por Hellkite Sex Jul 24, 2020 12:14 amTopico destinado a contribuições sobre os reinos e demais localidades do cenario Nova Era.
Sugestões: Reinos e Localidades
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Qual cenário é mais interessante:
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- Hellkite
Antediluviano
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- Hellkite
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Como base, sugiro começarmos com um continente considerado berço, com um reino padrao do bem, outro do mal, um para os anoes, outro para os elfos, um reino oriental e ilhs para os piratas.
- Hellkite
Antediluviano - Mensagens : 3632
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No que se refere a criar esta ideia de Nova Era, uma nova era de descobertas, estava pensando em começar com um reino basico de fantasia medieval, de onde as aventuras iniciais poderiam ser baseadas. A inspiração fica em Portugal e Espanha da epoca das grandes navegações, quando as vias maritimas e terrestres estavam bloqueadas pelos muçulmanos, e havia um rei e rainha forte no comando. Alem das aventuras normais de proteger vilarejos e investigar catacumbas, existe a possibilidade de aventuras de exploraçao.
Temos entao para que este cenario fique plausivel, precisamos entao de um reino relativamente estavel, com uma forte monarquia, e algumas grandes cidades. Nao estaria em guerra com seu grande rival, estariam ambos em uma especie de Guerra Fria. Grande parte do territorio do reino estaria explorado, com exceção de algum terreno mais sombrio ou afastado. Talvez a localização em uma peninsula explique a necessidade da exploração por mar.
Temos entao para que este cenario fique plausivel, precisamos entao de um reino relativamente estavel, com uma forte monarquia, e algumas grandes cidades. Nao estaria em guerra com seu grande rival, estariam ambos em uma especie de Guerra Fria. Grande parte do territorio do reino estaria explorado, com exceção de algum terreno mais sombrio ou afastado. Talvez a localização em uma peninsula explique a necessidade da exploração por mar.
- Tellurian
Tecnocrata
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Eu acho a idéia de "um reino do bem" e "um reino do mal" meio ultrapassada. Eu gosto mais da idéia de um Reino principal, no papel de principal cenário do mundo. Um Reino imenso, com uma história antiga e esplendorosa, cosmopolita (ele não pertence apenas à humanos, por exemplo. Membros de todas as Raças teriam voz no governo central), muito poderoso... e que enfrenta uma série de intrigas, conspirações e batalhas secretas internas pelo poder. O "mal" estaria representado por grupos malignos que conspiram dentro das estruturas de poder do reino, conspirando para aumentar seu poder e influência, ou talvez mesmo tomar o poder caso o Rei dê sinais de fraqueza.
Talvez um Império. Que no passado conquistou todos os demais reinos do continente, numa guerra de unificação épica, mas que agora já tem algum tempo acomodado em um longo período de paz. A gente poderia criar alguns reinos vizinhos, menores em poder e influência, mas suficientemente poderosos para se manter independentes e soberanos. E dar um tom exótico a esses Reinos estrangeiros, como um reino oriental, outro inspirado nas arábias, outro pode ser um arquipélago inspirado na cultura Maori... e assim por diante. Mas aquela noção de reino "europeu" seria restrita ao reino principal.
Quem sabe a gente pode retratar o Reino principal como um República! inspirado nos moldes romanos, com um ditador central, mas que deve responder a um Senado com representantes eleitos das provincias (que seriam os antigos reinos conquistados). Talvez a "Nova Era" seja exatamente porque faz poucos anos que a Guerra da Unificação acabou e a República acaba de ser instaurada.
Enfim... idéias não faltam.
Talvez um Império. Que no passado conquistou todos os demais reinos do continente, numa guerra de unificação épica, mas que agora já tem algum tempo acomodado em um longo período de paz. A gente poderia criar alguns reinos vizinhos, menores em poder e influência, mas suficientemente poderosos para se manter independentes e soberanos. E dar um tom exótico a esses Reinos estrangeiros, como um reino oriental, outro inspirado nas arábias, outro pode ser um arquipélago inspirado na cultura Maori... e assim por diante. Mas aquela noção de reino "europeu" seria restrita ao reino principal.
