Fichas e Atualizações
Os Escolhidos:
- thendara_selune
Antediluviano - Mensagens : 3364
Reputação : 156
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- Mensagem nº1
Os Escolhidos:
- El Cabron
Mutante - Mensagens : 721
Reputação : 119
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- Mensagem nº2
Re: Os Escolhidos:
Nome: Prof. Dr. Roberto Souza
Idade: 50 Anos
Profissão: Professor de Biologia, Doutor em Ecologia de Populações (Biólogo)
Aparência e Traços Distintivos: Apesar da idade, Roberto conserva um aspecto muito saudável, remetendo a alguém que se cuida muito. Mais que isso, o professor geralmente evita permanecer parado, exceto para escrever seus artigos ou ler um bom livro. Tem como traço característico seu bigode e o uso de um chapéu de exploração, para se proteger de sol e chuva, além de seu relógio, que conta com um sistema de orientação (bússola).
História e Motivação:
O Professor Roberto é um biólogo de formação que leciona em uma renomada universidade brasileira. Sua área de pesquisa (Ecologia de Populações) acaba o levando à campo muitas vezes e, atualmente, se encontra na região Amazônica para uma série de estudos e trabalhos que exigem sua presença. Aos 50 anos, é muito dedicado ao trabalho e, embora tenha uma carreira consolidada, parece buscar incessantemente ainda mais reconhecimento em sua área.
Cerca de 20 anos atrás, durante uma pesquisa de campo, um colega biólogo desapareceu em uma área remota da Amazônia, sem deixar quaisquer vestígios. Esse evento acabou ficando marcado no professor não só pelo sumiço do amigo, mas também por que nas eventuais buscas que ocorreram, algumas pedras com estranhas marcas gravadas foram encontradas.
Juntamente com alguns colegas da arqueologia e geologia, tentaram descobrir se aquelas marcas pertenciam a algum grupo indígena local, porém, sem respostas, essas questões permanecem em aberto desde então…
Atributos Básicos: 15
Força: 2
Destreza: 4
Vigor: 2
Intelecto: 5
Carisma: 2
Qualidades: 3
Observador - 1
Gênio Criativo - 1
Analítico - 1
Habilidades: 4
Analista Preciso - 2
Monitoramento de Ecossistemas em Crise - 2
Defeitos: 2
Introvertido - 1
Teórico demais - 1
Sanidade: 6
Vontade: 6
PV: 12 (+2 de Vigor)
Verdade Pessoal: Acredita na força do homem como instrumento de modificação do mundo…para o bem e para o mal.
Fé Pessoal: É um adepto ferrenho das ciências e um questionador nato.
Voto Pessoal: Defende com unhas e dentes seus posicionamentos e dificilmente abre mão dos mesmos.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12636
Reputação : 126
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- Mensagem nº3
Re: Os Escolhidos:
Anuá Karu
Idade: 72 Anos
Profissão: Guia espiritual e conselheiro da tribo dos Jamamadi (Pajé)
Aparência e Traços Distintivos: Mesmo passando dos setenta anos, Anuá mantém uam compleição física invejável para alguém de sua idade, quando jovem foi um dos melhores guerreiros e caçadores da tribo.
História e Motivação
Anuá Karu, aos 72 anos, é uma figura imponente entre os Jamamadi, reconhecido por sua sabedoria espiritual e sua compleição física invejável, mantida por anos de dedicação como um dos mais habilidosos guerreiros e caçadores de sua tribo. Durante sua juventude, liderou expedições de caça e protegeu sua aldeia contra ameaças externas, ganhando o respeito de seu povo como um protetor formidável. Com o passar dos anos, trocou a lança pelo cajado, assumindo seu papel como pajé e mergulhando nos mistérios dos Omahú, os Visitantes Noturnos venerados por sua tribo como mestres do conhecimento celestial e da interpretação dos sinais da natureza.
