Férias de Verão de 2024 – Acampamento Twin Lakes - Savannah, Geórgia Terça-feira 17:00
Imagens:
O restante do dia se passou e o grupo aproveitou para se conhecer um pouco. Billie recebeu o tratamento do médico que depois de um diagnostico mais analítico percebeu que o corte na perna de Bianca havia sido feita por uma madeira extremamente afiada, a da ponta da base do piano quando caiu. Mesmo que Billie não tenha uma total lembrança do que aconteceu, algo na cabeça dela fazia ela pensar que talvez fosse mais do que aquilo. Depois que Kwan fez aquela oração ocidental de origem cristã a sala de música foi fechada e interditada pela Irmã Ursula. A doce velinha realizou orações o resto do dia além de ficar adulando Kwan sobre o quão bonito e educado ele era para um menino tão jovem.
Se passaram algumas horas até que Billie estivesse completamente disposta. O Machucado em sua perna já estava devidamente bem cuidado e um pouco de sono foi o suficiente para ela estar psicologicamente mais disposta para se unir ao grupo.
Todos estavam na sala de jantar da grande casa onde discutiam as informações que buscaram até então.
Madre Ursula: - Senhores, por que estão aqui exatamente. Eu agradeço a ajuda do doutor, a boa fé do jovem Kwan, não é esse seu nome jovem lindo? E também gostaria de agradecer aos policiais...Vocês são policiais não são?
Shooter toma a frente respondendo
Shooter: - P.I, investigadores senhora. Me chame de Diaz...
Enquanto Shooter falava a porta se abriu e Billie estava de volta a sala sendo acompanhada pelas professoras Marta e Alma.
Alma: - Eu trouxe um bolo de laranja com cobertura de chocolate e café ! Pensei que vocês pudessem estar com fome.
Dr. Dickinson:
Daniel Dickinson - FDV 4/4 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: 2 ampolas com sangue da criatura
Denis Wilson:
Denis Wilson - FDV 3/3 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: Sobretudo, barras de proteína, pequenos vidros de sal e pimenta, pé de cabra, uma amostra de sangue da criatura, uma C4, 5 coquetéis molotov
Arthur Fleck:
Arthur Fleck - FDV 6/6 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: (Carteira, telefone, Substâncias químicas, sistemas de gatilho físicos, pavio e por controle remoto, pólvora.) uma C4, 5 coquetéis molotov, um cano improvisado com rodas afiadas)
Kwan Beon:
Kwan Beon - FDV 5/5 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: (Especificar o que está carregando)
Bianca "Billie" Calista:
Bianca "Billie" Calista - FDV 1/4 - Vitalidade: 4/5 - Equipamento: Celular, um livro de contos, velas, uma lanterna de querosene.
Kwan olhava para a senhorinha e esboçava um pequeno sorriso
-sim senhora esse é meu nome sim srsr -prazer em conhece la
Kwan falava se levantando e segurando a mao da senhora e quando a porta se abria Kwan pegava um pedaço da madeira q tinha acertado a moça
pensando: vou levar isso pra analisar e assim ver do que se trata acho que na vam vou ter um laudo mais detalhado disso . e assim saber com quem estamos pra enfrentar e sair daqui antes que acabe pecando ssrssr
Kwan pensa olhando a alma de cima em baixo e da um sorrisinho para ela . e segue em direção a vam .
Daniel se senta a mesa próximo a Kwan e toma um gole de seu uísque, colocando seu porta bebida em cima da mesa. A bebida o reconfortou e ele sentou a cadeira mais relaxadamente na cadeira.
“ Parece que ela desconhece o motivo de nossa vinda, talvez não seja prudente expor a amizade e o nome de Jonah...Ah! Se ao menos pudesse contata-lo sem coloca-lo em risco ou expor nossa ligação!”
Daniel aproxima o rosto de Kwan para que suas palavras não sejam ouvidas por todos.
Daniel: Kwan, durante sua oração voce sentiu ou percebeu alguma perturbação ou algo que possa ser útil?
Se dirigindo para Irmã Ursula:
Daniel : Irmã, as circustancias e os recentes acontecimentos acabaram impedindo que as apresentações fossem feitas de maneira adequada, aproveito o momento para me apresentar. Sou Daniel Dickinson, Medico de formação mas também pertenço a este grupo que aqui se reúne, juntos nós “ investigamos assuntos metafísicos “, podemos assim dizer, e tivemos informações de que esta escola estaria passando por eventos que que seriam de nosso interesse cientifico, daí o motivo de nossa vinda, gostaríamos de estudar tais acontecimentos caso eles realmente estejam acontecendo e com sua permissão é obvio, dar inicio a nossa investigação.
Daniel da mais gole em seu uísque e agradece Alma pelo café.
Daniel: Obrigado pelo bolo, parece realmente maravilhoso. – Diz o médico com um sorriso pra Alma.
Daniel : Bom! Enquanto tomamos café podemos iniciar comentando o evento de hoje, e como e quanto tudo teve início.
Billie chegava um pouco sem jeito ao lado de Alma. Apesar do machucado em sua perna, andava bem. Estava mais assustada do que com dor. Alma e as outras professoras, assim como a irmã Ursula, fizeram de tudo para que ela e Sylvie se sentissem seguras.