Quem sabe a gente pode retratar o Reino principal como um República! inspirado nos moldes romanos, com um ditador central, mas que deve responder a um Senado com representantes eleitos das provincias (que seriam os antigos reinos conquistados). Talvez a "Nova Era" seja exatamente porque faz poucos anos que a Guerra da Unificação acabou e a República acaba de ser instaurada.
Enfim... idéias não faltam.
- Alexyus
Semi-Deus
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Eu gostei das ideias do Tellurian, só vou dar mais uns pitacos.
Anteriormente, numa era antiga, existia um grande e glorioso império que teria dominado todo o continente, até cair devido a ataques massivos de monstros.
Os reinos élficos, anões, gnomos e halflings se fecharam enquanto os humanos tentavam reconstruir seus domínios.
Os reinos humanos ocidentais teriam se unido numa Liga, como um parlamento comum de reis e diplomatas governando conjuntamente em regime democrático, e cada um em seu reino estabelecendo suas leis locais.
As terras humanas a leste do continente teriam sido unificadas num grande Império, com um governo centralizado e uma dinastia hereditária. As terras do Império ficariam entre os domínios da Liga e o resto do mundo.
Acho que terras com culturas e ecossistemas diferentes, como orientais, árabes, faraônicos, selvas, etc, poderiam ficar em outros continentes.
Os contatos entre esses reinos seria a Nova Era após a queda do antigo império.
Anteriormente, numa era antiga, existia um grande e glorioso império que teria dominado todo o continente, até cair devido a ataques massivos de monstros.
Os reinos élficos, anões, gnomos e halflings se fecharam enquanto os humanos tentavam reconstruir seus domínios.
Os reinos humanos ocidentais teriam se unido numa Liga, como um parlamento comum de reis e diplomatas governando conjuntamente em regime democrático, e cada um em seu reino estabelecendo suas leis locais.
As terras humanas a leste do continente teriam sido unificadas num grande Império, com um governo centralizado e uma dinastia hereditária. As terras do Império ficariam entre os domínios da Liga e o resto do mundo.
Acho que terras com culturas e ecossistemas diferentes, como orientais, árabes, faraônicos, selvas, etc, poderiam ficar em outros continentes.
Os contatos entre esses reinos seria a Nova Era após a queda do antigo império.
- Hellkite
Antediluviano - Mensagens : 3632
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Muito boas dicas galera, gostei das contribuiçoes! Vao falando mais... No momento ainda estou meio enrolado por causa de fechamento de bimestre, mas logo dou uma consolidada.
- Alexyus
Semi-Deus - Mensagens : 5191
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Só de referência uma coisa que eu tinha feito pra um outro site:
- Mapa:
- Descrições:
- Permandal – Planalto
O continente de Permandal é a civilização mais desenvolvida de THORIEL. Esse reino é composto por uma federação de cidades-estados bastante sofisticadas. O comando do país fica a cargo do Grande Parlamento, um órgão que reúne representantes de todas as cidades-estados, tomando decisões colegiadas e com um sistema de governo parecido com uma república. Algumas cidades-estados são regidas por dinastias familiares, outras tem diferentes formas de democracia ou autocracia, sendo que a autonomia de cada uma é respeitada pelas demais. Permandal é o maior centro acadêmico do mundo, treinando diplomatas, cientistas e eruditos de diversas áreas. O comércio é a principal atividade comercial, embora a agricultura e a manufatura de produtos sejam bastante desenvolvidas em algumas regiões do planalto. O Grande Parlamento também serve de parlatório para nações de outros continentes, atuando como intermediários e mediadores em disputas internacionais, devido à sua posição de neutralidade histórica. Devido a sua posição geográfica privilegiada, o continente do planalto nunca foi vencido por ataques estrangeiros, e mantém controles fronteiriços rigorosos. A vida da população é regida por uma burocracia de leis e regulamentos bastante específicos, mas funcionais. Os humanos se destacam como raça principal, mas há cidades-estados de elfos, anões, gnomos e halflings. A ocorrência de monstros é rara aqui. Os personagens mais comuns dessas terras são acadêmicos, comerciantes, diplomatas, bardos, magos, espiões e ladinos. Seus soldados são muito bem equipados e treinados. Algumas instituições presentes aqui são a Universidade Mandala (centro acadêmico), o Conservatório de Musicalidade (escola de bardos), a Academia de Belas Artes (obras de arte e museus, muitas vezes pedem que aventureiros recuperem relíquias), a Fortaleza dos Guardiões (local de treinamento da Guarda Real de Permandal), o Supremo Tribunal Internacional (órgão jurídico que frequentemente emite ordens de prisão e recompensas por criminosos notórios). A Grande Academia Alquímica sugerida pelo outro aventureiro poderia ficar aqui, bem como uma escola “oficial” de magos.
Geodon – Montanha
O continente de Geodon tem o terreno mais acidentado do mundo, formado em sua quase totalidade por grandes cordilheiras de montanhas, com profundos desfiladeiros e muitos túneis cavernosos. A cidade de Geodon dá nome ao continente, sendo também a capital do império de mesmo nome, localizada no topo de uma das montanhas mais altas do mundo. O Império Geodon é rígido, exigente e implacável no cumprimento de seus ditames, sendo controlado por uma dinastia ancestral. Os humanos, anões e gnomos formam a grande maioria deste império, travando guerras constantes contra orcs e outras raças monstruosas das montanhas e subterrâneos. A ocorrência de dragões e outros monstros é também uma constante. A agricultura se baseia no cultivo de plantas e cogumelos acostumados com grandes altitudes, e os poucos rios do continente deságuam em grandes cachoeiras para o mar, sendo as margens das grandes cascatas os locais preferidos para estabelecer povoamentos. Os nativos daqui tem grande habilidade em escalar e seguir trilhas montanhosas, e também uma grande cultura de artesanato baseada em mineração e escultura. O povo de Geodon é bastante engenhoso e tem conhecimentos avançados de engenharia e arquitetura. Apesar do terreno difícil, as cidades são grandes e ricas, tornando Geodon uma potência mundial a ser reconhecida. Sua rivalidade com os nativos do continente de Ameridel é ancestral e já originou diversos conflitos por todo o mundo entre os aliados dos dois lados. Os principais personagens dessa terra são guerreiros militares, patrulheiros montanhistas, magos de combate, clérigos, caçadores de feras e dragões, ladrões e espiões.
Ameridel – Planície
Ameridel é tido por muitos como um reino de sonhos e liberdades sustentado por ideais elevados. O terreno de planície favoreceu o surgimento de uma civilização dedicada à agricultura e pecuária, com vastas fazendas estendendo-se pelas campinas. A maior parte da população habita a área rural, deixando as cidades para nobres e tipos mais urbanos. A cultura da cavalaria é muito forte em todo o território, sendo os cavalos o principal meio de transporte, de guerra e de auxílio animal no trabalho rural. As grandes cidades de Ameridel, embora poucas (apenas 12), são pólos importantes de governo, reunindo reis, nobres, cavaleiros, conselheiros e servos em grandes quantidades. Os comerciantes e artesãos, embora menos sofisticados que em Permandal e Geodon, são muito mais numerosos, tornando o continente uma potência econômica mundial. Em geral, os governantes e nobres da terra são movidos por uma etiqueta de cavalheirismo e boa conduta que impressiona estrangeiros, o que garante a Ameridel uma fama de lugar ideal para viver. Além dos humanos como raça principal, há números expressivos de elfos e halflings, com anões e gnomos em números menores mas consideráveis. Nas vastidões da planície há muitas ocorrências de raças monstruosas e feras ameaçando povoados menores, o que propicia diversas oportunidades para aventureiros em busca de fama e missões contratadas. Ameridel tem uma rivalidade ancestral com Geodon, criticando as políticas estóicas dos montanheses e defendendo a autodeterminação dos povos por todo o mundo, o que rendeu a Ameridel tanto aliados quanto oponentes por todo o mundo Thoriel. Os personagens mais comuns dessa terra são fazendeiros, cavaleiros, patrulheiros, paladinos, clérigos e comerciantes. Magos, bardos e ladinos não são raridade, mas aparecem em menor número que outros tipos.