Desde o nascimento, Anuá foi considerado especial, pois veio ao mundo durante um raro alinhamento de estrelas, interpretado pelos anciãos como um presságio de conexão profunda com os Omahú. Aos doze anos, teve sua primeira visão espiritual durante a Festa das Estrelas, um evento central para os Jamamadi, onde figuras luminosas são moldadas em resina e histórias ancestrais são transmitidas às novas gerações. Essa visão foi crucial para sua tribo, revelando novas rotas de caça durante um período de escassez, marcando o início de seu caminho como guia espiritual. Desde então, Anuá se tornou o guardião das tradições Jamamadi e das relíquias sagradas, incluindo cristais brilhantes que, segundo a crença, vibram em harmonia com as constelações.
Anuá é pai de Tayana Karu, de 40 anos, uma talentosa contadora de histórias que desempenha um papel vital nos rituais e festivais da aldeia. Tayana preserva e transmite as tradições Jamamadi com grande eloquência, mesmo que seu destino não esteja ligado diretamente à espiritualidade como o de seu pai. Seu neto Ikaru, conhecido como "o Silencioso", tem 16 anos e é visto como especial pela tribo. Ele possui uma sensibilidade incomum para captar sons e sussurros da floresta que ninguém mais percebe, dons que Anuá acredita serem um presente dos Omahú. A memória de Kaén Karu, sua companheira e confidente falecida há 12 anos durante uma inundação catastrófica, ainda vive intensamente dentro dele, e ele frequentemente busca sua orientação em visões espirituais.
O sucessor designado de Anuá como pajé é Amarué, de 28 anos, um jovem aprendiz escolhido por sua coragem, intuição e habilidade em interpretar os sinais da natureza. Embora jovem, Amarué demonstra maturidade espiritual e dedicação às tradições, sendo preparado com paciência por Anuá para assumir a liderança espiritual da tribo no momento certo.
Recentemente, um misterioso sítio arqueológico foi exposto nas profundezas da floresta devido a secas severas que devastaram a Amazônia. O evento despertou inquietação em Anuá, que teve um sonho perturbador envolvendo os Omahú cercados por sombras e orbes apagadas, enquanto a destruição se espalhava além das florestas até as estrelas. Os fragmentos encontrados no local trazem símbolos inquietantemente familiares, semelhantes aos padrões descritos nas histórias Jamamadi, e um cristal recuperado vibra de forma idêntica às relíquias da tribo.
Para Anuá, esses acontecimentos são mais do que uma coincidência; ele os enxerga como um chamado dos Omahú, um alerta de que algo maior está em jogo, ameaçando não apenas o equilíbrio da floresta, mas também a própria essência da Terra. Apesar de sua inquietação, ele permanece cauteloso e enraizado em suas responsabilidades para com sua tribo, observando atentamente os desdobramentos. Seu foco está em proteger seu povo e preservar o legado dos Omahú, enquanto reflete sobre o momento e as circunstâncias certas para agir diante dessa ameaça velada.
Atributos Básicos (15 pontos)
- Força: 3
- Destreza: 3
- Vigor: 3
- Intelecto: 3
- Carisma: 3
Qualidades (4 pontos)
- Memória Fotográfica: +1
- Explorador Experiente: +2
- Ocultista: +1
Habilidades (3 pontos)
- Conexões Espirituais: +1
- Rituais Ancestrais: +1
- Visões Proféticas: +1
Defeitos
- Frágil: -1
- Lento: -1
Sanidade: 6
Vontade: 6
PV: 12 (-1 do defeito Frágil)
Vontade Pessoal:
Proteger o equilíbrio espiritual da floresta e a herança dos Omahú para sua tribo.
Fé Pessoal:
Os Omahú são guias celestiais cuja sabedoria mantém a harmonia entre o cosmos e a terra.
Voto Pessoal:
Defender sua tribo e os ensinamentos ancestrais enquanto houver forças ameaçando seu equilíbrio.
