Todos
|
Links úteis | Anúncios | Redes Sociais |
---|---|---|
31/03 - Novo quadro de anúncios. 31/03 - Mesas com mais de 2 meses SEM postagens serão automaticamente arquivadas.
ATUALIZAÇÃO DO MÊS DE MAIO Mesas que forem abertas para serem jogadas em outras plataformas
serão excluídas do fórum.
ATUALIZAÇÃO DO MÊS DE JUNHO A partir de agora somente mestres com mesas ativas no fórum terão o nick laranja
para ficar mais fácil a distinção. Fiquem atentos que em breve teremos
um novo modelo de pedido de mesa!
|
||
|
|
Serge Senat ![]() — Se eu vou precisar de apoio? Claro... Dela. - O olhar se volta para Cheryl. — Porque ela poderia me encher de lorotas e talvez eu nunca notasse. Mas para Cheryl? Ela teria que se esforçar bastante. - Então Bea fala sobre o que os mortos disseram e parece que agora toda a porra do problema é um problema familiar dos Decker. — Sinto que eu preferia não ter ouvido isso. - Resmunga o ithaeur. — Ser problema de família deixa tudo pior... E pior... Não era para afetar ninguém que não fosse da mesma família. - Ele suspira. — Vigia-Morte, Mata-Manhã, Inquebrável... Só gente boa e receptiva. Vai ser um belo chá da tarde essas conversas. Quando Shiriki vai embora, Serge acena com a cabeça. Sentia que eles se entendiam no jeito sisudo e caladão. Claro que Shiriki era muito mais carrancudo que ele. — Bem, vamos colocar nossas prioridades então. Vamos tentar amarrar esse acordo, Makya. Cheryl corre conosco a primeira vez. Então nós celebramos e concluímos essa ritualística. Daí vamos ver a garota de Morgan. E então a gente senta para conversar com Inquebrável. Vai ser dureza. Todos de acordo? - Ele propõe a ordem que lhe parece razoável. Mas era apenas uma sugestão. |
|
|
|
Serge Senat ![]() — Eu pagaria dinheiro para não ter esse tipo de conversa, mas como sou liso, preciso ter. - Serge sorri com o próprio comentário quando Makya diz que não gostava daquele tipo de chá. Ele vê também algum incômodo em Cheryl. Não saberia dizer exatamente o quê. Não fala nada sobre isso também. — Mas 'cê tá certo, nossa prioridade agora não é falar com a Inquebrável. Cheryl sugere que eles possam ficar ali. Makya diz que Bea poderia descansar ali. Bea diz que seu carro precisa ser buscado. Serge olha aquela conversa de um lado para o outro. — Hum... Bea, se importa de ficar aqui e descansar? Nós pegamos seu carro, deixamos ele no lugar seguro e trazemos o que você disser que precisa para cá. - Ele olha para a cahalith e espera sua anuência. Então o tema volta a ser o acordo. Makya diz que precisará dos seus olhos e da sua memória. — Ninguém gosta de ceder, essa é a verdade. - Uma constatação evidente. Makya mostra o fetiche. — Acha que eles vão topar a libertação desse colega? Plausível... - Ele olha para Cheryl. — Acho que eu levo as informações, você leva o prêmio e Cheryl será nossa negociadora. Que tal? - Espera o irraka confirmar para só então olhar para Cheryl. Ela ia entender o que ele estava propondo.
|
|
|
Serge Senat ![]() — Exatamente. - Ele diz quando Makya explica o que eles precisam negociar. — Originalmente o locus de Honeycomb era um de elementais do ar. Só depois foi que se tornou um locus de alegria. A Corre Corredores talvez tenha a ver com isso? Talvez seja uma cria dessa mudança. - Conjecturava. — Mas o poço de enxofre que deu nome à cidade e origem a ela fica bem próximo. Ele já deveria ter se tornado um locus também. Mas não aconteceu. Contudo, está cheio de espíritos do medo, porque ele inspira isso. Nas pessoas. Serge já caminhava para a porta. Bea já estava bem colocada. — Mas eles foram predados desde sempre, seja pelos espíritos de Honeycomb, seja por nós, seja por mais o que for. Talvez por isso nunca evoluiu muito. Nós seríamos os novos príncipes da paz se conseguíssemos estabelecer uma fronteira de território em que cada corte fica de um lado e ninguém mais fica se bicando à toa. - Ele diz, coçando de leve o queixo. — Nesse fetiche tem um espírito de medo ensih (posto 3). É uma força da porra para a corte. Se o libertarmos, ficamos nas boas graças da Corre Corredores e com a Corte do Medo, mas ficamos mal com a corte da alegria. A não ser... Nisso ele já estava no hall do lado de fora. — A não ser que negociemos que a corte do medo paga um tributo em essência de tempos em tempos, enquanto a corte da alegria se compromete de não predá-los. E aí nós botamos um espírito aliado vigiando tudo isso. - Era uma idéia. Bruta, mas uma idéia. — Bem, é o que eu sei. |
|
|
|