Ás vezes as pessoas perguntavam por que uma das técnicas mais talentosas na Costa Oeste operava em uma cidade sem lei como o OB-17. A resposta era simples: O OB-17 é de todos e não é de ninguém. Samurais e Caubóis, Carbons e Bullets, todos poderiam usufruir dos seus serviços no 17, mas continuava sendo a terra de ninguém.
Um Bullet tinha vindo hoje cedo para uma modificação. Deixou um braço inteiro na oficina, queria poder ejetar o próprio punho e usá-lo como bola de canhão. E.v.a não sabia se essa era uma boa ideia, mas a grana provou ser um bom argumento.
Cuidadosamente, usando suas ferramentas, começou a instalar a capsula de gás comprimido a altíssima pressão quando Robert Bobby Bob, o Solo segurança da oficina gritou, assustando todos os técnicos:
-EVA, TEM UM CARA AQUI NA PORTA QUERENDO TE VER!
O susto fez a cápsula tremer, mas a garota logo recuperou as mãos firmes. Maldito Bobby, todo mundo já tinha falado pra ele parar de gritar assim. Ele quase explodiu o quarteirão inteiro quando os Samurais pediram a fabricação de 10 granadas especiais e quando estavam armazenando o Solo gritou com toda a força: Ó O GÁÁÁS! Todo mundo deu um pulo.
E.v.a. soltou seus equipamentos na bancada e foi até a porta. Quem será que queria ser salvo desta vez? Quando chegou na recepção, se surpreendeu. Nas cadeiras de espera estavam dois corpos, com os braços contorcidos em ângulos estranhos. Robert Bobby Bob sorria como uma criança que havia acabado de esconder o material do coleguinha e no meio da sala... Roy Rolex.
Dizia-se que Roy era um traficante diferente do comum, ele se importava MUITO com a sua clientela, afinal, um corpo morto não consome. Muita gente com problemas vinha conversar com o dono do ponto, que se estivesse de bom humor fazia o possível para ajudar. Alguns falavam até que, antes de comprar uma droga pesada, Roy te obrigava a responder um questionário para ter certeza que não ia se matar de overdose.
Mas para E.v.a, encontrar Roy significava encontrar uma cantada ruim, um problema e um mistério. O traficante dá um sorriso e diz:
-Tá sentindo cheiro de tinta? [...]É que eu to pintando um clima, gata.
Bobby não consegue segurar uma gargalhada ridícula. Ok, a cantada já foi, com certeza esses corpos trariam os outros dois requisitos para uma conversa padrão com Roy.
Um Bullet tinha vindo hoje cedo para uma modificação. Deixou um braço inteiro na oficina, queria poder ejetar o próprio punho e usá-lo como bola de canhão. E.v.a não sabia se essa era uma boa ideia, mas a grana provou ser um bom argumento.
Cuidadosamente, usando suas ferramentas, começou a instalar a capsula de gás comprimido a altíssima pressão quando Robert Bobby Bob, o Solo segurança da oficina gritou, assustando todos os técnicos:
-EVA, TEM UM CARA AQUI NA PORTA QUERENDO TE VER!
O susto fez a cápsula tremer, mas a garota logo recuperou as mãos firmes. Maldito Bobby, todo mundo já tinha falado pra ele parar de gritar assim. Ele quase explodiu o quarteirão inteiro quando os Samurais pediram a fabricação de 10 granadas especiais e quando estavam armazenando o Solo gritou com toda a força: Ó O GÁÁÁS! Todo mundo deu um pulo.
E.v.a. soltou seus equipamentos na bancada e foi até a porta. Quem será que queria ser salvo desta vez? Quando chegou na recepção, se surpreendeu. Nas cadeiras de espera estavam dois corpos, com os braços contorcidos em ângulos estranhos. Robert Bobby Bob sorria como uma criança que havia acabado de esconder o material do coleguinha e no meio da sala... Roy Rolex.
Dizia-se que Roy era um traficante diferente do comum, ele se importava MUITO com a sua clientela, afinal, um corpo morto não consome. Muita gente com problemas vinha conversar com o dono do ponto, que se estivesse de bom humor fazia o possível para ajudar. Alguns falavam até que, antes de comprar uma droga pesada, Roy te obrigava a responder um questionário para ter certeza que não ia se matar de overdose.
Mas para E.v.a, encontrar Roy significava encontrar uma cantada ruim, um problema e um mistério. O traficante dá um sorriso e diz:
-Tá sentindo cheiro de tinta? [...]É que eu to pintando um clima, gata.
Bobby não consegue segurar uma gargalhada ridícula. Ok, a cantada já foi, com certeza esses corpos trariam os outros dois requisitos para uma conversa padrão com Roy.
- Roy Rolex:
- Robert Bobby Bob: