Enquanto caminhava pelas ruas de International City, Marreta sentia um peso no ar, como se aquela cidade milenar escondesse mais do que aparentava. As construções, algumas muito antigas, tinham um ar de mistério. Os muros de pedra estavam cobertos de símbolos quase apagados pelo tempo, como se tivessem algo a dizer, mas só para aqueles que soubessem escutar.
O gatinho no seu colo ronronava suavemente, e Marreta sentia-se estranhamente reconfortado com a companhia do pequeno felino. Dora, ele sabia, era sua próxima parada. Mas algo mais estava incomodando sua mente, como se sua jornada envolvesse mais do que apenas encontrar uma amiga.
Ao virar uma esquina, algo peculiar chamou sua atenção. Em uma das paredes, ele viu gravado o símbolo de um caduceu, o bastão com serpentes entrelaçadas, claramente relacionado a Hermes, o mensageiro dos deuses. Marreta parou abruptamente, seus olhos fixos no símbolo, tentando decifrá-lo. Ele já havia visto algo assim antes, talvez nas ruínas antigas que percebeu na visão de Oliver.
— Hermes... — ele murmurou para si mesmo. — Mensageiro, ladrão, guia das almas... o que isso quer dizer aqui?
Naquele instante, o gatinho em seus braços começou a se agitar, pulando para o chão e correndo na direção de um pequeno beco ao lado. Marreta, sem hesitar, seguiu o animal, como se algo o estivesse puxando para aquela direção. O beco o levou a uma praça abandonada, onde havia uma estrutura antiga, com a aparência de um templo parcialmente destruído. No centro, uma grande pedra marcava o chão, inscrita com símbolos que pareciam de diferentes culturas. Pirâmides estilizadas, serpentes emplumadas... símbolos maias e egípcios lado a lado.
Ele se ajoelhou próximo à pedra, tocando-a com a ponta dos dedos. A pedra estava quente, como se algo nela ainda estivesse vivo. Seus olhos correram pelas inscrições e algo brilhou. Entre os símbolos, ele leu as palavras Hermes Trismegistus e, logo abaixo, uma marca que o fez prender a respiração: uma pirâmide com o olho de Toth, o deus egípcio da sabedoria. Aquele era um ponto de poder e casas tinham sido construídas em cima.
Se Oliver não tivesse posto a máscara,ele nunca teria notado.
Lembranças vagas de teorias conspiratórias cruzaram sua mente pela memória de Oliver usando a máscara. Ele já ouvira falar sobre as pirâmides do Egito, do México e até da China, todas elas conectadas por algo maior. Era como se essas estruturas não tivessem sido erguidas por civilizações separadas, mas por uma força singular, uma civilização antiga perdida no tempo.
O que ele não esperava era encontrar uma dessas pistas em plena International City. As pirâmides eram mais do que simples túmulos. Eram máquinas de poder, fontes de energia que mantinham segredos sobre o universo e a própria realidade. E agora, Marreta sentia que estava prestes a desenterrar algo perigoso.
Enquanto continuava a examinar a pedra, ele percebeu que os tijolos que formavam o templo ao redor pareciam não pertencer a uma única civilização. Havia símbolos da América Central, hieróglifos egípcios, e até caracteres chineses antigos. Um deles, logo acima de sua cabeça, tinha uma figura alada, semelhante ao deus Mercúrio dos romanos, com seu capacete alado.
A figura começou a se mexer.
—Bem-vindo, visitante ao nosso Museu, posso ajuda-lo?
Assim que o guia acaba de falar, o mundo desaba sobre Oliver lá no passado e ela parece ter desmaiado debaixo de pedras e poeira.O gatinho no seu colo ronronava suavemente, e Marreta sentia-se estranhamente reconfortado com a companhia do pequeno felino. Dora, ele sabia, era sua próxima parada. Mas algo mais estava incomodando sua mente, como se sua jornada envolvesse mais do que apenas encontrar uma amiga.
Ao virar uma esquina, algo peculiar chamou sua atenção. Em uma das paredes, ele viu gravado o símbolo de um caduceu, o bastão com serpentes entrelaçadas, claramente relacionado a Hermes, o mensageiro dos deuses. Marreta parou abruptamente, seus olhos fixos no símbolo, tentando decifrá-lo. Ele já havia visto algo assim antes, talvez nas ruínas antigas que percebeu na visão de Oliver.
— Hermes... — ele murmurou para si mesmo. — Mensageiro, ladrão, guia das almas... o que isso quer dizer aqui?
Naquele instante, o gatinho em seus braços começou a se agitar, pulando para o chão e correndo na direção de um pequeno beco ao lado. Marreta, sem hesitar, seguiu o animal, como se algo o estivesse puxando para aquela direção. O beco o levou a uma praça abandonada, onde havia uma estrutura antiga, com a aparência de um templo parcialmente destruído. No centro, uma grande pedra marcava o chão, inscrita com símbolos que pareciam de diferentes culturas. Pirâmides estilizadas, serpentes emplumadas... símbolos maias e egípcios lado a lado.
Ele se ajoelhou próximo à pedra, tocando-a com a ponta dos dedos. A pedra estava quente, como se algo nela ainda estivesse vivo. Seus olhos correram pelas inscrições e algo brilhou. Entre os símbolos, ele leu as palavras Hermes Trismegistus e, logo abaixo, uma marca que o fez prender a respiração: uma pirâmide com o olho de Toth, o deus egípcio da sabedoria. Aquele era um ponto de poder e casas tinham sido construídas em cima.
Se Oliver não tivesse posto a máscara,ele nunca teria notado.
Lembranças vagas de teorias conspiratórias cruzaram sua mente pela memória de Oliver usando a máscara. Ele já ouvira falar sobre as pirâmides do Egito, do México e até da China, todas elas conectadas por algo maior. Era como se essas estruturas não tivessem sido erguidas por civilizações separadas, mas por uma força singular, uma civilização antiga perdida no tempo.
O que ele não esperava era encontrar uma dessas pistas em plena International City. As pirâmides eram mais do que simples túmulos. Eram máquinas de poder, fontes de energia que mantinham segredos sobre o universo e a própria realidade. E agora, Marreta sentia que estava prestes a desenterrar algo perigoso.
Enquanto continuava a examinar a pedra, ele percebeu que os tijolos que formavam o templo ao redor pareciam não pertencer a uma única civilização. Havia símbolos da América Central, hieróglifos egípcios, e até caracteres chineses antigos. Um deles, logo acima de sua cabeça, tinha uma figura alada, semelhante ao deus Mercúrio dos romanos, com seu capacete alado.
A figura começou a se mexer.
—Bem-vindo, visitante ao nosso Museu, posso ajuda-lo?