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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Sandinus
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    Mensagem por Sandinus Dom Ago 27, 2017 8:49 pm

    Insight pra saber se ele está mentindo: +0

    Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    Mensagem por Sandinus Seg Ago 28, 2017 5:13 pm

    Lysion ouve as palavras do esqueleto e cada vez mais sua expressão expressava certa tristeza e decepção, as palavras do ser revelando o que a sua irmã se tornou cortariam seu coração se ele tivesse um. Ele baixa a cabeça enquanto ouve tudo o que o esqueleto fala enquanto as lembranças da jovem e inocente Havah passavam na sua mente como um filme. As brincadeiras, as promessas, os segredos tudo que ele, seu pai e sua irmã viveram pareciam ganhar forma e as cenas se tornavam cada vez mais reais.

    Durante as falas ele interompia a o esqueleto para tentar se justificar pelos atos dela.

    -Não...não criamos ela para isso...

    Ele volta a ouvir as palavras do esqueleto agora encarando-o e prestando atenção em suas palavras e entonações, logo percebendo que o esqueleto não estava mentindo. Parecia muito sincero. Isso trazia mais decepção ainda para Lysion, ele não sabia onde errou junto com seu pai ao criar Havah, talvez a verdade seja que eles não tiveram tempo de criá-la o suficiente e o mundo a moldou, fazendo com que ela trilhasse pelo caminhos das trevas.

    Após muitos devaneios e mergulho em seus pensamentos e lembranças Lysion volta para sí no momento que o esqueleto o faz mais perguntas.

    Ele põe a mão no peito e faz uma leve reverência para o esqueleto.

    -Antes de tudo, peço desculpas por todo o ocorrido que culminou nessa sua situação. Peço desculpas em nome dos atos malignos de minha irmã. Entendo que caso vocẽ e ela se cruzem você terá que cumprir sua missão, mas tentarei a todo custo traze-la de volta a luz e a realidade das coisas.

    Após alguns segundos em levemente curvado o fantasma retoma sua posição e responde as perguntas do homem:

    -Você é muito jovem, e ela não lhe contou a verdade dos fatos. Nosso povo foi a primeira civilização humana a ir em carne e osso para o abismo. Nossos povo estava desesperado os deuses não houviam nossas preces e inimigos atacavam e matavam nosso povo constantemente em guerras contínuas. Até quem um Anjo apareceu para um de nosso sacerdotes e logo depois para a população oferecendo ajuda, nessa época eu ainda não tinha nascido, sou a vigésima quinta geração de meu povo e o povoado era comandada por Lysion Verne Primeiro.

    O anjo nos prometeu coisas boas aonde pretendia ir se apresentou como Asmodeus, e nos convidou para segui-lo. Aceitamos e o seguimos. O maldito nos levou para o abismo e nos jogou por lá entre as criaturas e toda a dificuldade que existia no local, calor intenso, chuva de pedras e bolas de fogo os rios eram larva a terra era seca e sem vida e demônios e criaturas malignas espreitavam.

    Asmodeus Forma Sagrada:

    -Com muito suor encontramos uma caverna e em seu interior derrotamos mais e mais criaturas descendo cada vez mais fundo e finalmente encontramos um lugar imenso subterrâneo. Eliminamos os monstros que lá estavam e começamos a erguer nossa moradia. A fome e a sede eram supridas pelos poderes de nosso conjuradores, pois desde o inicio nos dedicamos muito ao uso da magia para todos os meios.

    Durante gerações erguemos nossa cidade no subterrâneo e lá fortificamos nossas defesas e nosso povo, cresciamos exponecialmente e nossa fama foi se espalhando peo abismo. Acolhemos demônios fugidos da escravidão de outros mais poderosos que eles e com eles aprendemos muitas coisas e eles conosco. Magias obscuras e demonìacas mas que serviram para nós como defesa.

    Vilarejo Subterrâneo:

    -Mas tudo mudou, Asmodeus talvez sabendo de nosso crescimento enviou inúmeras hordas demoníacas para nos deter e durante dias uma guerra terrivel e sangrentam ocorreu, muitas mortes de ambos os lados. E quando os inimigos estavam quae em nossos portões me despedi de Hava, entregando-a a sua professora de feitiçaria, a mais poderosa feiticeira do meu povo a Senhora Yrmir, mas em mometo algu eu e meu pai demonstramos que a vitória era impossível.

    No combate, ao final sobrou apenas eu e meu pai de meu povo os demônios conseguiram captura-lo e o seu general, o demônio Duriel decidiu em enfrentar pessoalmente, ele elogiou minhas habilidades e disse que valeria a pena me matar. Nós lutamos, mas eu já estava exausto, no fim, ele trepassou meu corpo com seu tridente flamejante e meus olhos começaram a fechar e a ultima coisa que vi, foi om desespero de meu pai sendo arrastando e suas lágrimas vendo seu filho sucumbir, me recusei a morre ardentemente, jurei vingança em leito de morte e o ódio tomou conta de mim.


    Lysion para por alguns segundos, essas lembranças sempre o afetavam, mesmo depois de tanto tempo, a sensação e ador parecia se repetir cada ve que ele lembrava. Ele se recompõe e continua:

    -Assim que fechei os olhos eles foram abertos quase que imediatamente, afinal eu não tinah noção de tempo, estava morto. Quando olhei a redor e olhei meu corpo vi que ele estava translúcido e abaixo dele estava meu corpo. Entendi imediatamente o que o correu.

    Nessa nova forma ainda tenteu buscar meu pai e minha irmã, mas uma sombra sinistra e obscura surgiu em minha frente ela me sorprou e eu foi arremesado como um papel, subindo e subindo cada vez mais, então um portal surgiu e eu fui parar na Terra de volta.


    Sombra Sinistra e Desconhecida:

    A partir daí jurei encontra minha irmã, meu pai, exterminar Asmodeus e Duriel e defender a humanidade das injustiças e opresssão dos mais fortes e malignos. Hoje estou aqui, fui enviado por Nyalartotep para destrui-los. Ele tinha me prometido a localização de todos que busco, mas, chegando aqui percebi que eu jmais poderia fazer algo a vocẽs.

    O príncipe para um pouco para que absorvam as informações e volta a indaga-los. Curioso

    -O que seria a máquina apocalíptica que você se refere? e porque Nyalartotep me enviaria aqui e não vem pessoalmente detê-los? Ele não tem poder para isso e julga que eu tenho? Ou seja, nessa sua forma fragilizada como ele me revelou eu poderia detê-lo? Nós poderíamos? Quais os objetivos de Nyalartotep? Há outros males como ou pior que ele agindo? Se sim quais?

    As indagações agora viram a página para os inimigos e as ameaças que podem afetar a liberdade e por em risco a vida na Terra. Alguém como ele deve ter um conhecimento absurdo sobre bem e mal e aqueles que são grandes ameaças para a humanidade e Lysion precisaria saber disso para seguir com seus objetivos.
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    Mensagem por Exalted Seg Ago 28, 2017 5:17 pm

    Dante escreveu:No inferno os lugares mais quentes são reservados àqueles que escolheram a neutralidade em tempo de crise.

    Antes

    “Ela é o meu melhor lado”, não me lembro onde ouvi isso, mas se aplica a mim, não posso dizer que já me importei com alguma coisa, eu sempre me vi como uma ferramenta, um meio de se alcançar um fim, sem questionamentos, sem dúvidas. Ela me fez quem eu sou, uma simples humana fez o que milênios observando não puderam fazer.

    - Você não vai fazer nada?
    - Não, não é problema nosso.
    - Como você pode dizer isso? Não podemos só deixar pra lá.
    - Não é nossa responsabilidade, então não vou me meter.
    - Escute, se você não fizer nada, está compactuando com o crime.
    - Não é bem assim, só não é da minha conta.
    - Para que o mal prevaleça, basta que os bons se calem.
    - …

    Não interfira, essa era minha ordem, meu mote, a mentira que eu queria acreditar, mas ali, naquela hora, eu vi a decepção nos olhos dela, foi como se alguma coisa quebrasse dentro de mim, eu não era mais o mesmo pra ela, e nem pra mim. Essa foi a primeira vez que eu fiz alguma coisa, mesmo que não fosse “salvar o mundo”, era alguma coisa...

    Agora

    Minha incerteza borrava o futuro, eu não podia contar com isso agora, estava ao mesmo tempo muito perto e muito longe de uma resposta. Uma feiticeira, uma catedral, isso não me soa bem, e ao ver as luzes vermelhas sou levado a imaginar que tipo de perversão leva feiticeiros e demônios à casa do senhor, não acredito que estejam buscando proximidade com ele. As portas se abrem, e confirmam o que eu já esperava, a casa do senhor foi maculada, eles poderiam estar em qualquer outro lugar, mas por algum motivo a escolha é sempre óbvia. Sinto meus dentes apertados enquanto abro caminho, me desviando dessas profanidades, me sinto sujo só de estar dentro deste lugar, os vitrais e as imagens nas paredes devem sentir o mesmo que eu, não posso prolongar minha estadia mais que o necessário.

    A música me incomoda profundamente, não sei como eles conseguem gostar disso, como conseguem pensar com esse maldito barulho. Perdido e incomodado dentro da catedral eu vejo uma mulher me olhando enquanto caminha na minha direção, imagino que seja ela a responsável por esta aberração que se instaurou aqui.

    - Me diga, bruxa, o dono da casa lhe deixou responsável?

    Quando ela estende a mão, abaixo a cabeça olhando na direção da mão estendida, e depois levanto os olhos sem dar muita atenção a ela, não vou tocar essa imundícia, e se tiver que fazê-lo, não será com gentileza. (ativa a cena do “antes” acima) As vezes me pego pensando se ela me reconheceria agora, acho que no fim das contas eu acabei me tornando aquilo que ela queria que eu detivesse...

    - Não tenho interesse em você, estou procurando a Harpia, me diga onde ela está e por ora não vou te incomodar.

    Intimidation +11 + Second Chance
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    Mensagem por Sky Seg Ago 28, 2017 10:08 pm


    "Ótimo, e agora esses dois vão ficar discutindo um com o outro?"


    Jack Parker - "(Irritado) E você vai ficar do lado dessa vadia agora?!"
    Parker parece tão irritado quanto desesperado.

    -Jack, você preferia que ela continuasse a gritar e acabar se machucando? - respondeu de forma mais dura. Ele estava desesperado mas precisava pensar racionalmente enquanto sua irmã não poderia - -Eu sei que é uma situação horrível Jack mas precisamos entender o que ela tem e como ajuda-la.

    Ominous - "Eles não estão necessariamente no corpo dela... só estão usando ele como passagem. Ela é praticamente uma antena entre dois planos agora."
    Jack Parker - "(Irritado) O que você fez com ela?"
    Ominous - "(Entediada) Eu não fiz nada. Mas parece que ela tentou usar as habilidades dela para ler o livro sem abrir. Erro de amador."

    -Como cortamos o sinal da antena então... - Scott percebe a tensão crescendo entre os dois. Jack está irritado e Ominous mantém sua postura de fazer pouco caso.

    -Escutem aqui. Essa missão foi uma merda, deu tudo errado e eu me responsabilizo. Me responsabilizo pelos que perdemos lá na Empirikos, por tudo o que rolou e o que tá rolando por conta dessa noite. - Scott mantém uma expressão muito mais séria - Eu me sinto responsável por vocês, de certa maneira, e eu quero consertar as coisas. Mas eu não posso fazer isso sozinho, tudo que eu sei fazer é dirigir e socar as coisas.

    Scott olha para cada um.

    -O que não podemos fazer é ficar discutindo e girando no mesmo lugar. Primeiro, vamos ajudar a Minerva e descobrir como deixar ela de volta ao normal

    Persuasion (Uso de extra effort com PH para dar bonus a rolagem)

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    -Labirinto? - após Ansata ajudar com seu amuleto ela balbuciava algo - Omni, digamos que você possa entrar nos sonhos dela...posso estar sugerindo algo maluco demais, mas eu posso te acompanhar se conseguisse enxergar o que ela está sonhando agora?

    Talvez o livro esteja relacionado com isso. Scott não quer abrir esse livro, de jeito nenhum.

    -Jack, sei que os seus poderes de ilusão afetam o exterior. Mas já conseguiu por exemplo criar uma ilusão somente na mente de uma pessoa?

    Um plano de remediar um primeiro problema surgia.







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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Convidado Ter Ago 29, 2017 9:02 am

    -Ao se aproximar da entrada do templo, dois Sacerdotes Dourados irão interceptar Freya. (CD5)

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    Freya decide ir para o Noroeste

    -(Noroeste 1 - Corredores Internos) Rumo ao Desinibidor, a PJ será interceptada por Sentinelas. (CD5)

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    -(Noroeste 2 - Portão Protegido) No grande portão, a PJ enfrenta Sentinelas Batedores e Retaliadores. (CD8)

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    -(Noroeste 3 - Corredores Protegidos) Entre corredores, a PJ enfrenta Sentinelas Soldados e Guerreiros. (CD11)

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    -(Noroeste 4 - Desinibidor) Na entrada do Desinibidor, a PJ será interceptada por Sentinelas Guardiões (CD15).

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    Mensagem por Neith Qua Ago 30, 2017 4:26 pm

    Isabel observa a reação de Mavis enquanto falava, entretanto tirar alguma impressão daquela mulher era algo que beirava o impossível. - "Bom, pelo visto terei que achar Lana do jeito mais difícil!"
    Isabel Müller- Obrigada, até breve. - "Não tão breve quanto ela deve querer!" - A maga retira-se da câmara logo após a fala. - "Minha lista de prioridades anda um tanto longa!"- No instante em que coloca os pés no corredor Müller lembra-se de Lara e olha na direção em que Mavis havia seguido com ela e vê Ian junto a Twinkle. Imediatamente Isabel aproxima-se tentando avaliar o estado de Lara.

    Isabel Müller- Como você está, Lara? - A maga questionava e em seguida olhava para Ian com uma expressão preocupada. - "Pode ser minha chance de tentar restaurar as memórias de Lara. Acidentalmente, é claro!!" - Ian parecia preocupado ao olha-la e tenta ela tranquiliza-lo. - Estou bem!

    A maga começa a conversar com Ian usando de Distorção espacial-Communication enquanto aguardava a reação de Twinkle.
    mensagens escreveu:Isabel Müller- Obrigada, Ian. Sem seu aviso eu provavelmente não teria conseguido. O que aconteceu aqui?

    Ian Akalust- Ela não passou no teste.

    Isabel Müller- Esse teste é... No mínimo, brutal!! Eles são insanos!! Depois que garantir que Lara ficará bem eu preciso pensar em um jeito de usar essa nova posição pra achar Lana e achar algumas respostas.

    Ian Akalust- Respostas?! As mesmas de sempre?!

    Isabel Müller- Sim e não. - O tom de Isabel era sério. - "Que tipo de informação eles protegem com um teste desses? Talvez, eu encontre mais informações sobre O Labirinto e sobre os demais assuntos na área restrita." - Você esteve aqui o tempo todo? Ouviu algo sobre Lana? Eu não gostaria de ter que perguntar diretamente a Melchior, mas... se meus recursos se esgotarem é o que me restará.




    Em algum momento após a conversa com Lara e ter buscado dentro da sede informações sobre o paradeiro de Lana Blake.

    Müller coloca a mão no bolso para retirar seu celular, a maga pretendia enviar uma mensagem a N0N0M0R1 agradecendo pela distração e perguntar se conseguiria ajudá-la a achar Lana. - "N0N0M0R1 é meu último recurso antes de recorrer a Melchior." - Entretanto, ao invés de seu celular ela retira de seu bolso um pedaço de papel. Intrigada com aquilo ela olha para Ian que balança a cabeça negativamente.

    Andromeda-Bilhete escreveu:"Isabel, acredito que tenho um plano para nos ajudar, mas preciso fazer isso sozinha. Estou indo com Gloome e é melhor que você não saiba aonde fica, por agora. Quando eu voltar falaremos sobre o seu pai, tem algo que você precisa saber. Por agora, preciso que encontre o servo de Kthanid se eu não voltar a tempo, ele se encontra nesta realidade, ele é o único que pode nos ajudar com mais uma ameaça, pouco mais antiga que Arimã. O nome dessa ameaça é a bruxa Ereshkigal, que já foi conhecida como Lana a antiga mestra de uma força entrópica conhecida como Nada.




