no vasto terreno no meio do nada era uma pequena taverna.



    Brumas de Baróvia Blue_water_inn









            O local era humilde e tinha uma atmosfera decadente, mas ainda assim era mais aconchegante que o lado de fora. Além disso, era a única pousada no caminho para a Vila de Baróvia, há algumas horas de distância. O cardápio não tinha muitas opções e o taverneiro de rosto cansado e mãos tremulas olhava para a janela desconfiado sempre que ouvia algum som estranho vindo do lado de fora, mesmo que fosse o som do crocitar de corvos.

    Cardápio
    Alho-poró cozido, caneca de cerveja escura (4 PC)
    Mingau de trigo, caneca de cerveja (3 PC)

            Não haviam muitos clientes na taverna e ao que tudo indicava, isso era normal. Entre os poucos presentes estavam um jovem humano vestido como artesão, um soldado humano de aparência desagradável, cabelos grisalhos, uma armadura de couro cravejada e um machado de batalha na cintura.

            Porém, os clientes mais exóticos sem dúvida eram:





    Uma Elfa de longos cabelos ruivos:




    Um anão cinzento de armadura brilhante:





    Um anão guerreiro de cabelo e barba negros:



    Um meio-elfo de cabelos louros:



    Um humano com armadura típica de um guardião do templo:


    OFF: Podem interagir entre si e com o ambiente como desejarem.
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    Mensagem por Sandinus Sex Abr 30, 2021 7:05 pm

    A viagem de Dalnur até Baróvia em busca do Paladino Caído, foi muito mais longa e cansativa do que ele imaginava, pois geralmente ele seguia por rotas não muito comuns, fora da estrada principal exatamente para evira expor de mais sua jovem montaria dada por An'té, a hydra Su'kwala que era visivelmente uma hydra advinda dos planos celestes, ela possuía escamas douradas que brilhavam como ouro e acima de cada uma de suas cabeças era vista uma auréola, um símbolo celestial ligado a santidade.

    Mas muitas pessoas não perceberiam isso ao ver a criatura, apesar de quê ela ter o tamanho de um cavalo e meio e se contar a cauda em comprimento e seus pescoços chegam a pelo menos uns dois metros e meio de altura. Era uma Hydra considera ainda bastante jovem se levar em consideração o quão gigantescas elas podiam se tornar.

    Pela ignorância das pessoas Dalnur preferia evitar expor sua hydra, mas as vezes essas rotas não eram possíveis e ele tinha que seguir pelas estradas e quando o viam, muitos fugiam em desespero outros tentaram até ataca-lo e infelizmente, os que se recusavam a acreditar nele evitando até a fuga do Paladino infelizmente eram mortos, pois o deixavam sem alternativa. Alguns poucos apenas se admiravam e pediam para tocar na hydra, pois sentiam a aura bondosa que tanto Dalnur como a Hydra emanavam, uma aura inconfundível, fornecida pelo próprio An'te, todos os que o viam sentiam um calor reconfortante e uma paz, bem como uma leve euforia que se assemelhava a alegria.

    E após varias dificuldades e muito tempo, o Paladini finalmente alcança uma Taverna solitária no meio do nada, ele desmonta de Su'kwala, faz um carinho nela.

    -Já estamos perto companheira, agora descanse um pouco no seu plano maravilhoso, deixe que eu me viro nesse lugar deprimente e sombrio, não quero problemas, a não ser que eles venham a mim.

    Com isso num gesto a Hydra desaparece e o Durgar sege até a taverna adentrando-a. Ele se posiciona na mesa mais central, retira seu capacete, demonstrando que era careca e era visível tatuagens em sua cabeça claramente feitas pelo seu povo para marca-lo como traidor. Por fim ele olha para todos os presentes fecha os olhos e começa a orar.

    Nesse momento ele se concentra em sua AURA DO BEM para verificar se os presentes eram bondosos ou não. Os que o espectro da aura não se manifestava despertava desconfiança do durgar e nessas pessoas ele usava DETECTAR O MAL também de modo discreto como se tivesse orando.
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    Mensagem por Dovahkiin Sex Abr 30, 2021 9:46 pm

    Dalnur

    OFF: Você leu meus pensamentos quanto á Hydra. A solução que eu tinha para não se assustarem com ela era mais ou menos essa: pessoas de tendência boa a veem como uma criatura majestosa, irradiando uma luz dourada que emanava santidade, enquanto pessoas de tendência maligna a viam como uma fera ameaçadora, causando terror em seus corações malignos.


