por Edu Qua Fev 01, 2012 10:44 am
Se tiver que voltar pra menzo olha o que vai acontecer comigo
Personagens dos Jogadores
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Wyrm
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Se tiver que voltar pra menzo olha o que vai acontecer comigo
- Al Dimeneira
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Estou muito curioso para saber como o elemental vai interagir com o mundo fora da forja dos anões. Coisas como por exemplo:
Se hospedar em uma taverna;
Caminhar sob chuva;
Atravessar um rio nadando;
Caminhar no escuro sem chamar atenção dos oponentes;
Encostar em qualquer coisa que seja feita de papel, tecido, etc..
Pelo menos nós não vamos precisar de tochas, nem vamos comer comida fria.
Se hospedar em uma taverna;
Caminhar sob chuva;
Atravessar um rio nadando;
Caminhar no escuro sem chamar atenção dos oponentes;
Encostar em qualquer coisa que seja feita de papel, tecido, etc..
Pelo menos nós não vamos precisar de tochas, nem vamos comer comida fria.
- Elminster Aumar
Administrador
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Quero ver como ele vai se virar no inverno também.
- Sandinus
Mefistófeles, Lorde do Oitavo
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Al Dimeneira escreveu:Estou muito curioso para saber como o elemental vai interagir com o mundo fora da forja dos anões. Coisas como por exemplo:
Se hospedar em uma taverna;
Caminhar sob chuva;
Atravessar um rio nadando;
Caminhar no escuro sem chamar atenção dos oponentes;
Encostar em qualquer coisa que seja feita de papel, tecido, etc..
Pelo menos nós não vamos precisar de tochas, nem vamos comer comida fria.
Bem, Já temos uma caixa de ferro que o mestre me deu. Dentro dela eu posso entrar em tavernas, me proteger da chuva, ser carregado atrávés de um rio.
Infelizmente chamará atenção dos personagens sim, é inevitável.
Mas se todos tiverem com problemas quanto a isso eu mudo, ja levei pontada do mestre, e do dimeneira (outro mestre).
Eu posso fazer outra raça e edito lá a introução assim como o mestre mudando algumas coisas. Acho até melhor pra não ficar esse lima de coisa absurda.
- Felarhix
Adepto da Virtualidade
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kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Nossa, será que o Lyvio tinha pensado nisso?
Nossa, será que o Lyvio tinha pensado nisso?
- Sandinus
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 12503
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Quanto ao inverno, vcs vão sofrer também meu elemental fornece calor, então outra vantagem.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7805
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Bem lembrado
- rycondragon
Tecnocrata
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cara n desiste n, uma drow fica legal na camp.
- rycondragon
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rlx seu elemental é daora, quanto mais exotico for o grupo mais cenas divertidas vamos ter, e isso é o que conta no final
- zweger
Mutante
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"Acho que para a drow ser aceita, teria que ser apresentada aos governantes de Lua Argêntea pelo próprio Drizzt."
Um elemental é um ser estranho, contudo não há histórico de ódio entre sua raça e o povo da superfície. Já um drow é diferente. São odiados por todos, até orcs tem melhor tratamento. Vejam só o drible de rp que terá que acontecer pra ela ser aceita. E em tempos de guerra, se aparecer será executada. Desculpem, mas realmente não vejo a mínima forma dela se integrar, vai completamente contra a cultura corrente em FR. Existem outras raças legais que poderiam se encaixar, caso o Eregion se animasse a trocar de personagem.
[b]
Um elemental é um ser estranho, contudo não há histórico de ódio entre sua raça e o povo da superfície. Já um drow é diferente. São odiados por todos, até orcs tem melhor tratamento. Vejam só o drible de rp que terá que acontecer pra ela ser aceita. E em tempos de guerra, se aparecer será executada. Desculpem, mas realmente não vejo a mínima forma dela se integrar, vai completamente contra a cultura corrente em FR. Existem outras raças legais que poderiam se encaixar, caso o Eregion se animasse a trocar de personagem.
[b]
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7805
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minha moon elf cleriga
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Belediel vivia em Lua Argentea junto com sua parceira, era uma cleriga Tyr muito conhecida ali, já tinha ajudado a curar muitos nas diversas guerras que Lua Argentea tinha enfrentado.
