Aventura : O PERDÃO DO DEUS ESQUECIDO (NIVEL 1)

O príncipe observa a criatura e um leve sorriso estampa seu rosto, ele ergue seu símbolo sagrado de Milladi e pronuncia algumas palavras:

-Criatura profana que toma este corpo que não lhe pertence, seu lugar NÃO É AQUI! Suma deste plano para a eternidade e descanso eterno. EU TE EXPURGO!


Rapidamente um brilho forte e poderosos emana do símbolo sagrado, chocando-se contra a criatura.

Mecânica:

Para Lyvio:

Katembar começa a expulsar o espírito maligno ....Tamanha é a força de sua fé que ao extrair a entidade, sangue e demais fluidos do cadáver começam a sair juntos, como se carregados por um forte vento,separando o sangue dos ossos... O espírito é arremessado para longe, atravessando o paredão rochoso...A mancha de sangue deixada em parte da rocha vermelha, e revela um símbolo...Armas de guerre e um elmo quebrado, nas lâminas e no elmo, um nome e a mensagem: "Salve, RAAT, o senhor das guerras e da vingança, devorador dos fracos!Dê-nos poder sobre o povos hereges!"

Katembar tenta lembrar algo sobre isso, mas sente dores de cabeça ao forçar sua memória...Esse nome...não lhe é estranho, mas não consegue lembrar...

Para Gaak e Thalion:

Kloth adentra a fonte de águas, sem o aviso de Hachi, que encontrava-se distraído...Logo nos primeiros 5 passos, uma das grandes estátuas dracônicas cuspidoras de águas aumenta poderosamente sua força de expulsão das mesmas...criando uma poderosa correnteza...O bárbaro tenta firmar-se e seguir em frente...

Teste de Força:

Para Edu:

Anne consegue retomar o controle do seu "veículo", porém ela sabe que é temporário, precisa encontrar um local seguro para pousar....

Logo avista o templo, como um tumor branco em meio às matas...ironicamente, seu terraço seria o melhor local para um pouso...

Opções::

Kloth resiste formidavelmente à força da correnteza, mas ouve um clique e nota que a estátua que expelia água, agora, expele um líquido escuro , lodoso (óleo)...


----- ...era só o que me faltava....

OFF para TODOS:

Katembar expulsa a criatura com maestria e poder o ser é tão forçado a sair do corpo que sangue e fluidos do corpo são expelidos contra a parede e um símbolo com uma frase misteriosa se via. nada estranho para o príncipe, ele busca em as mente lembrar de algo, mas quando tenta um dor de cabeça lhe acomete estranhamente.

Ele então força um pouco mais sua memória.

Mecânica::

Hachi se distrai e não vê Kloth indo em direção a armadilha, quanto tenta dar o aviso já era tarde, felizmente o bárbaro conseguiu resistir bem a armadilha, porém se encontrava em outra situação perigosa, com seu corpo coberto por óleo, não sabia como resolver aquele problema, apenas chamou Kloth de volta.

- Kloth, volte para cá e pensaremos em um jeito melhor de atravessar!

OFF::

Syrena vê o bárbaro prestes a sofrer um acidente, então grita: - Volte Kloth, volte!!!!

Syrena se aproxima da piscina e olha aflita para o colega. Ela faz sinais com os braços para chamar a atenção dele.

Diante daquela situação Kloth se vê em perigo,ele tenta entender o que vira depois daquilo.Seu corpo quase coberto totalmente pelo óleo e ao seu redor rapidamente o liquido cobrira a superfície da água,um pouco que distante ele escuta a voz de Syrena que o chamava em desespero.

Syrena vê o bárbaro prestes a sofrer um acidente, então grita:
- Volte Kloth, volte!!!!

Parado imóvel com o seu machado seguro pelas duas mãos ele pensa:
"Rapido,rapido! Se eu voltar talvez nao tenha sorte e se eu tentar chegar ate a outra margem posso ter uma chance "

Ele olha para os amigos inclusive Syrena e decide: - Ficarei bem!