           Assim que entra pela porta, Dalnur ignora os olhares acusadores ("Perdoem-nos, eles não sabem o que fazem" era uma das citações do Livro Sagrado de An'tè). Então ele se sentava, tirava seu pesado capacete e iniciava uma oração. A oração tinha dois significados, um deles era detectar presenças malignas próximas.

    1 Rodada: Dalnur pode sentir uma energia negativa vinda de algum canto da taverna.

    2 Rodada: Concentrando-se mais, Dalnur pode sentir uma aura. Não era muito poderosa, apenas uma pessoa comum de má índole, mas ainda assim, uma pessoa pronta a tomar más ações.

    3 Rodada: Dalnur se concentra nesta aura e pode perceber que ela localiza-se próxima do balcão. Mais precisamente, o soldado grisalho bebendo, sentado em frente ao balcão.

    Spoiler:
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    Mensagem por Sandinus Sáb maio 01, 2021 5:11 pm

    Ao terminar suas orações Dalnur só encontra maldade em uma das pessoas que estavam na taverna e ele lança um leve olhar para o homem. Logo em seguida volta-se para os estranhos como ele que também se espalhavam pelo local e um deles, o humano, ao que parece um Guardião do Tempo, talvez a pessoa que ele teria mais certeza que poderia confiar ali. O Duegar olha ara ele e de onde estava apenas mostra o símbolo de An'tè e o beija. Um cumprimento típico entre clérigos e Paladinos.

    Em seguida ele vai até o homem de aura maligna de modo sério, fazendo um leve cumprimento e dirige suas palavras em tom que todos possam ouvir, era e de modo ameaçador:

    -Perdoe-me pelo incômodo, me chamo Dalnur e sou um Paladino de An'tè, agora pouco em minhas orações percebei que a maldade em seu coração é gritante... O todo poderosos An'tè aceita a redenção das pessoas e seus arrependimentos honestos, confesse seus pecados e tentarei salvar sua alma com uma morte rápida e indolor, recuse-se e eu separarei ela de sua carne e orarei para que ela seja aceita nos planos celestiais e não seja enviada para o abismo. Então, qual sua escolha?

    O Duegar já estava com as mão sob o cabo de sua falcione e também já se preparava para não ser surpreendido por um ataque do homem.
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    Mensagem por Dycleal Sáb maio 01, 2021 8:40 pm

    Zoltan está com novo ímpeto, após as palavras proferidas pelo maldito Drow, ditas após tortura, porém com uma satisfação incomum perante a morte iminente. Agora a vila de Baróvia não saia dos seus pensamentos e o Lorde do Castelo sobre a montanha era uma incógnita, quanto as suas intenções de comprar os escravos dos malditos drows.

    Com certeza estas intenções não deviam ser nobre, mas uma ponta de esperança lhe dava novo vigor em suas buscas e até ajudam a relaxar e imaginar os bons tempos que estava tudo bem com a sua família. A cerveja não era má e o anão começa a olhar em torno para chamar alguma atendente e seus olhos recaem sobre duas pessoas no salão da taverna, ambas com símbolos de An´té que podiam ser possíveis aliados em uma busca por escravos a serem libertos ou pelo menos como repositários de alguma informação sobre a vila ou do Barão instalado sobre a colina.

    Analisa os dois indivíduos, um humano e o outro um Duegar, naturalmente se inclina a ir para o humano, mas não descarta também procurar o Duegar para somar mais informações, afinal, se serve a An´té, é honrado, apesar de ser um cinzento. Levanta-se em direção ao humano que parece um guardião do templo e no caminho, vê o cinzento dirigir-se de forma nada amistosa com um homem encostado no balcão e o ameaça, exigindo que ele se retrate dos seus pecados antes de mata-lo e ao mesmo tempo coloca a mão no cabo do falcione.