    Eu voltarei assim que puder. Você consegue, sei que você é capaz.
    Andromeda"

    Müller imediatamente tenta estabelecer uma comunicação com Andromeda através do Distorção espacial-Communication.
    mensagens-Isabel/Andromeda escreveu:Isabel Müller- Andromeda, onde você está? O que quer dizer sobre meu pai? O que sabe sobre isso? Eu tentarei encontrá-lo, mas eu preciso achar Blake primeiro e sem um nome é... eu tentarei. Me diga, que tipo de ameaça é essa?
    Ian Akalust- Iz... - O mago coloca a mão no ombro de Müller e a chama mais uma vez. - Isabel...

    Isabel Müller- O que?

    Ian Akalust- ...Pra onde sua mente foi? - Ian pega o papel da mão da maga.

    Isabel Müller- Não... - Müller não queria correr o risco de que mais alguém os escutasse e continua o dialogo através de Distorção espacial-Communication.

    mensagens-Isabel/Ian escreveu:Isabel Müller- Não fale nada e é melhor destruir o bilhete!

    Ian Akalust- Entendi... Agora além de ter seu foco divido sempre que ele entra na jogada você fica paranoica? O que vai fazer agora?

    Isabel Müller- Além de achar Jessica e Lana, não há o que possa fazer. Vou ter que esperar Andromeda voltar de seja lá para onde ela foi! E eu não sou paranoica!!! Apenas cuidadosa, afinal não sei ao certo o que os outros a quem ela se refere significam e sim, eu não quero que isso vá parar nas mãos de quem não deva.

    Ian Akalust- Ok! E, se ela não voltar?

    Isabel Müller- Ai eu vou atrás dela, nem que seja no inferno!

    Ian Akalust- Esse é meu medo; você está obcecada por isso.

    Isabel Müller- Você não ficaria?

    Ian Akalust- (risos) Talvez, só me deixe tentar ajudar. O que fará sobre o que ela te pediu?

    Isabel Müller- Ainda pensando... para achar um servo apenas com o nome de seu mestre eu vou precisar saber mais sobre o Mestre.

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    Mensagem por Neith Qua Ago 30, 2017 4:27 pm

    -1 PH para re-rolar o valor 3:

    Neith efetuou 1 lançamento(s) de dados [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Sandinus Sex Set 01, 2017 1:49 pm

    Lysion ouve as palavras do esqueleto e cada vez mais sua expressão expressava certa tristeza e decepção, as palavras do ser revelando o que a sua irmã se tornou cortariam seu coração se ele tivesse um. Ele baixa a cabeça enquanto ouve tudo o que o esqueleto fala enquanto as lembranças da jovem e inocente Havah passavam na sua mente como um filme. As brincadeiras, as promessas, os segredos tudo que ele, seu pai e sua irmã viveram pareciam ganhar forma e as cenas se tornavam cada vez mais reais.

    Durante as falas ele interompia a o esqueleto para tentar se justificar pelos atos dela.

    -Não...não criamos ela para isso, não foi ela, minhas pesquisas indicaram que Duriel a possuiu e por isso ela agiu dessa forma!

    Ele volta a ouvir as palavras do esqueleto agora encarando-o e prestando atenção em suas palavras e entonações, logo percebendo que o esqueleto não estava mentindo. Parecia muito sincero. Isso trazia mais ódio ainda para Lysion, afinal, o maldito demônio além de destruir seu povo fez questão de possuir sua irmã para que ela praticasse atrocidades.

    Após muitos devaneios e mergulho em seus pensamentos e lembranças Lysion volta para sí no momento que o esqueleto o faz mais perguntas.

    Ele põe a mão no peito e faz uma leve reverência para o esqueleto.

    -Antes de tudo, peço desculpas por todo o ocorrido que culminou nessa sua situação. Peço desculpas em nome dos supostos atos malignos de minha irmã, mas como falei não foi ela.

    Após alguns segundos em levemente curvado o fantasma retoma sua posição e responde as perguntas do homem:

    -Você é muito jovem, e ela não deve ter esclarecido tudo. Nosso povo foi a primeira civilização humana a ir em carne e osso para o abismo. Nossos povo estava desesperado os deuses não houviam nossas preces e inimigos atacavam e matavam nosso povo constantemente em guerras contínuas. Até quem um Anjo apareceu para um de nosso sacerdotes e logo depois para a população oferecendo ajuda, nessa época eu ainda não tinha nascido, sou a vigésima quinta geração de meu povo e o povoado era comandada por Lysion Verne Primeiro.

    O anjo nos prometeu coisas boas aonde pretendia ir se apresentou como Asmodeus, e nos convidou para segui-lo. Aceitamos e o seguimos. O maldito nos levou para o abismo e nos jogou por lá entre as criaturas e toda a dificuldade que existia no local, calor intenso, chuva de pedras e bolas de fogo os rios eram larva a terra era seca e sem vida e demônios e criaturas malignas espreitavam.

    Asmodeus Forma Sagrada:

    -Com muito suor encontramos uma caverna e em seu interior derrotamos mais e mais criaturas descendo cada vez mais fundo e finalmente encontramos um lugar imenso subterrâneo. Eliminamos os monstros que lá estavam e começamos a erguer nossa moradia. A fome e a sede eram supridas pelos poderes de nosso conjuradores, pois desde o inicio nos dedicamos muito ao uso da magia para todos os meios.

    Durante gerações erguemos nossa cidade no subterrâneo e lá fortificamos nossas defesas e nosso povo, cresciamos exponecialmente e nossa fama foi se espalhando peo abismo. Acolhemos demônios fugidos da escravidão de outros mais poderosos que eles e com eles aprendemos muitas coisas e eles conosco. Magias obscuras e demonìacas mas que serviram para nós como defesa.

    Vilarejo Subterrâneo:

    -Mas tudo mudou, Asmodeus talvez sabendo de nosso crescimento enviou inúmeras hordas demoníacas para nos deter e durante dias uma guerra terrivel e sangrentam ocorreu, muitas mortes de ambos os lados. E quando os inimigos estavam quae em nossos portões me despedi de Hava, entregando-a a sua professora de feitiçaria, a mais poderosa feiticeira do meu povo a Senhora Yrmir, mas em mometo algu eu e meu pai demonstramos que a vitória era impossível.

    No combate, ao final sobrou apenas eu e meu pai de meu povo os demônios conseguiram captura-lo e o seu general, o demônio Duriel decidiu em enfrentar pessoalmente, ele elogiou minhas habilidades e disse que valeria a pena me matar. Nós lutamos, mas eu já estava exausto, no fim, ele trepassou meu corpo com seu tridente flamejante e meus olhos começaram a fechar e a ultima coisa que vi, foi om desespero de meu pai sendo arrastando e suas lágrimas vendo seu filho sucumbir, me recusei a morre ardentemente, jurei vingança em leito de morte e o ódio tomou conta de mim.


    Lysion para por alguns segundos, essas lembranças sempre o afetavam, mesmo depois de tanto tempo, a sensação e ador parecia se repetir cada ve que ele lembrava. Ele se recompõe e continua:

    -Assim que fechei os olhos eles foram abertos quase que imediatamente, afinal eu não tinah noção de tempo, estava morto. Quando olhei a redor e olhei meu corpo vi que ele estava translúcido e abaixo dele estava meu corpo. Entendi imediatamente o que o correu.

    Nessa nova forma ainda tenteu buscar meu pai e minha irmã, mas uma sombra sinistra e obscura surgiu em minha frente ela me sorprou e eu foi arremesado como um papel, subindo e subindo cada vez mais, então um portal surgiu e eu fui parar na Terra de volta.


    Sombra Sinistra e Desconhecida:

    A partir daí jurei encontra minha irmã, meu pai, exterminar Asmodeus e Duriel e defender a humanidade das injustiças e opresssão dos mais fortes e malignos. Hoje estou aqui, fui enviado por Nyalartotep para destrui-los. Ele tinha me prometido a localização de todos que busco, mas, chegando aqui percebi que eu jmais poderia fazer algo a vocẽs.

    O príncipe para um pouco para que absorvam as informações e volta a indaga-los. Curioso

    -O que seria a máquina apocalíptica que você se refere? e porque Nyalartotep me enviaria aqui e não vem pessoalmente detê-los? Ele não tem poder para isso e julga que eu tenho? Ou seja, nessa sua forma fragilizada como ele me revelou eu poderia detê-lo? Nós poderíamos? Quais os objetivos de Nyalartotep? Há outros males como ou pior que ele agindo? Se sim quais?

    As indagações agora viram a página para os inimigos e as ameaças que podem afetar a liberdade e por em risco a vida na Terra. Alguém como ele deve ter um conhecimento absurdo sobre bem e mal e aqueles que são grandes ameaças para a humanidade e Lysion precisaria saber disso para seguir com seus objetivos.
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Jim Jones Sex Set 01, 2017 2:27 pm

    Crimson Shadow - "(Irônico) Temos muitos quartos sobrando.
    Até segunda ordem, está livre para circular aqui dentro. Sob a minha supervisão.
    Parece que você entende melhor essas coisas..."
    O mascarado aponta para as naves.
    Crimson Shadow - "... do que os demais que tentaram. Não vejo porque não deixar colaborar nesse meio tempo."

    - Na verdade nem não tanto, eu tenho os conhecimentos básicos sim, mas minha area de atuação não é exatamente essa. Eu precisaria de uma pesquisa razoável para conseguir extrair tudo que essa belezinha pode dar.

    Crimson Shadow - "Fiz um pacto. Troquei favores por poder. Apenas um bom negócio.
    Já você, pela forma como disse, parece que está arrependido.
    Seus dons não são o que você esperava?"

    - Ahhh... - Donald diz meio desapontado- Não me leve a mal mas você é um deles também. Sabe? Padres fanáticos com poderes de deus, magos com conhecimentos do oculto, demônios que ameaçam as pessoas. Mais um pro grupo de usuário de magia, estranha inacreditavél e desconhecida. Você é um deles.- Ele espera alguns segundos.- Acho que devo estar cansado, não durmo faz um bom tempo, pode me levar até meus aposentos?- Ele acompanha o mascarado em silencio por algum tempo em seguida responde sua pergunta.

    - Não é como se eu tivesse pedido os meus poderes... Também não quer dizer que eu não goste. Eles simplesmente surgiram de uma forma praticamente impossível sabe, não estava preparado na época. Droga, não sei se agora eu estou. Você não pode simplesmente receber poderes da vida e continuar a viver como vivia sabe, você tem que usa-los para alguma coisa, para construir algo melhor, tem que ter algum sentido para tudo isso acontecer. Você não descobre a cura do cancer e guarda isso numa gaveta na cabeceira da cama, certo? Você tenta melhorar o mundo com isso. As vezes eu só acho que não era o cara certo para essas coisas.- Ele espera mais um tempo,sentia que talvez estava falando mais do que devia, o dia havia sido longo, ele virá coisas que não devia acreditar.

    - Então... Essa história de pacto da pra pedir qualquer coisa? O que você pediu?- Ele perguntava isso no caminho para as acomodações. Seu rosto estava bastante cansado, com olheiras e de vez em quando soltava alguns bocejos, agora com a adrenalina mais calma, os sinais de cansaço eram muito aparentes. Até Super-homens precisam dormir pelo visto.
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    Mensagem por PROTAGONISTA Sáb Set 02, 2017 12:17 am

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    Mensagem por Sky Sáb Set 02, 2017 1:45 am


    Jack Parker - "(Irritado) E você acha que essa piranha quer ajudar?!"

    O comportamento de Jack também estavam deixando Murdock irritado.

    -Claro Jack, e você acha que ela não ajudou enquanto nós tentávamos escapar de uma chuva de balas ontem a noite? Ou não viu porque estava inconsciente pela segunda vez? - respondeu um pouco sarcástico - Se vai continuar com essa birra adolescente pelo menos deixe pra depois que a sua irmã parar de cuspir polvos[/b]

    Scott entendia como Jack se sentia, mas não estava disposto a ouvi-lo xingar Ominous por mais que ela agisse de forma debochada.




    Ominous - "(Sarcástica) Puxando da tomada."

    Scott arqueia as sobrancelhas, demonstrando um olhar de "talvez essa não seja a melhor analogia".

    Ansata - "Você não precisa ser tão duro consigo mesmo, Scott. A culpa de nada disso é sua. Não é de ninguém aqui."

    [b]-Não me lembrar torna difícil Ansata, mas obrigado
    - ele responde.

    Ominous - "Ela arcou com as consequências dos próprios atos. Não tem nada que possamos fazer por ela."

    -Eu sou um teimoso, quero tentar fazer mesmo assim - isso faz com o Motorista se lembrasse do que havia sentido na missão da Empirikos. Era impossível tirar seus amigos dali vivos mas Scott havia se recusado a desistir.

    Se dependesse do Motorista ele passaria por cima da própria lógica para fazer o que achava certo.




    Ominous - "(Sarcástica) E correr o risco de prendermos nós dois pela eternidade em outro plano?!
    Passo."

    -Ok Omni, foi só um chute alto

    Jack Parker - "É possível... mas apenas se ela estivesse acordada. Ela precisaria ser capaz de sentir algo para que eu possa enganar seus sentidos."

    Scott fica um pouco pensativo.

    -Jack, quando ela acordar tente mante-la num estado de calma. Use ilusões se preciso. E evite falar sobre a noite de ontem, pelo menos até falarmos com Lótus

    Ansata - "(Entristecida) Ela não vai acordar tão cedo. Não devíamos deixá-la no chão."

    Ela tinha razão. Scott acena positivamente com a cabeça e Jack segura a irmã para leva-la.

    Scott aproveita o momento em que estivessem andando nos corredores e encosta a mão no braço de Ominous, indicando que esperasse um pouco e conversassem sem que lhes ouvissem.
    Ao sentir a pele de Ominous Scott se recorda da noite com ela, um tanto sem graça ele solta seu braço.

    -Omni...me diga, sem rodeios: esse lance da Minerva, tem conserto? - Scott não queria outra morte em suas mãos, em seus ombros - -Caso ela realmente esteja condenada com algo incurável, talvez seja melhor eu dizer ao Jack

    Além disso, outro assunto realmente exigia que ele dissesse somente a Ominous.

    -Outra coisa...Esse livro sinistro, se você tivesse a chave? O que faria? Abriria? - queria saber o que ela diria. Esperava que ela fosse sincera.

    Insight
    Sky efetuou 1 lançamento(s) de dados [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
    9




    Um porta-joias se espatifa no chão, revelando anéis de aparência peculiar.

    "Eu vou passar o dia dando de cara com mais coisas bizarras, não vou?"

    Scott se agacha para pegar os anéis e os coloca na palma da mão direita.

    -São de algum de vocês?





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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Exalted Sáb Set 02, 2017 11:16 pm

    Mantenho a cara fechada enquanto ela fala, o tom de deboche em sua voz me enoja a cada palavra, as situações a que tenho que me submeter entre os mortais vão além de qualquer ponto que minha imaginação poderia ter me levado, seres tão pequenos, e tão abusados.

    Ilmater escreveu:- "(Irônica) Rude, arrogante, mal educado... exatamente como ela o descreveu.
    Não recebemos muitos anjos por aqui, Hesediel."

    Não consigo conceber a ligação que Rosiel mantém com essa mulher, ela já está por aqui há mais tempo que eu, mas se “aliar” a criaturas profanas me parece um grito de socorro, ou o último passo antes de se enforcar de vez.

    - Você não estaria mais nesse mundo se recebessem.

    Sigo na direção indicada pela mulher, mantendo os olhos nela durante alguns passos, assim que me viro ouço suas últimas palavras, deixo um resmungo escapar, respiro fundo e subo as escadas, estou perto? Sinto um misto de euforia e melancolia enquanto continuo subindo, olho a cidade pelas pequenas janelas, Hazel gostava de viajar, a europa era o seu destino preferido, talvez ainda possa haver uma esperança, talvez algum dia eu… Não posso me deixar levar, ela conta comigo!

    Adentro o escritório andando devagar, ainda não tenho certeza do que esperar aqui, assim que a vejo, mal abro a boca para começar a falar e ela já se manifesta, isso me surpreende, mas nada agora é como antes, preciso me acostumar com a estranheza desse mundo.

    Mulher escreveu:- "(Desatente) Acredito que as formalidades sejam tão desnecessárias quanto indesejadas, e você se quer se lembra de mim, mas eu me lembro de você, meu irmão."

