Mewghoah Rá

Mewghoah Rá

Afinidades

Olhos da Justiça:

Companheiro Animal:

Sentidos Iluminados:

Declarações

Palavras da Fome Mortal:

Poeira Sob os Pés:

Vantagens

Tumba
Geometria 2 - Adiciona um dado às tentativas de recompor Pilares
Perigo 2
Dotes Localização Primordial (1)

Idiomas Português e Inglês

Culto Empresa
Âmbito 3
Intelectual Se a múmia tiver associados dispostos em seu culto á ajudá-la na organização ou pesquisa, seu jogador terá a explosão do 9 em testes de Erudição.
Obediente Cultistas executam tarefas de moralidade 4-5 sem pestanejar, se assim for ordenado.

Relíquias Código Cruciário (Texto 2) Um pergaminho de linho de pouco mais de cinco centímetros de largura por alguns metros de comprimento. Para lê-lo, é preciso ter o gabarito, que consiste numa haste curta, de cerca de trinta e cinco centímetros de comprimento, com entalhes artísticos nas duas pontas. Essa haste, porém, tem uma secção bem específica, quadrangular e com os vértices chanfrados. Suas medidas também precisam ser exatas. Para proceder a leitura do Código Cruciário - um manual de tortura da antiga Irem - é preciso enrolá-lo nesse gabarito, formando assim as frases na ordem correta. Sem estar enrolado, o texto não faz sentido algum. Uma vez enrolado, contudo, a secção do gabarito permite o alinhamento das frases da maneira correta. Se o gabarito for perdido é possível refazê-lo, isso exige um teste prolongado de Destreza + Ofícios. São necessários vinte sucessos. É preciso que o artesão já tenha lido o Código, ou pelo menos tenha o auxílio de alguém que já o tenha feito.

Poder O portador deve testar Manipulação + Erudição enquanto lê o Código em voz alta. Cada sucesso confere um modificador de +1 em testes de Intimidação pelo resto da cena. Os Sesha-Hebsu tem +2 nesse teste. É possível usar Força de Vontade para adicionar +3 dados a esse teste.

Maldição O Texto trás em si os ensinamentos e técnicas de tortura de Irem e fazem do conhecedor de tais técnicas muito mais intimidador somente por conhecê-las. Entretanto, a magia da Palavra funciona escancarando a imoralidade da alma do portador. Após usar o poder da Relíquia, o portador deve testar Perseverança + Autocontrole para não chegar às vias da tortura e cometer delitos contra sua moralidade. Esse teste é penalizado pelo número de sucessos obtidos no teste de Manipulação + Erudição. Além disso, o teste de degeneração decorrente é feito como se fosse 1 nível mais grave. Os Sesha-Hebsu estão livres desse teste de Perserverança + Autocontrole, porém, no próximo teste de degeneração que eles fizerem, ainda o farão como se fosse 1 nível mais grave por cada uso da Relíquia.

Pilares

Força de Vontade

Sekhem

9

Experiência

2 (1)

Lisboa, Portugal
1496

Sentiu-se puxada e então sabia que havia deixado Duat. Mexeu seu corpo devagar. Mas não porque sentia-se letárgica. Somente porque quis mover-se devagar. Estava escuro. Sentia-se poderosa, porém confusa. Sabia que seu culto havia clamado para que ela estivesse de pé. Sabia que estava poderosa e capaz de fazer as maiores proezas que o mundo já viu. Sabia que era uma Sesha-Hebsu e uma Murmuradora. Não sabia, porém, quem era. Mesmo seu nome lhe escapava naquele instante.