    Zoltan vê naquilo uma oportunidade de ajuda-lo e estreitar um laço que possa lhe trazer mais acesso a informações, ajuda e quem sabe uma aliança e se posta de maneira a ajuda-lo se precisar de apoio na luta ou impedir a fuga daquele infiel.
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    Mensagem por Dovahkiin Sáb maio 01, 2021 9:47 pm

    Dalnur e Zoltan:


            O guerreiro de cabelos grisalhos bebia sua cerveja quando era abordado pelo Duergar:

    Dalnur: -Perdoe-me pelo incômodo, me chamo Dalnur e sou um Paladino de An'tè, agora pouco em minhas orações percebei que a maldade em seu coração é gritante... O todo poderosos An'tè aceita a redenção das pessoas e seus arrependimentos honestos, confesse seus pecados e tentarei salvar sua alma com uma morte rápida e indolor, recuse-se e eu separarei ela de sua carne e orarei para que ela seja aceita nos planos celestiais e não seja enviada para o abismo. Então, qual sua escolha?

            O guerreiro virava-se para ver quem o ameaçava, e seus olhos maliciosos cruzavam com os do anão cinzento. Seus lábios crispavam-se em um sorriso sarcástico:

    - Ora ora, eu não costumo matar de graça, mas tenho certeza que esta armadura brilhante deve valer uma fortuna!

            O jovem taverneiro, percebendo o que se passava se apressa a dizer:

    - Senhores, sem briga aqui dentro, por favor!



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            O homem vestido de artesão também sentia o perigo no ar, então se levantava, deixando sua cerveja pela metade e corria para fora da taverna.



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            O guerreiro grisalho então se virava para o Duergar, ainda sentado e com a cerveja na mão (mas discretamente, sua outra mão já deslizava em direção a uma adaga escondida em sua bota), preparando-se para atacar o inimigo de surpresa, quando vê outro anão se aproximando. Ele não fazia muita distinção entre anões e chegou à conclusão de que ambos estavam em conluio, portanto, estava em desvantagem numérica e decide mudar sua tática.

    - hehe, eu estava apenas brincando. Acho que não fomos devidamente apresentados, quer que eu lhe pague uma bebida? - Então levava a cerveja aos lábios, mas em vez de beber, ele cuspia a cerveja nos olhos do Duergar (Reflexos CD 16 ou Dalnur ficará temporariamente cego por uma rodada).

            Esperando ter tirado ao menos temporariamente um de seus rivais do combate, então se levanta em um salto, sacando seu machado em direção ao segundo anão.








    Testem suas iniciativas:

    Dovahkiin efetuou 1 lançamento(s) de dados Brumas de Baróvia 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    Mensagem por Dycleal Sáb maio 01, 2021 11:52 pm

    Iniciativa de Zoltan +1:
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    Mensagem por Sandinus Sáb maio 01, 2021 11:58 pm

    Rolagens: Iniciativa e Reflexos:
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    Mensagem por Dycleal Dom maio 02, 2021 12:04 am

    Zoltan fica surpreendido quando o guerreiro grisalho, sopra cerveja nos olhos do Duegar e parte para cima dele, como se achasse que estavam juntos os dois anões e como Zoltan é um guerreiro experiente se antecipa nas ações e lhe dá duas machadas com o seu Machado de Guerra anão, pois ele não estava ali para ser atingido por um guerreiro que joga sujo e na malandragem.

    Primeiro ataque +13:


    Possível dano se acertar "1d10+7":

    Segundo ataque +8:


    Possível dano se acertar "1d10+7":
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    Mensagem por Sandinus Dom maio 02, 2021 12:07 am

    Dalnur consegue colocar seu braço a frente da cusparada do homem e proteger seus olhos, evitando ser atrapalhado por pela estratégia baixa do homem e ao voltar seu olhar para o inimigo percebe que ele já engajou com o outro anão que parece querer ajudar Dalnur.

    -Covarde...

    Dito isso Dalnur avança e cerca o  inimigo flanqueando-o com o outro anão, então desfere dois ataques contra o homem.

    -Que An'tè receba sua alma!

    Ataques::

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    Mensagem por Edu Dom maio 02, 2021 2:02 pm

    O clérigo entrou em silencio na cidade, de um lado o manto de sua armadura caia, ele tapava o lado que ficava a bainha da sua espada. Na mão oposta ele carregava o seu escudo, esse momento não tinha símbolo nenhum, tinha sido retirado quando saiu da ordem. Precisava de algum lugar para dormir naquela noite e o lugar logico a ir era a taverna. No dia seguinte iria dar continuidade aos seus objetivos. Seguindo a frase misteriosa do seu antigo companheiro de fé.