Amérola – Floresta
Amérola é um continente densamente florestal, com uma vegetação extensa de coníferas e grandes quantidade de árvores frutíferas. As cidades dessa terra ficam cercadas por bosques cerrados, e as estradas entre os povoados serpenteia por matas fechadas e árvores tão antigas quanto altas. Não há um governo centralizado, e muitos reinos se limitam aos arredores de suas cidades capitais. Os humanos tem algumas cidades no litoral, fazendo comércio constante com Ameridel, seu principal aliado. No interior da Grande Floresta, os elfos são maioria, tendo vários reinos por todo o continente. Halflings e Gnomos também marcam presença em alguns pontos, mas anões são bastante raros. A alimentação é uma mistura de agricultura de subsistência com coleta de produtos silvestres, não tendo valor comercial relevante. As principais atividades econômicas são a extração de madeira e o artesanato feito a partir dela. Amérola tem o maior estaleiro do mundo, construindo embarcações imponentes e exportando-as para toda Thoriel. A ocorrência de monstros nas florestas é frequente, bem como o aparecimento de animais selvagens. Os principais personagens dessa terra são mateiros, druidas, lenhadores, caçadores e artesãos.
Chasilach – Pântano
A península de Chasilach é coberta por grandes pântanos e mangues, deixando poucas terras emersas e secas que suportariam grandes povoações. As principais cidades estão perto da fronteira com Ameridel, com quem mantém relações comerciais frequentes, mas com uma diplomacia discreta. No interior do continente, há cidades e estruturas isoladas, existindo quase sem contato com o mundo exterior. O povo dessa terra é reservado e calado, pouco sociável, preferindo trabalhar em silêncio e em grupos pequenos. Algumas cidades proeminentes são governadas com mão de ferro por regentes autoritários e severos, intimidando ainda mais o povo e desencorajando estrangeiros a permanecerem tempo demais para se intrometer na rotina de Chasilach. Além de soldados rudes e brutais, as cidades contam também com espiões e informantes sempre em constante vigilância para qualquer causador de problemas. Nos rincões do interior, há relatos de monastérios ocultos, escolas de magia (talvez proibida?) e tribos que cultuam monstros. Os infindáveis pântanos ocultam monstros sorrateiros e mortais, além de terrenos venenosos e plantas de propriedades desconhecidas. Os humanos tem ligeira maioria sobre as outras raças, mas a presença de elfos, anos, gnomos e halflings é frequente. Reptantes e outras raças monstruosas também são bastante comuns. Além dos soldados, ladinos e espiões, há também um número alarmante de feiticeiros e magos.
Mathagaz – Selva
A maior selva do mundo está no continente de Mathagaz, uma terra caracterizada por áreas enormes de vegetação densa, cerrada, quente e úmida. A fauna animal é riquíssima, assim como a cadeia alimentar de monstros. Há poucas cidades grandes, quase todas no litoral, onde humanos de pele negra ou parda negociam com estrangeiros de outras terras nos portos muito movimentados. Longe das capitais, a presença humanoide ocorre em povoados tribais, sendo que as raças humana, élfica, anã, halfling e gnoma são versões muito mais selvagens e rupestres de seus primos de outras terras. Não há grandes impérios, e guerras tribais são comuns. Muitas expedições escravagistas rondam a selva capturando qualquer humanoide ou monstro que consigam comerciar. Há grandes riquezas inexploradas neste enorme continente, mas não são fáceis de achar e menos ainda de carregar até onde se possa gastar. Há uma grande quantidade de bárbaros, druidas, mateiros e feiticeiros. Os reinos dessa terra estabelecem alianças com outros continentes, mas essas tendem a ser instáveis e passageiras. Além de animais comuns, ocorrem também versões gigantes e/ou atrozes dessas riaturas, como as pacíficas abelhas gigantes que convivem amigavelmente numa das vilas humanas mais conhecidas (sugestão de outro aventureiro)
