Especialidade (1 Expert D8 ou 2D6) Acrobático D6 Combate D6
Marcos (1) - 1 exp Quando… Uso a minha força física - 3 exp Quando… Uso meus poderes mentais - 10 exp Quando… Uso meus poderes cósmicos
Pontos de Trama = 5 (Inicial)
EXP Atual/Total 00/00
Estress/Trauma
Físico = Mental = Emocional =
História (10 linhas)
O que era ser uma mutante, bem eu nasci a assim e isso está em meu DNA. Eu nasci em uma casa roça em Nova York, meus pais era pessoas de negócio e viviam viajam e eu ficava sozinha com uma babá. Desde pequena eu fui instruída por eles que deveria me tornar uma mulher de negócio, mas mesmo com isso na cabeça eu decidi me tornar uma atleta.
Ainda aos seis anos comecei a treinar para me tornar uma das melhores atletas já vista, pelo menos esse era o meu sonho até eu descobrir meus poderes mutantes. Com dez anos foi quando tudo aconteceu, eu estava na escola ebó momento não poderia ser pior, era em uma prova de química e minha professora era como um anjo, em minha mente eu consegui ouvir tudo.
A angústia de cada aluno fazendo a prova, o medo de serem reprovados naquele momento. Eu então comecei a ter fortes dores de cabeça como se aqueles pensamento fosse explodir dentro de mim. Imagine se fosse só aquilo seria ótimo, mas não era quando meu deu conta eu parecia uma estrela brilhando no meio de toda os alunos.
Por sorte a professora parecia compreensiva e com rapidez me retirou da sala, não sei como ela não tinha medo de mim além do mais eu demonstrei a todos ser uma mutante. Depois daquilo não consegui voltar para a escola, meus pais tinham medo de que eu nunca pudesse ser normal, até que o professor Xavier me achou e me ofereceu ajuda. Meus pais só verem minha angústia aceitaram a ajuda e eu bem, estou com com o professor e os outros mutantes iguais a mim até hoje.
Habilidades e Recursos (5 linhas)
Personalidade (3 Linhas)
Eu as vezes posso ser uma garota muito insegura, tenho medo de usar meus poderes e machucar aqueles que amo e também a minha equipe. Porém, posso ser uma garota muito alegre e acabo por fazer outras pessoas rirem. A raiva pode me controlar às vezes, principalmente quando eu estou levando uma surra de alguém ou percebo que alguém muito querido está sendo machucado, além de ter formado um laço com várias pessoas do instituto.
Marcos (1) - 1 exp Quando… Uso a minha força física - 3 exp Quando… Uso meus poderes mentais - 10 exp Quando… Uso meus poderes cósmicos
Pontos de Trama = 5 (Inicial)
EXP Atual/Total 00/00
Estress/Trauma
Físico = Mental = Emocional =
História (10 linhas)
O que era ser uma mutante, bem eu nasci a assim e isso está em meu DNA. Eu nasci em uma casa roça em Nova York, meus pais era pessoas de negócio e viviam viajam e eu ficava sozinha com uma babá. Desde pequena eu fui instruída por eles que deveria me tornar uma mulher de negócio, mas mesmo com isso na cabeça eu decidi me tornar uma atleta.
Ainda aos seis anos comecei a treinar para me tornar uma das melhores atletas já vista, pelo menos esse era o meu sonho até eu descobrir meus poderes mutantes. Com dez anos foi quando tudo aconteceu, eu estava na escola ebó momento não poderia ser pior, era em uma prova de química e minha professora era como um anjo, em minha mente eu consegui ouvir tudo.
A angústia de cada aluno fazendo a prova, o medo de serem reprovados naquele momento. Eu então comecei a ter fortes dores de cabeça como se aqueles pensamento fosse explodir dentro de mim. Imagine se fosse só aquilo seria ótimo, mas não era quando meu deu conta eu parecia uma estrela brilhando no meio de toda os alunos.
Por sorte a professora parecia compreensiva e com rapidez me retirou da sala, não sei como ela não tinha medo de mim além do mais eu demonstrei a todos ser uma mutante. Depois daquilo não consegui voltar para a escola, meus pais tinham medo de que eu nunca pudesse ser normal, até que o professor Xavier me achou e me ofereceu ajuda. Meus pais só verem minha angústia aceitaram a ajuda e eu bem, estou com com o professor e os outros mutantes iguais a mim até hoje.
Habilidades e Recursos (5 linhas)
Eu acabei treinando para ser uma atleta acabei me tornando uma das melhores acrobata já existentes, isso me fez querer treinar todos os dias para me tornar ainda melhor em tudo o que eu fiz e vou fazer com minhas acrobacias.