    Mas o que é isso? Algum tipo de truque ou armadilha? Eu me recordo de milênios, como ela poderia me conhecer e eu não me lembrar? Sinto minha mandíbula tremer, quero perguntar do que ela está falando, mas mantenho a postura, permaneço em silêncio, não estou aqui pra isso, além do mais, isso pode ser só um subterfúgio.

    Mulher escreveu:- "E por lembrar que estou em dívida contigo, vou te dar uma resposta por conta da casa.
    Formule bem sua pergunta, Hesediel, pois não vai querer pagar o preço de outra."

    Não, ela não está tentando me enganar, ela me conhece, mas não consigo alcançar essa memória, uma dívida, eu já ajudei ela em alguma coisa, preciso me lembrar do que se trata isso. Mas não agora, é hora da verdade, começo a andar, lentamente, de um lado para outro, enquanto falo com ela.

    - Há alguns anos eu conheci uma mulher, diferente de qualquer outra, eu já vi coisas grandiosas no paraíso, mas com ela tive meus melhores anos, só que isso não durou muito tempo, ela foi tomada de mim, e desde então eu estou procurando, ainda consigo sentir ela... mas até agora eu ainda não consegui descobrir o que fizeram, pra onde levaram a alma dela.

    Paro de andar, me viro na direção da mulher, vou até perto da mesa, então coloco as duas mãos sobre ela (a mesa) me inclinando um pouco, pra mais perto.

    - Tudo que eu quero é encontrar a Hazel e trazer ela de volta, se você me disser como faço isso, considere sua dívida paga.

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    Convidado
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Convidado Dom Set 03, 2017 7:31 pm

    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 Aaaaaa11


    Gloome escreveu:Então... era verdade! Era tudo verdade! O herói da profecia e seu guia encontram nessa jornada o significado da amizade verdadeira! Significa que vamos ter sucesso nesta missão!


    Aquilo podia ser motivo para alegria mas Freya não era uma insensível e ela reparava que havia algo que Gloome ainda não estava a contando. Lembrava muito bem de algumas dessas citações da profecia e havia algo sobre ela que assustava Freya, e provavelmente seria o que estaria mexendo com Gloome. A de que o Herói da Profecia, teria que fazer uma escolha difícil no final e o medo de Gloome e a alegria sobre descobrirem o significado da amizade verdadeira, fazia Freya pensar se essa escolha teria de ser entre sua nova amiga e o que precisava ser feito para impedir uma grande catástrofe.

    Freya não sabia se devia abordar esse assunto, ela não se sentia capaz de deixar Gloome para traz, se tivesse que fazer isso seria de fato escolha difícil e ao mesmo tempo que Freya não queria pensar nisso, sabia que isso poderia ser inevitável, mas no fundo... Esperava muito que estivesse errada.






    Logo após Freya evocar as trevas em seu coração e fortalecer seu corpo Gloome e ela notavam uma presença. Freya imediatamente desembainhou a espada e ficou em guarda



    Gloome escreveu:Eles estão aqui... por toda parte... Discípulos do sol... e espíritos atormentados que os enfrentaram ao longo das eras e foram derrotados em combate...



    Trilha Sonora:


    Então Gloome soprava algum tipo de mágica no ar e como a mesma, que tinha efeitos maravilhosos, revelava aqueles... Espiritos... Eles não pareciam hostis... Freya abaixou lentamente a espada e viu eles se aproximarem.

    Freya: Eles... Parecem... Tão tristes...

    Gloome: Eles estão... Vivem aqui por séculos, esperando todas os dias que alguém viesse os livrar do esquecimento e do tempo. Mas... Ninguem nunca veio...

    Freya dava alguns passos em direção à eles e ela sentia suas tristezas, sua solidão, aquilo era... Terrível... Ela olhava ao arredor, via os espiritos magros, fracos e agoniados trazendo nada mais do que o ferimento em suas almas, um ferimento que nunca cicatrizou porque foi esquecido.

    Freya: Ahura Mazda... Nunca os libertou? Esse é o templo dele...

    Gloome: O Templo tem muitos segredos... Eu não sei tudo, apenas sei que eles estão aqui, há muito... Muito tempo.

    Freya deu mais alguns passos até chegar bem rente a um dos espiritos e encará-los em suas faces escuras. Eles tinham a cabeça para baixo, como pessoas abatidas por dentro, sem esperança... Freya abaixou um pouco o rosto para tentar encontrar os olhos daquele espírito e disse em um tom suave e caridoso.

    Freya: Consegue me ouvir?

    O espiritou ergue a cabeça levemente para encontrar os olhos de Freya e fixou-se em seu rosto, ainda imóvel.

    Freya então levou sua mão levemente ao rosto do espírito, mas tudo o que houve foi passar a mão na face, sem poder tocá-lo.

    Freya: Gloome... Nós podemos ajudá-los?

    Gloome assentia positivamente e dizia: Sim, nós podemos... Podemos levá-los conosco e encontrarmos um jeito de libertá-los.

    Freya: Mas será perigoso, certo?

    Gloome: Será... Mas eles são atraídos pela escuridão... Eles vão nos seguir de qualquer modo.

    Freya então inclinava sua postura e dizia em um tom firme: Pelo menos, não estarão mais sozinhos.

    Logo ela e Gloome encontravam-se rodiadas de dez espiritos, tristes, mas que erguiam seus rostos e abriam olhos brancos de fantasma, sem pupilas. Freya então respirou... Nunca tinha feito algo assim, assumir tal responsabilidade, aquilo sempre fora algo que Lightning fazia, ela era a líder das Valquirias, mas Lightning não estava lá agora, havia escolhido ir sozinha e contrariar sua líder para que não botasse nenhuma de suas irmãs em perigo. Freya se pôs no meio do circulo:

    Freya: Escutem... Nós não nos conhecemos. Meu nome é Andromeda, eu sou uma Valquiria de Valhalla.

    Ela olhava para os espiritos que continuavam a fitá-la em silencio e ela continuava.

    Freya: A muito tempo vocês vieram para esse lugar, em busca de suas aventuras, de seus sonhos, de seus objetivos...

    Ela fechava os olhos brevemente e tentava senti-los e tudo o que sentia era tristeza, mas um fio de esperança, e então reabria e continuava.

    Freya: Assim como vocês, eu vim em busca de um sonho e de um objetivo e isso está me guiando em uma aventura. Nós não somos diferentes, mas hoje será um dia diferente. Hoje, eu vim para o Templo do Sol na esperança de cumprir o meu objetivo, ajudar minhas irmãs a reestruturar nossa casa com a ajuda do Artefato que se esconde lá dentro, com isso, realizarei o meu sonho, irei salvar o meu pai... Que hoje se encontra em um tormento, perdido do que um dia ele já foi, assim como nós. E estes dois caminhos estão me levando a locais obscuros e aqui estamos. Todos nós somos parte das trevas, mas isso não tem que ser ruim, porque onde quer que exista trevas, há uma fagulha de luz que está prestes a brilhar. Eu não sei se hoje, eu sou esta luz que veio das trevas para ajudá-los, as trevas fazem parte de mim tanto quanto de vocês... Mas eu lhes garanto, que hoje me esforçarei para levá-los à luz, junto com minhas irmãs, os levaremos para Valhalla onde poderão continuar a pós vida que lhes foi tirada, ou então perecemos nas trevas eternas com vocês, até que a verdadeira luz apareça para nos salvar.

    Os espíritos continuavam a olhá-la sem nenhuma reação, Freya olhava cada um deles enquanto falava e sentia no fundo que eles choravam e sorriam. Freya assentiu a cabeça para eles, Gloome havia ficado parada em silêncio apenas escutando e então, sem dizer mais nada Freya tomava a frente, dois espiritos abriam passagem e ela caminhada para dentro do Templo.

    Gloome vinha logo atras e atrás dela, os espiritos.


    Gloome escreveu:Você precisa ter cuidado. Há guardiães imortais espalhados pelo templo e suas armas podem destruir os espíritos deles definitivamente. A runa dos Amesha Spenta é muito bem protegida e destinada unicamente para o herói da profecia.


    Freya escutava em silêncio as palavras de Gloome e dizia:

    Freya: Não esperava que fosse tão fácil... Talvez eu não consiga tirar todos daqui sozinha, dependendo da extensão do templo. Eu sou uma Valquiria, é o meu dever libertá-los e levá-los para Valhalla, quando ela estiver reconstruída. Minhas irmãs também tem esse dever, e provavelmente irei precisar da ajuda delas, para quando voltarmos aqui, exclusivamente para isso.

    A Valquiria então olhou para Gloome com determinação em seu olhar e sua voz.

    Freya: Eles não estão mais no Oblivio, Gloome.

    Gloome olhava para Freya e nada dizia, apenas concordava com a cabeça e seguia Freya guiando a pessoa que poderia ser o Herói da Profecia, até a runa.




    Freya seguia com Gloome e os espíritos para a entrada e logo de cara uma surpresa surgia, duas figuras saíam dos pilares portando espadas e uma luneta e se punham no caminho da entrada do templo, cada um já guardando suas lunetas e segurando o cabo de suas espadas. Freya também parou e estendeu a mão para que todos atrás dela parassem de avançar. Freya então encarou os dois que pareciam ser guardas e então deu dois passos para apenas tentar trocar algumas palavras com aqueles dois, porém os mesmos imediatamente interpretaram como uma atitude hostil e já sacavam suas espadas. Freya não se abalou e apenas soltou a voz em um tom simplório.

    Freya: Por favor, nós não queremos um confronto.

    Os dois soldados começaram a andar lentamente, com cautela na direção do grupo. Gloome se afastou um pouco e os espiritos continuaram em seu lugar.

    - Nós não queremos uma luta... Nós viemos em paz, nós precisamos passar, sei que não temos o direito mas... É extremamente importante. Podem me ouvir, por favor?

    Os dois soldados começavam a avançar um pouco mais rápido à medida que Freya ia falando, como se nada do que ela falasse estivesse adiantando de nada, mas ela já começava a perceber isso e estava se preparando internamente.

    - Por favor, não precisamos lutar, se puderem apenas...

    Imediatamente, rápidos como nenhum ser humano era capaz de ser os dois avançavam com ferocidade e um urro de guerreiros podia ser ouvido de dentro da armadura ficando mais forte à medida que se aproximavam de Freya rapidamente. Gloome via que ambos estavam muito perto, erguiam suas espadas para golpear com força total e ela virava o seu rosto e protegia sua cabeça com medo de que Freya não fosse segurar o golpe e então Gloome apenas escutou um som metálico e dois sons de impacto poderoso fazendo alto estrondo logo em seguida. Então Gloome viu que nada tinha acontecido, ela estava com medo mas cautelosamente olhou para o que tinha acontecido...



    Trilha Sonora:



    E então viu Freya, com a espada já desembainhada, um dos guardas estava levemente recuado com a espada ainda em mão e o outro estava uma relativa distância com o corpo caído em frente a uma parede quebrada, ele estava se levantando com um fraquejar, e então a Imp via Freya, que estava com uma expressão completamente diferente do habitual com sua espada também em mão apontada para baixo. Sua face não emitia emoção alguma além do olhar gélido e desdenhoso, tão averso ao que a Valquiria normalmente era. Ela estava com uma postura ereta, não tinha se movido do lugar e sua voz em seguida soava tão fria quanto o olhar.

    Freya: Eu não vou falar novamente, isso pode ser evitado.

    O Sacerdote logo ignorava e aproveitando a posição da espada ele guiava a lâmina num golpe semi circular com as duas mãos, de baixo para cima, golpe que imediatamente Freya bloqueou na semi circular contrária , de cima para baixo, fazendo outro som metálico forte, e o Sacerdote mostrava ter força pois ele mantinha Freya ali segurada enquanto o outro sacerdote que já se levantara começava a correr desenfreadamente na direção do outros vulneráveis. Vendo isso, Freya disse em um tom de voz inalterado, calmo e frio.

    Freya: Escondam-se.

    O outro sacerdote se aproximava enquanto Freya estava ocupada bloqueando o outro golpe com a lâmina então quando o outro sacerdote estava para passar ao lado de Freya para golpear seus amigos, a Nefilin imediatamente abriu as longas asas fazendo um forte vento com o seu bater e como reação o outro sacerdote não teve escolha a não ser golpear as asas da Nefilin que repentinamente apareceram em seu caminho partindo a mesma em apenas um golpe cortando a carne e os ossos da asa fazendo jogar uma quantidade grande de sangue, mas Freya não emitiu nenhuma reação se quer, sua face continuava com o mesmo olhar gélido e a expressão nula, mas assim conseguiu impedir o golpe ao seus aliados e num esforço ultimo a Valquiria empurrou o sacerdote que a estava bloqueando, fechou as asas rentes ao corpo e saltou por cima dos sacerdotes fazendo a grande quantidade de sangue da asa partida jorrar por todo o chão e Valquiria logo caía de pé. Os Sacerdotes haviam voltado sua atenção totalmente nela e ela via que Gloome e os espiritos se afastavam atrás dos sacerdotes, ficando longe da batalha. Freya apontou a lâmina para eles e disse enquanto erguia a asa partida ensanguentada, o que sobrou dela, e a outra asa completa:

    Freya: Sua batalha é comigo.

    O braço direito da Valquiria se esticava num gesto e subitamente de seus pés um fluxo de água acinzentada começava a fazer uma espiral em volta de seu corpo seguindo para o braço direito, a mesma direção da asa cortada, Os sacerdotes pareciam entender o recado e empunham-se em guarda e começavam um a ir para a direita, outro para a esquerda na tentativa de cercar a Valquiria. O fluxo de água em seu braço então magicamente começava a circular em volta de onde a asa partida e estava e em poucos segundos a mesma surgia de forma fantasmagórica, como se nunca tivesse sido atacada. Os sacerdotes então começaram a vir de ataque, um pela esquerda e outro pela direita, os glóbulos de Freya observaram os dois e rapidamente usava suas asas agora inteiras para se jogar para traz na intenção de deixar os dois se golpearem, mas os dois eram espertas e não caíram no truque, eles logo se recomporam e avançavam os dois na mesma direção contra a Valquiria que apenas recuava com saltos para traz e as asas abertas ajudando nos impulsos, uma luta de três lâminas se iniciava sem parar fazendo vários sons metálicos com o atrito, os dois sacerdotes atacando e avançando sem parar e a Valquiria defendendo e recuando com o impulso de suas asas e saltos sem parar, até que chegara o momento em que o caminho livre para recuar acabou, Freya logo sentiu que seu corpo ia se chocar contra a parede e imediatamente alçou voo para cima. Os sacerdotes erraram o golpe por pouco. As longas asas fizeram uma grande sombra abaixo dos dois, mas os mesmos ainda eram habilidosos e fortes, eles pularam na parede usando a mesma para se impulsionar e avançar num ataque feroz e frontal em fila ao qual Freya rebateu a primeira espada e a segunda, um para a esquerda e outro para a direita, mas ambos cairam de pé no chão.

    A Valquiria então descia levemente e pousava no chão, recolhendo suas asas. Os dois sacerdotes se mantinha de guarda levantada. Freya ficou a olhá-los por alguns segundos e eles para ela.

    "Se eu continuar lutando assim, só vou prolongar isso. Acho que não tem outro jeito... É hora de acabar com essa luta, agora."

    Freya novamente ergueu suas grandiosas asas negras e os sacerdotes entenderam como um desafio. Novamente eles avançavam num golpe frontal e Valquiria ficou parada esperando, eles corriam como o vento com mais um golpe poderoso e horizontal, Freya apenas acertava um passo, perna direita a frente, perna esquerda atrás, quando então ele chegara no passo certo, com a mão e o corpo impulsionados para o balanço do golpe, Freya bateu suas asas para traz desviando do golpe e imediatamente com impulso de suas asas se jogou para frente em um golpe frontal que acertou a em cheio o torax do sacerdote trespassando seu corpo jorrando o sangue do sacerdote para traz e no mesmo impulso ela num salto leve e rápido chutava com os dois pés o corpo do sacerdote desfincando com força a espada do corpo do inimigo e fazendo o mesmo voar para traz acertando o sacerdote que logo estava atrás dele, os dois corpos se chocaram e um sacerdote estava morto, o outro ficara zonzo com a pancada, Freya aproveitou a oportunidade e num novo impulso das asas avançou na direção do oponente restante e pisou em sua espada surpreendendo-o e impedindo que mesmo erguesse-a para lutar. Ela não se movia, Freya estava com a arma do inimigo imobilizada abaixo de seu pé a sua própria espada apontando pra ele, ele a encarava sem dizer nada, sentindo-se encurralado.