Era de manhã e ainda estava na cama com Nasri sua parceria. Quando bateram forte na porta da casa.
- Quem será? - Falou Belediel cheia de sono.
Vestiu qual roupa pra cobrir sua nudez e foi atender a porta.
Abriu a porta e apareceu um soldado de Lua Argentea.
- A senhora Alustriel requesita sua presença no palacio - afirmou o soldado.
- O que será que ela quer?
- Ela não me informou o motivo.
- Espere um pouco que me vestirei e já partirei pra lá.
Era de manhã e ainda estava na cama com Nasri sua parceria. Quando bateram forte na porta da casa.
- Quem será? - Falou Belediel cheia de sono.
Vestiu qual roupa pra cobrir sua nudez e foi atender a porta.
Abriu a porta e apareceu um soldado de Lua Argentea.
- A senhora Alustriel requesita sua presença no palacio - afirmou o soldado.
- O que será que ela quer?
- Ela não me informou o motivo.
- Espere um pouco que me vestirei e já partirei pra lá.
- Soviet
Semi-Deus
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- BG:
- "Seu nome já foi Cízar Eckhart. Um piromaníaco sem escrúpulos, Cízar era um servo de Mefistófeles, Arquiduque do Fogo Infernal, Lorde do Oitavo. Um homem de grande poder que mutilava a própria carne, Eckhart era um sacerdote de renome chamado de Mestre do Fogo Infernal, que servia ao seu mestre em um complexo de cavernas nas Montanhas Inferiores. O clero deste pequeno culto era composto por gigantes do fogo e humanos em sua maioria, que escolheram este lugar por causa do clima frio e severo; uma lembrança de Cânia, reino de Mefistófeles.
Cízar, que fazia parte dos raros mortais que haviam demonstrado a depravação necessária para ser um Discípulo de Mefistofeles e dominar o Fogo Infernal, comandava o pequeno culto que sacrificava, pilhava e abusava dos moradores das regiões de Jalanthar e Sundabar. A vida deste homem pode ser resumida em assassinatos brutais, crueldade, luxúria e excessos, mas é de sua morte que falaremos.
Cízar morreu enquanto voltava de um ataque a uma pequena vila que ficava ao norte da Passagem da Lua, nas margens do Rio Rauvin. Durante o ataque casas e terra foram queimadas, mães correram enquanto tentavam proteger seus filhos e pilhas de corpos em chamas eram feitas com os poucos moradores daquele lugar. O pequeno destacamento dos Cavaleiros em Prata que estava no lugar e outros defensores da vila foram presos em postes de madeira e foram os últimos a ser consumidos pelas chamas infernais, obrigados a assistir à morte dos moradores. Cízar cruzava a cidade devastada com seu cavalo e seu olhar estava cheio de soberba. O clérigo carregava consigo uma mulher que seria sacrificada em honra a Mefistófeles.
Do alto das Inferiores, os sacerdotes assistiam a vila queimar, as chamas dançando ao sabor do vento gelado e impiedoso do inverno nortenho. Cízar ordenou que os outros voltassem antes ao templo para preparar o altar para o sacrífio, ele ficaria e assistiria até a última chama se apagar. Já era o entardecer quando Cízar mandou que seu cavalo seguisse montanha adentro. A mulher, deitada no torso do cavalo, quase não tinha mais forças. Sua tristeza era profunda e ela já havia chorado tudo o que aguentava. Ela com certeza teria sido sacrificada se não fosse por algo completamente inesperado. Em sua arrogância, Cízar não tinha se dado ao trabalho de amarrar a mulher que, num ímpeto de coragem e desespero, se vira no torso da montaria, puxa Cízar pelos ombros e lhe morde o pescoço. Os olhos da mulher estavam dominados por um fúria irracional, e a mordida foi violenta o suficiente para arrancar carne e nervos. Eckhart caiu de seu cavalo, atônito; o sangue jorrava fartamente pelo ferimento. Ele ainda tentou levantar e matar a mulher, mas não tinha mais condições. O sacerdote morreu longe de seus semelhantes, esquecido num chão manchado de sangue e neve. Uma morte lenta, dolorosa e tão vazia quanto sua própria vida.
