April Clinic & Surgery
Hospital administrado por Andrea Giovanni, que tem por objetivo desenvolver, em nível de excelência, a assistência a saúde, com ênfase nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Pacientes tanto da alta sociedade, assim como os pertencentes as camadas mais pobres de Redmond, procuram a clinica para tratar de suas doenças e aflições.
Como centro de aprendizado, é referencia, e estudantes de medicina e enfermagem concentram-se neste polo de ensino.
Os Giovanni não mediram esforços para fazer com que a April Clinic & Surgery fosse um sucesso, e muito dinheiro foi investido neste centro. O fato de Matteo ter sido indicado como administrador de tão importante lugar mostrava o quanto Andrea e a família Giovanni esperavam dele. E seria ele capaz de superar esta expectativa?
**
Matteo estava sentado sozinho em uma poltrona na área de descanso da April Clinic, com um copo de café na mão. O ultimo dos médicos não-plantonistas já tinha saído a cinco minutos atrás, não sem antes de parabeniza-lo pela difícil neuro-cirurgia que tinha realizado. “O senhor ainda não perdeu a pratica, hein?”, foi o comentário mais ouvido por ele após a operação.
Ah sim, tinha levado 5 horas, e mesmo com sua constituição vampírica, seus sentidos aguçados e movimentos precisos, havia sido difícil. E além do mais tendo que explicar os procedimentos para jovens estudantes de medicina, que acompanhavam mesmerizados a sua performance e seu conhecimento.
Por que tinha o café na mao, ainda? Força do habito?
Entra então no recinto uma jovem, Eliza Cunningham, também um prodígio na área medica. Quantos anos tinha? 25? 27? Já era a coordenadora médica da April. Estava com uma prancheta nas mãos e como sempre um belo sorriso no rosto.
- Matteo, não perdeu a pratica hein? Hahaha, quantas vezes já ouviu isto? Mas se tem alguém em quem eu confio plenamente para realizar uma intervenção cirúrgica difícil como esta, é voce Matteo! Fala a verdade, me diz se voce não gostaria de voltar a sala cirúrgica e abandonar toda a papelada? Não, melhor não, estou feliz com meu emprego... – diz, toda marota.
Hospital administrado por Andrea Giovanni, que tem por objetivo desenvolver, em nível de excelência, a assistência a saúde, com ênfase nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Pacientes tanto da alta sociedade, assim como os pertencentes as camadas mais pobres de Redmond, procuram a clinica para tratar de suas doenças e aflições.
Como centro de aprendizado, é referencia, e estudantes de medicina e enfermagem concentram-se neste polo de ensino.
Os Giovanni não mediram esforços para fazer com que a April Clinic & Surgery fosse um sucesso, e muito dinheiro foi investido neste centro. O fato de Matteo ter sido indicado como administrador de tão importante lugar mostrava o quanto Andrea e a família Giovanni esperavam dele. E seria ele capaz de superar esta expectativa?
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Matteo estava sentado sozinho em uma poltrona na área de descanso da April Clinic, com um copo de café na mão. O ultimo dos médicos não-plantonistas já tinha saído a cinco minutos atrás, não sem antes de parabeniza-lo pela difícil neuro-cirurgia que tinha realizado. “O senhor ainda não perdeu a pratica, hein?”, foi o comentário mais ouvido por ele após a operação.
Ah sim, tinha levado 5 horas, e mesmo com sua constituição vampírica, seus sentidos aguçados e movimentos precisos, havia sido difícil. E além do mais tendo que explicar os procedimentos para jovens estudantes de medicina, que acompanhavam mesmerizados a sua performance e seu conhecimento.
Por que tinha o café na mao, ainda? Força do habito?
Entra então no recinto uma jovem, Eliza Cunningham, também um prodígio na área medica. Quantos anos tinha? 25? 27? Já era a coordenadora médica da April. Estava com uma prancheta nas mãos e como sempre um belo sorriso no rosto.
- Matteo, não perdeu a pratica hein? Hahaha, quantas vezes já ouviu isto? Mas se tem alguém em quem eu confio plenamente para realizar uma intervenção cirúrgica difícil como esta, é voce Matteo! Fala a verdade, me diz se voce não gostaria de voltar a sala cirúrgica e abandonar toda a papelada? Não, melhor não, estou feliz com meu emprego... – diz, toda marota.