    Na taverna já tinha pedido o seu quarto e agora estava descansando numa mesa bebendo uma cerveja quente. Terminou aquela que talvez fosse a penúltima golada quando um duergar entrou na taverna, Saarth levantou uma sobrancelha e ele ainda era paladino, uma coisa um tanto surpreendente. Ia voltar para a sua caneca quanto uma cena um tanto que surreal começa a se desenrolar. O paladino começa a falar alguma coisa para um sujeito, o ameaçando, o outro responde obviamente com um desaforo e uma briga começa.

    Saarth não teve outra escolhe e levantou, rapidamente se meteu na frente dos ataque dos dois anões. Quase todos eles atingiram o seu escudo mais um deles vindo do guerreiro acertou o seu flanco esquerdo. O Clérigo franziu o cenho mas manteve a posição.

    - Posso saber o que os senhores estão fazendo? Começando uma briga mortal do nada? - Ele se vira para o paladino - Eu vi o que fez imagino o que tenha sentido, mas você o viu cometendo algum crime? Viu fazendo algum ato mal? Não se pode condenar alguém apenas por intenções, por acaso sentimento e pensamentos se tornaram fatos?

    - E você guerreiro não consegue segurar a sua espada dentro dessa bainha né? Sai balançando ela a esmo procurando o primeiro inimigo que achar né? Devia procurar algo que valesse a pena e não o primeiro vagabundo que vê na frente.

    Virou-se e olhou para o vagabundo enquanto o sangue escorria pelo seu ombro.

    - Cai fora daqui e aproveite a segunda chance que teve.

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    Brumas de Baróvia Empty Re: Brumas de Baróvia

    Mensagem por Dovahkiin Dom maio 02, 2021 7:12 pm

    OFF: Como Saarth está a uma distância considerável e foi o último a interagir no combate, considerarei que ele agirá ao final da rodada. Como este combate não tem muita importância em termos de jogo seguirei a dica de Edu e levarei mais como um combate interpretativo


            Saarth apenas observava a cena à distância com um olhar crítico. Porém, quando a luta se iniciava, ele corria para apartar a luta.


            O guerreiro jogava sujo, mas não deu atenção ao fato de seu golpe baixo errar o alvo, concentrando-se no segundo anão. Este, porém, estava preparado e o ataca primeiro, causando uma forte laceração no peito do homem com seu machado. Com o peito sangrando, o guerreiro tenta revidar, golpeando-o duas vezes:

    Primeiro ataque::

    Dano caso acerte:

    Segundo ataque::

    Dano caso acerte:

            Porém, neste momento, ele percebe que o Duergar não havia sido atingido pelo golpe sujo e o flanqueava. Tudo parecia perdido, quando um homem com armadura clerical se colocava no meio da luta, erguendo seu escudo para bloquear o próximo ataque do anão, que o atinge de raspão.

    Saarth: - Posso saber o que os senhores estão fazendo? Começando uma briga mortal do nada? - Ele se vira para o paladino - Eu vi o que fez imagino o que tenha sentido, mas você o viu cometendo algum crime? Viu fazendo algum ato mal? Não se pode condenar alguém apenas por intenções, por acaso sentimento e pensamentos se tornaram fatos?

    Saarth - E você guerreiro não consegue segurar a sua espada dentro dessa bainha né? Sai balançando ela a esmo procurando o primeiro inimigo que achar né? Devia procurar algo que valesse a pena e não o primeiro vagabundo que vê na frente.

            Virou-se e olhou para o vagabundo enquanto o sangue escorria pelo seu ombro.

    Saarth - Cai fora daqui e aproveite a segunda chance que teve.


            Vendo a oportunidade de se manter vivo, o bandido aproveita a deixa e sai correndo porta afora, segurando o ferimento no peito que ainda sangrava.

            Quando pensavam em seguir o bandido do lado de fora, a porta se abria novamente, mas não era o guerreiro grisalho. Outro homem entrava na taverna a passos largos e pesados, e o tilintar de moedas em uma bolsa carregada por ele quebrava o silêncio mortal ocorrido após a luta. Ele usa uma brilhante e colorida vestimenta cheia de dobras soltas ao longo de seu corpo e mantém seu chapéu ladeado, escondendo os olhos entre as sombras. Ele para, olha ao redor, e ao ver o trio, caminha sem hesitação até eles, com os braços cruzados para trás e mantendo-se orgulhosamente de pé.