Antes de entrarem, ela perguntou a Alma:
- Alma, onde está Sylvie? Ela está dormindo?
Depois que entraram no grande salão, Billie olhou para os rosto de cada um. Não sabia bem o que dizer e sequer se lembrava direito do que havia acontecido.
Ou talvez.... Ela se lembrasse muito nitidamente, mas era muito confuso e muito fora da realidade para ser verdadeiro. Deveria ter sido apenas um surto que sofrera, algum bicho deve ter entrado pela janela e causado todo aquele alvoroço. Só poderia ser isso.
Billie entrou e colocou as mãos juntas na frente do corpo. Ela deu um sorriso para cada um. Um sorriso meio sem graça. Ficou se sentindo uma boba porque precisou ser socorrida por alguma bobeira por um monte de gente.
Porém, a Madre havia selado a sala de música. Havia rezas por perto. havia algo de errado.
Ela parou os olhos tímidos em Dennis. lembrou-se dele a escoltando para fora da sala. Sentiu-se um pouco mais tranquila naquela hora. E ele havia um olhar tranquilo e protetor. Billie lembrava-se disso. Ficou um tempo olhando o homem e depois desviou o olhar nervosa, falando logo em seguida, para todos:
- Err... Eu nem sei bem o que dizer. Desculpem por toda essa confusão. Eu... Eu devo estar cansada.
Ela olhou a Madre Ursula em busca de apoio. Só poderia estar estressada, não?
Olhou Dennis de novo e depois o doutor:
- Doutor, como assim assunto metafísicos? Tipo o do conto do Alan Morre?
Billie riu simpática, achando ser uma piada. Ao perceber que ninguém ria, seu sorriso foi se perdendo. Então.. O que viveu era real?
- Mas... Vocês estão.. Investigando?
Olhou Shooter e Dennis:
- Aqui não houve nada. Nada... - sua voz foi se perdendo ao lembrar de que si, houve algo estranho e assustador, por mais que achasse loucura.
Arthur seguiu os outros e logo estavam em uma sala, servidos com café e bolo. Alguns ainda se mantinham atentos em alerta, dando atenção à moça, que visivelmente estava assustada. Arthur alcançou uma xícara de café e pegou uma fatia de bolo, comendo com uma das mãos enquanto olhava ao redor. Ele não estava preocupado. Para ele não havia nenhum sinal de ameaça ao redor e tudo ali parecia ser uma perda de tempo. Na verdade, Arthur ficava de olho nas "irmãs", que vez ou outra passavam ali. De fato haviam algumas moças jovens de belas por ali. Não que Arthur fosse fazer algo com elas, mas ele não estava fazendo nada mesmo e um colírio para os olhos sempre caía bem.
"Até que o bolo está gostoso" pensa Fleck enquanto mastiga sem pressa. No momento ele estava de férias. E pelo jeito era o único.
A sala de jantar continuava envolta em uma mistura de cheiros reconfortantes e tensão silenciosa. Enquanto os demais trocavam palavras ponderadas sobre os acontecimentos, Denis, que até então estava mais quieto, levantou-se da cadeira ao perceber o semblante inquieto de Billie. Ele andou até ela com passos calmos, tirando do bolso de sua jaqueta uma barra de cereal amassada, mas intacta.
— Ei, Billie. — Ele sorriu, oferecendo a barra de cereal. — Sei que não é um bolo de laranja com cobertura de chocolate, mas isso aqui me salvou em mais de uma missão. Acho que você poderia usar um pouco de energia agora.
Off: Com a vantagem Nutricionista 2, a célula inteira cura um ponto de Saúde Superficial extra no início da sessão se o Caçador tiver tempo de preparar uma refeição antes do início da sessão. Quaisquer Caçadores separados da cela no início da sessão não receberiam este benefício. O gesto tem tanto haver com incluir Billie no grupo quanto se estivermos começando uma nova sessão , ela oficialmente também poder colher os benefícios.
Férias de Verão de 2024 – Acampamento Twin Lakes - Savannah, Geórgia Terça-feira 17:30
Imagens:
De todos, Kwan era o único que saia da sala de jantar. Abrir aquela porta parecia trazer o som característico de uma escola novamente. O som das crianças ao longe e das outras professoras era acolhedor, pelo menos por hora. Pela janela era possível ver um grupo de crianças fazendo uma rodinha e brincando sobre a supervisão de outra professora.
Depois que ele saiu o grupo voltou a discutir o acontecido.
Dr. Daniel escreveu:
Kwan, durante sua oração você sentiu ou percebeu alguma perturbação ou algo que possa ser útil?
Apesar da pergunta, Daniel não obteve uma resposta concreta. Kwan apenas deixou a sala com uma cara talvez desapontada.
Bianca escreveu:- Alma, onde está Sylvie? Ela está dormindo?
Alma ofereceu um pedaço de bolo para Billie enquanto respondia.
Alma: - A pequena Sylvie está na cama sim, sob os cuidados de Esther, a professora que fez curso de enfermagem e cuida dos leitos. Ela disse que você e Sylvie descansaram feito pedra essa tarde!