Cízar não soube ao certo quando e como aconteceu, mas durante aquele momento em que nossa vida se passa diante de nossos olhos moribundos e em que a alma se desprende do corpo, o clérigo se arrependeu. Não apenas pelas vidas que ele ceifou por alguma glória distorcida, não apenas por todas as pessoas que roubou e enganou, não apenas por todas as mulheres que estuprou e sacrificou, mas principalmente por não ter tido uma vida tão plena quanto ele pensava que teve. Cízar sabia que estava condenado à uma eternidade de sofrimento em Cânia, e uma lágrima escorreu por seu rosto.
'- Você se arrepende?'
Cízar ergueu a cabeça e viu uma luz intensa à sua frente. Ele não sabia onde estava, apenas sentia que já havia morrido e que sua alma transitava entre os mundos. '- Você se arrepende?'. A voz ecoava e retumbava forte. Cízar respondeu que sim, mas havia medo e receio em sua voz.
'- VOCÊ SE ARREPENDE?!'
Cízar ficou em silêncio, ele tremia. Não sabia que almas também podiam tremer. Ele suspirou, depois ergueu a cabeça. Dessa vez o sacerdote falou com firmeza, '- SIM!'. A luz ficava mais intensa, ofuscando Cízar não apenas por causa do súbito clarão que se fez, mas pela extrema bondade e fúria que emanavam da entidade para si. Conforme Cízar se acostumava com a intensidade daquele momento, percebeu que aquela luz parecia tomar forma; um homem muito alto surgia, com uma expressão severa, a pele prateada refletia sua fúria e uma coroa de chamas adornava sua cabeça. 'Não, aquele ser não é um homem', foi o que Eckhart pensou em um momento de clareza. Asas de penas douradas surgiam das costas daquele ser magistral e com a mão direita ele empunhava uma magnífica espada e seus olhos possuíam um brilho vermelho-rubi que fez Cízar se ajoelhar e curvar sua cabeça, num misto de respeito e medo. O ser se aproximava de Cízar, a luz continuava intensa, mas não incomodava mais os olhos do mortal.
'- Meu nome é Raziel e eu ouvi seu coração, Cízar Eckhart. Você realmente faria algo para se redimir se tivesse uma segunda chance?'
Sem medo ou arrogância, Cízar levantou a cabeça, e a alma do homem vacilou por um momento ao encarar tamanha pureza e poder, mas ele olhou diretamente nos olhos do arconte à sua frente. Raziel compreendeu aquele olhar e percebeu a chama que nascia naquela alma e naquele coração. A chama da redenção. Que havia nascido para purgar aquela alma de todos os seus pecados. Não havia nada mais recompensador do que uma criatura que se arrependia depois de uma vida de perversão e crueldade. Raziel tocou com a mão a face de Cízar.
'- Pois eu estou aqui para lhe dar essa chance. Tua sua alma já pertence à Mefistófeles, Lorde do Oitavo, pelos anos de serviço e pelo voto feito por ti. Um ser tão poderoso quanto eu, mas de uma maldade indescritível.' - Raziel tomou Cizar pela mão e o ergueu. '- Eu não posso desfazer o que já foi feito, e sua alma ainda pertencerá ao Caído, mas você poderá se redimir por todo o mal que fez. Apenas um grande ato de altruísmo o livrará do cárcere gélido de Cânia."
Raziel ergue a espada acima da cabeça, e aquela visão imponente fez Cízar, involuntariamente, prostar-se novamente de joelhos. As asas da Estrela de Fogo comaçaram a brilhar e um calor aconchegante envolveu a alma, a mente e o coração de Cízar; uma paz indescritível o tomou e ele adormeceu.
'- Vá e lute.'