Ele tenta chegar ate o outro lado da margem.

off:

OFF >> Para Camuel, GAAK e Thallion :

Kloth nada com toda sua força, mas se atrapalha com o machado e as roupas enxarcadas do líquido viscoso só deixam-no mais lento...Lembrava em nadar em águas geladas quando menino, mas percebia que perdia um pouco a prática, pelo menos no quesito velocidade...

Ao tocar a margem , ouve um som de estranho, como se metal arranhasse a rocha, olha para sua esquerda e vê a estátua do dragão (a que não expelia a água com óleo) mover a mandíbula, nem mecanismo bem elaborado...Ele compreendia, naquele momento, os dentes do dragão seriam "pedras faísca", enquanto o outro já teria banhado o "caldeirão" com óleo...

Kloth cerra fica tenso, tenta sair da armadilha...pensa que é seu fim...Morrer numa armadilha dessas, e não pelas mãos de um adversário, provavelmente seria desonroso, sua alma não teria paz, vagaria pelos umbrais eternamente...

Ele rola para fora...e se alivia ao notar que o mecanismo que produziria as faiscas estava gasto ou quebrado...para sua sorte, o tempo arruinara essa armadilha...deitado, Kloth cospe um pouco de óleo , limpa os olhos e agradece aos seus deuses...estava à salvo...


Kloth se levante...Ouve um som abafado, alguém pedindo ajuda...

o bárbaro ainda um pouco sujo, segue a voz ...E descobre que o altar . não é simplesmente um altar de sacrifício, é um túmulo...Alguém vivo grita lá dentro, parece ser Clark , o ladino, a quem vieram resgatar!!!!

Opções:

Para EDU:

Anne consegue retomar o controle do seu "veículo", porém ela sabe que é temporário, precisa encontrar um local seguro para pousar....

Logo avista o templo, como um tumor branco em meio às matas...ironicamente, seu terraço seria o melhor local para um pouso...

OFF:

Um estalo vem a mente de Kattembar, ele logo lembra da época que estudava e aprendia a arte do combate de punhos livres com seu mestre Allus, um humano bastante velho, porém com um vigor inacreditável para a idade, e um dos pouquíssimos que ganharam a confiança de seu povo a ponto de adentrar a sua cidade oculta na floresta e viver lá até sua morte natural

O símbolo era do deus da guerra e da vingança Raath, e então tudo se encaixa, essas ruínas é um dos últimos templos do deus esquecido. Aqui residia parte do poder dele e que hoje não passa de uma sombra do que era, mas cresce a cada dia conforme as pessoas incitam o ódio e a vingança, o retorno de Raath é um perigo eminente para o equilíbrio do multiverso, pois ele ameaça a deuses e seres vivos, deseja exterminar a tudo e todos.

Restava a Kattembar auxiliar os outros que estavam investigando o templo e assim expurgar toda e qualquer criatura que aqui residia e assim que desse convocar a floresta para demolir e templo e evitar mais proliferação de seres malignos, afinal, algo assim no coração de seu reino jamais poderia ser deixado de fora, nem que fosse necessário usara tecnologia humana e anã para demolir tudo.

O príncipe então acelera o passo, ele trota seguindo as vozes que tinha ouvido tentando chegar o quanto antes aos demais e assim poder auxiliá-los e informa-lo desse perigo.

Syrena observa o bárbaro aflita, achou que ele ia morrer e fecha os olhos quando aparece a estátua do dragão, porém logo percebe que seu amigo estava vivo! Então fica aliviada. Quando nota o túmulo e ouve a voz que parecia de Clarck, ela se aproxima e diz: - Kloth, será que consegue abrir?

Syrena se aproxima da piscina e tentará atravessá-la para chegar perto do túmulo.

*Devo rolar algo para isso?

Cansado,assustado e furioso Kloth com o corpo coberto pelo liquido da armadilha na qual conseguiu escapar segue direção aos gritos,logo o bárbaro reconhece a voz que vinha do altar que na verdade era um tumulo.Era o ladino Clark.
Ele murmura: - Você bem que merecia estar ai ladino miserável,parece que alguém encontrou um local para o qual você merece.

Kloth chega ate o tumulo enquanto o ladino grita por ajuda,embora mesmo com alguns desentendimentos com Clark ele não exita pega sua adaga para poder abrir o tumulo mas logo...Ele pensa.