Estava, entretanto, novamente ativa e precisavam dela. Empurrou a tampa de seu sarcófago. A luz penetrou seu caixão e se tivesse olhos, talvez ficasse ofuscada. Mas naquele momento havia apenas cavidades vazias no lugar dos seus olhos. Ela, contudo, via. Nas paredes, os relevos desgastados com motivos do Egito antigo, muito mais antigo do que os que os mortais ouviram falar, fizeram-na lembrar de Irem, a cidade dos pilares, capital do Império-Sem-Nome ao qual ela servia através dos Shan'iatus. Ela sabia, porém, que não estava mais na cidade dos pilares. Na verdade sabia que há muito tempo ela havia desaparecido. No entanto, ainda a servia. Ela uma Imortal.

Olhou então para os que ali estavam. Eram três apenas. Todos vestiam meia-calças apertadíssimas, de cor branca. Gibões largos e cor verde viva, com mangas largas e generosas. Seus braços eram cobertos por uma blusa de linho. Levavam também um manto negro preso ao ombro, por cima de tudo. Ela observou em silêncio aqueles três, que, embora fossem do seu culto, e isso ela sabia, pareciam espantados com sua presença. Pudera, naquele momento ela era evidentemente uma múmia. Sua pele estava esticada sobre os ossos e, embora se movesse sem dificuldade, visualmente parecia ter os movimentos duros e pouco naturais. Seus lábios praticamente não existiam, havendo uma fina pele amarronzada sobre seus dentes bem salientes.

Passada alguma hesitação, o que estava no centro, o único que portava um chapéu com pluma deu um passo tímido a frente e, pela primeira vez, falou: - Grã-Mestra, clamamos por vossa senhoria e viestes. Necessitamo-la prementemente. Nenhum de nós foi capaz de abrir o pequeno baú por inteligência. Os mecanismos que hão destruiriam o que quer que tivesse dentro se o abríssemos doutra forma. - Ouviu aquelas palavras e soube que falavam português. Foi o primeiro momento que soube que poderia comunicar-se com eles. Do que diziam, contanto, pouco entendia. Obviamente eles explicariam melhor. Assentiu então com a cabeça. O homem no centro assentiu de volta e então os três entreolharam-se e assentiram entre si. Talvez eles nunca houvessem clamado por um Surgido antes. Os três homens dirigiram-se a porta pesada que estava logo atrás deles. Foram necessários dois deles para de fato fazê-la se abrir. Abertas as portas havia uma escada de cantaria. Subiram por ela com passos que pareciam calculados para não serem tão rápidos. Logo estavam no andar de cima, que ela notou que na verdade, era o rés do chão. Depois que passaram os quatro pela escada, o homem que não havia aberto a porta, puxou uma corda, que fechou a escada como num alçapão. Em seguida, ele empurrou uma estante com alguns livros e com rolos de papel. Mal olhava isso, o homem que estava no centro aproximou-se, entregando uma pequena caixa, com cerca de quinze centímetros de profundidade, por trinta de comprimento e pouco menos que dez de altura. Tinha um forro de tecido roxo cravejado em madeira escura. No lugar de onde estaria a fechadura, havia seis símbolos, separados de três em três, talhados numa placa pressionável.

- Vossa Senhoria Mewghoah, - Ouviu aquele nome e soube que era o seu.- não sabemos o que seja esses símbolos, nem qual a ordem certa. Cada placa, ao ser pressionada, permanece assim, até que outra placa o seja e então a primeira torna ao seu lugar. - De fato, o símbolo mais embaixo do lado direito estava pressionado, enquanto que os demais não estavam.

Exemplo de Roupas dos Cultistas:

Começamos aqui o jogo @zignon. Sugiro que leia o livro das páginas 23 a 28 para ter uma noção mais exata de como a múmia se sente ao levantar. Atualmente, Mewghoah está com Sekhem 10, esbanjando poder, querendo uma chance de usá-lo, pois ela sabe que com o tempo, ele se esvai. Irei nesses próximos dias postar alguns tópicos com regras gerais relevantes. Irei também em breve postar sua relíquia, mas ela foi usada para trazer Mewghoah de volta, então ela passa alguns dias "drenada", por isso não se preocupe. Aviso que é também o meu primeiro contato com Múmia: A Maldição e também está sendo um período de aprendizado para mim (passei o dia planejando o post e levei 1h para escrevê-lo, daí você tira hahaha). Múmia é muito amplo e tem muitas regras, então também estou me adaptando ao cenário. Para facilitar, coloquei todas as informações relevantes da ficha nesse primeiro post do tópico. Lembrando que teremos um jogo de ritmo lento aqui, com uma postagem por semana. Espero prover um bom jogo!