Seu nome havia sido Cizar Eckhart uma vez, mas o homem que respirava outra vez pouco lembrava dessa vida. Ele se lembrava apenas o suficiente para saber qual caminho não deveria trilhar. Outra vida se iniciava naquele momento, e outro nome era necessário. O Flagelo, resultado da luta de Mefistófeles e Raziel pela alma do homem e contra a segunda chance que ele recebeu, havia transfigurado seu corpo; cicatrizes surgiram no peito, nas costas e nos braços dele e seu rosto estava deformado. Um pequeno e solitário chifre pálido tinha nascido no lado esquerdo de sua testa, seus lábios tinham pequenos cortes que pareciam estar sempre em carne viva, a pele ao redor de sua boca estava negra e parecia queimada, seus olhos azul-esverdeados ganharam um ameaçador e intenso brilho vermelho, seu cabelo negro agora possuía um cintilar rubro diante da luz e uma cicatriz profunda rasgava seu rosto da testa até o lábio, cortando o olho direito, que agora tinha a orbe atravessada por estrias negras, como se ela também tivesse sido queimada. Em compensação, a alma, a mente e o coração do homem agora estavam cheios de paz. O homem se sentia leve como nunca se sentira antes. Algumas vezes para se combater fogo, é necessário fogo.
Johan, Filho da Ruína, foi o nome que o homem recebeu dos clérigos de Tyr que o acolheram. Joham foi encontrado nú no alto das Montanhas Inferiores, inconciente, ao lado de um cavalo que agia como guardião de seu mestre. Os homens que o encontraram caçavam os culpados pelo massacre da vila próxima dali, e nem imaginavam que o homem que escoltavam em segurança para Sundabar foi, em outra vida, o responsável pelas vidas perdidas.
Os servos d'A Mão Justa acolheram Johan em seu templo, O salão da Justiça Eterna, e o ensinaram a tornar sua vontade em se redimir em um canal para lutar pelos semelhantes àqueles que Johan, um dia, matou sem pudor. Uma nova fé nascia naquela alma, resoluta e paciente, e o Filho da Ruína provará que era merecedor daquela segunda chance e, assim ele espera, conseguirá alcançar a graça e o descanso tão desejado para sua alma."
- Alhus Varthwarden, Clérigo de Tyr e mestre de Johan nos ensinamentos do Deus Aleijado, Lua Argêntea, 1370 CV.
Uma alma em busca de redençãom Johan é uma pessoa taciturna, rígida, introspectivo e está sempre sério, rindo em pouquíssimos momentos e nunca fazendo piadas, mesmo quando elas são óbvias. Com códigos de conduta e ética rigorosos, Johan atua como um braço armado da igreja de Ilmater, tendo pouca tolerância ou compaixão por atos de maldade e corrupção. Em seus poucos anos como um cavaleiro errante, Johan fez algumas inimizades - inimigos talvez seja um termo muito extremo aqui - mas em compensação ele também tem a admiração e o agradecimento sincero de centenas de pessoas simples e honestas na mente e no coração, e Johan as guarda com carinho como prova de que ele está no caminho certo.
Como sabe que só terá esta chance para salvar sua alma de um destino trágico no Nove Infernos, Johan é paciente e age com cautela, nunca se lançando contra o inimigo sem medir as ameaças em potencial, mas numa situação de vida ou morte, provavelmente a espada de Johan falará mais alto que sua prudência. Johan viaja cobrindo seu rosto com o capuz de seu manto, não por vergonha de sua aparência, mas para evitar problemas desnecessários ao cruzar com pessoas mais ignorantes. Por outro lado, sua cicatrizes lhe ensinaram e nunca julgar alguém pelo seu exterior e sim a entrar na personalidade de cada um; o altruísmo e o bem pode estar no coração da criatura mais menosprezada.
Johan, quando consegue transpor as barreiras impostas por sua aparência e personalidade, se mostra um aliado valoroso e um amigo sempre disposto a ajudar qualquer um que precise.