          Ele fala com um acento forte:

    - Fui enviado para entregar-lhes esta mensagem! Se vocês forem honrados, irão ao auxílio de meu mestre. Partam com a primeira luz da manhã, pois somente os tolos cruzariam a floresta durante a noite!

            De sua túnica ele retirava uma carta selada com uma letra elegante. Depois ele entrega a carta ao membro do grupo que estiver mais próximo.

    - Sigam a estrada Leste durante um dia de viagem pela floresta. Lá em Baróvia encontrarão meu mestre.

            Ele então olha para os três, e para a elfa e o meio elfo na taverna, e diz com uma entonação de voz mais baixa:

    - Lembrem-se, ao saírem pela manhã sigam diretamente para a vila. Não durmam em outro lugar senão em segurança dela, jamais descansem até alcançarem-na!


            Então ele dirige-se até o taverneiro (que estava escondido atrás do bar desde o início da luta) e lhe diz:

    - Encha seus copos, um a um. Sem dúvida suas gargantas estão secas! - Então derruba sobre a mesa uma pesada bolsa de couro recheada de moedas de ouro. e vai embora.




           
    Caso alguém decida abrir a carta: :
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    Mensagem por Sandinus Dom maio 02, 2021 7:47 pm

    Ataque de Oportunidade com Flaqueio::
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    Mensagem por Sandinus Dom maio 02, 2021 8:07 pm

    OFF: Mestre vou usar o Smite Evil no inimigo, acrescente ai +6 de dano please OFF

    -Não fugirá! An'tè! Me empreste seu poder para destruir o mal!

    Enquanto falava a espada de Dalnur Brilhou potencializando seu dano com o poder sagrado. E atingindo o homem em cheio.

    O Duegar vê o Guardião do Templo evitar que alguns ataques atingissem o homem. E pior confronta seu trabalho como Paladino. A pessoa que o Duegar achava que poderia confiar é quem permite que um ser maligno seja morto e ainda autoriza sua retirada, porém, quando o homem tenta fugir, Dalnur tenta acerta-lo para evitar que escapasse.

    Em seguida guarda sua falcione e volta-se para o clérigo:

    -Um Guardião do Templo evitando que um ser maligno fosse expurgado desse mundo e pagasse por todos os seus pecados... Isso é novidade para mim e ao mesmo tempo uma decepção... Pouco me importa saber ou não se ele fez algo, mas estava claro que ele era bastante experiente e com seu coração podre é inegável que praticou muitas atrocidade em vida e continuará a praticar, pois você assim o permitiu... Espero que An'tè perdoe você por ser tão ingênuo, pois sei que não há maldade em seu coração.

    O Duegar ignora o clérigo e vão cumprimentar o outro anão:

    -Agradeço pelo apoio, pelo menos você também enxergou a verdade das coisas. Como se chama, nobre anão? Eu em chamo  Dalnur Keenbear Terceiro, foi uma honra lutar ao seu lado no combate ao mal, mesmo por poucos segundos.

    Ele volta-se para o Clerigo e o Anão e indaga-os:

    -Vocês estão juntos?

    Com isso a porta se abre e um homem estranho e suspeito chega procurando algum grupo que o Duegar desconhecia, talvez fosse o Anão, Guardião do Templo, a elfa e o meio elfo.

    -Ah sim, vocês são um grupo... Peguem, deve ser para vocês, mas se este homem fala em honra, se me permitirem eu poderei ajudá-los.

    Por fim ele aceita a oferta da bebida e aproveita pede a Sopa e o Alho-Poró, ele estava faminto, provavelmente tudo seria pago pelo homem o que agradou o Duegar e enquanto aguardava sua comida ele indagava o taverneiro:

    -Meu senhor, perdoe-me por iniciar um combate dentro de sua taverna, mas seres malignos que não aceitam a redenção, só merecem a morte. Como compensação, diga-me onde estão os materiais de limpeza que eu lavarei sua taverna como pedido de desculpas.