Dr. Daniel escreveu:Irmã, as circunstancias e os recentes acontecimentos acabaram impedindo que as apresentações fossem feitas de maneira adequada, aproveito o momento para me apresentar. Sou Daniel Dickinson, Medico de formação mas também pertenço a este grupo que aqui se reúne, juntos nós “ investigamos assuntos metafísicos “, podemos assim dizer, e tivemos informações de que esta escola estaria passando por eventos que que seriam de nosso interesse cientifico, daí o motivo de nossa vinda, gostaríamos de estudar tais acontecimentos caso eles realmente estejam acontecendo e com sua permissão é obvio, dar inicio a nossa investigação
Bianca escreveu:
- Doutor, como assim assunto metafísicos? Tipo o do conto do Alan Morre?
- Mas... Vocês estão.. Investigando?
Dennis escreveu:— Sei que não é um bolo de laranja com cobertura de chocolate, mas isso aqui me salvou em mais de uma missão. Acho que você poderia usar um pouco de energia agora.
Madre Ursula sorrio olhando sem jeito para os outros.
Madre Ursula: Ohohoh, eu não intendi a metade dos termos que falou sr. Dickinson, mas pela glória do senhor, vocês parecem boas pessoas. Ou quase todos. - Ela olha com uma certa repulsa para Arthur (desprezado) - Fiquem o tempo que precisarem, mas receio que o aval final será da nossa diretora, a senhora Saxton - Ela aponta para um quadro onde jaz uma figura imponente de uma mulher.
Quadro na Parede escreveu:
Dr. Daniel escreveu:Obrigado pelo bolo, parece realmente maravilhoso
Alma sorri de maneira singela enquanto serve os outros que estão ali. Alma se aproximava de Arthur e lhe entregava um pedaço do bolo, contudo Arthur podia perceber que ela olhava para ele com cara de desaprovação.
Dr. Daniel escreveu:Bom! Enquanto tomamos café podemos iniciar comentando o evento de hoje, e como e quanto tudo teve início.
Bianca escreveu:- Aqui não houve nada. Nada... - sua voz foi se perdendo ao lembrar de que si, houve algo estranho e assustador, por mais que achasse loucura.
- O que... Por que não explicam melhor tudo?
Shooter parecia um tanto impaciente e Dennis conhecia sua amiga o suficiente para saber que era questão de tempo até que ela se levantasse dali e forçasse uma investigação ao seu jeito.
Shooter: - É o seguinte, se quiserem ficar fazendo um teatrinho tudo bem, eu vou esperar lá fora com o guri.
Ela segue em direção a porta.
Do lado de fora. Kwan está de volta na van analisando a peça de madeira do piano.
Kwan era um contrabandista, ótimo com as mulheres, mas péssimo com computadores. Ele fuçou por um bom tempo mas nada ali serviu.
Quando ele já estava perto de desistir ele escuta o som de um carro chegando. Era um pontiac GTO provavelmente da década de 60 ou 70.
O carro parava em frente a escola e duas figuras saiam do carro. Um homem e uma mulher.
O homem segue em direção da van de Kwan enquanto a mulher parte na direção da escola.
Rolagens:
Dados:2, 4, 6, 4 KWAN rolou 4 dado(s) com dificuldade 6 para analise diff 3 e obteve 1 sucesso(s) FALHA
Dr. Dickinson:
Daniel Dickinson - FDV 4/4 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: 2 ampolas com sangue da criatura
Denis Wilson:
Denis Wilson - FDV 3/3 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: Sobretudo, barras de proteína, pequenos vidros de sal e pimenta, pé de cabra, uma amostra de sangue da criatura, uma C4, 5 coquetéis molotov
Arthur Fleck:
Arthur Fleck - FDV 6/6 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: (Carteira, telefone, Substâncias químicas, sistemas de gatilho físicos, pavio e por controle remoto, pólvora.) uma C4, 5 coquetéis molotov, um cano improvisado com rodas afiadas)
Kwan Beon:
Kwan Beon - FDV 5/5 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: (Especificar o que está carregando)
Bianca "Billie" Calista:
Bianca "Billie" Calista - FDV 1/4 - Vitalidade: 4/5 - Equipamento: Celular, um livro de contos, velas, uma lanterna de querosene.
Kwan, durante sua oração você sentiu ou percebeu alguma perturbação ou algo que possa ser útil?
Kwan parava na porta e olhava baixando seu oculos deixando so um pouco de seus olhos aparecer .
meu caro Dr ainda não, acho que meus dados não estão do meu lado kkk nada que um bela moça não resolva srsr.
pensado: melhor eu ligar para minha musa, pra me distrair um pouco acho que to estressado com tudo isso .
kwan ia para vam e em meus estudos, parecia que ele ainda não estava com sorte quando ele pega o cel e ligava para a sua paquera ele via o estranho casal chegando
pensando: nossa que mulher gata isso deve ser um trabalho essa tem pinta de ser problema .
e esperava o homem vir ate ele . e continuava a ligar para a menina .
Billie desviou o olhar e deu um sorriso débil ao ouvir sobre Sylvie.
- Que bom que ela está bem...
Disse "bem" com a voz escapando, quase sussurrando. Billie não conseguia acreditar que Sylvie estaria realmente bem. Ela não estava e ainda achava que tudo era um sonho, algo maluco e que com certeza teria alguma explicação. Deveria ter. Aquele tipo de coisa não existia, não é mesmo?