ficha - http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=5936
- Sandinus
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 12503
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Darksol Reptine:
BG:
Darksol e um Kobold que foi comprado ainda em ovo por uma familia rica da região de Everlund, porém a familia foi enganada achando que tinham comprado um ovo de pseudo dragão que segundo eles, traz prosperidade para a familia. No entanto ao chocar descobriram que se tratava de um kobold então o abandonaram pelas esquinas da cidade forçando-o a sobreviver sozinho, o filho mais jovem da família Aron teve piedade do kobold e o escondeu num terreno abandonado próximo a sua casa, sempre ele levava comida e água pro kobold, eles foram crescendo juntos e quando o kobold começou a mostrar uma habilidades iniciais diferentes Aron já estava adulto. Mas o kobold já sabia se virar sozinho, ele tentou sair para ver a cidade mesmo com todas as recomendações de Aron, mas fora perseguido pela melícia da região e teve que fugir da cidade, ee se estabeleceu numa floresta próxima dali e começou a sobreviver de caça e assaltos a viajantes. Foi quando caiu uma grande tempestade e ele procurou abrigo encontrando uma grande caverna o qual adentrou e se escorou em uma pedra que lá estava, mas a caverna não era um caverna comum, era bem trabalhada, talvez uma antiga moradia de alguma tribo. Quando se deu por si ouviu vários passo adentrando a caverna e se deparou com com um facho de luz vendo um Humano, um anão, um Gnomo e uma elfa, era uma época de tempestades que forçavam até as raças inimigas um momento de paz conhecido como a paz a tempestade, imediatamente os demais se armaram para o kobold e ele gritou "paz da tempestade". Ele sabia deste costume pois ouviu Aron falar sobre isso. Então todosabaixaram suas armas. Todos se juntaram ao redor e mesmo com olhares desconfiados permitiram que o kobold se aquecesse. Darksol então começou a ajudar os demais no objetivo deles, eles vieram explorar a caverna, o pequeno kobold queria passar confiança temendo por sua vida e os ajudou, foram horas de desafios naquela caverna, aranhas monstruosas, Enxame de ratos, Gnolls e ao final uma grande porta de ferro que a lenda dizia que estava aprisionado um cavaleiro fantasma. O grupo não se atreveu a adentrar e exploraram e retiraram o que puderam da caverna, Darksol quase foi morto num erro da elfa que acertou o pequeno kobold que atacara a aranha monstruosa. O anão chamado Rafur, o socorreu tratando de suas feridas e eles finalmente confiaram no kobold. Darksol tinha encontrado um grupo para conviver que lhe aceitava. Depois de dias de descanso nas montanhas do clã "ur", eles receberam a missão d Rafar pai de Rafur de encontrar três raras armas forjadas pelos anões numa de suas moradias que foi invadida por um dragão negro. O kobold foi com o grupo até tal montanha e invadiram o covil do dragão, eles encontraram outros companheiros presos numa espece de cristal mágico e os libertaram era um humano e uma elfa que tinha ajudado o anões a tentar resistir ao dragão, mas foram acometidos por um feitiço de algo mais que só ali pode ser quebrado. Na luta com o dragão muitas mortes e sacrifícios, todos do grupo ficaram gravemente feridos e 3 tinham sucumbido, Darksol, temendo sua morte fingiu-se de morto enquanto os demais fugiam com as armas e o dragão os perseguia lançando jatos de ácidos sobre ele. Logo que apareceu a oportunidade e o Dragão foi descansar o kobold fugiu em busca de ajuda com o povo anão do clã "ur'. Um longa e perigosa viagem aguarda o pequeno Kobold até os Salões de Mitrhal.