- DariusNovadek
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1596
Reputação : 44
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- Mensagem nº4
Re: Os Escolhidos:
Nome: Dr. Vinícius "Vini" Moretti
Idade: 34 Anos
Profissão: Ufólogo autodidata e autor de livros sobre o tema
Aparência e Traços Distintivos: Magro, com olheiras marcadas, cabelo castanho bagunçado e barba cheia e desalinhada. Vini tem um ar constantemente ansioso, como se estivesse sempre à espreita. Usa um óculos grosso, tem 1,75m de altura. Prefere roupas práticas, como calças cargo e camisetas leves. Sempre carrega uma mochila cheia de cadernos de anotações, amostras e sensores caseiros. também tem um relógio digital velho, presente de um amigo que compartilhou sua obsessão por OVNIs. Uma pequena tatuagem no braço direito com as coordenadas do local onde sua irmã desapareceu. E um broche de borboleta de metal, que era da coleção da sua irmã. Ele carrega o item como uma lembrança dela, embora raramente o mostre a outros. Ele também usa um pingente metálico estranho que ele encontrou em outra expedição e acredita ser extraterrestre.
História e Motivação:
Vini é curioso, obcecado e um tanto paranoico. Ele enxerga padrões onde muitos não veem nada e está sempre em busca de respostas para fenômenos inexplicáveis. Embora carismático em palestras, sua obsessão e desconfiança podem torná-lo difícil de lidar em situações de grupo. Ele acredita que todas as culturas antigas têm evidências de interações extraterrestres e está determinado a provar isso, mesmo que precise ir contra a lógica convencional. Quando criança, Vini testemunhou sua irmã desaparecer em circunstâncias que ele acredita terem sido uma abdução alienígena. Esse evento foi descreditado por outros como um acidente ou fruto de um trauma compartilhado. Desde então, ele dedicou sua vida a investigar OVNIs e fenômenos inexplicáveis, escrevendo livros e dando palestras que o tornaram uma figura notável na comunidade ufóloga. Participar da expedição à Amazônia é sua chance de encontrar "provas definitivas" e, quem sabe, respostas para o que aconteceu com sua irmã. Ele é excepcional em conectar detalhes aparentemente irrelevantes, mas sua tendência de ver "pistas" em tudo pode ser um problema. Ele acredita que sempre há mais acontecendo do que se percebe à primeira vista, e nunca confia totalmente em ninguém. Vini estudou informalmente sobre mitologia e símbolos, especialmente os ligados à Amazônia. Sua busca por respostas não é apenas científica, mas profundamente pessoal. Anota e tenta decifrar, mesmo que o fenômeno seja claramente hostil ou além da compreensão. Questiona decisões, especialmente se vierem de figuras de autoridade. Tende a formar alianças com quem respeita sua expertise, mas sempre com um pé atrás. Seu primeiro instinto é observar e registrar, muitas vezes hesitando antes de reagir. Sua curiosidade frequentemente supera seu medo.
Atributos Básicos: 14
Força: 1
Destreza: 2
Vigor: 4
Intelecto: 5
Carisma: 2
Qualidades: 4
Observador - 2
Memória Fotográfica - 1
Analítico - 1
Habilidades: 5
Detecção de anomalias - 2
Conhecimento de Relatos Ufológicos - 1
Investigação Paranormal - 1
Análise de Evidências - 1
Defeitos: 3
Teórico demais - 1
Dogmático - 2
Sanidade: 6
Vontade: 6
PV: 14 (+4 de Vigor)
Verdade Pessoal: Tudo é manipulado para que você permaneça na caixa, e os que enxergam fora da caixa são taxados como loucos.
Fé Pessoal: Ateu, acredita que tudo tem uma explicação científica e que os Extraterrestres dominam o governo, que escondem verdades secretas.
Voto Pessoal: Descobrir o que realmente aconteceu com sua irmã, e provar que suas teorias são verdadeiras.