Enquanto divagava, ela ouviu a voz de Dennis. Ela voltou a si e olhou o moço que lhe oferecia uma barrinha de cereal. Billie olhou o rosto do homem, curiosa, associando aquele rosto de aspecto duro, pouco amigável, com o homem que havia lhe ajudado e acudido quando estava em frangalhos enquanto saía com Sylvie. Deu um leve sorriso ao perceber que sentia-se segura ao lado dele. Ela ergueu a mão, ainda meio perdida, e pegou o alimento oferecido.
- Nossa, barrinhas de cereal. Eu... - ela olhou a barrinha caseira. Havia ainda um leve sorriso. Olhou de novo para Dennis, meio tímida. - Obrigada. Eu... Eu não como barrinhas tem tempo.
Não sabia muito bem o que falar. O que deveria? Só tinha a sensação que ele trazia um pouco de paz e calmaria no meio daquilo tudo. Não tinha visto Alma lhe oferecer o bolo. Billie parecia meio aérea, ainda digerindo tudo que acontecera.
Ela pensou em perguntar para ele do que o doutor Daniel estava falando. Como assim assuntos paranormais? O que era aquela coisa toda? Antes que pudesse dizer alguma coisa, Shooter explodiu e saiu da sala. Ela não havia visto que Hwan tinha saído também.
Billie ficou olhando a porta por onde Shooter havia saído, ainda sem muita reação. Ela passou a barrinha de uma mão para a outra, visivelmente sem jeito.
- Bem, errr... Eu... Eu acho que ela ficou brava. Mas..
Billie deu um leve sorriso, ainda atônita.
- Vocês ainda não disseram nada de grupo. Que história é essa? Com certeza tudo tem uma explicação. Err...
Dennis ficou em silêncio por um momento, avaliando Billie com seus olhos cansados, mas atentos. Ele parecia medir cuidadosamente as palavras antes de falar, como alguém que sabia o peso de cada verdade.
— Explicação? — Ele deu um leve sorriso, quase imperceptível, enquanto coçava a nuca. — Sempre tem, Billie. Mas nem sempre é a que a gente quer ouvir.
Ele se inclinou ligeiramente na direção dela, apoiando os antebraços na mesa, em um gesto que transmitia uma estranha mistura de empatia e pragmatismo.
— Olha, eu já estive em situações que faziam menos sentido que um sonho ruim. Nessa linha de... trabalho, por assim dizer, você aprende que nem tudo no mundo é como te ensinaram na escola. Algumas coisas a gente não explica; a gente só enfrenta.
Ele deu de ombros, gesticulando com a barrinha de cereal que ainda segurava.
— A questão é: você quer mesmo saber? Porque, às vezes, a explicação traz mais perguntas do que respostas. Ecreio que Shooter esta louca para procurar sobre,não é?
Dennis se recostou na cadeira, os braços cruzados, e a encarou com uma expressão que, de alguma forma, parecia compreensiva e desafiadora ao mesmo tempo, desviando o olhar para a amiga que ele sabia que iria já quase surtar.
— Qual seu plano, Shooter? O que acha que aconteceu na sala onde a Billie estava...? Acha que ela pode nos ensinar algo?
Comentou instigando justamente a caçadora a agir para que ele a pudesse seguir.
Aparentemente cansada, Billie estreitou os olhos quando Dennis disse que tudo tinha uma explicação.
- Hã? Hmmm, não... Espera! O que quer dizer com isso? Foi... Foi um piano que quebrou pelo peso e uma ventania na mesma hora.
Ele lembrava-se de ter ouvido uma voz. Uma voz e uma presença horrível, mas Billie não conseguia acreditar. Não poderia ser isso que ela estava pensando.
Billie ficou olhando a expressão de Dennis. No fundo, sabia o que ele queria dizer, mas não... Não conseguia acreditar.
- Err.. Oi? Linha de trabalho? Que linha de trabalho? O que o grupo de vocês é? Polícia? O médico disse algo sobre paranormal! Que maluquice é essa?
Billie falava tudo aos tropeços, sem aumentar a voz e disfarçava o nervosismo e o medo com um sorriso tímido.
-- Eu... - Billie abriu a barrinha de cereal e sem olhar Dennis, deu uma mordida. Mastigava enquanto estava perdida em pensamentos. Estava gostosa.
- Eu quero saber.. - disse com a boca um pouco cheia.
Ergueu os olhos para Shooter saindo e via o que ambos iriam discutir.
Arthur estava em silêncio o tempo todo, analisando o ambiente e as conversas. Parece que seus colegas estavam certos de que algo sobrenatural acontecia, quem diria? Arthur não tem tanto conhecimento dessas coisas quanto eles. Suas áreas são "explosões" e "computadores", o resto é com eles. Enquanto isso ele toma o cafézinho, que não está de todo ruim, e come um bolinho. A madre superiora logo lhe oferece mais mas com uma expressão de poucos amigos. Arthur dá um sorriso acanhado para ela e continua comendo quando ela vira as costas.
Por fim, a parada do japones agora espalhou para os outros, o doutor, Dennis, todos agora imaginam algo sobrenatural e a moça parece mais confusa do que antes. "Que maravilha" pensa Fleck, que tira a barriga da miséria.