    Freya: Acabou.

    O sacerdote discordava, disso, no segundo seguinte ele sacava da manga uma faca, uma tentativa desesperada de acertar a Valquiria, que havia dado à ele mais uma chance de rendição... E nesse momento, Freya derramou uma lágrimas, apesar do olhar que aparentava ser de alguém que não se importava com a vida alheia, em em uma estocada rápida ela crava a espada na cabeça do ultimo sacerdote que logo derramava o abundante sangue no chão, e a mesma tombava.



    Trilha Sonora:



    Freya então tirou a espada cravada da cabeça do oponente e soltou a sua lâmina do pé. Ela estava cabisbaixa e recolhia suas grandes asas negras embainhando a espada ensanguentada. Gloome e os espiritos logo saíam do esconderijo, um pilar grande. Gloome pulava de felicidade.

    Gloome: Freya, Freya você conseguiu!!!

    Porém, apenas Gloome parecia estar feliz, pois quando chegou próxima da Valquiria percebeu que a mesma estava chorando.

    Freya: Não precisava ter sido desse modo...

    Gloome imediatamente parou o ânimo quando percebeu a voz chorosa de Freya.

    Gloome: Você... Tá bem?

    Freya não limpou as lágrimas, as manteve em seu rosto. Freya então pegou o corpo do sacerdote no colo enquanto respondia.

    Freya: Vou ficar.

    Gloome via Freya carregar o corpo do sacerdote até um canto bem visível, próximo à entrada e lá pousou o corpo do sacerdote. Logo ela foi até o outro, Gloome não sabia bem o que dizer, não sabia se deveria dizer alguma coisa. Já próxima do corpo do outro sacerdote, ela o pegou também no colo e o levou próximo ao outro e o botou sentado junto do outro, encostados, juntos. Gloome e os espiritos então continuaram a observar, Gloome via Freya indo até a espada do primeiro que havia derrotado e pegar sua espada e então levar até o corpo do dono. Ela então se agachou perante ele pos a o cabo da espada em suas duas mãos repousadas sobre o colo, com a lamina virada para baixo, Gloome entendendo o que Freya queria fazer logo se pos a ir pegar a outra espada para ela, mas Freya a impediu, com a voz ainda triste:

    Freya: Gloome... Não... Por favor, eles eram meus oponentes, eu preciso fazer isso.

    Gloome parou e ficou receosa, ela só queria ajudar... Mas parecia que para isso, Freya não queria ajuda. Ela se encaminhava para a outra espada, pegava a mesma com o mesmo cuidado que pegou a outra e foi até o outro corpo, o dono da espada que estava encostado junto de seu companheiro, e assim botou a espada nas mãos do dono, da mesma forma que fez com o anterior. Ela então se ajoelhou perante os dois corpos e disse.

    Freya: Vocês lutaram bem... Muito bem. Seja para o bem, ou para o mal, vocês enfrentaram os perigos do seus deveres até aqui, merecem um ótimo mérito. Talvez uma negociação nunca tivesse sido possível, mas eu dei o meu melhor, assim como vocês.

    Freya olhava para os dois, os rostos de cada um, os elmos de cada um.

    Freya: Eu rezarei por vocês, e se não encontrarem paz, quando Valhalla for restaurada... Eu virei buscá-los. Deixo vocês aqui, por agora, preciso cumprir o meu dever. Preciso encontrar a Runa, preciso impedir o meu pai, salvá-lo, restaurar minha casa, para que ela possa um dia ser a de vocês também. Fiquem juntos, vocês dois são fortes assim e continuarão sendo. Se alguém mais passar por aqui os ver e eu ainda não tiver retornado, ao menos saberão que morreram cumprindo o seu dever. Serão sempre honrados e lembrados.

    Freya então retira os elmos dos sacerdotes e independente de como fosse suas aparencias, ela beija suas testas e logo depois botava os elmos de volta. A Nefilim então se levantava e sem olhar pra Gloome e os espiritos, disse:

    Freya: Vamos... Ainda temos muito a fazer.

    Sem dizer nada, Gloome e os espiritos começaram a seguir Freya para o interior do Templo, e assim Gloome deu ultima olhada para os corpos. os dois sentados juntos, lado-a-lado, com suas espadas em mãos, segurando os cabos e as laminas para baixo. Gloome nunca tinha visto alguém ter tanto carinho e consideração assim por seus oponentes e rivais, ela observava Freya e os espiritos seguirem na porta do templo e assim, era a hora da Imp ajudar a continuar.
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Convidado Dom Set 03, 2017 7:34 pm

    Trilha Sonora:

    Freya se aproximava da grande entrada. Ela parava, Gloome e os espíritos paravam para atras dela.

    Gloome: Uma vez que entrarmos, não temos mais volta.

    Freya encarava a porta de forma séria, ela estreitava os seus olhos com desconfiança, imaginava as coisas que teriam lá dentro, os perigos e o ambiente, agora tinha pessoas para proteger, não podia se dar ao luxo de explorar tudo, tinham de ser rápidas e evitar o máximo de perigos possível. Precisava de suas irmãs se quisesse libertar todo e qualquer espírito aprisionado ali dentro, seria uma tarefa difícil, mas além de libertar esses espíritos do tormento e do esquecimento, era o dever delas como Valquirias.

    Freya: Eu sei...

    Dizia ela com uma voz firme, porém solta, vaga... Como se estivesse falando de forma mecânica. Freya então tocava as grandes portas e facilmente empurrava aqueles grandes bloqueios de pedra fazendo um enorme som do arrastar das rochas abrindo passagem para o que parecia na verdade ser outra dimensão e não o interior de um local fechado.

    Freya observou aquele lugar sem alterar sua expressão de disconfiança, um olhar cuidadoso e sério com a situação, mas por dentro estava impressionada com a grandiosidade da mágia local, pareciam mesmo estar em outro lugar, tanta luz... Era também um lindo céu e um longo caminho que parecia ao fundo dar em outros lugares. Freya então abriu suas grandes asas negras.

    Freya: Gloome, suba nas minhas costas, vamos observar de cima.

    Gloome assentiu positivamente e subiu nas costas de Freya que virou-se para os espíritos:

    Freya: Vocês fiquem aqui, não vamos demorar.

    Os espíritos nada falavam, apenas olhavam Freya que em um bater poderoso de asas saltou para não mais cair rapidamente levando ela e Gloome a observar toda a majestade local e os grandes caminhos ao qual podiam percorrer. Agora sim, Freya não escondeu sua expressão de surpresa, ela segurava Gloome com as mãos juntas nas costas para que a Imp tivesse um assento além de se segurar na altura dos ombros e pescoço de Freya, repousando sua cabeça no ombro da Nefilin. A contrário de Freya, Gloome não estava impressionada, ela já conhecia aquele lugar.

    Freya: Aqui é... Lindo...

    Gloome: Não se deixe enganar... Aconteceram muitas coisas por aqui... Se soubesse o que já ocorreu, não conseguiria ver com os mesmos olhos...

    Freya virou um pouco o seu rosto para encontrar o de Gloome que estava rente ao seu, precisou inclinar um pouco o ombro para isso.

    Freya: O que houve por aqui?

    Gloome: Muitas batalhas... mas... Não temos tempo a perder, lembra?

    Freya: Sim, você tem razão, para onde devemos ir?

    Gloome apontava para a passagem do Norte com o indicador.

    Gloome: Nos Jardins Suspensos, lá é onde vamos encontrar o Observatório e de lá seguiremos.

    Freya: Certo, há algo mais que eu deva saber?

    Gloome parecia pensativa e depois de um segundo...

    Gloome: Sim, se pretende voltar pra cá com as Valquirias talvez seja melhor já adiantar parte do trabalho, isso vai nos ajudar também.

    Ela então apontava com o indicador a passagem do Noroeste e Freya acompanhava com os olhos.

    Gloome: Se formos para lá encontraremos o Desinibidor, se o destruirmos a magia que protege o Templo vai enfraquecer e os soldados ficarão mais fracos, vai facilitar quando voltar aqui com as suas irmãs para libertar o restante dos espíritos.

    Freya assentia com a cabeça observando a passagem do Noroeste, estava séria.

    Freya: Certo, parece ser o melhor, vamos aproveitar que eles ainda não sabem que estamos aqui e enfraquecê-los. Não há chance de eles reconstruírem o Desinibidor, não é?

    Gloome balançava a cabeça negativamente

    Gloome: Não sem os poderes de Ohrmazd, ele teria que vir aqui pessoalmente para fazer isso.

    Freya: Então vamos para lá, isso vai nos ajudar no futuro.

    Gloome assentia positivamente e logo Freya descia com suas asas batendo cada vez mais leves para pousarem em segurança no chão. Freya então virou-se aos espíritos.

    Freya: Escutem, como eu disse a vocês, eu pretendo libertar a todos aqui dentro, mas eu não conseguirei fazer isso sozinha. Minhas irmãs estarão comigo aqui para esse fim, e exclusivamente para ele, Gloome e eu decidimos que em ordem desse futuro, nós iremos até o desinibidor para destruí-lo e enfraquecer as defesas do Templo. Quando voltar para cá com reforços teremos mais segurança e facilidade em libertar a todos. Fiquem perto de mim e peço que, pelos seus amigos que ainda remanescerem aprisionados que não percam as esperanças, mantenham-se firmes, regressaremos por todos, é uma promessa.

    Os espíritos mantinham-se em silêncios, pareciam ser incapazes de falar mas Freya ainda sentia as esperanças em seus corações, fagulhas de alegria que brotavam da tristeza. A Valquiria então virava-se e juntos, seguiam o mais rápido que podiam para a passagem do Noroeste. Eles seguiam até a região que se assimilava a uma fábrica, um local escuro, forrado com o chão em metal. Era um local do que parecia ser área de produção, e ao fundo ela via as entradas da área central. Eles cruzavam corredores com cautela observando o local, Freya dizia já pondo a mão na bainha, temendo que haveria mais um conflito, porém já pondo em sua mente que talvez esse seja o único modo de resolver as coisas por ali.

    Freya: Fiquem atentos, se virem alguém, me avi-

    Trilha Sonora:

    Imediatamente, como um Insight, Freya já erguia sua espada num saque rápido e o som metálico se fez presente, um dardo se chocando na lateral da lâmina da Valquiria e imediatamente a voz gélida de Freya se fez presente para Gloome e os espíritos

    - Se abaixem.

    Imediatamente, vindos da frente mais dardos vinham, eram três que vinham em fileira, a Nefilin apenas precisou erguer a lâmina em vertical na frente de seu peito e os três dardos se partiram ao meio ao se chocarem com a lâmina da Valquiria. Com um olhar rápido Freya buscou em meio à escuridão à frente onde o oponente, estava, era apenas um... E ao que via, era uma máquina.

    “Achei você.”

    As asas da Valquiria se abriram exalando um vento e em um bater rápido, Freya avançou com o cabo erguido na altura de seu rosto e a ponta da lâmina apontada para frente. A máquina ativava algum mecanismo em seu braço, ele recarregava os dardos que iria atirar, porém Freya logo estava na frente dele já lhe acertando em cheio com um golpe da espada tão forte que fez a maquina ser atravessada e encurralda na parede, mas como qualquer máquina ela não estaria derrotada só com isso. Presa pela espada, entre seu oponente a segurando de um lado e a parede a encurralando do outro, a máquina já terminava de carregar os dardos e apontava para Freya, mas antes que ele pudesse dispará-lo, num movimento rápido com a outra mão, Freya pegava a máquina peço pulso e arrancava o mesmo fazendo partir pedaços de metal, circuitos e jogava o mesmo no chão fazendo um barulho forte de lataria empactando com o chão revestido de metal. A maquina emitia faíscas do ombro destroçado e parte do corpo danificado que foi-se junto com a anatomia do braço. A Maquina, com o outro braço tentava se soltar da espada, mas não tinha força para tal, ela tentava empurrar a lâmina de volta para Freya para recuá-la de seu corpo, mas a mesma nem se mechia, então Freya, com a mesma mão livre pegava a cabeça da máquina e da mesma forma que o braço a puxava. Este estava mais difícil de arrancar que o braço, porém a Valquiria ainda mantinha sua expressão vazia e olhar gélido sem evidenciar o esforço que fazia. O som do metal e cabos de borracha se partindo aos poucos era audivel para quem estivesse perto. Gradativamente eles iam se partindo e o robô parecia perder funções pois seu outro braço parecia perder força, até que Freya arrancava de vez a cabeça do robo com sua mão e o som dos pequenos shoques estáticos que mantinham o robo funcionando eram ouvidos até se silenciarem completamente.

    Trilha Sonora:

    Gloome via que o embate terminava e fora rápido, também não era para menos, Freya se mostrava ser uma guerreira forte e era apenas um oponente, uma máquina. Gloome se aproximava de Freya com os espíritos, a Valquiria dessa vez não guardava a espada, o ataque dessa vez fora surpresa e se ela não tivesse visto a tempo teria tido sérios problemas.

    O grupo avançava por uma cadeira de corredores, todos metálicos, haviam canos dourados e resistentes, vez ou outra encontravam partes do metal exposto, pedras, parecia que o revestimento de metal havia sido todo feito em cavernas. Eram corredores escuros, Gloome e os espíritos ficavam próximos de Freya que estava bem focada em olhar tudo ao seu redor. Sua expressão facil já estava normalizada, mas ainda dizia estar focada e evitava conversas desnecessárias.

    Eles então passavam por um mais um longo e espesso corredor, havia uma grande plataforma à frente que só podia ser acessado através de vôo, Freya então ergueeu as asas e subiu até a plataforma onde logo de cara encontrara uma sacada. Havia luz à frente, parecia que logo encontrariam uma região descoberta. Ela se esgueirou e sorretariamente se aproximou vendo outros dois guardas de um grande portão a mais de dois metros abaixo, provavelmente era o cesso ao desinibidor. Esses guardas eram diferentes, pareciam ser mais fortes, um parecia ser uma pessoa envolva de uma armadura grande e pesada, outra parecia ser também uma maquina, porém mais forte, mais avançada... Não podia começar o embate e deixar os outros ali, poderiam ser atacados. Freya teria que subir todos um por um, ao menos lá estariam em segurança e escondidos pois não havia acesso aquela sacada a não ser pelo ar. A Valquiria então se esgueirando retornou novamente até o grupo batendo levemente suas asas até pousar no chão.

    Freya: Acho que encontrei o acesso ao desinibidor, lá em cima há uma sacada, logo abaixo há guardas, mais brutos que os anteriores... A essa altura conversar não é mais uma opção, ela é bem protegida, teremos que ir pela frente, ou há outro modo de passarmos, Gloome?

    Gloome estava pensativa, mas logo responde

    Gloome: Não... Não há outras entradas pelos acessos, isso foi pensado para previnir espiões e ladrões, não é como as construções humanas que precisam de algumas saídas, sempre há apenas um meio de passar.

    A Valquiria então respondeu

    Freya: E eu acho que poderia passar pelas paredes então, eles ainda não me viram.

    Gloome balançava a cabeça negativamente

    Gloome: Não dá, o Templo também foi construído pensado dessa forma, magias de insubstância não funcionam aqui, precisavam aprisionar qualquer coisa, viva ou morta, invasores no caso...

    Freya olhou para os espiritos que a seguiam

    Freya: Sim, faz sentido... Nesse caso não há outro modo.

    Gloome: Infelizmente não...

    Freya cabisbou a cabeça em sinal de lamento, demorou uns três segundos e Gloome perguntou

    Gloome: Freya, você tá bem?

    Freya demorou mais um segundo e responde

    Freya: Estou, eu só... Queria que houvesse outro modo.

    Gloome não sabia o que falar, por Freya também queria que houvesse outro modo, mas a Imp bem sabia que não tinha. Freya então se virou e deu as costas para que Gloome subisse, assim a Valquiria levou Gloome e outro espirito, cada um segurado em um braço para serem mais rápidos, até transportar todos até a sacada. Freya fez a eles um gesto de silêncio

    Freya: Vocês ficarão seguros aqui, apenas fiquem escondidos.