Khayfah – Deserto
Khayfah é um deserto sem fim de areia e calor escaldante. Mesmo assim, há grandes reinos e cidades, estabelecidos ao redor de rios ou de grandes oásis. Duas civilizações disputam a supremacia das dunas há séculos: no norte, o império de Al Khaparra reúne califas e sultões de várias cidades sobre um único governo, que controla todos os grandes oásis do norte e também o comércio marítimo com os outros continentes; esse povo é famoso por seus guerreiros de espadas curvas (cimitarras), magos que conjuram gênios, comerciantes que adoram barganhar e odaliscas hábeis em cantar, dançar, tocar e contar histórias (os haréns dos califas são lotados delas, que sempre querem mais mulheres). O império ao sul chama-se Ama-Ha, e é governado por um Faraó, um título que passa de pai para filho e acredita-se ser filho dos deuses; esse império situado ao longo do grande Rio Khayfah é bastante avançado tecnologicamente e incrivelmente rico: sua arquitetura e engenharia criou maravilhas como aquedutos e pirâmides, além de grandes palácios e fortalezas; sua agricultura é sazonal, acompanhando as cheias e baixas do Rio para cultivar suas margens alagadiças, extraindo colheitas abundantes com regularidade. Além dos dois impérios, há enormes porções do deserto desabitadas, por onde vagam tribos nômades em seus camelos, e caravanas de comerciantes criam rotas impossíveis de mapear. A tumba do dragão Dilkhan, povoada de múmias (monstros muito comuns no império de Ama-Há), pode ser encontrada aqui.
Frizzinya – Tundra
O continente de Frizzinya é cheio de fiordes e tundras, onde o inverno dura a maior parte do ano e a neve está sempre cobrindo a paisagem. Apesar de uma fauna animal rica e numerosa, as populações humanoides têm números pequenos aqui, habitando pequenos povoados em áreas esparsas. Há rumores de que os anões do gelo tem um reino populoso subterrâneo acessível por um castelo chamado Palácio de Cristal, mas a localização desse lugar mítico é desconhecida; alegadamente, os anões serviriam a uma entidade conhecida como Rainha do Inverno. Entre os humanos, destacam-se dois povos: os vikings, guerreiros bárbaros que dominam a navegação e vivem principalmente de saquear outros povos; e os esquimós, povo pacífico de pele escura, artesãos hábeis que usam peles de animais para fazer roupas e blocos de gelo para fazer casas. Esses dois povos não se dão bem, mas não costumam estar em conflito porque os esquimós não tem riquezas que interessem aos vikings. Além de bárbaros, pescadores, caçadores e artesão, há poucos tipos de personagens comuns aqui.
Belfred – Depressão
Belfred é um reino rochoso com relevo em altitude inferior ao nível do mar em sua maior parte, por isso recebeu a alcunha pejorativa de Reino dos Buracos. Os povos dessa terra construíram grandes diques para conter as ondas do mar, dedicando-se a minerar o solo e explorar túneis subterrâneos antigos, aprofundando-se ainda mais no âmago da terra. Os anões formam grande parte da população, mas humanos, gnomos e halflings também são frequentes. Orsc e outras raças monstruosas acostumadas ao subterrâneo também são muito numerosos. Elfos aqui são raros. Evidentemente, essas escavações liberam monstros subterrâneos com uma frequência alarmante, e muitos deles chagam a destruir cidades inteiras antes de serem detidos. Além de mineradores e exploradores, todos os tipos de aventureiros são facilmente encontráveis aqui, já que o continente inteiro parece pródigo em dungeons subterrâneas.