De tudo o que acontece, as suposições, preocupações e dúvidas, Fleck teve certeza de uma coisa. Certeza de que ele deve carregar com sigo um pouco de conhaque ou whisky pra poder benzer esses cafézinhos que oferecem por aí.
A resposta dada a Daniel e a saída inesperada e repentina de Kwan surpreenderam Daniel, somente a reação de Shooter foi a reação mais verdadeira e espontanea até aquele momento, e tambem levantava uma questão.
" O que estão escondendo da gente e porque? " - Pensa Daniel cortando um pedaço do bolo com a colher, não por fome mais para quebrar um pouco do gelo da situação.
Daniel comia o bolo enquanto ouvia os comentarios de Billie e Dennis.
- Realmente o bolo esta excelente! Me perdoem se usei alguns termos tecnicos com relação a nossa atividade, assim o fiz por faltarem termais mais simples que expliquem nossa atividade, ainda assim lhe asseguro que estamos aqui unica e exclusivamente para ajudar e amanhã com certeza conseguirei explicarei de maneira mais eficiente nossas pesquisas.
Se levantando da cadeira Daniel se despede.
- Gostaria de agradecer a hospitalidade de voces, irei me retirar e amanhã podemos conversar mais descansados, Sylvie mesmo tendo certeza de que esta tudo bem como voce relatou, gostaria de conversar com voce pela manhã caso não seja um incomodo.
- Uma boa noite a todos! Dennis Billie Shooter voces vem comigo até a VAN? Seria interessante discutirmos juntos os eventos que presenciamos - Diz Daniel aos companheiros meio que com um sinal para que saissem juntos.
" Não treremos ajuda destas pessoas inicialmente, temos um misto de negacionismo e mentira e precisamos de provas e eventos com os quais a gente consiga persuadi-los a dizerem a verdade, preciso aprender a inicar a operação de monitoramento da VAN, mesmo que inicalmente de maneira amadora temos que monitorar esta casa 24 hrs por dia. E tambem preciso da ajuda dos rapazes para isso. "
Daniel sai da sala determinado a passar a noite em claro fuçando ainda mais o manual da VAN e s saindo da mesma após conseguir entender no minimo o basico.
E nquanto segue para a VAN ele pega seu celular e manda uma mensagem para as enfermeiras em sua casa bem como checa as cameras do quarto de Sarah e o sistema de segurança on line de seu Laboratório.
" Esther, boa noite! Como estão os paremetros da Sarah? Gostaria de que voce me passasse um prontuario diario dos parematros basicos dela enquanto eu estiver fora. Obrigado Esther e qualquer coisa, por menor que seja, não exite em me ligar imediatamente"
Férias de Verão de 2024 – Acampamento Twin Lakes - Savannah, Geórgia Terça-feira 18:00
Imagens:
Do lado de fora Kwan atendia a ligação que ele havia feito para Alisson, a jovem parecia bem feliz em ver que Kwan havia ligado para ela. A jovem estava deitada e sua cama com um som de rock ao estilo Taylor Swift no fundo. Ela atendeu a vídeo chamada ligando a câmera
Alisson ao telefone escreveu:Alisson: - Hey tigrão! Veja... Essa cidade está um porre sem você sabia? Você me prometeu que não ia cortar contato comigo depois que terminássemos o ensino médio. Você já voltou pra San Diego ? Quando volta ?
Enquanto conversava no telefone, o homem de chapéu parecia cercar e analisar a van. Não parecia tão preocupado em interromper a conversa de Kwan com a garota e ao invés disso girou o veiculo e começou a acender um cigarro fino.
Dentro da casa, os outros membros da célula terminavam a conversa se dirigindo para o Hall principal da casa. O lugar era afável e acolhedor, A noite estava chegando mas as professoras faziam um ótimo trabalho ao iluminar a casa inteira com luzes elétricas e luzes de velas.
Madre Ursula: - A pedido da diretora, nós não usamos muitas luzes elétricas a noite, além da economia, trás um toque tão pitoresco para a cabana !! uau !! Adoro esse clima.
Enquanto caminhavam no Hall em direção a saída e conversavam entre si, para que Dennis e Daniel encontrassem uma forma de explicar o que faziam sem assustar as professoras, eles avistam Shooter que estava agachada claramente procurando por vestígios e investigando o grande saguão. Quando ela percebe a presença deles, ela se levanta e finge não estar fazendo nada demais.
Martha: - O que você estava fazendo?
Shooter: - Nada...Eu estou "naqueles dias" posso usar o seu banheiro?
Martha ainda um tanto confusa, aponta para as escadas.
Martha: - Segunda porta à direita.
Dennis escreveu:
— Qual seu plano, Shooter? O que acha que aconteceu na sala onde a Billie estava...? Acha que ela pode nos ensinar algo?
Shooter se aproxima de Dennis e sussurra em seu ouvido.
Shooter no ouvido de Dennis escreveu:Alguém sabe mais do que contou, fique ligado.
E então sobe as escadas sorrindo para Dennis e olhando para trás, Dennis sabia que ela gostava de fingir esses flertes para que as pessoas não suspeitassem das conversas deles no ouvido um do outro.
Enquanto isso, o dr. Daniel ficou um pouco mais afastado e usou seu sistema de =monitoramento com inteligência artificial para contatar ester, no celular, ele abri uma câmera e vê sua esposa dormir tranquilamente, batimentos estáveis e uma analise de combinação de uma amostra de biopsia das células dela com o sangue do monstro capturado.