    Dalnur aguardava a resposta do taverneiro e assim que tivesse limparia todo o salão da taverna.
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    Brumas de Baróvia Empty Re: Brumas de Baróvia

    Mensagem por Khaleesi Seg maio 03, 2021 3:01 am

    O sol estava prestes a se pôr quando encontro uma pequena taverna no meio da densa floresta que abria passagem para a Vila de Baróvia. Não precisava dormir como a maioria, mas sabia que a viagem ainda duraria algumas horas e preferi evitar os predadores noturnos que talvez encontrasse no resto do caminho. Peço por um quarto na pousada e passo algum tempo nele, lembrando de histórias sobre o Lorde Vampiro e pensando em que faria ao finalmente alcançar Baróvia.

    Quando sinto fome, decido descobrir o que era servido naquela taverna. Me sento próxima a um Meio-Elfo e o analiso por alguns segundos antes de desviar o olhar. Julgando por sua aparência, parecia carregar em seu sangue a arrogância dos Altos Elfos e a ignorância dos Humanos.

    Volto minha atenção às opções de comida e quase me arrependo de não ter continuado viajando sem descansar. Quer dizer, na pior das hipóteses teria que lidar com alguns lobos, mas valeria a pena por um javali selvagem como refeição. Meus devaneios são interrompidos por uma briga entre alguns dos outros clientes.

    Observo atentamente, mas não me intrometo, afinal, de nada ajudaria em meu objetivo trocar feridas com bêbados. Alguns gritos, sangramentos e cuspes acontecem antes da luta ser interrompida por um homem desconhecido. Ele parecia falar comigo, assim como com os três envolvidos na briga e o Meio-Elfo. Quando ele vai embora, somente um pensamento cruza minha mente: será que aquela carta me ajudará a encontrar DeMollay?

    – Ei! – me levanto rapidamente e encaro o pedaço de papel nas mãos de um dos baderneiros – Me dê isso. Agora. – exijo.
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    Mensagem por Alexyus Seg maio 03, 2021 6:14 pm

    Loriel vagueara pelo mundo conhecendo pessoas, comunidades e culturas; isso ampliara sua percepção do mundo além do Vale Rhawe. Havia muito sofrimento e mal no mundo que ainda precisava ser debelado, e aqueles com o poder para fazer isso não poderiam hesitar diante diso.

    Ele não podia hesitar.

    O abusivo governador da Baróvia tinha uma má fama que alcançara longas distâncias, e o meio-elfo Angelus chegou a saber disso. Ainda não sabia exatamente o que ele fazia, quem ele era, quem eram os barovianos, e muito menos como poderia realmente deter o que acontecia ali, mas era apenas em Baróvia que ele poderia descobrir.

    E aqui estava Loriel Angelus, o Virtuoso.

    Olhando para uma placa velha de uma taverna mais velha ainda que se intitulava Taverna do Cavalo Cansado.

    - Provavelmente ele estava menos cansado que quem escolheu esse nome... Bem, que seja! 

    Abrindo a porta, o meio-elfo entrou no salão.

    Seu olhar correu por todo o recinto, depreendendo e interpretando o que estava acontecendo ali.


    - Uma briga de taverna frustrada? Anões, uma elfa, um.. clérigo? An'tè seja louvado, não sou o único aqui com a meta de fazer o bem! 

    Enquanto Loriel caminhava para dentro, ele viu um homem mais espalhafatoso do que os patriarcas elfos conseguiam ser, mas seu ar de mistério foi reforçado pelas palavras que dirigiu aos anões.

    - Fui enviado para entregar-lhes esta mensagem! Se vocês forem honrados, irão ao auxílio de meu mestre. Partam com a primeira luz da manhã, pois somente os tolos cruzariam a floresta durante a noite!

            De sua túnica ele retirava uma carta selada com uma letra elegante. Depois ele entrega a carta ao membro do grupo que estiver mais próximo.

    - Sigam a estrada Leste durante um dia de viagem pela floresta. Lá em Baróvia encontrarão meu mestre.

            Ele então olha para os três, e para a elfa e o meio elfo na taverna, e diz com uma entonação de voz mais baixa:

    - Lembrem-se, ao saírem pela manhã sigam diretamente para a vila. Não durmam em outro lugar senão em segurança dela, jamais descansem até alcançarem-na!