Shintai – Vulcão
Os povos orientais de Shintai vivem desde a antiguidade nessa terra de colinas, montanhas e vulcões. Durante muitos séculos, os povos de cor amarela desenvolveram sua civilização de modo singularmente refinado, criando armas, ferramentas, tradições e sociedades bastante exóticas. Apesar das constantes erupções vulcânicas, muitas cidades se localizam próximas de vulcões, tanto para aproveitarem o rico solo sedimentar que se forma após a passagem da lava como também por acreditarem que os deuses habitam no interior dos vulcões. Os povos amarelos podem ser grosseiramente divididos em duas etnias: os iponeses (povo de Ipon) vivem nas encostas das montanhas e são divididos em vários xogunatos (feudos), e seus senhores estão sempre guerreando entre si, usando seus guerreiros samurais para ataque e defesa; os yongueses (povo de Yong) habitam as colinas do centro oeste e vivem sob um império tradicionalista e burocrático com um grande exército, sob o comando do Imperador Amarelo. Ipon e Yong tem rivalidades ancestrais e não raro travam conflitos violentos entre si. Não raro, suas alianças com outros continentes objetivam levar vantagem sobre seus inimigos ancestrais, dando a essa diplomacia amarela uma má fama de instabilidade e rupturas abruptas. Além dos guerreiros samurais, há também monastérios de monges versados em artes marciais com armas simples ou de mãos nuas, capazes de feitos extraordinários.
Zorath – Terras devastadas
As terras devastadas de Zorath são um enigma. Seu solo é escuro, o céu é invariavelmente cinzento e tempestuoso, todas as cidades e edificações estão em ruínas, e seus únicos habitantes são mortos-vivos. O que teria transformado esse continente nessa necrópole macabra? Talvez tenha sido aqui que Illariel e Thorun tenha encontrado a Forja de Mundos...
Maremar – Arquipélago
No coração do Mar Interior, os arquipélagos de inúmeras ilhas foram coletivamente chamados de Maremar. As ilhas não tem um governo único, sendo muitas vezes cada ilha autônoma em si mesma. Além dos ilhéus e marinheiros que povoam essas águas, há também um número assustador de piratas. Os monstros marinhos são constantes, inclusive uma entidade maligna ancestral chamada em sussurros noturnos pelos insanos de Tchutchucku.
- AndréMarrão
Troubleshooter
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Kobalthur
O continente dos kobolds.
Continente dividido por cores, guerras e formas de ver o mundo.
É dividido em dois grandes territórios. O do nordeste, o reino dos Kobolds metálicos, O reino de Metalikka, regido por um Dragor. O atual é Dantur Pengolt III, descendente direto de Barragbar I, O assustador, o primeiro Dourado, aquele que ascendeu, o fundador, amigo dos druidas, pai da nação, aquele que brilha.
Há também o território a sudoeste, o reino de Jaratan, o reino dos kobolds cromáticos. Hoje regido pelo Demi-lich Maggor Blightspreader, um druida da corrupção. O inimigo de Barragnar, o primeiro, mesmo centenas de anos depois ainda vivo, nunca conseguiu consumar sua vingança mas também nunca foi destruído por completo, passasse algum tempo de sua última destruição e volta-se a saber que ele está novamente no trono, ou influenciando o trono antes de toma-lo.
Apesar de uma gigantesca rixa e diferença entre estes reinos eles já se uniram várias vezes para expulsar invasores e há uma rede de defesa, uma marinha mista que patrulha as águas no entorno de todo o continente. Há piratas kobold e corsários sancionados pelos seus reinos.
O continente dos kobolds.
Continente dividido por cores, guerras e formas de ver o mundo.
É dividido em dois grandes territórios. O do nordeste, o reino dos Kobolds metálicos, O reino de Metalikka, regido por um Dragor. O atual é Dantur Pengolt III, descendente direto de Barragbar I, O assustador, o primeiro Dourado, aquele que ascendeu, o fundador, amigo dos druidas, pai da nação, aquele que brilha.
Há também o território a sudoeste, o reino de Jaratan, o reino dos kobolds cromáticos. Hoje regido pelo Demi-lich Maggor Blightspreader, um druida da corrupção. O inimigo de Barragnar, o primeiro, mesmo centenas de anos depois ainda vivo, nunca conseguiu consumar sua vingança mas também nunca foi destruído por completo, passasse algum tempo de sua última destruição e volta-se a saber que ele está novamente no trono, ou influenciando o trono antes de toma-lo.