- vontheevil
Elder God - Mensagens : 5368
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- Mensagem nº5
Re: Os Escolhidos:
Nome: Dr. Leonard Everest
Idade: 48 Anos
Profissão: Linguista
Aparência e Traços Distintivos: De estatura média para alta (cerca de 1,80 m), com um porte robusto, típico de alguém acostumado a enfrentar condições a selva.
Seu rosto é angular, com maçãs do rosto proeminentes e uma expressão frequentemente introspectiva, marcada por anos de estudo e reflexão.
Cabelo grisalho e ligeiramente desalinhado, refletindo sua idade e seu trabalho como acadêmico e explorador.
Olhos penetrantes e claros, que transmitem inteligência e curiosidade. Eles frequentemente parecem avaliadores, como se estivessem sempre observando e analisando o mundo ao seu redor.
Costuma usar uma barba bem cuidada, que dá a ele um ar acadêmico, mas também de alguém acostumado à rusticidade da floresta.
Normalmente visto em roupas simples e práticas, como camisas de botão ou camisetas, muitas vezes associadas ao estilo de um acadêmico em campo, preferindo conforto à moda.
História e Motivação:
Dr. Leonard Everest é um renomado linguista britânico que dedicou sua vida ao estudo das línguas amazônicas. No início de sua carreira, era um defensor fervoroso da teoria da gramática universal de Noam Chomsky, mas isso mudou radicalmente durante suas pesquisas com uma pequena tribo no rio Maici, chamada Pirahã, cujos padrões de linguagem desafiam tudo que ele acreditava ser verdadeiro.
A língua Pirahã não apresenta traços de recursividade gramatical e não compartilha as características universais propostas por Chomsky. Ao contrário, sua estrutura se baseia em contextos imediatos e experiências sensoriais, rejeitando abstrações temporais ou hipotéticas. Essa descoberta colocou Leonard em conflito direto com a comunidade acadêmica, especialmente com seguidores da gramática universal. Ele se tornou alvo de críticas severas, sendo acusado de distorcer os dados e de interpretar os Pirahãs de maneira enviesada.
Dr. Leonard Everest iniciou sua carreira como um idealista apaixonado pela linguagem, acreditando no poder das palavras para transcender culturas e revelar os segredos da mente humana. Quando decidiu estudar a língua dos Pirahãs, uma pequena tribo amazônica, ele esperava encontrar uma cultura rica em mitos e espiritualidade, como tantas outras tribos indígenas. Em vez disso, encontrou uma sociedade surpreendentemente pragmática, cujas crenças e modo de vida desafiaram tudo o que ele sabia — e, mais ainda, tudo o que ele acreditava.
A língua Pirahã rejeita conceitos abstratos, temporais ou hipotéticos, refletindo a visão de mundo da tribo: um foco absoluto no aqui e agora, no que pode ser observado e experienciado diretamente. Ao invés de mitologias ou crenças sobrenaturais, os Pirahãs construíram uma sociedade que valoriza evidências concretas, lógica e experimentação. Eles explicam fenômenos naturais através de observação direta e desconfiam de qualquer ideia que não possa ser confirmada pelos sentidos ou pela experiência coletiva.
No início, Leonard tentou interpretar a falta de espiritualidade como uma lacuna cultural ou uma escolha superficial. Porém, ao viver anos entre os Pirahãs, ele foi profundamente transformado. Suas crenças ocidentais, que misturavam ciência e espiritualidade, foram gradualmente minadas pela lógica implacável da tribo. Ele percebeu que a visão de mundo dos Pirahãs, embora profundamente diferente, era uma forma de cientificismo puro e radical. Eles questionavam até mesmo a validade de promessas ou planos futuros, focando apenas no que estava ao alcance de suas mãos e olhos.