"Estranho...Tudo isso parece fácil demais,sei que viemos ate aqui por causa dele,mas pode ser também uma outra armadilha"

O bárbaro guarda sua adaga e  pega seu machado e fica de prontidão mantendo a guarda enquanto alguém Syrena se aproxima.

OFF:

MAPA >> Clique AQUI:

Para Todos, Exceto Edu:

Kattenbar sente que se aproxima dos "visitantes" do templo, seres de alma teoricamente boa, não tão pura quanto os seus irmãos filhos de Miladi, mas se comparado à atmosfera tenebrosa deste templo, eram luz nas trevas...

Ele entre na câmara principal....

Todos ouvem uma voz maligna no ar:

------Obrigado por lembrar meu nome, filho das matas....Acaba de despertar grande parte dos meus poderes! Eu sou RAAT, o senhor da Guerra, Deus da vingança! Agora, possuo a onipresença...Posso encher de fúria o coração dos fracos de espírito!


Kloth e os demais notam um estranho elfo adentrar o local, mas também nota que os animais que ali estavam ,(macacos),antes, indiferentes, agora começam a perseguí-los, monstrando os dentes afiados, urrando e espalmando o chão a sua volta...Um clima pesado pode ser sentido...

Kloth sente um ódio inexplicável em seu coração...Como se algo lhe tentasse tomar o controle...

OFF:

Syrena observa bem o caminho , que antes oculto devido a pureza da água, agora, revelada pelo óleo, um caminho feito de cristal ou vidro...liso, polido...Ela decide ficar ficar próximo de Kloth e ajudá-lo...Clark parece desesperado la dentro, ele tosse, como se seu ar estivesse acabando....Mas é possível vê-lo , pois há um mecanismo no meio da tampa, uma entrada para lâmina...Syrena imagina imediatamente como eram feitos os sacrifícios....A vítima era colocada viva no túmulo e uma lâmina longa era penetrada na tampa, varando o sacrifício ao meio...Ela logo lembra daquela estranha adaga /espada de ouro que Clark havia tirado do templo e que Kloth havia lhe omado e guardado em sua mochila...

PARA EDU - URGENTE!:

Anne consegue retomar o controle do seu "veículo", porém ela sabe que é temporário, precisa encontrar um local seguro para pousar....

Logo avista o templo, como um tumor branco em meio às matas...ironicamente, seu terraço seria o melhor local para um pouso...

OPÇÕES::

Spoiler:

off:

Kloth escuta uma voz tenebrosa que ecoa em todo local .

Obrigado por lembrar meu nome, filho das matas....Acaba de despertar grande parte dos meus poderes! Eu sou RAAT, o senhor da Guerra, Deus da vingança! Agora, possuo a onipresença...Posso encher de fúria o coração dos fracos de espírito!

Naquele momento tudo que ele precisava era tentar encontrar algo que lhe pudesse da uma saída dessa situação,seus olhos e ouvidos buscavam algo em toda parte mas tudo que escutava era os gurnidos  de raiva dos macacos,os gritos de socorro do ladino e o perigo que o clérigo estava correndo por estar do outro lado do lago onde a criatura surgiu.
Mas um  outro problema começava a aparecer,seu coração acelerava,suas mãos apertava seu machado que empunhado em prontidão com as duas mãos parecia querer destruir era  a fúria que parecia querer tomar controle de seu corpo.

Então ele olha para Syrena e diz:

- Feiticeira! Pegue a adaga em minha mochila e abra uma pequena fenda no túmulo assim o ladino poderá respirar ate tudo isso terminar, mas não o deixe sair,ele pode escapar ou então se machucar com o que estar por vim,depois tente trazer o clérigo para nosso lado do lago,aquele ser maligno vai pega-lo .

O bárbaro olha para os macacos próximos a ele e olhando em direção novamente a feiticeira fala: - Outra coisa se perceber algo diferente em mim corram.

lançamentos:

O membro 'Camuel' realizou a seguinte ação: Lançar dados

---

#1 'd20' :

#1 Resultado : 20

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#2 'd20' :

#2 Resultado : 18

Kloth resiste à um estranho ódio em crescente em sua mente...tem breves alucinações...