Apesar de uma gigantesca rixa e diferença entre estes reinos eles já se uniram várias vezes para expulsar invasores e há uma rede de defesa, uma marinha mista que patrulha as águas no entorno de todo o continente. Há piratas kobold e corsários sancionados pelos seus reinos.
- Alexyus
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Mapa do mundo versão beta
Podem opinar e criticar pra gente conseguir aprimorar!
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- Hellkite
Antediluviano - Mensagens : 3632
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Eu curti, muito bem feito!
- Sandinus
Mefistófeles, Lorde do Oitavo
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Quero sugerir uma ilha maior ao centro e mais ao Sul e no meio dela uma especie Vórtice Negro. De onde vem do plano das sombras os Demônios das Sombras que é uma raça que vou sugerir baseada nas criaturas de Ctchullu.
E eles são inimigos de todo mundo sonham em trazer as trevas eternas para o mundo e dominarem tudo.
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- Alexyus
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Curti a ideia da demon island
De qual tamanho seria a ilha?
De qual tamanho seria a ilha?
- Sandinus
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 12503
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Alexyus escreveu:Curti a ideia da demon island
De qual tamanho seria a ilha?
Mais ou menos do tamanho do Reino Egípcio e acho que podemos colocar umas brumas ao redor dela pra quem ir pra lá se perde mas eles conseguem sair e navegar, o que precisam. Pelo que vi teremos muitos piratas também.
- Saphira Odin
Wyrm
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Mapa poluído demais (ilhas desnecessárias) os objetos estão conflitando entre si, montanhas e árvores não estão em harmonia gráfica... veja exemplos de mapas para ver a harmonia que existe...Isso é arte cara, é como uma bela musica suave, um som ambiente que não agride quem o escuta...pura arte...
- Hellkite
Antediluviano - Mensagens : 3632
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No que se refere a ilhas, Moon, era uma ideia do cenario, algo mais voltado a exploração de novas terras. Essas ilhas sao em grande quantidade para poder englobar uma grande variedade de culturas.
- Saphira Odin
Wyrm - Mensagens : 8098
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humildemente por cima ...olhando aqui numa rápida analise é isso que conflita no mapa, e outras sem logica... não sei explicar só fazendo para mostrar, mas não tenho nem tempo para jogar quem dirá fazendo um exemplo... Mas humildemente comentando nada contra só humildemente comentando...Antes de ser crucificada e jogada aos leões...Pela Mãe Morsa eu só estou comentando e nem é lei o que escrevo é só um palpite furado ....longe de mim ofender alguém...coisa que com poucas palavras escritas as vezes parece que ofendi ....só estou comentando ignore se achar melhor ...
- Alexyus
Semi-Deus - Mensagens : 5191
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Não entendi a sua crítica, Moon
Me pediram um continente central com várias ilhas em volta, e até aí acho que a lógica deu certo
Sobre a harmonia gráfica dos elementos, as árvores e montanhas estão em diferentes proporções para exemplificar seus tamanhos e extensões. Por exemplo, a montanha dos anões é a maior do continente, e por isso se destaca em tamanho das outras. A floresta os elfos é mais antiga que a dos halflings, por isso a diferença do tamanho das árvores, enquanto as árvores da selva pretendem transmitir a ideia de mata fechada e inexplorada.
Pessoalmente, eu não gostei da forma do continente de selvas nem das ilhas do pólo sul, isso eu mudaria mesmo, mas ninguém sugeriu nada diferente. O mesmo para as ilhas, se alguém sugerir uma configuração específica, eu altero o mapa sem problemas.
O mapa não tem uma escala marcada, Sandinus, mas uma ilha do tamanho do reino egípcio seria mais ou menos igual à Austrália. Não seria melhor uma menor?
Me pediram um continente central com várias ilhas em volta, e até aí acho que a lógica deu certo
Sobre a harmonia gráfica dos elementos, as árvores e montanhas estão em diferentes proporções para exemplificar seus tamanhos e extensões. Por exemplo, a montanha dos anões é a maior do continente, e por isso se destaca em tamanho das outras. A floresta os elfos é mais antiga que a dos halflings, por isso a diferença do tamanho das árvores, enquanto as árvores da selva pretendem transmitir a ideia de mata fechada e inexplorada.
