PRIMEIROS ACORDES
22 de setembro de 500*
A escuridão ainda reinava na pequena vila de Llin-y-Fan, quando Aurora abriu os olhos. O silêncio envolvia a casa do Lorde Cadfael, um intervalo perfeito entre os acordes da noite e o prelúdio do amanhecer. O ar estava fresco, com o leve aroma de terra e madeira queimada, os primeiros sinais de que o outono já estava estabelecendo sua melodia.
Aurora se levantou suavemente, movendo-se com a graça e precisão de uma nota bem colocada em uma composição. Ela se vestiu rapidamente, escolhendo um vestido simples, de tecido grosso, que complementava a paleta suave de sua pele clara e cabelos quase brancos.
Com o mesmo cuidado, ela se dirigiu ao quarto de Brychan, o filho mais velho de Lorde Cadfael. O garoto de seis anos estava meio adormecido, ainda preso no limiar entre o sonho e a vigília. Aurora o acordou com um toque suave, o som de sua voz conduzindo-o gentilmente ao despertar.
“Vamos, pequeno senhor,” murmurou Aurora, com um sorriso. “Hoje é um dia especial, você deve estar preparado para acompanhar seu pai. Ele precisa de você para ser forte e corajoso.”
Brychan, ainda grogue, assentiu e começou a se vestir sob a supervisão dela. Enquanto ele se preparava, Aurora verificou as amas de leite que amamentavam os filhos mais novos. Orwain chutando as cobertas e expondo os pés nus, já quer sair pelo castelo. Catrin enrolada está mamando em silêncio O quarto deles estava tranquilo, uma sonata suave e harmoniosa de respirações sincronizadas. Nada fora do comum ali.
Mas quando Aurora retornou ao corredor principal, uma nota ausente a fez parar. Em um tom baixo e inquietante ela percebe que Gwenllian e Lady Gwladys não estavam presentes. Era incomum para ambas estarem ausentes a esta hora. Hoje é o dia da festa da colheita em honra ao equinócio de outono prestes a começar. Elas estão na cerimônia pagã.
Aurora parou, sua mente sintonizada na sinfonia invisível que sempre guiava suas ações. Não só pela ausência da senhora da casa, mas algo estava errado, uma dissonância na melodia matinal, uma sombra no tom perfeito da madrugada.
Role Percepção para identificar o que há de errado na sinfonia da manhã.
22 de setembro de 500*
A escuridão ainda reinava na pequena vila de Llin-y-Fan, quando Aurora abriu os olhos. O silêncio envolvia a casa do Lorde Cadfael, um intervalo perfeito entre os acordes da noite e o prelúdio do amanhecer. O ar estava fresco, com o leve aroma de terra e madeira queimada, os primeiros sinais de que o outono já estava estabelecendo sua melodia.
Aurora se levantou suavemente, movendo-se com a graça e precisão de uma nota bem colocada em uma composição. Ela se vestiu rapidamente, escolhendo um vestido simples, de tecido grosso, que complementava a paleta suave de sua pele clara e cabelos quase brancos.
Com o mesmo cuidado, ela se dirigiu ao quarto de Brychan, o filho mais velho de Lorde Cadfael. O garoto de seis anos estava meio adormecido, ainda preso no limiar entre o sonho e a vigília. Aurora o acordou com um toque suave, o som de sua voz conduzindo-o gentilmente ao despertar.
“Vamos, pequeno senhor,” murmurou Aurora, com um sorriso. “Hoje é um dia especial, você deve estar preparado para acompanhar seu pai. Ele precisa de você para ser forte e corajoso.”
Brychan, ainda grogue, assentiu e começou a se vestir sob a supervisão dela. Enquanto ele se preparava, Aurora verificou as amas de leite que amamentavam os filhos mais novos. Orwain chutando as cobertas e expondo os pés nus, já quer sair pelo castelo. Catrin enrolada está mamando em silêncio O quarto deles estava tranquilo, uma sonata suave e harmoniosa de respirações sincronizadas. Nada fora do comum ali.
Mas quando Aurora retornou ao corredor principal, uma nota ausente a fez parar. Em um tom baixo e inquietante ela percebe que Gwenllian e Lady Gwladys não estavam presentes. Era incomum para ambas estarem ausentes a esta hora. Hoje é o dia da festa da colheita em honra ao equinócio de outono prestes a começar. Elas estão na cerimônia pagã.
Aurora parou, sua mente sintonizada na sinfonia invisível que sempre guiava suas ações. Não só pela ausência da senhora da casa, mas algo estava errado, uma dissonância na melodia matinal, uma sombra no tom perfeito da madrugada.
Role Percepção para identificar o que há de errado na sinfonia da manhã.