Os cultistas se entreolharam com a ordem de Mewghoah. O líder aparente deles tomou mais uma vez a palavra. - Talvez seja melhor vossa senhoria escutar-me primeiro. - Disse isso e engoliu em seco, como se temesse uma retaliação. No entanto, prosseguiu. - Temos pessoas na Casa da Guiné, onde são descarregados e controlados os produtos ultramarinos e taxados para Coroa. Há alguns meses uma embarcação voltou do norte da África. Seu comandante havia morrido e os tripulantes disseram-no louco, pois passara grande parte da viagem de volta enfurnado na cabina fazendo algo que não se sabia o que. Antes de chegar a Portugal, o comandante foi tomado de uma febre e morreu alguns dias depois.

Relatava os acontecimentos com certa pressa, porém com calculada exatidão, a fim de não passar nenhuma idéia errada para a Imortal. - Quando vistoriávamos sua cabina para averiguar algo, encontramos esta caixa e, sabendo do relato, tentamos abri-la, mas sem sucesso. Alguns artesãos a inspecionaram e descobriram o mecanismo de segurança que nos impede de abri-la a força. Decidimos que era o bastante para chamá-la, pois não deve ser algo trivial. - Terminou seu relato e calou-se. Ele deveria estar certo, ninguém esconde numa caixa com mecanismos de seguranças algo trivial, muito menos com aquele sistema de abertura. Enquanto o homem lhe contava a história daquela caixa, ela observava os símbolos. Era engraçado como muita coisa que surgiu em Irem ainda existia, embora a própria cidade dos pilares já não existissem mais. Reconheceu naquelas placas símbolos ligados aos elementos naturais. Os mesmos traços que simbolizavam o fogo, a água, o ar, a terra, a madeira e o metal. Eles tinham relações entre si. A madeira era mãe do fogo e o fogo gera a terra e a terra gera o metal. Era portando a madeira avó do metal. Compreendeu então que era preciso, pressionando as teclas, refazer essas relações. Com os dedos ágeis, depois de tê-las mentalizado, pressionou as placas na ordem correta e num clique a tranca se abriu.

Ela lançou um olhar sobre seus cultistas.  Havia um certo regojizo de vê-los impressionados com a capacidade de uma Imortal. COm delicadeza abriu a tampa do pequeno baú. Dentro havia duas cápsulas de vidro com um líquido dentro. Possivelmente, ao forçar aquela caixa, as cápsulas quebrariam e o líquido desfiguraria o que tivesse dentro. E o que havia dentro era um papel bastante fino, preenchido por uma garatuja incompreensível. Pousou a caixa sobre a mesa que havia ali e tomou o papel entre as mãos.

Quando o tocou sentiu um frio correr-lhe a espinha. Era, contudo, mais do que uma má sensação. De fato, sentia frio, um frio estranho que invadiu a sala sem mais nem menos. Olhou ao redor, aparentemente seus cultistas também começavam a sentir o frio. Um deles parecia estranhamente catatônico. Olhava para o vazio e seus olhos pareciam leitosos, como se tivesse perdido a vista de uma hora para outra. Antes que pudesse fazer ou dizer algo, ele abriu a boca e com uma voz arrastada falou: - Largue esse papel, ele não vos pertence!

Role um teste de Inteligência + Ocultismo + 2. Dependendo do resultado do teste, eu passarei as informações que Mewghoah deduz por mp. Aí você pode postar após isso. Pode postar a jogada de dados aqui mesmo.

