PRIMEIROS RIFFS
22 de setembro de 500*
O sol estava apenas começando a se erguer, lançando um brilho esbranquiçado que começava a derreter as notas sombrias da neblina que se mantinha presa entre os montes nessa época do ano ao redor de Llin-y-Fan. Era o início do equinócio de outono, um dia de equilíbrio entre luz e escuridão, celebrado com reverência pela comunidade local. Em um pequeno bosque sagrado, não muito distante da vila, os druidas e os aldeões se reuniam para uma cerimônia tradicional, agradecendo pelas colheitas e pedindo por um inverno ameno.
Gwydion ap Cadell, vessel do Serafim Zahariel, estava entre os participantes, conduzindo a cerimônia com um misto de respeito e introspecção. O ar estava carregado com o aroma da terra úmida. As ervas queimadas nas fogueiras sagradas emitiam notas complementares à melodia do sol rompendo a neblina, enquanto os cânticos em uma língua ancestral reverberavam entre as árvores. Os aldeões vestiam mantos cerimoniais, e o pequeno círculo de pedras ao redor da clareira soava uma energia antiga.
Uma jovem, com cabelos dourados e vestes simples, caminha até o centro do círculo carregando uma cesta de trigo recém-colhido. Ao redor dela, os outros participantes entoam cânticos de gratidão, suas vozes mesclando-se ao som suave das folhas movendo-se com a brisa matinal.
Enquanto a jovem coloca o trigo em um altar de pedra ao centro do círculo, os outros derramam ao seu redor vinho e leite, símbolos de vida e fertilidade, numa oferenda para que o próximo ciclo traga prosperidade. A energia do lugar é palpável, um misto de reverência e esperança, que ressoa com as fibras da própria terra.
Enquanto a cerimônia prosseguia (misturando cantos celtas com orações em latim), Gwydion sentiu uma leve pulsação de poder ao seu redor. Era como se o próprio mundo estivesse respirando em sintonia com a celebração, e naquele momento, ele percebeu que estava recebendo o seu ponto de essência diário, um presente que fluía da conexão espiritual que ele compartilhava com a terra e os céus.
Mas não foi só isso que ele percebeu. Algo perturbava a tranquilidade daquela manhã — uma presença sutil na sintonia que parecia estar em ressonância com a sua essência, mas de uma forma que o deixava inquieto.
Role Percepção para tentar identificar a origem dessa sintonia.
*vou usar o calendário moderno porque é mais fácil
(rolagem de 3 dados, os dois primeiros determinam se há sucesso e o 3o determina a qualidade do sucesso ou falha)
22 de setembro de 500*
O sol estava apenas começando a se erguer, lançando um brilho esbranquiçado que começava a derreter as notas sombrias da neblina que se mantinha presa entre os montes nessa época do ano ao redor de Llin-y-Fan. Era o início do equinócio de outono, um dia de equilíbrio entre luz e escuridão, celebrado com reverência pela comunidade local. Em um pequeno bosque sagrado, não muito distante da vila, os druidas e os aldeões se reuniam para uma cerimônia tradicional, agradecendo pelas colheitas e pedindo por um inverno ameno.
Gwydion ap Cadell, vessel do Serafim Zahariel, estava entre os participantes, conduzindo a cerimônia com um misto de respeito e introspecção. O ar estava carregado com o aroma da terra úmida. As ervas queimadas nas fogueiras sagradas emitiam notas complementares à melodia do sol rompendo a neblina, enquanto os cânticos em uma língua ancestral reverberavam entre as árvores. Os aldeões vestiam mantos cerimoniais, e o pequeno círculo de pedras ao redor da clareira soava uma energia antiga.
Uma jovem, com cabelos dourados e vestes simples, caminha até o centro do círculo carregando uma cesta de trigo recém-colhido. Ao redor dela, os outros participantes entoam cânticos de gratidão, suas vozes mesclando-se ao som suave das folhas movendo-se com a brisa matinal.
Enquanto a jovem coloca o trigo em um altar de pedra ao centro do círculo, os outros derramam ao seu redor vinho e leite, símbolos de vida e fertilidade, numa oferenda para que o próximo ciclo traga prosperidade. A energia do lugar é palpável, um misto de reverência e esperança, que ressoa com as fibras da própria terra.
Enquanto a cerimônia prosseguia (misturando cantos celtas com orações em latim), Gwydion sentiu uma leve pulsação de poder ao seu redor. Era como se o próprio mundo estivesse respirando em sintonia com a celebração, e naquele momento, ele percebeu que estava recebendo o seu ponto de essência diário, um presente que fluía da conexão espiritual que ele compartilhava com a terra e os céus.
Mas não foi só isso que ele percebeu. Algo perturbava a tranquilidade daquela manhã — uma presença sutil na sintonia que parecia estar em ressonância com a sua essência, mas de uma forma que o deixava inquieto.
Role Percepção para tentar identificar a origem dessa sintonia.
*vou usar o calendário moderno porque é mais fácil
(rolagem de 3 dados, os dois primeiros determinam se há sucesso e o 3o determina a qualidade do sucesso ou falha)