Pessoalmente, eu não gostei da forma do continente de selvas nem das ilhas do pólo sul, isso eu mudaria mesmo, mas ninguém sugeriu nada diferente. O mesmo para as ilhas, se alguém sugerir uma configuração específica, eu altero o mapa sem problemas.
Sandinus escreveu:Mais ou menos do tamanho do Reino Egípcio e acho que podemos colocar umas brumas ao redor dela pra quem ir pra lá se perde mas eles conseguem sair e navegar, o que precisam. Pelo que vi teremos muitos piratas também.
O mapa não tem uma escala marcada, Sandinus, mas uma ilha do tamanho do reino egípcio seria mais ou menos igual à Austrália. Não seria melhor uma menor?
- AndréMarrão
Troubleshooter - Mensagens : 992
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Entendí o que a Moon quis dizer, não há uma alteração gradual de um bioma, ou acidente geográfico para o outro é algo quebrado, seccionado , como não sei fazer melhor eu fiquei calado, mas agora consegui entender melhor o que me eatava incomodando....
- Alexyus
Semi-Deus - Mensagens : 5191
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Sobre a transição de biomas, eu acho que é de novo uma questão de escala, já que estaríamos falando de proporções continentais.
Me pediram para deixar bastante espaço de água entre cada massa de terra, então os espaços seriam oceanos. A floresta dos elfos seria praticamente do tamanho da Amazônia.
Mas pode opinar, sim, André, é criação coletiva e eu posso alterar qualquer coisa (desde que eu entenda a explicação...)
Me pediram para deixar bastante espaço de água entre cada massa de terra, então os espaços seriam oceanos. A floresta dos elfos seria praticamente do tamanho da Amazônia.
Mas pode opinar, sim, André, é criação coletiva e eu posso alterar qualquer coisa (desde que eu entenda a explicação...)
- Saphira Odin
Wyrm - Mensagens : 8098
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Não sei explicar, mas resumindo graficamente está poluído demais. Pode ter 5000000 mil ilhas, mas isso não quer dizer que deva tapar o mapa de pontinhos para expressar sua ideia, o tamanho não importa até pq está sem escala, mas ali em cima está muito forçado (tipo uma salada de frutas) parece que o cara quer colocar tudo em um ponto só do mapa...
Não sei explicar só fazendo, mas não é pela qualidade, até pq eu também uso esse programa de criar mapas. ele é simples e bom, as vezes uso o simples programa Photoshop para criar algo que não seja possível no editor de mapas... Só acho que ele está meio estranho, pois tudo (floresta, montanha, etc...) se encontra em apenas um ponto centrado, dispersa isso, coloque menos ilhas até pq o monte de ilha pode ser descrito em um texto simples (dizendo que são pequenas e são aparecem na escala do mapa por isso.) e outras ilhas dispersas (poucas) não um mapa parecendo que serviu de tiro ao alvo...
Mas ficou bom...Só acho isso nada contra ...Só dando meu palpite furado e não que eu esteja certa ou errada afinal o mapa é teu pode fazer do jeito que bem entender...
Não sei explicar só fazendo, mas não é pela qualidade, até pq eu também uso esse programa de criar mapas. ele é simples e bom, as vezes uso o simples programa Photoshop para criar algo que não seja possível no editor de mapas... Só acho que ele está meio estranho, pois tudo (floresta, montanha, etc...) se encontra em apenas um ponto centrado, dispersa isso, coloque menos ilhas até pq o monte de ilha pode ser descrito em um texto simples (dizendo que são pequenas e são aparecem na escala do mapa por isso.) e outras ilhas dispersas (poucas) não um mapa parecendo que serviu de tiro ao alvo...
Mas ficou bom...Só acho isso nada contra ...Só dando meu palpite furado e não que eu esteja certa ou errada afinal o mapa é teu pode fazer do jeito que bem entender...
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