    Gloome com uma voz preocupada e com as duas mãos juntas como se fizesse uma oração, disse

    Gloome: Toma cuidado, tá?

    Freya esboçou um sorriso singelo e deu uma bagunçadinha nos cabelos de Gloome e disse

    Freya: Eu vou, não se preocupe.

    Gloome então olhou com os olhos ainda mais profundos em Freya, como se não estivesse pra brincadeira:

    Gloome: É serio...

    Freya não sorria, porém ainda mantinha a gentileza na fase.

    - Eu sei...

    Ela então dá um beijo na testa de Gloome:

    Freya: Já volto

    Trilha Sonora:

    A Valquiria então se ergueu e foi em direção à sacada em pé, sem se esconder. Ela estava com a espada nas mãos e subia na sacada, os dois guardas abaixo notavam sua presença, Freya estava com a face inexpressiva e o olhar gélido, o que só tinha um significado. O Sentinela Retaliador erguia o braço na direção de Freya e imediatamente sete dados com o dobro do tamanho do outro robô eram jogados, Freya Imediatamente se deixou em queda livre onde deu quatro cambalhotas no ar, conseguentemente desviando das flechas e caindo forte no chão agaichada fazendo um estrondo poderoso e e rachando o mesmo e imediatamente avançando com asas abertar em um impulso poderoso com a espada na direção do Sentinela Retaliador, mas antes que pudesse acertá-lo com um golpe frontal, o Sentinela Batedor se interpunha pegando na lâmina de Freya para impedir, sua mão sangrava mas ele não parecia se importar. Num salto rápido Freya manteve-se segurando o cabo da espada e com os dois pés acertaram em cheio o peito do Sentinela batedor que se chocou com o Sentinela Retaliador e os dois acertaram a parede rachando a mesma. O Sentinela Retaliador ficou com amassados no peito mas logo se recompos assim como o batedor, talvez se tivesse acertado aquela armadura teria quebrado sua espada. Freya já afastada, parou para procurar algum ponto fraco nos dois. As armaduras eram fortes mas não indestrutiveis, se pudesse quebrar a carcaça da máquina poderia chegar a algum sistema central, já o sentinela batedor era uma pessoa, a armadura cobria boa parte do corpo mas havia locais vulneráveis, as mãos eram uma delas, mas ele não se deixava abalar pela dor.

    O Sentinela Batedor agora corria em direção à Freya e o Retaliador contornava a área para achar um tiro limpo. Havia tempo, Freya embainhou a espada, ela seria inútil agora, e felizmente sua armadura não era pesada, não para Freya, e podia realizar movimentos com flexibilidade sem se atrapalhar. Freya então esperou até que o Batedor estivesse próximo e quando ia acertá-la com um soco Freya agaichou e rolou no chão, ouviu sons de disparos e continuou a rolar uma segunda vez sem parar e três dardos fincaram no chão onde havia rolado.

    “10 dardos até aqui. Recarregar?”

    Ao terminar de rolar a Valquiria olhou para o Retaliador, o mecanismo do braço começava a rolar.

    “Recarregar.”

    A armadura do Batedor era mais forte que a do retaliador e ele era mais lento, aquilo ajudava, sabia que podia usar a armadura do batedor como uma marreta para o retaliador. O batedor corria novamente com passos pesados, agora era hora de medir forças com o batedor. Primeiro Freya permitiu que ele se aproximasse, um olho no batedor e outro no retaliador que terminara de recarregar as flechas e mirava em Freya. Defender e desviar, manter o aliado na mira do alvo para impedir que ele dispare. Quando o batedor se aproximou, novamente Freya desviou mas para a direção do retaliador onde o batedor agora ficava de costas para o seu aliado e o mesmo tinha que contornar novamente para um tiro limpo, precisava agora combater corpo a corpo mais velocidade e habilidade que força para manter-se próxima, nunca em apenas uma direção para que a Maquina não atacasse o aliado. O batedor então começou a ataca Freya com soco e a mesma desviava os golpes com a faca da mão e a palma como o estilo de luta Kung Fu, apenas desviando o golpe, medindo a força bruta do oponente, e sim ele era forte, mas nada habilidoso, conseguia bloquear com facilidade e isso era tudo o que precisava fazer, assim, Freya aproveitou um de gancho e desviou, dobrou o cotovelo do inimigo para traz torcendo o mesmo e forçando uma fratura exposta, o som dos ossos se partindo era audível mas ele não emitia nem som de dor. Num movimento rápido Freya passou para traz descendo ainda mais o cotovelo destruindo-o por completo, não importava a força da sua armadura, a anatomia não poderia ser protegida, todo movimento contrário a articulação que o corpo fora feito pra fazer provocava um dano grave e as vezes... irreparável. Imediatamente alçou voo e as flechas do retaliador por pouco não acertaram as costas da Valquiria que, agora no ar, sem parar de voar, a Valquiria usava o braço do cotovelo destruído para joga-lo em suas costas, como um saco, e o batedor tentava agarrar a Valquiria pelo corpo se segurando nela com o outro braço e era exatamente isso que ela queria. O Retaliador então tentava mirar, mas não conseguia pois a Valquiria estava rente ao aliado, e assim a Valquiria voava com toda a sua velocidade em um movimento perfeito e circular no ar em posição vertical e continuava a rodar como se quisesse provocar um redemoinho em posição horizontal, o retaliador não conseguia acampanhar a velocidade e a força do vento que se formava, mas o verdadeiro motivo do porque a Nefilin rodava a toda velocidade apenas naquela posição era para pegar impulso no mesmo lugar. Ela sentia que o Batedor havia afrouxado a sua pegada devido à pressão e a tontura. Aquela altua já conseguira pegar um impulso poderoso, a Valquiria agora voava como uma bala na direção do retaliador que continuava a mirar mas não conseguia ainda disparar devido ao aliado, e nesse momento que chegando perto demais Freya passou o braço com o cotovelo destruido como se fosse um cabo, forçou a desprensa amolecida do batedor e imediatamente levou o braço na direção do retaliador fazendo os dois corpos se chocarem em um estrondo altamente poderoso que fizera um eco em todo o local destruindo por completo o retaliador que teve seus pedaços arremessados contra a parede mantendo-os fincados e o corpo do batedor ficando completamente amassado e seus membros completamente quebrados e envergados.

    Trilha Sonora:

    Freya lentamente pousou o corpo do batedor no chão, o mesmo se contorcia, mexia pouco os seus membros destruidos por dentro. Freya então ajoelhou, ele estava imóvel, e a Nefilin começara a derramar lágrimas de seus olhos, não mais com a expressão gélida e sim com a expressão de puro lamento. Usando suas mãos para se apoiar no chão, como se ela que no final tivesse perdido aquela luta por completo e olhando para o elmo do batedor.

    - Me perdoe...

    A Valquiria dizia entre lágrimas.

    - Me perdoe... Mas eu não... Sabia como fazer de outro modo... Por favor, me perdoe.

    Ela então ergueu suas mãos em direção ao elmo e antes de tirá-lo, perguntou.

    - Eu... Posso vê-lo?

    O batedor então negativou com a cabeça, e Freya derramou mais lágrimas mas sem desviar o olhar. O que era simples e mais fácil de acontecer, aconteceu, o batedor a odiava, e ela nunca conseguia se acostumar com isso. Ele não seria o primeiro a odiar Freya por ter que matá-lo, por ter que lhe causar dor, haviam muitos outros, centenas, talvez milhares... Poucos eram os que perdoavam a Nefilin verdadeiramente por ter de fazer o que fazia e o peso do ódio de todos ainda eram carregados em suas asas negras repletas de sangue, um fardo que ela aceitara carregar e nunca deixar de se importar, mas também sem se arrepender do que tivera que fazer e isso era uma tarefa difícil, carregar o ódio de todos e não o seu próprio para consigo mesmo, porque apesar disso tudo Freya sempre soube quem era.

    Freya então, ainda entre lágrimas perguntou

    - Você... Me permite terminar com a sua dor agora?

    O batedor assentia positivamente com a cabeça. Freya assentia de volta e ela retirava a sua espada da bainha, e em seguida, com delicadeza apenas desprendia o equipamento que juntava o elmo com a couraça para poder expor apenas o pescoço. Após isso ela se levantava e entre lágrimas perguntava à ele.

    -Você está pronto?

    Novamente, o batedor assentia e então sem fraquejar, ou hesitar, Freya desferia um golpe limpo com a sua espada cortando a cabeça do batedor com o seu elmo jorrando sangue no ambiente e juntando ainda mais em sua espada.

    Estava feito...

    A Valquiria então respirou, apesar de não mais precisar, era uma expressão humana comum para tentar tirar energia de algum lugar. Assim, Freya embainhou a espada e olhou para o corpo do batedor, após lamentar novamente por poucos segundos a Nefilin ergueu suas asas e subiu novamente na sacada. Gloome que estava olhando tudo se aproximou de Freya em um abraço.

    Gloome: Não se culpe...

    Freya abraçou Gloome de volta sentindo o carinho da Imp e o apreciando.

    Freya: Obrigada, Gloome.

    Freya não se culpava, não de uma forma como se tudo tivesse sido um acidente, aquilo era obra da Nefilin, mas o lamento era inevitável, pelas coisas que tem que ser assim.

    Freya então desfez o abraço, não podiam mais perder tempo, tinham que continuar a seguir. Ela então levantou Gloome e um espirito e dois a dois levou todos para baixo em direção ao portão. Gloome viu que Freya passou reto do corpo do Batedor, dessa vez sem “arrumar seu corpo”.

    Gloome: Não quer... pô-lo em algum lugar?

    Freya parou e sem olhar para Gloome disse

    Freya: Essa não seria a vontade dele. Vamos respeitá-la.

    Freya sabia disso porque o Batedor havia negado as ultimas considerações da Valquiria, ele não queria sua complacência, ele tinha seus motivos e a Valquiria sabia e entendia, não se pode obrigar alguém a aceitar sua condolências, por mais verdadeiras que sejam, assim, tudo o que podia fazer agora, era seguir em frente.

    Antes que Freya encostasse na porta Gloome sentiu um calafrio a mais, esse mesmo calafrio que Freya também sentira, quando encontraram os espíritos anteriormente. Elas olharam para traz e viram, algo que antes não estava ali, ou melhor... Quem antes não estava ali. Três espíritos, eles saíam de um corredor que ficava ao fundo, outro acesso que poderia ter chegado até aquele local. Eles apenas ficavam parados observando a Nefilin, os três. A Valquiria ainda tinha os olhos em lágrimas, mas ao vê-los ela sorriu um pouco, sempre há um pouco de luz nas trevas...

    Freya: Vocês querem vir conosco?

    Após a pergunta e convite, os três espíritos se aproximavam mais do grupo e a Valquiria agora se virava por completo para eles.

    Freya: Meu nome é Andromeda, é um prazer conhecer vocês.

    Os espíritos então se aproximaram e apenas ficaram a fitar Andromeda, sem nada a falar ou som a emitir, e ela sabia que não precisava ouvi-los para sentir como estavam, haviam visto a batalha, sentiram esperança e decidiram seguir, mas também estavam assustados, como todos, até mesmo Freya estava assustada, mas não podia deixar que os outros vissem, o grupo estava ficando maior e eles estavam depositando suas esperanças nela, aquilo era assustador, mas ela precisava enfrentar, por eles, porque se ela não fizesse, ninguem mais faria e eles voltariam para o esquecimento.

    Freya: Vamos... Todos juntos.

    No final das contas, Freya ainda sentia que ser uma Valquiria era ter a dor e a morte como armas, mas também lhe dava a oportunidade de ajudar tormentos que as experiencias da vida não podia contornar e apenas a morte podia mostrar, era na morte que as pessoas se compreendiam verdadeiramente, os ultimos minutos, e muitos levavam isso para sua pós vida, seja ainda entre os invisíveis, ou novamente para a carne. No final, Freya também sabia que a morte não era só um fim, era também um novo começo.
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Convidado Dom Set 03, 2017 7:37 pm

    Trilha Sonora:

    Ela então voltou-se para o grande portão e abriu os mesmos. Não havia som nesse portão e Freya podia sentir o perigo se aproximando, cada vez mais que adentravam naquele Templo encontravam obstáculos perigosos e não sabia onde aquilo ia dar.

    A câmara seguinte era escura, muito escura mas Freya conseguia enxergar perfeitamente como se o ambiente fosse bem iluminado para ver cada detalhe.

    Gloome: Freya... Tá muito escuro.

    Freya não virou-se para Gloome, mas respondeu tomando a dianteira.

    Freya: Todos segurem um nas mãos dos outros. Gloome, segure-se nas minhas plumas.

    Freya então lentamente abriu novamente suas enormes asas para que Gloome pudesse segurá-las.

    Freya: Não se soltem, vamos rápido mas com cuidado. Vou guiá-los.

    A Valquiria então adentrou na câmara, era uma câmara grande e vazia, não tinha nada além de várias passagens indicados vários lugares. Á medida que foram andando, a Valquiria foi descrevendo o local para a Imp e a mesma foi indicando as passagens por onde teriam que seguir conforme sua memória.

    Gloome: Aqui não costuma ser escuro sempre, é a fase lunar, ela afeta constantemente o ambiente de algumas câmaras.

    Freya: Porque isso acontece?

    Gloome: Parte do Templo do Sol tem sua essência divina retirada da Lua. A luz lunar são os raios do sol refletidos na superficie dela, ela acumula muita energia do Sol. Ohrmazd conseguia retirar essa energia para gerar o ambiente necessário e ensinou alguns mestres a fazê-lo na Idade da Ira para que pudessem manter o templo.

    Freya: Então parte da energia do Templo do Sol vem da Lua?

    Gloome: Não exatamente... Ele retira da lua que absorveu a energia do sol, são os raios lunares, que na verdade sempre foram raios solares, só que negros...

    Freya: É estranho o Templo do Sol receber energia escura pra funcionar.

    Gloome: A Criação não é simples, Ohrmazd sempre diz que existem milhões de explicações para muitos eventos, mas poucas estão compreensívas ao intelecto mortal, essa é apenas uma delas.

    Freya: Eu já ouvi ele dizendo isso... Pra ser sincera eu nunca gostei.

    Gloome deu uma risada e respondeu

    Gloome: Eu também não, parece que está nos chamando de burros.

    Freya riu de volta

    Freya: Parece mesmo.

    Logo após isso, todos escutaram um barulho estranho e Freya imediatamente falou em voz baixa.

    Freya: Esperem...

    Eles olharam atentamente para o fundo, forçando a visão e então Gloome disse em sussurrado.

    Gloome: Eu to vendo... To vendo alguma coisa... Ah... acho que é lá, a antecâmara! Se for lá mesmo, nós estamos nos aproximando mas a área é protegida, bem protegida...

    Freya assentiu positivamente, estava pensativa em deixar todos ali, mas não queria arriscar a proteção deles.

    Freya: Vamos devagar, me sigam... continuem juntos.

    A Valquiria então guiou todos até a luz ao fundo, era uma luz alaranjada, como se fosse uma área metalurgica, e eles escutavam sons metálicos pesados, como martelos em aço, sons liquidos e sentiam o calor vir de dentro... Pareciam mesmo estar vindo de uma área metalurgica e então quando mais se aproximavam, mais cautela tomava e esgueirando-se eles viram os andares baixos, corredores e passarelas de metal sustentadas por barras e correntes, caldeirões de lava, como uma verdadeira fábrica, robos trabalhando e guardas... Muitos guardas... Mas felizmente pareciam ser todos máquinas, mas eram muitos... E tinha que proteger Gloome e os espíritos, mas a área era bem policiada, mais cedo ou tardes eles os encontrariam, poderia deixar tudo escuro mas isso alertaria toda a área futuramente e não sabia quais proteções mágicas haviam naquele lugar...

    Ódio: Mas é claro que você está pensando a mesma coisa que eu...

    Olhos vermelhos e luminosos se formaram na parede pouco iluminada que fazia a sombra de Freya ao seu lado.

    Freya: Você acha que consegue?

    Ódio: Você está sendo muito modesta...

    Freya: Não gosto de subestimar os oponentes.

    Ódio: Não se trata disso. Nós estamos no escuro, temos a vantagem.

    Freya: Então você dá conta.

    Ódio: Estou esperando esse momento desde que entramos em acordo.