Ao sentir aquela frialdade e ver que seu cultista falava com uma voz que não era a sua, Mewghoah reconheceu a presença ali de um fantasma. Havia se manifestado e usado um de seus poderes para se utilizar da voz do homem para comunicar-se. Ela já havia lidado com muitos fantasmas. Não se lembrava naquele momento como ou onde. Porém ela sabia perfeitamente reconhecer quando visse um. Queimou então dentro de si o combustível de seu poder e ativando uma de suas declarações, sentiu-se transbordar em força e energia. Aquela era uma declaração sutil, o que queria dizer que somente outros seres sobrenaturais eram capazes de sentir a manifestação daquela força. Mas ela sentia-a em sua plenitude. Seus olhos se encheram de energia e ela pode ver o fantasma. Estava por trás do homem, com a boca aberta saindo dela como que uma fumaça densa que atravessava a nuca do homem e se expandia por sua boca e olhos. Era a manifestação do Nume. Logo em seguida, foi tomada por uma breve clarividência. Viu o próprio fantasma, em vida, sentado numa escrivaninha em um pequeníssimo quarto, escrevendo afoito, verificando papéis e escrevendo. Essa visão se foi tão rápida quanto veio. E olhando o papel em suas mãos, aquele o qual havia resgatado de dentro da caixa, reconheceu-o como a âncora daquele fantasma - o objeto material que o prendia naquela terra.

Quando ela então falou com o fantasma, ele compreendeu que ela podia vê-lo e fechando sua boca, livrou o cultista de sua influência. Ele caiu ajoelhado, tossindo fortemente. Os outros dois correram para acudi-lo, enquanto olhavam - obviamente sem compreender - para o espaço vazio onde a Imortal fixava seus olhos. - Este papel não vos pertence. É meu. Ainda que o querei, não o terá. - Ela correu os olhos sobre o papel e viu que ele também estava encriptado. Com aquela rápida olhada, soube também que era um código muito mais complexo que o da caixa e não se parecia com nada que ela lembrasse ter visto.

- Só eu terei aquilo que encontrei sozinho. Ninguém mais. - Ele estava na defensiva. Ela sabia que isso era normal, afinal estava com as mãos na âncora que o mantinha ali. Teria de fazê-lo cooperar...

Pode conversar à vontade com o fantasma. Dependendo, posso pedir um teste ou não

Fechar Acordo (Fantasma)

Bravos efetuou 5 lançamento(s) de dados (d10.) :

3 , 9 , 8 , 3 , 10

Explosão do 10

Bravos efetuou 1 lançamento(s) de dados (d10.) :

6

- Não sou conhecedor de nada, mas achei algo que é valiosíssimo. - O olhar do fantasma era penetrante. E mesmo que, em geral, os fantasmas tivessem sentimentos atrofiados, normalmente repetitivos e obsessivos, aquele sentimento que transmitia era genuíno. - Nunca fui célebre, nem tive a intenção de ser. Morri com fama de desequilibrado e enlouquecido porque me devotei ardentemente para escrever essas páginas que dizem onde está o meu achado, enquanto a febre misteriosa que me tomou levava o resto da minha saúde.

Ele começou a movimentar-se, rodando pela sala. Devagar, como se divagasse enquanto falava. - Por isso, nada me move além de voltar a Azamor e recuperar o que achei. Não quero ser admirado por saber de nada demais. Fui navegador e um navegador só é grande na medida que vê coisas incríveis de terras longínquas.

Parou sua divagação e voltou a olhar com olhar penetrante a Imortal. - Se destróis este papel, não o terá nem tu, nem eu. - Aquela frase soou pesada. Mewghoah já sabia que o motivo de sua Descida estava atrelado ao que tinha naquela caixa. Sabia então que se o destruísse, possivelmente estaria atrasando o motivo pelo que fora chamada e logo a Descida aceleraria vertiginosamente. Teria que convencê-lo a cooperar.