    Loriel acercou-se do grupo e falou:

    - Posso ler a carta, por favor?
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    Mensagem por Dycleal Seg maio 03, 2021 7:37 pm

    Zoltan fica pasmo com a atitude do Clérigo, se defende do fraco ataque do seu oponente, e volta-se a pensar no ocorrido e conhecendo bem o modo de agir da casa da Luz, de certa forma atribui que deve ser algo relacionado as crenças dele e não o critica, apenas o corrige: - Senhor que representa o bem e a benignidade, louvo sua paixão pela sua crença, porém eu não entrei nesta luta pelo prazer do sangue, mas para torna-la justa, pois que o guerreiro no balcão, jogou sujo e com desonra, deixando esse nobre defensor da fé em séria desvantagem, e como crente na doutrina de An´té não poderia me omitir em agir. Eu sou Zoltan Chivay, Escudante licenciado da casa do Martelo a seu dispor e aperta a mão que lhe é dada pelo Duegar neste momento e faz um cumprimento ao Clérigo humano.

    Neste momento chega um homem, que derrama a sua mensagem para todos como se fossem um só grupo e deixa uma carta, que é lida e fala do pedido de socorro de um pai pedido ajuda com um problema com sua filha. Logo Zoltan se vê no lugar daquele pai e diz: - Não sei vocês, mas eu vou a esta cidade ajudar este pobre pai que clama por ajuda em salvar a sua filha. Estão comigo nesta missão?[/size]
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    Mensagem por Edu Seg maio 03, 2021 8:45 pm

    - Fico me perguntando como você reagiria se alguém chegasse para você e dissesse que ia mata-lo, mas se for bonzinho ele o mata de forma indolor. Como você reagiria a isso, guerreiro? Como eu já disse eu sei a magia que você usou, mas não é assim que se resolve as coisas. Acabando com o mal fazendo mais mal ainda - Responde ao guerreiro e depois fala - Eu não estou junto a ninguém, só vim para cá porquê me disseram que devia procurar a cidade de Barovia.

    O Clérigo olha para elfa e indaga:

    - O que diz a carta?
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    Mensagem por Dycleal Seg maio 03, 2021 9:41 pm

    Zoltan ouve os argumentos do clérigo, que pergunta como o anão reagiria a situação que o Clérigo encontrou ao entrar na estalagem e o anão pensa e lhe diz: - Não ouso, discutir tal questão com os senhores, que são versados no assunto, porém vejo a situação como um guerreiro e o que sei é distinguir um golpe sujo de um golpe limpo e as consequências da omissão frente as ações dos injustos contra os justos. Não julgo nenhum de vocês, pois não tenho conhecimento para isso, apenas ajo de acordo com os ditames da minha consciência. O guerreiro fica de braços cruzados, esperando a decisão de quem partirá para ajudar o Pai que pedi ajuda.
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    Brumas de Baróvia Empty Re: Brumas de Baróvia

    Mensagem por Khaleesi Seg maio 03, 2021 10:04 pm

    Abro a carta e de forma silenciosa a leio rapidamente, pois a princípio não confiava naquelas pessoas. Quando termino, vejo que de nada me ajudaria manter aquela informação, então a digo em voz alta:

    ”Saudações àqueles bravos e valorosos:
    Eu, um empregado humilde do distrito municipal de Baróvia, envio-lhes saudações. Nós pedimos desesperadamente sua ajuda em nossa comunidade.
    O amor de minha vida, Ireena Kolyana, foi afligida por um mal tão mortal que nem mesmo as boas pessoas de nossa cidade podem protegê-la. Ela adoece de um ferimento e eu não posso salvá-la desta ameaça.
    Existe muita riqueza nesta comunidade. Eu ofereço tudo àqueles que responderem este apelo desesperado.
    Venham depressa pois seu tempo é curto! Tudo o que possuo está em perigo!”


    Olho ao redor, pensando no quão improvável era a junção daquele grupo. Tinha prometido ir atrás dos seres que mataram minha irmã, mas também confiei a meu pai que protegeria a quem precisasse na jornada.

    – Não me importo com honra, mas irei atrás de quem pede socorro. Aceito a ajuda que for. – respondo ao anão de pele cinza, também olhando para os outros na taverna.

    Por mim, decido que seria melhor ouvir o conselho do homem misterioso sobre esperar o amanhecer, então me sento no balcão do bar e peço por um Alho-Poró.
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