Personalidade (3 Linhas)
Eu as vezes posso ser uma garota muito insegura, tenho medo de usar meus poderes e machucar aqueles que amo e também a minha equipe. Porém, posso ser uma garota muito alegre e acabo por fazer outras pessoas rirem. A raiva pode me controlar às vezes, principalmente quando eu estou levando uma surra de alguém ou percebo que alguém muito querido está sendo machucado, além de ter formado um laço com várias pessoas do instituto.
Imagem do Personagem (Opcional)
Spoiler:
Obs. Desculpe o flood, estou repostando a ficha c as modificações.
Distinções (3) - Uso das Trevas para servir a Luz - Existe algo nefasto e obscuro no mundo. Vou descobrir o que é. - Me alimento de Sangue para viver, ao invés de comida e água.
Grupo de Poderes Origem do Poder: Mutante Feiticeira - Controle Elemental - Sangue (Equivalente à Água) D8
Efeito Especial : - Ataque em Área
Limite: - Mutante
Especialidade - Expert em Medicina
Marcos - 1 exp Quando... Estuda o Oculto - 3 exp Quando... Se alimenta de Sangue - 10 exp Quando... Usa sua Manipulação de Sangue
Pontos de Trama = 5 (Inicial)
EXP Atual/Total 00/00
Estress/Trauma
Físico = Mental = Emocional =
História
O mundo é um lugar escuro e frio. Ele nos leva a fazer coisas terríveis, questionáveis e no final, nos força a procurar explicações para o inexplicável. Porque fazemos o que fazemos? Porque nós somos o que somos? Tudo isso tem um propósito ou é mera ação do acaso científico? Você pode achar que sou melancólica, merda... E você tem razão, eu sou muito melancólica, e me poupe dos seus julgamentos, você não sabe o que eu passei, não sabe o que fiz nem o porque eu fiz, tudo o que você sabe é um grande punhado de “nada”.
Mesmo assim... Eu vou contar a você, e vou contar porque... Eu preciso da sua ajuda, professor. Meu nome é Ariel Sephim, eu nem sempre fui essa... Coisa que você vê diante de si. Eu não tinha cabelos esbranquiçados como a neve, nem os olhos vermelhos como o sangue que agora eu uso como meu sustento. Vivo como uma parasita, mas como eu te disse, nem sempre foi assim. Eu era como todo mundo, uma menina normal vivendo em Phoenix, lá o clima é tão melancólico quanto o meu humor, não é à toa que eu cresci como uma pessimista. Outros pessimistas diriam que sou apenas realista, mas não é verdade, eu realmente sempre penso o pior de tudo e isso sempre acaba comigo de dentro para fora.
Meus pais eram empreendedores, sabe? Eles sempre procuravam oportunidades para se bolar uma boa ideia, inovar algo que já existe ou criar algo do zero, eles eram bons nisso. Me lembro deles com carinho, e por isso é que me dói tanto, porque fui eu quem os matei. Não olhe assim pra mim, professor... Foi um acidente! Eu sei que você sabe, é só olhar na minha mente como você faz com todos e vai ver. No meu aniversário de 16 anos foi quando ela surgiu, a sede...E ela me dominou. No começo, eu pensei que era uma simples sede, normal como todas as outras... Mas quando bebi água, ela não me saciou, então eu percebi que precisava de mais textura e achei que, por algum motivo idiota, eu estava confundindo com fome, então eu comi, mas nada do que eu comia me saciava. Achei que estava ficando doente, mas achava também que podia passar. Com o tempo fui ficando fraca, eu comia e comia, sentia o gosto da comida, era bom, sentia o frescor da bebida, também era bom, mas com o tempo foi perdendo o gosto, o sabor... Foi ficando... horrível... E eu estava com fome, com tanta fome, passando mal... Foi quando eu vi que meus olhos estavam vermelhos na frente do espelho. Eu gritei, meus pais vieram me socorrer, me levar pro hospital, mas foi quando aconteceu... Eu estava com tanta fome, e eles tinham... Tinham aquele cheiro, quando você sente o cheiro de uma maravilhosa carne temperada estando faminto, parecendo que não comeu a dias... No meu caso, eu comia, mas nada me servia mais, então, num impulso eu os mordi. Eles gritaram, tentaram se desvencilhar mas eu os mordi tão fundo e... E foi bom, finalmente eu estava me sentindo bem, me sentindo viva denovo! E só depois que me dei conta, que eu havia comido os meus pais. Eu entrei em pânico, chamei a ambulância, mas tive medo, medo da policia e assim eu fugi.
Chocada, amedrontada, sabendo que havia matado meus pais, que havia os comido... E que foi bom fazer isso, me fez ter nojo de mim mesma. Eu pensei que estava doente, eu fui até um dos postos de saúde que atendem aos sem-teto, disse para os médicos que não me sentia bem, eles fizeram exames preliminares e aparentemente tudo estava ok comigo, mas achavam muito bizarro a cor da minha íris e acharam que podia ser uma doença reumática grave. Me pediram alguns exames, exames que eu nunca fiz com medo.