Essa convivência forçou Leonard a rever seu entendimento sobre a linguagem, a cultura e até a própria ciência. Ele abandonou a ideia de uma "gramática universal" e começou a enxergar a linguagem como uma ferramenta moldada pelo ambiente e pelas prioridades culturais de seus falantes. Suas descobertas abalaram o mundo acadêmico, mas também o isolaram. Para Leonard, no entanto, a maior revolução foi pessoal: ele se tornou um cético rigoroso, influenciado pela mentalidade dos Pirahãs.
Leonard abandonou a carreira acadêmica tradicional após uma série de debates públicos desastrosos. Agora, ele vive em um pequeno barco adaptado para pesquisa no rio Maici, trabalhando como linguista independente. Seu objetivo é decifrar completamente a língua Pirahã antes que a tribo desapareça devido ao avanço da exploração ilegal de madeira e garimpo.
Atributos Básicos: 8
Força 1
Destreza 1
Vigor 1
Intelecto 4
Carisma 1
Qualidades: 10
Carismático 1
Observador 1
Analítico 1
Explorador Experiente 1
Persuasivo 1
Poliglota 5
Habilidades: 4
Qualidades de profissão?
Línguas Antigas (1 ponto)
Exemplo de rolagem: Inteligência + Línguas Antigas (dificuldade 8).
Resultado: O arqueólogo pode ler textos antigos com dificuldades em dialetos ou caracteres pouco comuns, compreendendo o contexto geral, mas com dificuldades em traduções exatas.
Linguista
Decodificação Linguística (1 ponto)
Exemplo de rolagem: Inteligência + Decodificação (dificuldade 7).
Resultado: O linguista consegue decifrar línguas desconhecidas com certa eficácia, mas pode ter dificuldades com textos extremamente complexos.
Compreensão Cultural (1 ponto)
Exemplo de rolagem: Percepção + Cultura (dificuldade 8).
Resultado: O linguista compreende o impacto cultural nas línguas, mas pode ter limitações ao lidar com culturas totalmente diferentes ou alienígenas.
Reconstrução Linguística (1 ponto)
Exemplo de rolagem: Inteligência + Reconstrução (dificuldade 9).
Resultado: O linguista tem um conhecimento básico de como reconstruir línguas antigas ou modificadas,
Defeitos: 6
Teórico demais 3
Dogmático 1
Frágil 2
Lento 1
Sanidade: 6
Vontade: 6
PV: 11 (+1 de Vigor)
Verdade Pessoal: Tudo pode ser explicado pela ciência
Fé Pessoal: Assim como na língua Pirahã o passado e o futuro não existem
Voto Pessoal: Expandir a ciência, seja escrevendo livros sendo dando palestras.
- thendara_selune
Antediluviano - Mensagens : 3364
Reputação : 156
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/411.png
- https://i.servimg.com/u/f51/19/64/68/80/prata_10.png
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- Mensagem nº6
Re: Os Escolhidos:
@Wordspinner
Personagem: Luis Felipe Minuzzi
- Idade: 32 anos
- Profissão: Major da FANIS.
- * Aparência e traços Distintivos:
Atlético e alto. Olhar intenso sempre atento. Cabelos pretos e curtos. Rosto sempre perfeitamente barbeado. Olhos muito escuros, quase pretos. Pele branca marcada pelo sol. Ele sempre carrega uma medalha da cruz de sangue do avô como um chaveiro e mantém as mãos ocupadas sempre com alguma tarefa pequena ou testando um canivete.
- Historia e Motivação:
Luis Felipe sempre teve medo. Medo do escuro. Medo dos barulhos estranhos e dos vultos. Medo frio no sol de quarenta graus. Medo da voz chamando lá longe quando ele mergulhava no mar, lá no fundo. No escuro. Ele é rápido em se decidir e agira, porque quando você está ocupado demais com algo intenso as vozes ficam em silêncio. Música alta não funciona. Concentração absoluta sim. Luis tentou todos os esportes e eles funcionaram por um tempo. Até ele ser encontrado pelo serviço militar obrigatório. Cada dificuldade era um balsamo. Cada risco um alívio. Procurando sempre algo mais intenso e desconfortável ele acabou exatamente onde está.
