Os Emissários de Bloodyskull

Ethir entra na cabana olhando para todos os lados, tentando absorver o máximo de informações possível. Observa com especial interesse o mapa de Riviera, tentando identificar os locais marcados enquanto se senta em uma das cadeiras. Mas sua análise é interrompida pela voz de Ucrack.

O meio-elfo observa Nar com curiosidade e desconfiança, embora sua expressão permaneça neutra. Nada da fisionomia ou da expressão da bruxa parece indicar que ela seria um problema, mas, ainda assim, Ethir mantém suas dúvidas. Pelo menos os feitiços serão úteis, pensa.

Logo em seguida, aparece outro orc; pelos seus adereços, o beguiler supõe que seja o xamã ao qual Bloodyskull tinha se referido. Ele fala algo no idioma horrendo daquela espécie, e entrega um saco para o lorde orc. Este, por sua vez, coloca o saco sobre a mesa e explica quais itens estão ali e para que servem.

Ethir ergue uma sobrancelha, perguntando-se para que serviria aqueles colares, mas coloca um em seu pescoço mesmo assim. Estudará aquele objeto com mais calma em outra oportunidade. Quanto ao pó, não gosta nada da sugestão do bárbaro de deixá-lo com a bruxa, mas não diz nada por ora. Poderão resolver também isso mais tarde.