BG:
Darksol e um Kobold que foi comprado ainda em ovo por uma familia rica da região de Everlund, porém a familia foi enganada achando que tinham comprado um ovo de pseudo dragão que segundo eles, traz prosperidade para a familia. No entanto ao chocar descobriram que se tratava de um kobold então o abandonaram pelas esquinas da cidade forçando-o a sobreviver sozinho, o filho mais jovem da família Aron teve piedade do kobold e o escondeu num terreno abandonado próximo a sua casa, sempre ele levava comida e água pro kobold, eles foram crescendo juntos e quando o kobold começou a mostrar uma habilidades iniciais diferentes Aron já estava adulto. Mas o kobold já sabia se virar sozinho, ele tentou sair para ver a cidade mesmo com todas as recomendações de Aron, mas fora perseguido pela melícia da região e teve que fugir da cidade, ee se estabeleceu numa floresta próxima dali e começou a sobreviver de caça e assaltos a viajantes. Foi quando caiu uma grande tempestade e ele procurou abrigo encontrando uma grande caverna o qual adentrou e se escorou em uma pedra que lá estava, mas a caverna não era um caverna comum, era bem trabalhada, talvez uma antiga moradia de alguma tribo. Quando se deu por si ouviu vários passo adentrando a caverna e se deparou com com um facho de luz vendo um Humano, um anão, um Gnomo e uma elfa, era uma época de tempestades que forçavam até as raças inimigas um momento de paz conhecido como a paz a tempestade, imediatamente os demais se armaram para o kobold e ele gritou "paz da tempestade". Ele sabia deste costume pois ouviu Aron falar sobre isso. Então todosabaixaram suas armas. Todos se juntaram ao redor e mesmo com olhares desconfiados permitiram que o kobold se aquecesse. Darksol então começou a ajudar os demais no objetivo deles, eles vieram explorar a caverna, o pequeno kobold queria passar confiança temendo por sua vida e os ajudou, foram horas de desafios naquela caverna, aranhas monstruosas, Enxame de ratos, Gnolls e ao final uma grande porta de ferro que a lenda dizia que estava aprisionado um cavaleiro fantasma. O grupo não se atreveu a adentrar e exploraram e retiraram o que puderam da caverna, Darksol quase foi morto num erro da elfa que acertou o pequeno kobold que atacara a aranha monstruosa. O anão chamado Rafur, o socorreu tratando de suas feridas e eles finalmente confiaram no kobold. Darksol tinha encontrado um grupo para conviver que lhe aceitava. Depois de dias de descanso nas montanhas do clã "ur", eles receberam a missão d Rafar pai de Rafur de encontrar três raras armas forjadas pelos anões numa de suas moradias que foi invadida por um dragão negro. O kobold foi com o grupo até tal montanha e invadiram o covil do dragão, eles encontraram outros companheiros presos numa espece de cristal mágico e os libertaram era um humano e uma elfa que tinha ajudado o anões a tentar resistir ao dragão, mas foram acometidos por um feitiço de algo mais que só ali pode ser quebrado. Na luta com o dragão muitas mortes e sacrifícios, todos do grupo ficaram gravemente feridos e 3 tinham sucumbido, Darksol, temendo sua morte fingiu-se de morto enquanto os demais fugiam com as armas e o dragão os perseguia lançando jatos de ácidos sobre ele. Logo que apareceu a oportunidade e o Dragão foi descansar o kobold fugiu em busca de ajuda com o povo anão do clã "ur'. Um longa e perigosa viagem aguarda o pequeno Kobold até os Salões de Mitrhal.
- Aythusa
Antediluviano
- Mensagens : 4216
Reputação : 2
Sophia:
Ficha: http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=6455
Ainda falta:
• Gastar ouro;
• Talentos
• Nome para o Companheiro Animal
• BG
Imagem da Personagem:
** É exatamente isso, mas humana.
Ficha: http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=6455
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- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
Reputação : 2
Acho que não foi a imagem... tentar de novo... rs
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
Reputação : 2
Nome da Personagem: Sophia
Jogador: Aythusa
Ficha: http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=6455
BackGround:
“ De onde venho tenho uma missão. Não vivemos mais como tradicionais, respeitamos a mudança natural do mundo e entendemos sua importância, portanto, nos rendemos à ela. Meu povo está mudando e procuramos aliados fortes que se curvam perante a necessidade natural que o mundo nos impõe.
Meu nome é Sophia, filha de um humilde agricultor e de uma mãe que canta e costura. Vivo na Tribo dos Leões Negros e nunca saí de lá, ao não ser que a Natureza me chamasse para protegê-la.
Em terras em que homens e mulheres não sabem aproveitar os recursos que a natureza nos dispõe com sabedoria, apareço junto de Nevasca, minha irmã (Leopardo) para instruí-los da forma mais adequada de lidar com a Natureza. Não temo nem me envergonho em dizer que eu mesmo tirei a vida de alguns seres que não souberam respeitar os animais e as árvores e minha foice guarda a história da morte de cada um deles. Perdas são necessárias para o equilíbrio, é isso o que eu acredito.