Missões no mar. Treinamentos na selva. Luis só não pode ficar parado. Contemplação silenciosa é o seu maior medo. Quem ele é fica escondido debaixo da necessidade de se ocupar e viver qualquer sensação nova que se apresenta.
O major não tem qualquer ilusão ou sonho patriótico. Mas o que mais pode colocar ele em helicópteros e aviões e pulando de para quedas? O que mais pode colocar ele na selva lutando para saber de onde vai vir sua próxima refeição? Luis Felipe quer parar de sentir medo. Ele finalmente tem acredita que tem coragem o bastante para descobrir a razão por trás das imagens. Dos sons. É isso que ele quer. Entender o impossível para poder ver o mundo como qualquer outro e dormir em paz sem ser carregado para escuridão por uma exaustão que vai até os ossos.
Luis não é ambicioso e nem se importa muito com dever cívico. Mas sempre aceita as missões. Todas elas. Nada da mais medo do que o escuro silencioso no seu apartamento vazio.
Atributos Básicos ( 12 pontos)
Força: 3
Destreza: 3
Vigor: 3
Intelecto: 2
Carisma: 1
Vigor:13
Sanidade:6
Vontade:6
Qualidades (3 pontos)
Observador -1
Ágil -1
Explorador Experiente -1
Habilidades (10 pontos)
Sensitivo Espiritual 1
Clarividência 1
Operações Secretas 2
Tática de Combate 2
Tecnologia Avançada 2
Investigação de Fenômenos Aéreos 2
Defeitos (5 pontos)
Impulsivo: 3
Introvertido: 2
BG:
Aparência e traços Distintivos:
Atlético e alto. Olhar intenso sempre atento. Cabelos pretos e curtos. Rosto sempre perfeitamente barbeado. Olhos muito escuros, quase pretos. Pele branca marcada pelo sol. Ele sempre carrega uma medalha da cruz de sangue do avô que nunca conheceu como um chaveiro. A mãe não deixava ele esquecer do velho e no fim ele acabou nunca esquecendo ela e é o nome dela gravado no fundo da medalha. Luis sempre mantém as mãos ocupadas sempre com alguma tarefa pequena ou testando o canivete que ganhou do irmão mais novo.
* Historia e Motivação:
Luis Felipe sempre teve medo. Medo do escuro. Medo dos barulhos estranhos e dos vultos. Medo frio no sol de quarenta graus. Medo da voz chamando lá longe quando ele mergulhava no mar, lá no fundo. No escuro. Ele é rápido em se decidir e agira, porque quando você está ocupado demais com algo intenso as vozes ficam em silêncio. Música alta não funciona. Concentração absoluta sim. Luis tentou todos os esportes e eles funcionaram por um tempo. Até ele ser encontrado pelo serviço militar obrigatório. Cada dificuldade era um balsamo. Cada risco um alívio. Procurando sempre algo mais intenso e desconfortável ele acabou exatamente onde está.
Missões no mar. Treinamentos na selva. Luis só não pode ficar parado. Contemplação silenciosa é o seu maior medo. Quem ele é fica escondido debaixo da necessidade de se ocupar e viver qualquer sensação nova que se apresenta. Nenhum relacionamento real sobrevive a essa estranheza. Poucas conversas fazem sentido por muito tempo e a maioria das pessoas não tem a paciência ou qualquer incentivo para suportar o desastre interminável que é o Major Luis Felipe Minuzzi.
O major não tem qualquer ilusão ou sonho patriótico. Mas o que mais pode colocar ele em helicópteros e aviões e pulando de para quedas? O que mais pode colocar ele na selva lutando para saber de onde vai vir sua próxima refeição? Luis Felipe quer parar de sentir medo. Ele finalmente tem acredita que tem coragem o bastante para descobrir a razão por trás das imagens. Dos sons. É isso que ele quer. Entender o impossível para poder ver o mundo como qualquer outro e dormir em paz sem ser carregado para escuridão por uma exaustão que vai até os ossos.