    Freya: Está bem... Não exagere...

    Ódio: Se eu não exagerar, então não darei conta.

    Freya: Apenas... Não atraia mais guardas pra esse setor.

    Uma risada fantasmagórica, antagonista e assustadora vinha da sombra de olhos vermelhos na parede. Os olhos vermelhos desapareciam nas trevas e logo saindo do meio da escuridão do ambiente uma outra Freya que estava com um sorriso maldoso na face ia em direção à luz com asas abertas.
    As máquinas estavam a seus postos, todos estavam exercendo suas devidas funções, haviam vários locais até que uma das máquinas que passava proxima de uma região escura virava-se pois seus sensores haviam captado alguma movimentação vinda da escuridão e uma voz feminina e dócil, mas horripilante e repleta de maldade em seu interior se fazia presente em tom baixo.

    Canção de Ódio:

    - Twinkle Twikle Little Star… How I wonder what you are…

    A maquina entrava em sinal de alerta e uma lâmina surgia de seu braço enquanto continuava a observar a escuridão.

    - ... Up above the world so high... Like a Diamond in the Sky…

    Dois pares de olhos vermelhos brilhantes e assombrados surgiam na escuridão e uma silhueta fina de grandes asas se mostrava mesclando nas trevas. A maquina imediatamente começou a avançar sobre a silhueta de olhos vermelhos que foi se afundado nas trevas e a máquina a seguia até desaparecer por completo e o fantasma também.

    Silêncio....

    Cinco segundos depois... Um som poderoso e estrondoso de metal rangindo e se partindo podia ser ouvido chamando a atenção dos restantes das máquinas de guarda e logo vários pedaços de metal voavam arremessados de volta a luz totalmente destroçados acertando e ficando na parede.

    Todas as máquinas miraram para a escuridão e apontavam suas armas em direção às trevas.

    -... When the blazing sun is gone... when theres nothing shines upon…

    Imediatamente todas as máquinas avançavam em direção à escuridão completa, mas mesmo ao adentrar nela, elas cotinuavam avançando sem que seus sensores conseguissem de fato saber aonde estavam indo e quando suas inteligencias artificais conseguiram notar, seus sensores já não mais identificavam nada, pois estavam imersos em trevas, desorientados e eles então só conseguiam escutar, vindo de todos os lados, como uma terrível assombração.

    -... Then you show your little star... Twinkle twinkle all the night….

    Logo o som de uma grossa carcaça de metal era ouvida de alguma direção do breu e o som de um estrndo poderoso em seguida. As maquinas continuavam confusas tentando identificar a ameaça.

    - ... Then the traveler in the dark… Thanks you for your little spark… He could not see which way to go, If you did not twinkle so…

    Em seguida mais sons de metais se partindo repentinamente, estrondos poderosos, rochedos estourando, as máquinas, mesmo com sua inteligência artificil, viam que ficar naquele ambiente estava de uma hostilidade maior do que sua programação hierarquica era capaz de lidar, e estavam programadas a recuar nessas situações.

    - ... When the blazing sun is gone… when there’s nothing shines upon…

    As maquinas imediatamente recuavam de volta para a luz e no caminho, algumas maquinas puderem detectar mais sons e mais sons de carcaça e cabos se partindo, mais metais se chocando com vibração forte e violência, mais rochedos estourados e eles continuavam recuando, porém viam que a luz ficava mais distante, cada vez mais que recuavam para ela, mais pareciam se afastar dela até que rapidamente todos seus sensores ficaram completamente anulados de qualquer direção que pudessem tomar, mas eles só conseguiam captar o som do canto maligno vindo de toda a escuridão absoluta.

    - ... Thought I know what you are… Twinkle Twinkle little star…

    E então… Não haviam mais maquinas dentro da escuridão para detectar qualquer outra coisa
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Convidado Dom Set 03, 2017 7:42 pm

    Trilha Sonora:

    Freya sabia o quanto Ódio era cruel, não podia deixar de sentir pesar, mesmo que sejam máquinas. Ela esperava nunca ter que fazer Ódio enfrentar oponentes vivos, sabia que ela era capaz de tornar a luta no pesadelo mais terrível do oponente, mas não podia negar que um dia poderia ter que acontecer... Enquanto o grupo seguia pelos corredores de produção, agora livre, pois Ódio estava lidando com as máquinas nesse momento, eles passavam por várias áreas o mais rápido possível, o local estava limpo, haviam muitas máquinas, todas sendo despedaçados nas mãos de Ódio em meio à escuridão nesse momento.

    Eles chegavam até uma câmara grande, com portões em grade dourado e ferro, estava trancado. Freya se aproximou e analisou a estrutura do portão, era bem firme... Mas não estava sendo guardado, aquelas máquinas pareciam ser os únicos obstáculos até ali.

    Gloome: O desinibidor está logo atrás de portão.

    Freya: Tem algum modo de abrir?

    Gloome: Apenas os guardiões podem abrir.

    Freya: Aqueles mesmos que guardavam os corredores?

    Gloome: Não, haviam outros guardiões por aqui, mas eles não estão por aqui, talvez tenham sido realocados pra outro posto, haviam mais seguranças nos corredores de produção do que o costume, podem ter mudado de estratégia. Você pode quebrar o portão, não terá nenhum outro impedimento depois daqui. Antes que pudessem avançar ou continuar a planejar eles escutaram um barulho estranho e forte e um tremor no chão. Gloome imediatamente recuou em Freya e os espíritos se reaproximaram.

    Freya: Fiquem perto!

    Quando Freya reparou, haviam mais espíritos do que antes, não havia percebido quando fora que mais esppiritos vagantes haviam se juntado ao grupo, o que significava que precisava dar ainda mais duro, mas se conseguisse, iria ter mais libertos no final de tudo isso.

    Então o estrondo novamente se fez presente, do canto dos portões, de dentro das paredes, alguma coisa estava vindo...

    Freya: Mudança de planos... Se afastem!

    Gloome e os outros estavam com medo, estavam semi paralizados, seja lá o que estivesse vindo era grande, bem grande, e não era apenas um.

    Freya: Gloome!!!

    Disse alarmada tirando Gloome do transe do medo e então, junto com os espiritos ela se afastava ao fundo dos corredores para se esconderem. Freya retirou a espada da bainha e se pôs em guarda. Sua expressão tornava a face gélida da impassividade.

    Trilha Sonora:

    As paredes começavam a se abrir, como dois portões escondidos à esquerda e direita do portão do desinibidor revelando duas máquinas gigantes, talvez mais de cinco metros de altura, eram duas... Mas pareciam ser muito mais fortes que qualquer dos desafios que enfrentaram até ali.
    Os robos davam seus primeiros passos e vapor saía de suas articulações em jatos. Eles eram pesados... Seus passos faziam o leve tremor no chão, um golpe daquelas coisas e Freya estaria em maus lençois.

    A Valquiria recuou um passo e os dois guardiões faziam um som alto de metal rangendo, evidenciando o quão antigos eram, Gloome tinha razão, haviam mesmo guardiões, mas não mudaram de posto, mudaram de estratégia, qualquer invasor teria os notado facilmente à distancia e teriam recuado na hora, mas escondidos eles podiam pegar qualquer invasor desprevinido. Freya acertou o passo, mudando seu estilo de luta para como se fosse uma posição de esgrima. Para Freya, a espada era leve e sua ponta ainda era afiada, serviria para o estilo que pretendia lutar.

    Referência:

    Os guardiões se aproximavam agora em passos pesados, o primeiro andava rápido para o seu tamanho, mas ainda era lento aos olhos da Valquiria. Ele vinha com uma pisada poderosa ao qual a Valquiria usou a aerodinâmica das asas abertas para dar um giro à esquerda. A pisada rachara o chão e o leve tremor, mas Freya estava com o equilibrio impecável, o outro guardião que já estava próximo também se aproximara mas vinha com um soco no chão ao qual Freya apenas bateu suas asas para cima sem mexer o restante do seu corpo fazendo o guardião errar o gollpe e então ela pousava levemente em cima da mão do Guardião que começara a levantar o punho. O outro Guardião se afastava com passadas pesadas.

    “Eles não são programados para arriscarem atacar uns aos outros.”

    O mesmo guardião ao qual Freya estava em cima da mão, ainda na mesma posição, usava a outra mão para pegá-la ao qual a Nefilin novamente bateu as asas para desviar num vôo baixo, mas logo o outro braço do guardião vinha de encontrou ao qual ela deu mais um bater de asas e escapou do seu segundo agarrão. A movimentação deles era bem lenta e previsível, sua estrutrua era pesada e poderosa, precisaria da “outra lâmina”, se quisesse penetrá-los, mas usá-la com esse tipo de impacto acarretaria em muito barulho, a acustica daquele ambiente era boa, o que significava que ele iria se propagar muito mais. Queria evitar esse tipo de atenção, por isso não usara com o batedor, mas dessa vez não parecia ter jeito...
    Freya então se afastou o suficiente de ambos que logo começaram a vir, a Nefilin mantivera a posição de guarda de esgrima, porém a lâmina logo começava a brilhar e uma água acinzentada começava a girar em volta da lâmina como um pequeno redemoinho, as águas da vida e da morte.

    O dois robos se aproximavam, Freya hesitava... Não sabia se iria compensar fazer aquilo... Mas não tinham tempo a perder, não podia ficar tentando descobrir uma forma melhor de derrotar aqueles dois, precisava fazer isso agora e sabia que podia fazer, mas podia ser desastroso...

    Os guardiões logo se aproximavam mais em passadas pesadas.

    O chão em volta da Valquiria começava a emitir um brilho, um circulo de luz branca e sua espada começava a emitir um brilho ainda mais forte, as águas acinzentadas pareciam ser o que davam àquele brilho e sua voz gélida fez-se um cântico em nórdico antigo.

    - I am my father, warrior, mother, sister, Lover…

    Os guardiões continuavam a avançar chegando cada vez mais perto, muito perto, mas Freya mantinha-se imóvel e as águas cinzentadas continuavam a envolucrar a espada aumentando o brilho da mesa.

    - …Darkness is My body, and Death is my blood…. I released the Devourer of Time, unkown to Evil or Good...

    As maquinas já estavam a um passo da Valquiria e com suas duas mãos se agaichavam para agarra-la com elas, mas ela ainda não se movia.

    - ... So, as I pray...

    Um dos Guardiões a alcançavam e com suas duas mãos cobriam por completo o corpo da Valquiria deixando-a inacessível ao mundo exterior, mas então, uma luz poderosa começara a emitir de dentro das mãos dos Guardiões, querendo sair como uma explosão.

    Trilha Sonora:

    - VALHALLA... BLADE!!!!

    A luz dentro das mãos do Guardião explodiram fazendo em estrondoso som e os guardiões tiveram de solta-la recuando alguns passos para traz e a figura de Freya no ar com asas negras abertas, com a lâmina brilhante em luz.

    Os guardiões que haviam recuado viram que seu oponente tinha escapado do golpe, as mãos dos mesmos estavam danificadas, amassadas, a carcaça havia sido seriamente danificada e o exoesqueleto podia ser visto, mas eles não eram programados para desistir e assim avançaram em Freya que com a mesma posição de esgrima, porem no ar, avançou de volta acertando um golpe de espada contra a mão do oponente e um impacto extremamente alto junto com uma vibração tão poderosa que parecia que podia ser detectada pela visão se propagou em formato de bolha e os dois começaram a medir forças e uma luz brilhante fazia o contraste entre os dois adversários, porém Freya, com sua lamina estava vencendo pois a força do guardião estava sedendo. O outro guardião logo a avançava com um ataque de punho na Valquiria que imediatamente desviou empurrando seu adversário e subindo com o bater de suas asas, retornando logo depois em um razante por baixo do braço do mesmo atacante e acertando-lhe com uma estocada da ponta da espada fazendo outro som estrondoso do impacto que rachou a armadura do Guardião desequilibrando o mesmo, e Freya não permitiu outras reações, uma chuva de estocadas afiadas e brilhantes se presentes no corpo do mesmo guardião fazendo barulhos esurdecedores com o impacto rachando a armadura do mesmo a cada nova estocada e o mesmo recuava com o impacto a cada golpe, os golpes eram tão rapidos que quase pareciam uma chuva de espinhos de luz até que finalmente, alguns segundos depois a armadura do guardião fora inteiramente destroçada e seu interior exposto partido em vários pedaços. Freya então sentiu o perigo em suas costas e desviou em um giro da esquerda para a direita do punho poderoso que viera em sua direção pelas costas e na imenda a Valquiria balançou o corpo dando uma estocada na junta do braço do guardião fazendo outro som esurdecedor com o impacto mas desmontando o braço do mesmo em seguida. O Guardião cambaleou para traz e Freya aproveitou esse desbalançamento para avançar com novas estocadas e giros, chuvas de luz no peito do guaridão que fazendo poderosos estrondos, dilaecerando sua armadura a cada impacto expondo todo o interior de máquina até Freya recuar e dar a estocada final, avançando com impulso e atravessando por completo o guardião que se teve todo o seu torax e sistema central destrúido até car para traz e o impacto com o chão levantar uma vasta nuvem de Terra. Freya descia lentamente com o bater de suas asas, e o vento desse bater de asas limpava todo o campo da terra levantada limpando a área com as duas carcaças destruídas dos Guardiões. Freya então fechou as asas e a luz da espada lentamente apagou.

    Trilha Sonora:

    Gloome e os espíritos saíram de seu esconderijo.

    Gloome: Freya!! Isso foi... Incrível!

    Freya esboçou uma leve risada

    Freya: É mesmo não é? Etro me ensinou essa técnica, a muitos milênios... Devo tudo o que sou hoje a ela.

    Gloome: É a deusa não é? A deusa de Valhalla...

    Freya: Sim... Lightning, Hrist e as outras devem estar a procura do servo de Kthanid, eu não revelei a elas que Erenkshal foi parte do motivo de Lúcifer ter atacado Valahalla, conheço a Lightning, ela está com os sentimentos muito abalados por nossa queda, mas começo a achar que deveria ter falado...

    Gloome: Talvez sim... Era o direito delas saber, não era?

    Freya: Sim... Eu só queria que elas não botassem os sentimentos à frente, de uma forma negativa... Se apenas o servo de Kthanid pode ajudar Lana... E eu prometi ao Nada que iria ajudar a salvá-la, não destruí-la. Não sabia como minhas irmãs reagiriam com essa ideia.

    Gloome: Você está fazendo o que acha certo.

    Freya: E espero que eu esteja certa... Agora vamos.

    Gloome assentiu positivamente e foi até os destroços de um dos guardiões, ela subiu em cima de suas carcaças e começou a fuchicar na latarina até que tirou de lá uma orbe dourada.

    Gloome: achei!!! A chave do portão!

    Gloome então avançou correndo sobre o portão e botou a orb em um mecanismo escondido que havia na lateral do portão e imediatamente o mesmo se escondendo dentro de uma abertura da parede.

    Logo o grupo avançou, estavam muito perto e com o desinibidor destruído poderiam avançar mais rápido. Elas passavam pelo longo corredor e viam ao fundo uma luz fluorescente verde amarelada... E então ao chegarem... Vira o grande Core das forças daquele Templo, parecia estar junto do laboratório do local, também parecia ser uma sala de pesquisas alquimicas, a ciência falha, apenas para aqueles que se recusam a manipular com a arte arcana.

    Freya: Nós apenas destruímos de forma bruta?

    Gloome: Não... Só tem um jeito de destruir o desinibidor, um jeito que só você pode, Freya.

    Freya: Como, só eu?

    Gloome: Lembra que falei que a fonte de energia de boa parte do templo e do desinibidor era energia escura?

    Freya: Sim, mas... Você quer que eu alimente a energia?

    Gloome: Sim, até mesmo o desinibidor tem um limite, se você sobrecarregar esse limite vai dar um pane no desinibidor.

    Freya: Você tem certeza?

    Gloome: Sim... Eu sei que você consegue.

    Freya: Está bem...

    Freya então abriu suas asas e voou em frente ao desinibidor, permaneceu na mesma posição, ponta dos pés juntos e as duas mãos pousadas sobre o coração.

    Assim, a Valquiria fechou os olhos e suas asas batiam levemente, apenas o suficiente para se manter na mesma posição do ar.

    - Venha Trevas... Engula meu coração e a luz da esperança, ao meu comando.