Esther escreveu:Boa noite, Dr Daniels, as amostras de biopsia mostraram uma reação favorável ao sangue da criatura C-1 (nomeado assim por Esther para futuros protocolos) As células cancerígenas receberam regeneração em um tempo de 20 dias desde sua aplicação, uma evolução semelhante a aplicada na cobaia K-1 que também pode regenerar suas células em tempo hábil.
Subitamente a porta dupla da entrada se abre e uma mulher alta na faixa dos 40 anos entra com vestes luxuosas em tons de preto, maquiagem pálida e olhos cintilantes.
Madre Ursula: - Diretora!! Chegou mais cedo do que o esperado, a senhora não chegaria sexta do convento em Londres?
Diretora Saxton: - recebi o telefone de Martha sobre o assunto e vim imediatamente, no voo de ontem.
A mulher se aproximou de Billie e segurou sua mão com ternura. Seus olhos encontraram os olhos de Billie como se ela buscasse uma resposta além de palavras.
Diretora Saxton: - Bianca, minha filha, você está bem, liguei para seus pais e sua mãe está vindo de Washington para cá também. Seu pai...Bem, ele disse que procurará ficar a par dos acontecimentos. Você está bem? Se precisar tirar folga me avise, preciso ver Sylvie, como está a minha pequena?
Billie não conversava muito com a diretora da escola, ela era sempre muito ocupada, mas seu empenho com a escola, com os alunos e com o bem estar das professoras era louvável, apesar de sua dedicação e boa vontade, havia um ar sinistro que rondava a diretora, toda vez que Billie estava em um contato próximo com ela. Algo que dava...medo...
A diretora subiu alguma escadas e olhou para trás.
Diretora Saxton: - E vocês são...A polícia? Quero o mandato em minha sala, meu advogado está vindo logo atrás, ele gosta de fumar antes de entrar na escola. Tratem com ele qualquer coisa. Espero que não delonguem sua estada aqui. Ter policiais em uma escola não trás um sinal de segurança.
Ela dizia subindo as escadas, sem ouvir o que eles teriam a dizer.
Dr. Dickinson:
Daniel Dickinson - FDV 4/4 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: 2 ampolas com sangue da criatura
Denis Wilson:
Denis Wilson - FDV 3/3 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: Sobretudo, barras de proteína, pequenos vidros de sal e pimenta, pé de cabra, uma amostra de sangue da criatura, uma C4, 5 coquetéis molotov
Arthur Fleck:
Arthur Fleck - FDV 6/6 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: (Carteira, telefone, Substâncias químicas, sistemas de gatilho físicos, pavio e por controle remoto, pólvora.) uma C4, 5 coquetéis molotov, um cano improvisado com rodas afiadas)
Kwan Beon:
Kwan Beon - FDV 5/5 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: (Especificar o que está carregando)
Bianca "Billie" Calista:
Bianca "Billie" Calista - FDV 1/4 - Vitalidade: 4/5 - Equipamento: Celular, um livro de contos, velas, uma lanterna de querosene.
Kwan se animava todo quando a alison aceitava a ligação com videio
pensando: nossa ela cada dia estar mais linda
oii Alison desculpa vc estava indo dormir??
Kwan falava com um longo sorriso no rosto
Hey tigrão! Veja... Essa cidade está
-eu to bem sim srsr melhor ai com você gatinha.
Você me prometeu que não ia cortar contato comigo depois que terminássemos o ensino médio. Você já voltou pra San Diego ? Quando volta ?
-srsr você continua a mesma srs -e tão bom ouvir sua voz -vou printar pra guarda como seu rosto ta agora com o som dessa musica ainda bem que continua com bom gosto . -então to terminando umas coisas aqui e ja volto para casa .
pensando: heii foto? foto vídeos costumam capturar eventos fantasmagóricos Alison me deu uma ideia, sera que essa van tem câmeras ? e luz noturna ? seria muito útil óculos com essas lentes vou procurar um agora mesmo na minha mochila
-Alison vc acabou de me ajudar e muito ssr -vc e muito especial mesmo srsr
pensando: que esse cara esta fazendo rondando a minha vam? que cara de pastel
Dennis olhou para Daniel, trocou um breve olhar cúmplice, e então seguiu a diretora Saxton pelas escadas. Ele ajustou o casaco, adotando um tom profissional, mas com um leve toque de provocação, enquanto mantinha sua postura ambígua sobre ser ou não um policial.
— Diretora Saxton, vamos facilitar as coisas aqui. Um mandato só será necessário se houver resistência, mas não acredito que alguém como a senhora, tão dedicada à segurança e ao bem-estar dos estudantes, vá dificultar nosso trabalho.
Ele sorriu de forma cortês, mantendo o ritmo enquanto subia as escadas, mas deixou que a última frase pairasse no ar, como uma leve ameaça velada.
Quando a alcançou no topo da escada, Dennis mudou o tom, quase casual, enquanto olhava ao redor da decoração.
— Bonito lugar, devo dizer. Clássico, com um ar de mistério. Deve ser fascinante ouvir o que os alunos inventam sobre este lugar, não é? Histórias de fantasmas, lendas antigas... Sempre há rumores em um ambiente como este.
