Depois de alguns minutos, o cansaço e a concentração a fizeram cair em um estado liminar, entre a vigília e o sono. O brilho da lâmina aumentou, projetando sombras fantasmagóricas nas paredes do quarto. Ela começou a ouvir sussurros. Não eram palavras claras, mas fragmentos de algo que parecia mais antigo que o tempo.
De repente, o quarto ao seu redor se dissolveu. Ela se viu em um espaço que parecia uma vastidão de escuridão e prateado, como se estivesse flutuando na luz da lua. No centro desse espaço, uma figura indistinta pairava. Não era uma pessoa, mas uma silhueta fluida, que mudava entre formas humanoides e algo incompreensível.
A voz ressoou dentro de sua mente:
— Você ousa me chamar... mortal? Segura-me como se fosse minha dona, mas o que é a vontade diante de algo além do tempo e da carne?
A personagem sentiu um frio correr pela espinha, mas não cedeu.
— Eu não sou sua dona, mas você também não será meu mestre. Vou descobrir o que você é e aprender a te enfrentar, ou a te dominar. Escolha o que será mais difícil para você.
A entidade riu. Um som oco e distante, que parecia reverberar pelas estrelas.
— Muito bem, pequena portadora. Mostre-me sua coragem... Mas cuidado: o preço pela verdade pode ser mais alto do que você espera pagar.
Ao despertar subitamente, ela abriu os olhos e estava de volta ao quarto . A lâmina da adaga agora parecia mais fria do que antes, como gelo puro. No entanto, algo havia mudado. Ela sentia uma energia nova, como se uma pequena parte da entidade estivesse agora conectada a ela.
Melissa sussurrou dentro de sua mente: — Cuidado... acho que ele está mais perto agora.
A alien falava do pai de Chris
O sol filtrava-se timidamente pelas cortinas, projetando feixes de luz suave sobre o quarto desarrumado. Chris acordou com um sobressalto, ainda escorada na porta. O corpo estava rígido, como se tivesse passado a noite inteira em uma posição desconfortável.
A adaga permanecia em sua mão, o metal frio e inerte agora parecia apenas um objeto comum. No entanto, o peso dela era diferente. Não um peso físico, mas algo mais profundo, como se estivesse carregada de um conhecimento sussurrado durante a noite.
Por um momento, ela ficou parada, sentindo o coração bater forte no peito. Fragmentos do que havia sonhado passavam como flashes em sua mente: o espaço prateado, a figura indistinta que desafiava sua compreensão, e a voz que ainda ecoava em sua cabeça.
— "Mostre-me sua coragem..."
Ela tocou a lâmina com cuidado, como se esperasse que ela voltasse a pulsar com aquela energia estranha, mas nada aconteceu. Suspirando, apoiou a adaga sobre o chão e esfregou os olhos, tentando afastar a sensação de que ainda estava presa no sonho.
De repente, o quarto ao seu redor se dissolveu. Ela se viu em um espaço que parecia uma vastidão de escuridão e prateado, como se estivesse flutuando na luz da lua. No centro desse espaço, uma figura indistinta pairava. Não era uma pessoa, mas uma silhueta fluida, que mudava entre formas humanoides e algo incompreensível.
A voz ressoou dentro de sua mente:
— Você ousa me chamar... mortal? Segura-me como se fosse minha dona, mas o que é a vontade diante de algo além do tempo e da carne?
A personagem sentiu um frio correr pela espinha, mas não cedeu.
— Eu não sou sua dona, mas você também não será meu mestre. Vou descobrir o que você é e aprender a te enfrentar, ou a te dominar. Escolha o que será mais difícil para você.
A entidade riu. Um som oco e distante, que parecia reverberar pelas estrelas.
— Muito bem, pequena portadora. Mostre-me sua coragem... Mas cuidado: o preço pela verdade pode ser mais alto do que você espera pagar.
Ao despertar subitamente, ela abriu os olhos e estava de volta ao quarto . A lâmina da adaga agora parecia mais fria do que antes, como gelo puro. No entanto, algo havia mudado. Ela sentia uma energia nova, como se uma pequena parte da entidade estivesse agora conectada a ela.
Melissa sussurrou dentro de sua mente: — Cuidado... acho que ele está mais perto agora.
A alien falava do pai de Chris
O sol filtrava-se timidamente pelas cortinas, projetando feixes de luz suave sobre o quarto desarrumado. Chris acordou com um sobressalto, ainda escorada na porta. O corpo estava rígido, como se tivesse passado a noite inteira em uma posição desconfortável.
A adaga permanecia em sua mão, o metal frio e inerte agora parecia apenas um objeto comum. No entanto, o peso dela era diferente. Não um peso físico, mas algo mais profundo, como se estivesse carregada de um conhecimento sussurrado durante a noite.
Por um momento, ela ficou parada, sentindo o coração bater forte no peito. Fragmentos do que havia sonhado passavam como flashes em sua mente: o espaço prateado, a figura indistinta que desafiava sua compreensão, e a voz que ainda ecoava em sua cabeça.
— "Mostre-me sua coragem..."
Ela tocou a lâmina com cuidado, como se esperasse que ela voltasse a pulsar com aquela energia estranha, mas nada aconteceu. Suspirando, apoiou a adaga sobre o chão e esfregou os olhos, tentando afastar a sensação de que ainda estava presa no sonho.