Eu fugi novamente e aquela fome/sede veio denovo, pedi comida nas ruas e apesar de ter conseguido o alimento, nada me saciava. Foi quando eu vi o cachorro... Deus... Você está vendo na minha mente, não é professor? O quão horrível é essa coisa que eu me tornei!!! É nojento, é hediondo!! Eu virei uma assassina doente!!! Você diz que o que eu tenho não é uma doença, é uma evolução, e sim, eu sei disso mas... Uma evolução do que? De um monstro??? Vou ficar deformada e comer pessoas e cachorros de rua como se fosse um prato de panquecas????
Sim... Estou me acalmando agora... Obrigada... Como eu dizia... Com o tempo meu cabelo perdeu a cor. Eu tinha um cabelo loiro, o dourado era bem forte nele, mas... Como se eu estivesse muito doente ele começou a esbranquiçar assim. Eu vivi isolada, era uma aberração, tinha medo do que acontecia comigo e o que aconteceria comigo se alguém descobrisse. Eu me alimentava de animais, cachorros, gatos, deus... Que nojo, até mesmo ratos, professor... Eu vivi numa miséria por dois anos, fugindo, me escondendo, me alimentando de animais menores como se eu fosse um animal maior. Ficava doente porque apesar de ser como uma maldita vampira, eu não sou uma morta-viva. Foi alguém como eu que me salvou de morrer com tantas bactérias e doenças que eu ingeria juntos dos bichos que eu comia. O nome dela era Wicca, ou ao menos era agora que também tinha mudado. Ela podia... Fazer coisas, sabe? Eu não sei como ela fazia, mas fazia, ela curava as pessoas... Eu passei a viver com ela e outros como eu. Eles se chamavam de Morlocks, eram um bando de exilados, de monstros, e eu era um deles. Wicca me ajudava a me curar, ela sabia, todos sabíamos que para eu não ficar doente e morrer logo, eu devia me alimentar de pessoas. Pessoas não tinham essas doenças, essas infecções que os animais tem, mas eu também não queria machuca-las, então me alimentava dessa forma repulsiva mas honesta, e Wicca sempre me curava dessas doenças, mas eu... Eu cansei! Vivi 2 anos com os Morlocks, agora tenho meus 18, professor, e eu não posso mais viver assim. Durante esses dois anos, eu roubei livros de medicina, invadi laboratórios de universidades e estudei em cadáveres, fiz todas as coisas absurdas que você pode imaginar, só pra aprender mais sobre o corpo e descobrir uma cura para todos nós. Mas com o tempo... Eu descobri que isso não era uma doença... Não, era como uma... Mutação... Era um processo natural, mas natural de que? É um mistério até para a ciência, não pode ser só ciência. Eu li artigos do Senhor, professor, sei que é um gênio em genética e andou estudando o que o senhor chama de “Gene X”, o senhor talvez possa me ajudar, na parte de adaptação.
Sim, estou disposta a abandonar os Morlocks pra isso, qualquer coisa! Eu preciso de ajuda!
Habilidades e Recursos
Ariel aprendeu Medicina de forma completamente autônoma. Sem recursos e uma identidade, vivendo nos esgotos e catacumbas com os Morlocks, Ariel aprendeu tudo com livros em bibliotecas publicas e particulares, se esgueirando, roubando tais livros, invadindo laboratórios e necrotérios para estudar tanto na prática quanto na teoria seus conhecimentos. Dedicando seus completos dois anos de vida apenas em estudar e caçar, incansavelmente para descobrir uma cura para sua condição.
Personalidade
A garota tem 18 anos agora, normalmente ela tem um temperamento calmo e até bem frio, porém, esses dois anos sofrendo as consequências de sua mutação a fizeram ser emotiva e melancólica. Com a ajuda da Escola Xavier para Jovens Dotados, Ariel recuperou um pouco desse equilíbrio, não tendo mais ataques histéricos ou crises nervosas, o professor a ajudou a trabalhar seu mental, porém ela ainda é melancólica. Apesar disso, ela é uma boa pessoa e procurar tirar proveito do seu “dom” como o professor a ajudou a enxergar, para ajudar as pessoas. O Sangue tem tudo haver com o metabolismo e a regeneração do corpo. Ainda remoída em culpa por tudo o que fez, eventualmente tendo pesadelos ou momentos de depressão, Ariel procura usar os seus poderes para bem, sabendo que também podem ser nocivos. Ela acredita firmemente, que o fator Darwinista não é o único envolvido com Gene X. Ela acredita que há uma parcela que a ciência simples não pode explicar, uma coisa além da compreensão do homem moderno, mas que ela pretende descobrir o que é.
por 