Aprendi a lutar com alguns amigos bárbaros que tenho na Tribo, sem muita intimidade, claro. Deixo intimidade para aqueles que sabem, no mínimo, falar sem cuspir em uma mulher e que saiba segurar firme uma espada e, claro, respeitem a natureza como eu.
Recentemente eu fui enviada a outras tribos para procurar aliança, mas nem todas saíram como esperado e meu pai achou melhor focar em defender e pregar a importância dos princípios dos animais e das florestas. Eu concordo com ele, me dou melhor defendendo do que dialogando com seres de pensamentos tradicionais.
Atualmente, meu nome é conhecido pelas florestas e pelos seres que nelas habitam. Eles gratos por defende-los e eu agradecida por honrá-los.”
Jogador: Aythusa
Ficha: http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=6455
BackGround:
“ De onde venho tenho uma missão. Não vivemos mais como tradicionais, respeitamos a mudança natural do mundo e entendemos sua importância, portanto, nos rendemos à ela. Meu povo está mudando e procuramos aliados fortes que se curvam perante a necessidade natural que o mundo nos impõe.
Meu nome é Sophia, filha de um humilde agricultor e de uma mãe que canta e costura. Vivo na Tribo dos Leões Negros e nunca saí de lá, ao não ser que a Natureza me chamasse para protegê-la.
Em terras em que homens e mulheres não sabem aproveitar os recursos que a natureza nos dispõe com sabedoria, apareço junto de Nevasca, minha irmã (Leopardo) para instruí-los da forma mais adequada de lidar com a Natureza. Não temo nem me envergonho em dizer que eu mesmo tirei a vida de alguns seres que não souberam respeitar os animais e as árvores e minha foice guarda a história da morte de cada um deles. Perdas são necessárias para o equilíbrio, é isso o que eu acredito.
Aprendi a lutar com alguns amigos bárbaros que tenho na Tribo, sem muita intimidade, claro. Deixo intimidade para aqueles que sabem, no mínimo, falar sem cuspir em uma mulher e que saiba segurar firme uma espada e, claro, respeitem a natureza como eu.
Recentemente eu fui enviada a outras tribos para procurar aliança, mas nem todas saíram como esperado e meu pai achou melhor focar em defender e pregar a importância dos princípios dos animais e das florestas. Eu concordo com ele, me dou melhor defendendo do que dialogando com seres de pensamentos tradicionais.
Atualmente, meu nome é conhecido pelas florestas e pelos seres que nelas habitam. Eles gratos por defende-los e eu agradecida por honrá-los.”
- Spoiler:
- Pac Fawkes
Mutante
- Mensagens : 521
Reputação : 0
Nome da Personagem: Isabela Scaletta
Jogador: Pacman
Ficha: http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=7353
Imagem da personagem abaixo.
Obs: Mais informações em breve.
Jogador: Pacman
Ficha: http://www.fichasderpg.com/4e/view.php?id=7353
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- Spoiler:
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- Edu
Wyrm - Mensagens : 7805
Reputação : 116
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/411.png
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A Belediel é mais ou menos assim como a imagem abaixo. Não tem essa orelhas gigantescas assim, as dela são iguais as humanas só que pontudas. O rosto é idêntico ao da imagem. O cabelo dela é azul, e o olhos tambem. As pernas dela são bem torneadas e o quadril medio pra largo com a cintura fina. Ela não tem barriga como a imagem abaixo.
Armadura dela consiste numa camisa de malha metalica. Por baixo ela usa uma camisa grande couro que tem as mangas até as mãos. Nas pernas elas usa uma calça de seda bem justa, por cima uma saia tambem de seda com um rasgo lateral pra facilitar o movimento.
Nos pés ela usa grevas de metal, pra proteger suas canelas. Nas mãos ela usa luvas de couro.
Armadura dela consiste numa camisa de malha metalica. Por baixo ela usa uma camisa grande couro que tem as mangas até as mãos. Nas pernas elas usa uma calça de seda bem justa, por cima uma saia tambem de seda com um rasgo lateral pra facilitar o movimento.
Nos pés ela usa grevas de metal, pra proteger suas canelas. Nas mãos ela usa luvas de couro.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7805
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A saia que eu falei na descrição é igual a essa da imagem abaixo, só que sem o escudo desenhado e da cor azul.
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