Luis não é ambicioso e nem se importa muito com dever cívico. Mas sempre aceita as missões. Todas elas. Nada dá mais medo do que o escuro silencioso no seu apartamento vazio.
-Conexões:
Rafaela Minuzzi, a mãe que criou e sustentou sozinha os dois filhos. Uma mãe tão ausente quanto dedicada. Tão divertida quanto distraída. Uma mulher cheia de histórias que sempre que estava em casa tinha um copo e um cigarro na mão e um sorriso largo e quente no rosto. Inabalável se um pouco irresponsável também.
Alberto Minuzzi – O irmão mais novo que ainda mora com a mãe e carrega a maior parte do peso da sua saúde fragilizada pela desregrada. Alberto é o contrário do irmão. Sólido e confiável. Caloroso e charmoso como o pai que não conheceram, mas com o sorriso grande da mãe. Alberto estuda há anos e Luis finge que não acompanha com toda atenção o progresso do irmão mais novo e mais humano.
Tenente Fernando Pereira – O único amigo de Luis que entende seu comportamento. Umbandista, ele já cansou de tentar convencer o amigo a se proteger. A entender a razão. Ainda assim ele não desiste de Luis, ele procura alguma luz no desespero do amigo.
Personagem: Luis Felipe Minuzzi
- Idade: 32 anos
- Profissão: Major da FANIS.
- * Aparência e traços Distintivos:
Atlético e alto. Olhar intenso sempre atento. Cabelos pretos e curtos. Rosto sempre perfeitamente barbeado. Olhos muito escuros, quase pretos. Pele branca marcada pelo sol. Ele sempre carrega uma medalha da cruz de sangue do avô como um chaveiro e mantém as mãos ocupadas sempre com alguma tarefa pequena ou testando um canivete.
- Historia e Motivação:
Luis Felipe sempre teve medo. Medo do escuro. Medo dos barulhos estranhos e dos vultos. Medo frio no sol de quarenta graus. Medo da voz chamando lá longe quando ele mergulhava no mar, lá no fundo. No escuro. Ele é rápido em se decidir e agira, porque quando você está ocupado demais com algo intenso as vozes ficam em silêncio. Música alta não funciona. Concentração absoluta sim. Luis tentou todos os esportes e eles funcionaram por um tempo. Até ele ser encontrado pelo serviço militar obrigatório. Cada dificuldade era um balsamo. Cada risco um alívio. Procurando sempre algo mais intenso e desconfortável ele acabou exatamente onde está.
Missões no mar. Treinamentos na selva. Luis só não pode ficar parado. Contemplação silenciosa é o seu maior medo. Quem ele é fica escondido debaixo da necessidade de se ocupar e viver qualquer sensação nova que se apresenta.
O major não tem qualquer ilusão ou sonho patriótico. Mas o que mais pode colocar ele em helicópteros e aviões e pulando de para quedas? O que mais pode colocar ele na selva lutando para saber de onde vai vir sua próxima refeição? Luis Felipe quer parar de sentir medo. Ele finalmente tem acredita que tem coragem o bastante para descobrir a razão por trás das imagens. Dos sons. É isso que ele quer. Entender o impossível para poder ver o mundo como qualquer outro e dormir em paz sem ser carregado para escuridão por uma exaustão que vai até os ossos.
Luis não é ambicioso e nem se importa muito com dever cívico. Mas sempre aceita as missões. Todas elas. Nada da mais medo do que o escuro silencioso no seu apartamento vazio.