Ele pausou, observando cuidadosamente a reação dela antes de continuar:
— Quem sabe, uma dessas histórias pode até explicar alguns acontecimentos recentes. Afinal, não quero alarmar ninguém desnecessariamente. Mas me diga, diretora... Alguma dessas histórias chamou sua atenção ultimamente? Algo que os estudantes andam sussurrando pelos corredores?
Dennis inclinou a cabeça, com um sorriso quase amistoso, mas seus olhos permaneciam atentos, como se buscassem muito mais do que simples folclore.
Billie apenas observava tudo o que estava acontecendo: um bando de gente que chegava na escola, pareciam ser policiais - e ninguém sabia se eram ou não - , mas tinham barrinhas de cereais, um tinha cara de doido, havia um médico e um cara que parecia ter saído de um k-drama.
Observava também Shooter abaixar-se e procurar por pistas sabe-se lá do que. Ela observou, discretamente, o pequeno flerte de Dennis e Shooter. Desviou o olhar e tentava entender o que estava acontecendo. Que droga - Billie jamais diria ou pensaria " Que porra.." - era aquela?
Enquanto a pobre Billie tentava tirar algum sentido daquilo tudo, a diretora chegou! Billie ergueu os olhos perdidos e deu o sorriso mais amarelo do mundo. Não conseguiu disfarçar e ela apenas balbuciou algo como:
- Ahhh... Não precisava se incomodar, senhora Saxton. Não precisava ter ligado para eles e...
Antes que Billie dissesse mais alguma coisa, Saxton largou suas mãos e seguiu para sua sala. Billie ficou lá, parada sem saber o que fazer.
Ela olhou para as expressões de todos lá e todos pareciam tão ocupados e ela parecia tão perdida. Todos conversavam e tentavam resolver o que para Billie era óbvio: um acidente.
Discretamente, ela deu uma saída à francesa e foi para o quarto de Sylvie. Saber como ela estava era mais importante e fugir daquela barulheira toda faria bem para sua ansiedade.
"Rivotril...." Billie pensou. "Vou tomar um rivotril."
Fleck estava com o café e os biscoitos em mãos, evitando contato com a madre, já que ela não aparentou gostar da presença dele. Mas algo bem inesperado aconteceu. A diretora da escola chegou! Um baita mulherão, diga-se de passagem. Uma mulher de olhar sério e com um tom de voz suave e firme. Dennis, por ser melhor com as palavras, já a alcançou com suas perguntas e segue conversando com ela, enquanto Fleck fica no seu canto. Agora, um tanto quanto preocupado.
Até aonde sabe, uma queda de um piano e um pequeno machucado não são nada demais. Se a diretora retornou mais cedo, é porque tem caroço nesse angu. Agora resta saber o que realmente está por trás disso tudo. Já não basta o benzedeiro japonês deixar todo mundo de cabelo em pé, agora só falta ter realmente algo além do que os olhos conseguem enxergar.
"Que merda... E eu aqui sem nenhuma bebida" diz Fleck, bem baixinho para si mesmo.
Férias de Verão de 2024 – Acampamento Twin Lakes - Savannah, Geórgia Terça-feira 18:30
Imagens:
A diretora estava prestes a virar a curva das escadas quando parou para ouvir o que Dennis tinha a dizer.
Dennis escreveu:— Diretora Saxton, vamos facilitar as coisas aqui. Um mandato só será necessário se houver resistência, mas não acredito que alguém como a senhora, tão dedicada à segurança e ao bem-estar dos estudantes, vá dificultar nosso trabalho.
Ela ponderou o comentário, como se seu raciocínio trabalhasse de forma rápida naquele momento. Seu olhar se concentrou outra vez na porta da diretoria.
Diretora Saxton: - Como eu disse, trate com o meu advogado. Estou com dor de cabeça.
Dennis escreveu:— Bonito lugar, devo dizer. Clássico, com um ar de mistério. Deve ser fascinante ouvir o que os alunos inventam sobre este lugar, não é? Histórias de fantasmas, lendas antigas... Sempre há rumores em um ambiente como este. — Quem sabe, uma dessas histórias pode até explicar alguns acontecimentos recentes. Afinal, não quero alarmar ninguém desnecessariamente. Mas me diga, diretora... Alguma dessas histórias chamou sua atenção ultimamente? Algo que os estudantes andam sussurrando pelos corredores?
Ela nada disse e apenas entrou na sala da diretoria. Extremamente rude por sinal ao não responder as perguntas de Dennis. Arthur e Daniel se entre olharam percebendo que aparentemente não eram tão bem vindos assim ao local.
Madre Ursula toma a dianteira e com um andar engraçado de uma velha senhora de idade, ela tenta de forma rechonchuda apressar seus passos. Entregando-lhes mais fatias de bolo para cada um.
Madre Ursula: - Ora...Ora...A senhorita Saxton faz longas viagens e muitas delas são tão complicadas. Ela também sofre de Simdrome de Tourette então tadinha, muitas vezes sente tanta dor... Quem sabe depois que ela descansar possa conversar com vocês, sim?
Arthur então percebe o momento em que uma das professoras aproveita para sair do recinto.
