Altar do Estranho - OFF TOPIC

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Vinah escreveu:LinkCronus, da sim para fazer algo desse tipo.Confesso que nunca narrei um jogo para personagens com esse tipo de defeito, mas creio que será um desafio interessante. Ele me lembrou a personagem de um jogo de ps4 que foi recém lançado, mas que ainda ta na fila aqui pra ser jogado. Tu já chegou a jogar ele? Acho que vou jogar ele pra ver como os caras fizeram com a narrativa hehe.

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Época: Conquista de Aegon
Evento Histórico: Vilão

Na época da Conquista de Aegon, a família Smallwood não passava de um punhado de serviçais, praticamente escravos na construção de Harrenhal para a família Harren. Thormy Smallwood, o “chefe” da família, aliou-se aos Tully e Vance já nessa época e ficaram ao lado de Aegon Targaryen.

E se os Tully viraram os senhores das Terras Fluviais com o fim da família Harren, os Smallwood se tornaram nobres quando Thormy pegou como “espólio” Lady Lyrah Brown, última remanescente da família Brown, uma das famílias nobres que apoiaram os Harren até o final.

Thormy, após matar o pai da moça, “casou-se” com ela e a utilizou durante boa parte da vida, dando assim início a família nobre.

Linkcronus escreveu:

Vinah escreveu:LinkCronus, da sim para fazer algo desse tipo.Confesso que nunca narrei um jogo para personagens com esse tipo de defeito, mas creio que será um desafio interessante. Ele me lembrou a personagem de um jogo de ps4 que foi recém lançado, mas que ainda ta na fila aqui pra ser jogado. Tu já chegou a jogar ele? Acho que vou jogar ele pra ver como os caras fizeram com a narrativa hehe.

Olha cara, não sei que jogo você tá se referindo, mas pelo visto não devo ter jogado, hahaha!

Mas relaxa, cara, não pretendo seguir a esquizofrenia como descrita no DSM. Acho legal ter uma liberdade poética, até porque o mundo é diferente do nosso né, os transtornos mentais podem muito bem ser diferentes. No caso eu gostaria de focar mais no quanto ela pode distorcer a realidade e tomar atitudes imprevisíveis para o mestre. Mas não o tempo todo, em geral ela vai ter uma personalidade bem clara e normótica. De qualquer forma, pretendo deixar bem claro na ficha quando ela viaja e porque, assim quem for narrar pode até abusar disso.

Por exemplo: pode ser que a presença de figuras masculinas com autoridade desencadeie alucinações. Então na realidade tem um Sor questionando porque ela fez algo. Ela vê como se um demônio com garras estivesse tentando comê-la e age de acordo.

Eu acho que seria bem interessante jogar com um personagem nessas condições, mas, de novo, se achar que não cabe na mesa posso fazer algo mais comum xD

E eu escolhi o norte mais por ser maior e porque adoro neve, mas posso mudar pros players ficarem mais espalhados, hahaha!

Vinah escreveu:

Linkcronus escreveu:

Vinah escreveu:LinkCronus, da sim para fazer algo desse tipo.Confesso que nunca narrei um jogo para personagens com esse tipo de defeito, mas creio que será um desafio interessante. Ele me lembrou a personagem de um jogo de ps4 que foi recém lançado, mas que ainda ta na fila aqui pra ser jogado. Tu já chegou a jogar ele? Acho que vou jogar ele pra ver como os caras fizeram com a narrativa hehe.

Olha cara, não sei que jogo você tá se referindo, mas pelo visto não devo ter jogado, hahaha!

Mas relaxa, cara, não pretendo seguir a esquizofrenia como descrita no DSM. Acho legal ter uma liberdade poética, até porque o mundo é diferente do nosso né, os transtornos mentais podem muito bem ser diferentes. No caso eu gostaria de focar mais no quanto ela pode distorcer a realidade e tomar atitudes imprevisíveis para o mestre. Mas não o tempo todo, em geral ela vai ter uma personalidade bem clara e normótica. De qualquer forma, pretendo deixar bem claro na ficha quando ela viaja e porque, assim quem for narrar pode até abusar disso.