    Após essas palavras, o peito da Valquiria começava a emitir uma aura assombrada, negra, fantasmagórica, e aos poucos ele se espalhava pelo corpo da Valquiria como veneno em uma corrente sanguinia, parecia que essa veneno de trevas era vivo e após cobrir todo o corpo de Freya as trevas começavam a se espalhar por todo o ambiente, engolindo e cobrindo tudo, toda a luz, toda cor, toda a visão, até que em poucos segundos o breu completo tomava conta do ambiente. O silêncio era absoluto, sepulcral, até para Freya que estava concentrada com os olhos fechados, ela apenas sentia as trevas sendo sugadas como uma extensão do seu corpo, ela sentia um tremor, todos sentiam mas o barulho era inexistente e a visão também, Freya sentia o desinibidor sentia o mesmo se... “encher” de escuridão até que sentia o mesmo se rachar em meio à escuridão e logo em seguida, toda aquela escuridão absorvida ser jorrada para fora. O desinibidor estava parado agora, inativo.

    Freya então começou a reabsorver a escuridão que voltava para ela como se ela fosse a raiz de toda as trevas do ambiente e quando tudo voltar a ter luz, todos viram o desinibidor apagado, com várias rachaduras e sem emitir qualquer barulho de mecaninos. Freya abriu um sorriso vitorioso e virou-se para Gloome:

    Freya: Não é que você tinha razão? Deu certo!

    Gloome deu uma risada de volta

    Gloome: Eu disse que daria certo!

    Freya então retornou à sacada.

    Freya: Pronto, futuramente voltarei aqui com as minhas irmãs para resgatar a todos do templo, agora temos que ir atrás da Amesha Spenta, quanto mais cedo terminarmos isso mais cedo poderemos voltar.

    Gloome assentia e assim a Valquiria e os espíritos faziam todo o caminho contrário até as passagens o que demorou algum tempo, mas eles se apressaram e sem todos os defensores para impedir seria uma volta rápida.
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Convidado Dom Set 03, 2017 7:44 pm

    Trilha Sonora:

    Eles retornaram às passagens, tiveram que se esconder em um dos cantos, viram guardas avançando em direção ao desinibidor, todos já estavam sabendo de invasores que enfraqueceram suas defesas, agora estam todos muito alertas, não só apenas do barulho de todos os inevitáveis confrontos.

    Eles chegaram aos desvios das passagens e viram soldados que logo os notaram e iriam tocar seus alarmes para chamar os demais, mais um novimento rapido, Freya passou para traz deles e os golpeeou nas nucas, um de cada vez desacordando-os no mesmo instante, realmente estavam mais enfraquecidos mas não podiam dar ao luxo de ter muitos seguranças por ali, tinham que ir mais rápido.

    Rapidamente o grupo continuava a avançar cada vez mais, só que dessa vez para o norte, eles viam ao fundo um espírito sentado, parado em uma torre destruída das ruínas, Freya esboçou um sorriso por ter mais um no caminho, ela seguia dessa vez com as asas abertas em direção ao espírito para desce-lo daquela torre e levá-lo consigo, mas é aí que ela reparou que tinha alguma coisa errada, os espíritos não pareciam ter a habilidade de subir nos lugares, principalmente em um lugar tão alto, assim a Vaqluiria logo percebeu que era uma emboscada, sacou as espadas e dois retaliadores pularam cada um de um canto portando suas espadas atacando Freya do ar ao mesmo tempo, Freya imediatamente avançou mais rapidamente contra eles aproveitando que eles estavam com a guarda levantada demais para o golpe e num golpe horizontal com a espada partiu um ao meio fazendo o mesmo cair em duas partes ao chão, o outro que viera logo atrás e não podia impedir mais o próprio golpe se desbalanceou com a facilidade que seu companheiro fora morte e Freya simplesmente conseguiu pegá-lo pescoço no ar com a mão livre mas ela não o apertou, apenas ameaçou-o com a ponta da espada e desceu com ele até o chão onde o soltou e ele caiu no chão com medo de reagir contra a Valquiria. Freya, com a espada apontada para ele disse com a voz gelida.

    Freya: Leve seu colega para um funeral adequado. Outra vida não precisa ser tomada e ele precisa ser honrado.

    O Retaliador imediatamente correu em direção ao corpo partido a do colega e o pegou, tando a parte debaixo quanto a de cima separada, ele deu uma ultima olhada para a inimiga, por fim ele, sujo de sangue partiu para outro local, o mesmo de onde ela tinha vindo.

    Freya observou o retaliador partir com o corpo, Freya entristeceu-se mas ao menos o companheiro tomou uma decisão sabia e teve alguem para tomar conta do corpo, Freya não gostava de deixar o corpo de seus oponente ao chão abandonados.

    A Valquiria ergueu suas asas e foi até o espirito que na verdade servira como isca para atrair a Valquiria em uma emboscada, ela trouxe o espírito até o grupo e levou ele consigo para junto da perigosa aventura, até agora estava tudo bem, mas precisaria se apressar, provavelmente aquele retaliador iria reportar onde ela estava, mas se fossem rápidos podiam despitá-los.

    A Valquiria logo já via os jardins suspensos á frente, assim como Gloome, o lugar era belo, mas então eles sentiram algo, um leve tremor, como se fossem... Poderosas galopadas, a Vaqluiria imediatamente se alarmou e se assustou quando olhou para traz... Aquilo era grave, muito... Muito grave...

    Trilha Sonora:

    Havia não só alguns defensores, haviam... dezenas... Uma voz quase desesperançosa se fez pelas palavras da Valquiria

    Freya: Por Etro...

    Gloome imediatamente se assustou...

    Gloome: Freya!! Freya!!!

    Freya estava em uma espécie de transe olhando para aquilo... Ela teria que enfrentá-los? Teria que fazer o caminho do sangue novamente, fazer aquele um verdadeiro mar de sangue? Isso se conseguisse... Se não conseguisse iria cair, e junto aqueles que ela protegia...

    Logo, haviam muito ao fundo, uma espécie de conjurador, que com sinais de mãos eles faziam emitir rajadas de fogo e uma das rajadas voara em direção ao grupo, o olhar da Valquiria imediatamente se fez gélido e a expressão vazia, ela sacou rapidamente sua espada e se pos na frente de Gloome que estava paralisada de medo pois a chama vinha em sua direção. Num rebate certeiro a Valquiria acertou a chama com a sua espada e a mesma se desfes imediatamente.

    Freya: Fujam... eu vou segurá-los.

    Uma voz infante, sombria e sinistra se fez presente.

    Ódio: Você não pode.

    Um par de olhos vermelhos se fez na sombra de Freya, mais rajadas de fogo eram soltadas ao longe, dessa vez, várias...

    Freya: Então me ajude.

    Rapidamente a sombra de Freya tomou uma forma e a dupla se dividiu cada uma bloqueando duas chamas que viam do ar, porém, muitas mais vinham, uma verdadeira chuva de fogo vinham do exercito de conjuradores e guerreiros.

    Rapidas como vento as duas guerreiras agiam em sincronia e faziam movimentos opostos como se fossem uma espelho da outra bloquenado as inumeras rajadas de fogo... Porém...

    Gloome: Freya!!!!

    Freya imediatmente se distraiu com o receio de Gloome estar em perigo, mas não era Gloome, um dos espíritos fora atingido pelo fogo, Freya esboçou levemente um olhar de espanto quebrando um pouco a expressão gélida.

    “NÃO!!!!!”

    Freya: Corram, eu já disse.

    O grupo começava a correr, Ódio e Freya bloqueavam as inumeras rajadas de fogo com movimentos extremamente rapidos e certeiros, porém... Não eram capazes de bloquear tudo, um dos espíritos empurrou Gloome e foi acertado em seu lugar, assim como outro. Freya não conseguia pensar em nada que pudesse pará-los a tempo e se continuasse assim, todos iriam perecer.

    Ódio: Você sabe o que fazer!

    Freya: Não. Eu consigo.

    Ódio: VAI PERDER A TODOS E A SI MESMA SE PERMITIR QUE ISSO ACONTEÇA, DÊ A ORDEM!!!

    Freya e Ódio continuavam bloqueando, Freya mantinha a mesma expressão sem alteração, como se estivesse ignorando Ódio por completo, até que mais uma rajada de fogo escapou de seus bloqueios acertando mais um espírito consigo.

    Gloome: Freya!!! Se tem uma saída, faça, por favor!!!

    Freya continuava bloqueando as rajadas de fogo, até que subitamente.

    Freya: Shadow... Conto com você. Mate todos.
    Trilha Sonora:

    Ódio imediatamente fez uma expressão sádica com um sorriso diabólico, seus olhos imediatamente ficaram vermelhos, até que que Freya imediamente derramou uma lágrima, guardando sua bainha e se pondo no meio de todos disse friamente.

    Freya: Segurem-se todos em mim. Aqueles que não conseguirem, segurem-se firme uns nos outros.

    Todos se seguraram uns nos outros e num movimento rapido Freya voou para a direção do seu destino em um impulso fazendo uma forte ventania e deixando Ódio libertar todo o seu potencial.

    Ódio vendo que sua contraparte e mestra deu-lhe autorização e a ordem... Não podia estar mais feliz. Imediatamente seu olhos mantinham-se vermelhos e a sombra achou que teria o prazer de perder o controle e causar toda a desgraça e dor sob aqueles que os atacavam.

    Ódio: Venham pra mim... VENHAM TODOS PRA MIM!!!

    Ódio então ergueu as asas e imediatamente num impulso poderoso e desvatador avançou diante as tropas, o primeiro que Ódio acançou foi pego pela palma da mão da Sombra e continuou a avançar derrubando todos no caminho enquanto o corpo do adversário destruia o chão com o seu corpo deixando um rastro de sangue pelos destroços deixados para traz. Logo, ela arrancava sua cabeça jorrando sangue para todos os lados e jogava na direção de outro espatifando e derrubando-s. Ódio então, com a espada avançava sobre o próximo pergurando-o no meio e atravessando mais tres juntos jogando-s contra os outros envolta. Um dos guerreiros vinha lhe dar um golpe de espada que ódio bloqueou imediatamente num giro e seus olhos vermelhos e sádicos se encontraram com o guardião, ela então com a outra mão levou a sua mão no peito do adversário atravessando sua armadura e corpo e o apertou seu coração com tamanha força que o mesmo explodia facilmente dentro do seu corpo, ela então usou a mão dentro do corpo para jogá-lo contra os outros envolta. Logo, rajadas de fogo vinha me direção à sombra que imediamente rolou para o lado e nesse meio tempo um punhal com veios negros se fez em sua mão, ela avançou no próximo e enfiou a ponta do punhal embaixo do seu queixo e com a força, a cabeça ficou presa do punhal jorrando sangue para todo o lado, no ar, atirou o punhal com tanta força no proximo que atravessou uma cabeça jorrando mais sangue e atravessando mais outros atrás. Os defensores estavam vacilando diante da guerreira impiedosa que tinham diante de si, Sombra então conjurou mais duas espadas, uma em cada mão, ambas negras de veios negros emitindo.

    Ódio: AAAAAHHHHH!!!!

    Ódio agora avançava com as duas espadas em um razante cortando vários outros defensores ao meio fazendo jatos de sangue. Ódio estava coberta de vermelho, no final do impulso chutou um dos guerreiros que voou para fora dos jardins suspenso, cravou a espada em um dos defensores que o derrubou no chão, largou a outra espada, e com um olhar de verdadeira felicidade pegou o braço do defensor e o arrancou destruindo tecido, musculos, jorrando mais sangue e atirando-o contra os demais, um dos defensores via para auxiliar o companheiro, Ódio logo o apanhou pela garganta e começar a aperta-la olhando para o adversário, era possível ver a cabeça do defensor.

    Ódio: Você sente isso?? Sente a dor??? Eu quero ouvi-lo gritar, grite, GRITE!!!!

    O defensor não gritava, nenhum deles nunca falou nada, talvez fossem incapazes de gritar e aquilo irritou ainda mais a sombra.

    Ódio: Você não é tão divertido assim...

    E numa pegada mais forte, Ódio fechou a mão fazendo a cabeça do defensor explodir para cima com a pressão, carne e pedaços de ossos escapando para cima, ela largou o cadáver para traz.

    Todos estavam receosos... Nenhum deles queria mais morrer, o campo já havia se tornado cheio de cadáveres, mas o número deles ainda era muito maior que Ódio. Ela olhava com um sorriso vitorioso.

    Ódio: Não fiquem com medo... Não ainda... Temos muito o que conversar. Ah é... Vocês não falam... Não tem problema... Talvez...

    Ódio então avançou sobre o mais proximo o pegando pelo pescoço novamente e ele logo tentava se soltar, sem sucesso, Ódio então arrancou o elmo do defensor e após isso forçou a mão a entrar em sua boca.

    Ódio: ... Se eu der uma ajudinha...

    Ódio pegou a lingua do defensor e começou a puxá-la com os olhos abertos insanos. O sangue descia da boca do defensor como água escorrendo de uma fonte, ela puxava a sua lingua e os olhos do defensor se estrebuchavam parecendo que iam pular com a dor, até que a longa lingua dentro do corpo fora arrancada completamente, e ela ergueu para os outros companheiros verem, ela estendia até a altura do torax.

    Ódio: Uma lingua tão grande devia ser capaz de falar pelo menos um “ai”.

    Ela então soltou a lingua no chão, um dos defensores tomou coragem e avançou com a espada, Ódio imediatamente segurou a espada com a própria mão e quebrou a lâmina, ela então com a outra mão o derrubou no chão e insandecidamente começou a “esfaqueá-lo com a ponta da lâmina quebrada aos olhos, outro defensor também criou coragem e aproveitar que ela estava mostrando sua crueldade e e avançou, Ódio logo notou e usou a ponta da lâmina quebrada e jogou na garganta do seu atacante, logo todos começaram a criar coragem e a atacar, Ódio já estava ficando entendiada, aqueles defensores não eram lá tudo aquilo, não eram corajosos, eram covardes, talvez não correressem porque fossem obrigados a não recuar, mas Ódio não se importava, ela só queria se divertir em paz.

    Ódio imediatamente criou outra espada de trevas e a chacina continuou, com os olhos ensadecidos ela abatia dois a dois, quando a espada estava ocupada para pefurar outro, a sombra enfiava sua mão no corpo de outro atacante para arrancar de dentro para fora algum osso ou órgão. O vermelho do sangue era a verdadeira cor naquele ambiente, mas algo que Ódio não contava, reforços estavam a caminho, mais e mais, dessa vez o dobro do que havia antes. A Valquiria voara para cima a fim de ver quantos ainda haviam... Havia mais e mais dezenas.

    Uma verdadeira horda...

    Ódio Esboçou um sorriso.

    Ódio: Estou começando a gostar de vocês... Me dêem mais sangue fresco...

    O fogo logo começou a voar não direção da sombra no ar, ela rebatia alguns com a espada, outros ela só desviava num razante passando sua espada na altura do torax de uma fileira toda jorrando sangue para todos os lados, se pondo novamente no meio dos amontoados, brutalizando mortes dolorosas e definitivas aos seus numerosos oponentes, claro que poderia acabar com aquilo agora, mas que graça isso teria? Estava adorando o seu playground de sangue e dor, morte e caos, e tinha o pretexto de ter que segurá-los para que Freya continuasse a avançar sem que eles a seguissem. O ar começava a ficar denso e escuro com a podridão e o sangue no ambiente, um rio de cadáveres e sangue começava a transbordar dos Jardins Suspensos, empilhando-se cada vez mais e mais. Ódio estava sempre com os olhos abertos, feliz, o sarriso de satisfação tão grande que beirava à insanidade, ela seria capaz de permanecer ali por toda a eternidade... E parando pra pensar... O Abismo seria o seu paraíso particular, quem sabe... Um dia...

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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Convidado Dom Set 03, 2017 7:47 pm

    Trilha Sonora:


    Freya segurava-se para não voltar para lá, resolver aquilo de algum outro modo que não pelo modo de Ódio, mas não havia outro modo... Ela sabia disso, por isso que teve que deixar Ódio tomar conta daquilo. Freya não cortou sua conexão mental com Ódio, precisava aceitar a responsabilidade de sua decisão e ver o que tinha se tornado sua obra. Não podia fechar os olhos para o seu próprio ato de crueldade, um ato que ela sabe por que precisava ser feito, ou nunca parariam de ser perseguidos e todos ali poderiam perecer. Aquilo não era nada que a própria Freya não pudesse fazer, embora ela os seguraria de outro modo, mas Ódio precisava se soltar para que sua força se torne o que precisa ser, se Freya obrigasse Ódio a lutar como ela lutaria, Ódio não conseguiria força para segurá-los e perderia a batalha e também não podiam demorar mais do que já demoraram, por isso Freya não ficou para acabar com aquilo pessoalmente.