OFF:

Kloth não tem certeza se falou tudo que pensou em dizer, mas ele mesmo decide olhar em sua bolsa e nota que não há adaga, apenas um galho de forma similar....

Ele lembra da sua quase briga com o ladino e de ter tomado a algibeira do mesmo...Mas a adaga não estava mais lá..."Malditos ladinos metidos à sabichões"- pensa...

Mas sua mente se acalma e nota outra algibeira similar, mais suja, jogado no canto , logo atrás do altar/túmulo...

OFF:

Kloth ainda nota um estranho elfo entrar na câmara (mais estranho que os demais elfos que conheceu, mas de uma maneira positiva, como se fosse mais antigo, mas próximo da natureza, em especial da flora)...

OFF :

Aquele ódio crescia dentro dele,sua mente parecia ser controlada,imagens de pessoas do passado logo pareciam estar a sua frente,Kloth balançava a cabeça como se estivesse louco.

-Saiam daqui! Gritava o bárbaro.

Mas por uns instantes ele para, fecha os olhos e se concentram, pensamentos de um lugar distante onde só ele havia conhecido o faz se acalmar. Ele assim que se recupera olha para Syrena  e lembra  da adaga,rapidamente pega sua mochila e abre mas...

Mas a adaga não estava mais lá... "Malditos ladinos metidos à sabichões"- pensa...

- Maldito! Murmura o bárbaro. - Porque você não deixou que eu o matasse?Fala olhando para Syrena e apontando para o tumulo.

Com a mochila em uma das mãos e seu machado em outra, ele começa a olhar em todas as direções daquele local, procurando algo que pudesse retirar o ladino do tumulo. Então ele vê...

Outra algibeira similar, mais suja, jogado no canto, logo atrás do altar/túmulo...

Ele corre em direção e assim que pega examina despejando tudo no chão, um som de metal caindo ao chão logo e escutado, era a adaga que ele procurava.

-Syrena tome. Entrega a adaga para ela. –A situação vai ficar complicada então pega o ladino que vou cuidar dos macacos.

Ele percebe também outra pessoa adentrando o local era um elfo, mas diferente dos que ele conhecera, mas no momento ele precisava cuidar das feras Kloth guarda seu machado e pega seu arco, prepara sua flecha e aponta para um deles.

OFF:

lancamento:

DEX 14 MOD 2

Kattembar adentra a câmara e com um rápido olhar já identifica aliados de inimigos ao que parece, então se pronuncia já se preparando para o combate, ele faz um passo de ajuste para trás, ficando um pouco mais atrás na escadaria e fala:

-Aqueles que vieram aqui com a intenção de purificar este templo, saibam que eu estou ao lado de vocês!

Ele olha para os animais ergue o símbolo de Millad e então dirige suas palavras para eles:

-Amigos da floresta, vocês estão sendo forçados a isso, mas eu como servo de Millad os liberto desse ódio maligno que os prejudica e punirei que fez isso a vocês. ACALMEM-SE MEUS AMIGOS DAS MATAS, a paz de Millad está com vós!

Dados de vida de animais afetados::

Mecânica:

Anne vai e vem fazendo de tudo possível para conseguir aterrizar o seu balão no topo do templo e evitar assim uma queda. Tinha sido uma ideia estupida usa aquele veiculo para atravessar uma floresta. Ele não tinha autonomia para tal empreendimento.

Exugou o suor da sua face com a mão e falou:

- Vamos lá balãozinho, vamos pousar direitinho naquele templo. Não me deixa agora, por favor.

Spoiler:

Syrena fica assustada com tudo que acontecia, ela ouve aquela voz maligna e sente os braços ficarem trêmulos por causa do nervoso. Ela também vê um elfo desconhecida entrar no local onde estavam. Mas não havia tempo agora, pois percebeu que Clark estava nervoso dentro do túmulo. Logo ouve o pedido do bárbaro e corre para a mochila dele. Pega a adaga e vai até o túmulo. - Kloth! Como assim correr? Ai ai...  - Diz desesperada enquanto tenta abrir uma fenda no caixão - Calma Clark, eu vou ajudar você... Ela não sabe quanto tempo os macacos vão demorar para chegar até ela, mas tenta ser rápida.

*Devo rolar algo?