Por exemplo: pode ser que a presença de figuras masculinas com autoridade desencadeie alucinações. Então na realidade tem um Sor questionando porque ela fez algo. Ela vê como se um demônio com garras estivesse tentando comê-la e age de acordo.

Eu acho que seria bem interessante jogar com um personagem nessas condições, mas, de novo, se achar que não cabe na mesa posso fazer algo mais comum xD

E eu escolhi o norte mais por ser maior e porque adoro neve, mas posso mudar pros players ficarem mais espalhados, hahaha!

Relaxa, por mim ta de boa esse desafio de narrar para um personagem assim. Acho bem estimulante. E em relação a localização dos jogadores, tudo pode acontecer nos jogos. Já tive jogador em Dorne que passou grande parte do plot em Porto Real, e nortenhos que vieram pro sul. Então a gente vai planejando com aquela malicia hehe.

Makaveli Killuminati escreveu:

Vinah escreveu:

Linkcronus escreveu:

Vinah escreveu:LinkCronus, da sim para fazer algo desse tipo.Confesso que nunca narrei um jogo para personagens com esse tipo de defeito, mas creio que será um desafio interessante. Ele me lembrou a personagem de um jogo de ps4 que foi recém lançado, mas que ainda ta na fila aqui pra ser jogado. Tu já chegou a jogar ele? Acho que vou jogar ele pra ver como os caras fizeram com a narrativa hehe.

Olha cara, não sei que jogo você tá se referindo, mas pelo visto não devo ter jogado, hahaha!

Mas relaxa, cara, não pretendo seguir a esquizofrenia como descrita no DSM. Acho legal ter uma liberdade poética, até porque o mundo é diferente do nosso né, os transtornos mentais podem muito bem ser diferentes. No caso eu gostaria de focar mais no quanto ela pode distorcer a realidade e tomar atitudes imprevisíveis para o mestre. Mas não o tempo todo, em geral ela vai ter uma personalidade bem clara e normótica. De qualquer forma, pretendo deixar bem claro na ficha quando ela viaja e porque, assim quem for narrar pode até abusar disso.

Por exemplo: pode ser que a presença de figuras masculinas com autoridade desencadeie alucinações. Então na realidade tem um Sor questionando porque ela fez algo. Ela vê como se um demônio com garras estivesse tentando comê-la e age de acordo.

Eu acho que seria bem interessante jogar com um personagem nessas condições, mas, de novo, se achar que não cabe na mesa posso fazer algo mais comum xD

E eu escolhi o norte mais por ser maior e porque adoro neve, mas posso mudar pros players ficarem mais espalhados, hahaha!

Relaxa, por mim ta de boa esse desafio de narrar para um personagem assim. Acho bem estimulante. E em relação a localização dos jogadores, tudo pode acontecer nos jogos. Já tive jogador em Dorne que passou grande parte do plot em Porto Real, e nortenhos que vieram pro sul. Então a gente vai planejando com aquela malicia hehe.

Ah se os dragões tivessem crescido... Porto Real seria hoje um estacionamento... HAHAHA

zignon escreveu:Vinah, estou pensando em fazer o segundo filho da casa dos Breckenfeld, o Nathan Breckenfeld, ele nasceu no ano 279 depois do desembarque de Aegon, calculo então 19 anos, ele é protegido dos Mormont, e seus pais o estão mandando a dorne, para no caminho deixar o irmão na cidade velha e iniciar os estudos de meistre e participar de um torneio onde será consagrado cavaleiro e depois negociar seu casamento com uma nobre de Dorne, filha de uma viuva que precisa de um homem guerreiro para defender suas terras e assumir a casa, que acha?