Teste Prolongado e Disputado. Número de sucessos necessários: 5. Sucessos atuais: Fantasma 2, Mewghoah 0. Depois que você postar, eu digo quais modificadores se aplicam para você rolar os dados, então poste sem rolar

Fechar Acordo (Fantasma) - Segundo Teste

Bravos efetuou 5 lançamento(s) de dados (d10.) :

1 , 9 , 5 , 7 , 6

Enquanto a Imortal falava, o Morto escutava com atenção. Após ouvir a proposta, ele ficou calado, parecendo levar em consideração aquilo que ela havia dito. Nessa ocasião, Mewghoah viu pelo canto do olho que os cultistas estavam de pé, encostados contra o muro daquela pequena sala, de olhos arregalados e mudos diante da cena que viam. Obviamente não viam o fantasma e por isso aquilo era ainda mais espantoso para eles. O fantasma voltou a falar. - Eu sou Fernão de Athayde Telles, fui capitão do Santa Thereza. Em Azamor, no norte da África, encontrei algo esplêndido, porém não o podia trazê-lo sem que me fosse tomado. Por isso escrevi em códigos onde estava e como achá-lo, para depois que regressasse à Portugal, pudesse voltar por outros meios para recuperar o que era meu.

Descobria assim o nome do fantasma. - Mas não sei que maldição havia no que achei, que, além de pôr-me de cama e levar-me por conta de uma febre, me fez esquecer o que era. - Suas últimas palavras tinham um amargor profundo. - A verdade é que não sei como codifiquei essas instruções, nem me recordo o que eu encontrei...

Visivelmente se esforçava para manter a compostura. - Contudo, sei que esse papel dá as instruções de como chegar. Não há erro nisso. Posso ajudá-la a traduzir, mas será tão novo e desafiador para mim quanto para ti. - De certa forma ela compreendia a falta de memória do capitão. Ela também, por poderosa que fosse, pouco se lembrava de sua própria vida. Porém, ela sabia que se havia uma maldição naquele objeto, era provável que fosse uma urna. Se era uma urna, ela tinha que recuperá-la. Contar com a ajuda de um Morto para isso poderia ser satisfatório.

Mewghoah precisa de apenas mais 1 sucesso para fechar o acordo. Poste e depois eu digo quantos dados a rolar

O capitão do Santa Thereza escutou as últimas palavras de Mewghoah e ficou em silêncio alguns momentos. Até que com um aceno de cabeça demonstrou que aderia ao proposto pela Imortal. - Não me lembro muita coisa, porém nunca fui um estudioso, não teria sido capaz de ter criado do nada um código como este. Devo ter usado outros como base. - Disso a Murmuradora entendia. Não era difícil criar uma criptografia, mas criar uma boa criptografia do zero e eficaz era um trabalho longo. Era pouco provável que alguém que não era versado nessa área o conseguisse num curto período de tempo. Portanto, era preciso pesquisar os códigos desenvolvidos nos últimos anos e ver qual dera origem àquele.

Como que notando que sua Grã-Mestra havia logrado algo importante, os cultistas ajoelharam-se perante ela. E vendo-os ajoelhar e olhando mais uma vez o fantasma, a Cabeça de Serpente dera-se conta de algo: a âncora do capitão Fernão Athayde não era o objeto que encontrara, mas era o próprio papel onde ele concentrou seus esforços de guardar à informação. Conhecedora da condição dos fantasmas, ela deu-se conta que, possivelmente, ao decodificar aquelas instruções, ela 'resolveria' a âncora dele e ele deixaria de existir de uma vez por todas. Era preciso fazer algo, senão ela acabaria por descumprir sua promessa para com ele. Era preciso lhe dar uma âncora nova, um motivo novo para continuar existindo. E ela sabia que precisariam do corpo dele.

Só para ficar claro, dê uma lida na sua declaração Palavras da Fome Mortal hahaha Fantasmas deixam de existir quando suas âncoras são "resolvidas". Porém existem Numes que permitem que outras coisas se tornem âncoras.