A noite ainda era jovem quando Marreta entrou no galpão, arrastando Nightwalker, que mal conseguia manter os olhos abertos. O som das botas de Marreta ecoava no chão de concreto, quebrando o silêncio de um espaço que, até então, era um refúgio. O galpão, amplo e cheio de sombras, estava vazio, exceto pelos altos racks de peças e componentes metálicos espalhados pelos cantos. As luzes fluorescentes piscavam esporadicamente, iluminando a vastidão do lugar de maneira fria e impessoal.
Marreta olhou para os arredores, os olhos atentos a cada detalhe. Sabia que aquele lugar era seguro — ao menos por enquanto. Era onde Oliver costumava testar seus robôs, um refúgio onde ninguém ousava ir, por medo do que poderia sair dali. Ali, as ameaças eram calculadas, automatizadas e, mais importante, incontroláveis. Ele sabia que estava indo na direção certa, mas o peso da responsabilidade de tudo o que estava em jogo não o deixava descansar.
Ele forçou Nightwalker a dar um passo adiante, empurrando-o para o centro do galpão. O som do metal contra o concreto era abafado pela imensidão do espaço.
Nightwalker olhou em volta, observando as estruturas de robôs desmontados e peças espalhadas pelo chão. Seu corpo ainda estava dorido, mas a mente estava afiada, e ele sentia que aquele não era um lugar comum. Ele riu fracamente, ainda tentando manter sua postura arrogante, mas a vulnerabilidade era clara em seu olhar.
— Lugar interessante... — disse ele, sua voz baixa e cansada. — Vai tentar me prender aqui? Usar alguma dessas... coisas contra mim?
Marreta ignorou a provocação e se virou para um painel de controle ao lado. Ele sabia que o tempo era curto, e Oliver ainda não aparecera. O plano era simples: interrogar Nightwalker, descobrir o que ele sabia sobre Emma, Mei Ling, e, claro, a conexão com quem estava por trás da operação. Mas ele precisava de respostas rápidas, e estava disposto a usar o que fosse necessário.
Marreta olhou para os arredores, os olhos atentos a cada detalhe. Sabia que aquele lugar era seguro — ao menos por enquanto. Era onde Oliver costumava testar seus robôs, um refúgio onde ninguém ousava ir, por medo do que poderia sair dali. Ali, as ameaças eram calculadas, automatizadas e, mais importante, incontroláveis. Ele sabia que estava indo na direção certa, mas o peso da responsabilidade de tudo o que estava em jogo não o deixava descansar.
Ele forçou Nightwalker a dar um passo adiante, empurrando-o para o centro do galpão. O som do metal contra o concreto era abafado pela imensidão do espaço.
Nightwalker olhou em volta, observando as estruturas de robôs desmontados e peças espalhadas pelo chão. Seu corpo ainda estava dorido, mas a mente estava afiada, e ele sentia que aquele não era um lugar comum. Ele riu fracamente, ainda tentando manter sua postura arrogante, mas a vulnerabilidade era clara em seu olhar.
— Lugar interessante... — disse ele, sua voz baixa e cansada. — Vai tentar me prender aqui? Usar alguma dessas... coisas contra mim?
Marreta ignorou a provocação e se virou para um painel de controle ao lado. Ele sabia que o tempo era curto, e Oliver ainda não aparecera. O plano era simples: interrogar Nightwalker, descobrir o que ele sabia sobre Emma, Mei Ling, e, claro, a conexão com quem estava por trás da operação. Mas ele precisava de respostas rápidas, e estava disposto a usar o que fosse necessário.