Atributos Básicos ( 12 pontos)
Força: 3
Destreza: 3
Vigor: 3
Intelecto: 2
Carisma: 1
Vigor:13
Sanidade:6
Vontade:6
Qualidades (3 pontos)
Observador -1
Ágil -1
Explorador Experiente -1
Habilidades (10 pontos)
Sensitivo Espiritual 1
Clarividência 1
Operações Secretas 2
Tática de Combate 2
Tecnologia Avançada 2
Investigação de Fenômenos Aéreos 2
Defeitos (5 pontos)
Impulsivo: 3
Introvertido: 2
BG:
Aparência e traços Distintivos:
Atlético e alto. Olhar intenso sempre atento. Cabelos pretos e curtos. Rosto sempre perfeitamente barbeado. Olhos muito escuros, quase pretos. Pele branca marcada pelo sol. Ele sempre carrega uma medalha da cruz de sangue do avô que nunca conheceu como um chaveiro. A mãe não deixava ele esquecer do velho e no fim ele acabou nunca esquecendo ela e é o nome dela gravado no fundo da medalha. Luis sempre mantém as mãos ocupadas sempre com alguma tarefa pequena ou testando o canivete que ganhou do irmão mais novo.
* Historia e Motivação:
Luis Felipe sempre teve medo. Medo do escuro. Medo dos barulhos estranhos e dos vultos. Medo frio no sol de quarenta graus. Medo da voz chamando lá longe quando ele mergulhava no mar, lá no fundo. No escuro. Ele é rápido em se decidir e agira, porque quando você está ocupado demais com algo intenso as vozes ficam em silêncio. Música alta não funciona. Concentração absoluta sim. Luis tentou todos os esportes e eles funcionaram por um tempo. Até ele ser encontrado pelo serviço militar obrigatório. Cada dificuldade era um balsamo. Cada risco um alívio. Procurando sempre algo mais intenso e desconfortável ele acabou exatamente onde está.
Missões no mar. Treinamentos na selva. Luis só não pode ficar parado. Contemplação silenciosa é o seu maior medo. Quem ele é fica escondido debaixo da necessidade de se ocupar e viver qualquer sensação nova que se apresenta. Nenhum relacionamento real sobrevive a essa estranheza. Poucas conversas fazem sentido por muito tempo e a maioria das pessoas não tem a paciência ou qualquer incentivo para suportar o desastre interminável que é o Major Luis Felipe Minuzzi.
O major não tem qualquer ilusão ou sonho patriótico. Mas o que mais pode colocar ele em helicópteros e aviões e pulando de para quedas? O que mais pode colocar ele na selva lutando para saber de onde vai vir sua próxima refeição? Luis Felipe quer parar de sentir medo. Ele finalmente tem acredita que tem coragem o bastante para descobrir a razão por trás das imagens. Dos sons. É isso que ele quer. Entender o impossível para poder ver o mundo como qualquer outro e dormir em paz sem ser carregado para escuridão por uma exaustão que vai até os ossos.
Luis não é ambicioso e nem se importa muito com dever cívico. Mas sempre aceita as missões. Todas elas. Nada dá mais medo do que o escuro silencioso no seu apartamento vazio.
-Conexões:
Rafaela Minuzzi, a mãe que criou e sustentou sozinha os dois filhos. Uma mãe tão ausente quanto dedicada. Tão divertida quanto distraída. Uma mulher cheia de histórias que sempre que estava em casa tinha um copo e um cigarro na mão e um sorriso largo e quente no rosto. Inabalável se um pouco irresponsável também.
Alberto Minuzzi – O irmão mais novo que ainda mora com a mãe e carrega a maior parte do peso da sua saúde fragilizada pela desregrada. Alberto é o contrário do irmão. Sólido e confiável. Caloroso e charmoso como o pai que não conheceram, mas com o sorriso grande da mãe. Alberto estuda há anos e Luis finge que não acompanha com toda atenção o progresso do irmão mais novo e mais humano.
Tenente Fernando Pereira – O único amigo de Luis que entende seu comportamento. Umbandista, ele já cansou de tentar convencer o amigo a se proteger. A entender a razão. Ainda assim ele não desiste de Luis, ele procura alguma luz no desespero do amigo.