    O rosto de Freya era coberto por lágrimas, ela ainda tinha a face sem expressão e o olhar gélido, como se ainda estivesse em combate, até que Ódio findou com até o ultimo deles e sua forma se desmanchou em sombra, porém ela reparava que Ódio ainda não estava satisfeita... Talvez ela nunca ficasse satisfeita... Visto que ela cobiçou por um momento, o Abismo como seu verdadeiro lugar, aquilo assustava Freya... Porque Ódio nada mais era do que o lado mais sombrio da própria Nefilin.

    Freya tinha conseguido alcançar as ruínas elevadas junto com o Gloome e os espíritos... Alguns haviam sido mortos enquanto estavam na fuga, a Nefilin não pode deixar de se lamentar com isso, eles estavam sob sua proteção e falhara com eles... Talvez se tivesse ido direto para o observatório tivesse conseguido alcançar o objetivo sem perdas. Todo aquele exército viera porque Freya chamou muita atenção nas batalhas anteriores e também porque o desligamento do desinibidor havia despertado a atenção de todo o Templo para eles, se tivesse simplesmente ido para o observatório e deixado para enfraquecer as defesas depois, talvez não tivesse acontecido...


    Trilha Sonora:


    Gloome estava cansada. Ela sentou-se em uma das pedras das ruínas e da pequena bolsa retirou a garrafa de água para beber, o ultimo gole.

    Gloome: Ainda bem que estamos chegando... Isso tudo está sendo exaustivo, não é Freya?

    A Imp então olhou para cima, Freya estava na parte mais alta da ruína observando ao longe os jardins suspensos. Havia uma névoa marrom ao fundo, era o sangue e a morte de sua ordem, o local onde estavam era muito, muito diferente do pedaço do Abismo que se encontrava lá. Seus olhos desciam em lágrimas, mas era algo que tinha de enfrentar de cabeça erguida, era o seu dever. Gloome tinha razão... Desde o começo que entraram ali, Freya a primeira vista achou aquele lugar de uma beleza incrível, agora conseguia enchergar a feirua dele.

    Gloome: FREYA!

    Gloome gritou de baixo e a Nefilin olhou na direção da Imp e dos espíritos, daquela distância Gloome não conseguia ver que o rosto da Valquiria ainda estava molhado, assim, não querendo que a Imp se preocupasse mais, enxugou as lágrimas e desceu num salto pousando de forma leve no chão, mas o rosto da Nefilin ainda estava vermelho e Gloome reparou que Freya ainda estava chorando mas ela já conhecia esse lado da Valquiria, ela não gostava da violência, das mortes, da guerra, mas ela executava sempre com a cabeça erguida, então porque a Nefilin ainda fazia essas coisas se isso a deixava tão triste? Talvez fosse a profecia? A profecia teria guiado Freya até aquele caminho independente de sua vontade? Gloome não sabia, mas cada vez mais a profecia mostrava-se verdadeira e apesar de assustar a Imp também a enchia de felicidade.

    Freya: Já está bem, Gloome?

    Perguntava com gentileza em sua voz e a Imp assentiu positivamente.

    Gloome: Sim... Já podemos ir, mas antes tenho que te avisar, provavelmente vamos encontrar outro guardião nos portões dos observatório, você não quer já deixar sua espada preparada?

    Freya: Sim, obrigada por avisar, não podemos perder mais ninguem. Todas essas perdas são irreparaveis.

    Gloome concordou com a cabeça e os espiritos em volta, apesar das perdas, ainda sentiam-se com esperanças, houveram perdas, sim, mas todos viam que Freya estava dando o melhor de si para superarem aquilo. A Nefilin então ergue a lâmina da espada e começou a orar em nórdico antigo.

    Freya: I  am my father, warrior, mother, sister, Lover, Darkness is my body, and Death is my blood…. I released the Devourer of Time, unkown to Evil or Good... So, as I pray... Valhalla Blade…

    As águas acinzentadas já tinha começado a circular a lâmina de Freya e a luz brilhante tomava conta de sua espada. Agora sua lâmina estava bem energizada, a próxima batalha seria barulhenta, mas seria rápida para que terminasse logo, estavam quase lá.

    A Nefilin segui com o grupo rumo ao observatório, eles subiam e subiam as ruínas, Freya estava bem atenta ao local, até que eles observaram o observatório de longe, estavam muito alto... Se o próximo guardião estivesse ali, Freya já sabia que teria a vantagem e poderia derrubá-lo, mas não poderia derrubá-lo antes de pegar a orbe que provavelmente abriria o portão.

    Gloome apontava: Está lá! Estamos chegando.

    Freya: Fiquem atentos... Se houver outro oponente, será o ultimo.

    Eles se aproximavam todos passando pela ponte, até que escutaram um som que vinha do portão do observatório que logo se abria.


    Trilha Sonora:


    Freya estendeu a mão e manteve a outra espada em mão.

    Freya: Se afastem.

    Sua voz soou impassivel.

    Todos deram passos para trás e o guardião saiu dos portões em passos pesados e logo atrás a porta do observatório se fechava. O guardião começara a dar os mesmos passos pesados saindo vapor de suas juntas, só que dessa vez ele exibia uma outra caracteristica que não haviam nos anterior, saia chamas de um lança chamas em seu braço. Freya já sabia que seu alvo teria de ser aquilo. Imediatamente Freya se adiantou voando em um girou em direção ao pulso quando o guardião imediatamente girou de bruço bloqueando o qualquer golpe que visse da Valquiria, aquilo pegou a Valquiria de surpresa pois as máquinas mais estavam acostumadas a atacar do que defender, ela então imediatamente girou seu corpo e usou seus pés não para empurrar seu corpo duro, mas para freiar e impedir seu próprio impacto e assim ela apenas voo para cima ao invés de empurrar o adversário com os pés, pois ele estava logo atrás do observatório A Valquiria então parou e contornou tomando outra posição, tinha que tirar seu corpo da frente do observatório ou poderia danificá-lo. O Guardião ergueu seu pulso e dele uma rajada de fogo foi desferida contra a Nefilin que voou para o outro lado e a mira do Guardião a acompanhava sem parar, até que as chamas ficavam mais fracas e a Nefilin aproveitou para se aproximar, até que as chamas cessaram por completo e Freya avançou num golpe frontal contra o braço do adversário, mas o Guardião usou o próprio braço que era a mira de Freya para bloquear o golpe da espada e o som do impacto fora tão forte que ecoou por todo o céu produzindo ondas sonoras vizieis como bolhas mas desaparecendo em questão de segundos, Freya então tentava com toda a força aproveitar para empurrar o Guardião penhasco abaixo, mas o guardião era forte e Freya conseguia escutar o mecanismo em seu braço sendo ativado, ele estava recerrando o fogo. Freya tentava forçar-se mais e mais, ainda faltaria, então que viu que não iria conseguir, mas o robô estava segurando a espada, assim Freya soltou sua lâmina rapidamente subindo enquanto o robo de forma desajeitada logo avançava mais do que devia com a força que anteriormente fazia até chegar próximo do penhasco do outro lado. O guardião então soltara a espada que caiu próximo à borda do penhasco, qualquer encostada na lâmina faria a mesma se perder ao fundo.

    Freya então perdeu a energização da espada que voltara a seu estado normal, mas Freya não podia desviar o caminho para pegar a espada e depois atacá-lo, poderia perder a chance, assim a Valquiria acavançou com os próprios punhos para com o guaridão e o mesmo que já se levantava segurou um dos punhos da Valquiria, a mesma levantou o outro punho para golpe o outro ao qual o guardião revidou e segurou também, assim ambos disputavam forças e Freya estava ganhando, o guardião tentava afundar Freya no chão, mas a Nefilin estava forte e firme ela continuava a empurrar o gigante que ficava na beira do penhasco até que conseguira fazer o guardião despencar mas a Nefilin não conseguia se desvencilhar dos punhos do Guardião, assim dois dos espíritos, pela primeira vez tomavam alguma ação, eles avançavam para ajudar Freya.

    Gloome logo tentou impedi-los, mas sua mão passava pelo seus corpos, eles seguiam e Freya via aquilo, ela lada a ordem enquanto tentava não cair junto com o guardião.

    Freya: Se afastem, agora.

    Mas os espíritos não queriam ouvir, ambos subiam no guardião e Freya sentia um pouco mais de peso em si, tornando mais difícil, mas os espiritos bagunçavam os sistemas do guardião através das pequenas partes das juntas expostas, pareciam que eles sabiam o que fazer, mas ainda assim agora Freya é quem não queria se desvencilhar do Guardião, mas o mesmo perdia as forças do braço e Freya não conseguira pega-lo de volta a tempo. O guardião caía e os dois espiritos caíam junto. Imediatamente Freya mergulhou no ar e avançou, suas asas se abriram para bater mais rapido empurrando para cima, porém a queda e o peso do guardião faziam a queda ser muito mais poderosa que o impulso que a Valquiria conseguia fazer. Em queda a livre, os espiritos que ainda estavam grudados no guardião que não conseguia mais mexer os braços, com esforço se apegando a ele, logo fuchicavam em seu centro e um mecacnismo se abria, o da orbe. Um dos espiritos então pegava a orbe e soltava no ar, fazendo que o orbe “subisse” para Freya e a mesma o pegou, porém a queda do guardião ainda era muito maior do que pudesse se impulsionar.

    Freya: SOLTEM-SE AGORA!!!

    Mas por algum motivo, os espiritos não queriam se soltar, eles podiam, mas não faziam, um deles vez um aceno para Freya, como uma despedida.

    Freya: NÃO FAÇAM ISSO!!! NÃO!!!!!!!

    Freya então começava a ver o chão, mas os espíritos não queriam se soltar do guardião, não entendia o porque e não queria deixá-los, mas por algum motivo eles não queriam ser salvos. Freya então derramou outra lágrima, muitas lágrimas foram derramadas em toda aquela expedição... Freya então sessou o voo e suas asas se impulsionaram para a direção contrária e o guaridão junto com os dois espiritos desapareceu desfiladeiro abaixo.


    Trilha sonora:


    Freya retornou para cima com a orbe chave na mão. Haviam mais lagrimas em seu rosto e ao pousar ela caiu no chão, cansada, de joelhos diante de Gloome e os espíritos.

    Freya: Eu não consegui salva-los... Me desculpem...

    Os espiritos e Gloome se reuniram em volta de Freya. Gloome se agachava para cima próxima de Freya e a abraçava, Freya a abraçava de volta mas ainda estava com a cabeça baixa se sentindo derrotada.

    Gloome: Freya... Você deu o seu melhor...

    Freya: Não Gloome... Talvez, se eu tivesse tomado mais cuidado, se eu tivesse pegado a minha espada e não tivesse sido tão apressada, eles não precisariam ter me salvado, e eu não ter os perdido.

    Gloome: Você não sabe... Se você tivesse tardado outra coisa podia ter acontecido, talvez... Você nem tivesse o derratado, não temos como saber.

    Freya: Talvez você esteja certa, mas talvez também esteja errada.

    Ela olhou para os outros espiritos com os olhos em lágrimas

    Freya: Me desculpem... Por favor... Eu prometi a vocês que os tiraria daqui, mas os guiei até incessantes perigos, todos vocês quase se perderam para sempre por minha causa. Alguns se perderam... E apesar de ter dado o meu melhor, não foi o suficiente. Vocês... Podem me perdoar?

    Os espiritos ficaram em silêncio por alguns minutos, Gloome queria dizer algumas coisas, mas sabia que o perdão para Freya era algo sagrado, desde o começo tudo o que ela fez a cada oponente, que ela nunca viu como inimigos, foi implorar seu perdão. Não sabia se a Nefilin sempre fora assim, ela era diferente de tudo o que Gloome já vira. Apesar de todas as trevas que davam-lhe força, ela conseguia ser mais brilhante que a própria luz. Freya era diferente de todo ser que vira... Apenas um homem na história da humanidade fora dessa forma, mas nem mesmo Gloome sabia se ele fora real, ou uma invenção da humanidade, se Freya talvez tivesse os mesmos poderes que ele teve... Mas ela não tinha... E Gloome começava a acreditar que ainda assim seu coração era tão puro quanto o dele.

    Os espiritos envolta logo se aproximavam e abraçavam Freya, todos em conjunto, mostrando que eles amavam Freya, e que suas falhas não diminuira o apreço que eles tinham por ela.

    Freya sentia o gelado do abraço em conjunto, apenas Gloome tinha o abraço quente.

    Freya: Obrigada...

    Ela sentia-se aliviada por ter o perdão deles, mas ainda assim sentia-se culpada por ter falhado em proteger aqueles que se perderam no caminho até ali, por falhas suas, ela ainda tinha de conseguir se perdoar.

    Freya então se levantava, um dos espiritos levava a mão ao rosto de Freya e limpava suas lágrimas, Freya apreciou o gesto e tocou a mão espírito e em seguida deu um beijo na mesma, apreciando e mostrando o carinho daquele que mostrava quere-la bem. Gloome vinha com a espada de Freya. A nefilin sorria para a Imp, pegava a espada, e abaixava na altura dela e beijava a mesma na testa como gesto de agradecimento e carinho. Em seguida, Freya assentiu para eles e eles assentiram de volta, mostrando que já podiam seguir o caminho, assim o grupo rumava para o portão do observatório, o seu destino, ela colocava o orbe no painel da entrada e o portão se abria, mostrando que lá dentro, outros espiritos jaziam.

    Sandinus
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 44 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Sandinus Dom Set 03, 2017 10:41 pm

    Vulto conta toda a sua história e esclarece que a sua irmã não era a criatura Maligna que o guardião achava que ela tinha se tornado e para seu alívio o esqueleto acreditou em suas palavras e atendeu a seu pedido para deter Nyalartotep. Por um momento o fantasma parece se alegrar, mas quando vê os passos do sacerdote sente-se levemente frustrado e uma mistura de pena e admiração tomam conta de sua mente.

    -Não se apresse, me escute um pouco mais...

    Assim que o esqueleto acena o fantasma continua, ele baixa um pouco a cabeça e um leve sorriso de gratidão se via em sua face, era incontestável a gratidão, orgulho e alegria em Lysion ao saber de tudo que aconteceu entre ele e sua irmã, algo que apenas ele e seu pai fossem capaz de fazer por ela, ou pelo próprio Lysion ou por Lucian.

    -O que você fez por minha irmã é algo inominável, não existem adjetivos que reflitam todo seu esforço por amor a ela e todas as provações e sofrimentos que você passou, sofrimento que até hoje prendem você. Eu fico extremamente feliz e agradecido por saber que minha irmã encontrou alguém como você e lamenta essa confusão que talvez tenha feito vocês se separarem...

    O príncipe solitário para um pouco olhando para cima como se pensasse em algo durante alguns segundos lembrando dos passo lentos do esqueleto. Durante esse tempo apenas o vento nas ruinas se ouvia, logo, ele volta seu olhar para o esqueleto.

    -Sinto que preciso agradece-lo de alguma forma e agradecendo-o eu poderei sem dúvidas contar com você para cumprirmos nossos objetivos e ainda posso ter meu cunhado de volta...-Sorria Lysion-. Meu pai teria orgulho de ter um genro como você, assim como eu estou tendo orgulho de saber sobre tudo isso que ocorreu.

    Diga-me, há um meio de trazer seu vigor de volta? Se sim o que deve ser feito? Se houver, recupero suas forças e você me ajuda a derrotar Nyalartotep e combater os males do mundo, de quebra posso tentar unir você e minha irmã mais uma vez, você ainda a ama?


    Lysion pretendia ajudar seu ex-cunhado, pois pelo que observou ele parecia dizer a verdade, logo era digno de confiança e sem dúvidas, para Nyalartotep estar tendo problemas com ele, ele deve ser poderosos o suficiente para detê-lo, tendo alguém poderoso a seu lado ficaria mais fácil para Lysion cumprir seus objetivos.




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