Enquanto isso Billie aproveitou o momento para visitar Sylvie mais uma vez. A garota estava na enfermaria sendo cuidada pela professora Esther. Esther era uma moça de origem afro, com uma fascinação por ajudar as pessoas e animais. Era muito difícil ver Esther triste e mesmo nesses momentos, ela tentava ser prestativa.
Quando Billie chegou na enfermaria, a porta estava entre aberta e Sylvie parecia estar conversando sozinha. Ela tinha um olhar perdido na cama do lado e dizia:
Sylvie: - Por que você fez aquilo? Você podia ter me machucado.
Sylvie: - Nãooo...Nem todo adulto é ruim. A Tia Billie é demais !
Sylvie: - Eu sei. Isso me dói também, mas já passou. Sou sua amiga agora.
Será que Esther estava em algum ângulo que não dava para ver pela porta entre aberta? Mas se fosse assim Billie ouviria a voz de Esther e não só apenas a voz de Sylvie falando sozinha.
Já lá do lado de fora. Kwan continuava sua conversa com Alisson. Ela ficava um tanto sem entender no que foi que ela ajudou, mas sorriu mesmo assim.
Alisson: - Tá certo então Tigrão, eu vou jantar com meu pai, assim como você ele viaja mais do que tudo então quando ele está em casa a gente faz uma festa !! Se cuida tá?
Ela manda um beijo no ar para a tela do celular. Kwan tem certeza que se não fossem todas essas viagens como caçador e contrabandista de artigos sobrenaturais ele certamente já teria firmado um relacionamento com Alisson, ou não. Na verdade toda aquela conversa deu a Kwan uma ideia muito bom. Ele começou a vasculhar as gravações feitas pela camera da van e em um dos quadros, a camera capitou no horário de 9:30:31 quando Arthur Fleck estava perto do lago, a imagem de uma moça jovem tocando o rosto de Arthur enquanto ele fechava os olhos. A imagem perdurou apenas um único quadro, um único segundo.
Homem de Chapéu: - Cara, que pista impressionante você tem ai! Se bem que hoje em dia, qualquer um pode fazer isso com inteligência artificial ou modificador de imagens, não é?
O homem de Chapéu estava do lado de fora da van observando Kwan mexer nas gravações da camera da van. Talvez Kwan estivesse muito focado e não percebeu quando o cara apareceu para puxar conversa. Mas definitivamente o cara viu o mesmo que Kwan viu na gravação.
Michael Tolland: - Sou o advogado da Senhora Saxton, muito prazer.
Rolagens:
Dados:8, 6, 1
DENNIS rolou 3 dado(s) com dificuldade 6 para Persuasão Diff 3 e obteve 2 sucesso(s) FALHA
Dados:3, 10, 3, 3, 10 KWAN rolou 5 dado(s) com dificuldade 6 para Tecnologia Diff 3 e obteve 4 sucesso(s) SUCESSO CRÍTICO
Dados:3, 8, 4 KWAN rolou 3 dado(s) com dificuldade 6 para percepção Diff 4 e obteve 1 sucesso(s) FALHA
Dr. Dickinson:
Daniel Dickinson - FDV 4/4 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: 2 ampolas com sangue da criatura
Denis Wilson:
Denis Wilson - FDV 3/3 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: Sobretudo, barras de proteína, pequenos vidros de sal e pimenta, pé de cabra, uma amostra de sangue da criatura, uma C4, 5 coquetéis molotov
Arthur Fleck:
Arthur Fleck - FDV 6/6 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: (Carteira, telefone, Substâncias químicas, sistemas de gatilho físicos, pavio e por controle remoto, pólvora.) uma C4, 5 coquetéis molotov, um cano improvisado com rodas afiadas)
Kwan Beon:
Kwan Beon - FDV 5/5 - Vitalidade: 6/6 - Equipamento: (Especificar o que está carregando)
Bianca "Billie" Calista:
Bianca "Billie" Calista - FDV 1/4 - Vitalidade: 4/5 - Equipamento: Celular, um livro de contos, velas, uma lanterna de querosene.
Alisson: - Tá certo então Tigrão, eu vou jantar com meu pai, assim como você ele viaja mais do que tudo então quando ele está em casa a gente faz uma festa !! Se cuida tá? -humm entao vc ja é acostumada com homens que viajam muito e bom saber isso srsr -quando agente se casar vc não vai estranhar tanto, vou quer uma festa quanto for te ver tambem srsr -se bem que so de te ver de perto ja será um grande presente . kwan falando jogando todo seu chamer e pega o beijo jogado por ela e guarda em seu peito e sorri
kwan olha pelo canto de olhos
Homem de Chapéu: - Cara, que pista impressionante você tem ai! Se bem que hoje em dia, qualquer um pode fazer isso com inteligência artificial ou modificador de imagens, não é?
-verdade meu velho, mas essa maquina e de primeira -e o que me deixa mais preocupado - pelo que vi minha ideia e boa .
Michael Tolland: - Sou o advogado da Senhora Saxton, muito prazer.
kwan olha para ele
-sim e eu sou o Batman
-agora me da licença que vou criar uma arma pra pegar essa veia de branco .
pensando:
ja que consigo capturar sua imagem tbm posso prender ele aqui vamos maquininha faz sua magia dados sobre a criatura faça uma arma que captures plasmas e ectoplasmas as prendendo na foto quem disse que as fotos não prende sua alma srsrs
por 
