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    Baldor (HK) - Projeto

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    Mensagem por Hellkite Seg Jul 08, 2019 10:23 pm


    AVALON. Condado de Brookland.

    “Localizada na região central, abaixo do principado de Lorandra, Brookland é o condado mais rico de Avalon, contendo as melhores estradas, por onde passam as mais importantes rotas de comércio do reinado. É governado pelo Conde Arcturus Brookland.” - Guia do mundo de Erótika.

    Baldor já tinha mutilado e matado vários homens nas batalhas contra Avalon, mas aquilo que estava presenciando era demais! O vilarejo havia sido saqueado, seus guardiões mortos, e as mulheres... A garota que o seu colega de batalhão carregava nas costas gritava e chorava desesperada... e ela parecia-se demais com uma ex-namorada que Baldor teve em seu vilarejo natal, Lippy, a bela Lippy. Pois Lippy agora tinha suas roupas rasgadas, enquanto seu colega brutamontes, que mais parecia um gorila agora, beijava seus seios e abria suas pernas.

    A faca de Baldor jazia nas costas do gorila, que cai pesadamente para o lado, o olhar acusatório.

    O guerreiro tenta ajudar Lippy a se levantar, mas não esta agradecida. “Agora voce esta ferrado, Baldor... Em Karzek não há lugar para bondade, não sabia disso?”, comenta, balançando a cabeça.

    Baldor, foge, perseguido pelos cães, que latem sem parar... Ele, o guerreiro traidor, busca refugio em uma vila de goblins... Mas todos estão mortos. Mesmo Nakaz... que se levanta como um zumbi e o sacode pelos ombros.

    **

    Baldor aos poucos abre os olhos, e a primeira coisa que ve é a bela goblin Nakaz sacodindo seus ombros. Sua voz, que era um tanto quanto rouca, soava em seus ouvidos. “Ei, ei, acorde Baldor, voce estava se remexendo demais, é outro daqueles seus pesadelos de novo? Afe! Não para mais não?”, diz dando tapinhas em seu rosto. Ela então se levanta e põe as mãos na cintura. “Acendi a fogueira e esquentei o nosso grude de ontem... E só informando que não temos mais comida! Se soubesse que ia passar tanta fome em Avalon, eu ia para outro lugar!”, reclama, chutando uma pedrinha.

    Baldor se espreguiça e olha ao redor. Estavam embaixo de uma arvore, numa pequena clareira a frente de um lago. Em sua fuga de Karzek, ele e a goblin passaram por inúmeros perigos atravessando a Espinha do Mundo, e entraram na grande Floresta Profunda, despistando seus inimigos, e ao mesmo tempo se perdendo totalmente. Lendas antigas diziam que a Floresta Profunda era um verdadeiro labirinto, e que era possível se passar uma vida inteira dentro dela. “Eu não quero passar a minha vida aqui!!!”, grita Nakaz, saltando sobre um galho ate deixa-lo em migalhas.

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    Mensagem por Projeto Seg Jul 08, 2019 11:00 pm

    .

    Baldor! - O renegado

    A temperatura dali não era das melhores, e talvez o choque térmico da fogueira o fez se perder naquele pesadelo, seu amor, sua nova família, Baldor falhou com todos e era um fardo que carregava em seus ombros, acordava com os tapas da pequena Goblin, sua companheira de aventura e diversão em momentos mais tediosos, Nakaz, que para seu íntimo chamava de Naná que reclamava colocando as mãos na cintura o quê fez o guerreiro apenas sorrir no canto dos lábios e dar um tapa naquela bunda redondinha enquanto ela se afastava. - Pare de reclamar! Você consegue ficar saciada com pouco, imagina eu, que preciso comer três vezes mais que você.. - Esboçava um sorriso leve enquanto sentava ali sentindo o calor da fogueira, abaixo da árvore vestia apenas suas calças sem camisa com o corpo levemente definido e algumas marcas de cicatrizes, suas armas ao lado apoiadas no tronco da árvore, enquanto o mesmo se espreguiça e consegue enxergar o vapor da sua respiração, mas era um frio tolerável, já estava acostumado, olhava o grude ali sendo preparado, enquanto dava alguns tapas de mão aberta sobre as vestes, como todo bom guerreiro acordava levemente excitado, e cheio de energia, a primeira hora do dia era a melhor para Baldor. - Quer que eu tente achar algo melhor pra gente comer? Mas nessa floresta? - Olhava para ambos os lados procurando o vestígio de algum animal. - Talvez tenha algum rato… - Levantava com o braço servindo de apoio rapidamente, enquanto limpa a mão na calça, e se espreguiça mais uma vez coçando os poucos cabelos que tinha. - Consegue ficar quieta aqui? - Pergunta e logo iria procurar algum animal para caçar e dar uma alimentação melhor para sua companheira de aventura.

    Caminhou então pela beira do lago, o beirando a espreita de qualquer vestígio de algum animal, conseguia escutar ao longe a pequena resmungar, e se ficasse muito tempo reclamando ela bem sabia o que iria acontecer com ela, segurou então sua espada enquanto tentava de alguma forma ser sorrateiro, dificilmente iria conseguir algo, porém tudo era melhor que ficar escutando as reclamações de Naná pela manhã, só sossegava quando bem alimentada e satisfeita de todas as formas possíveis.



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    Mensagem por Hellkite Qua Jul 10, 2019 7:57 pm



    - Quer que eu tente achar algo melhor pra gente comer? Mas nessa floresta? - Olhava para ambos os lados procurando o vestígio de algum animal. - Talvez tenha algum rato…

    Nakaz para de pisar sobre o graveto, e de seus olhos parecem sair faiscas. “Rato? Rato?! Não sai de Karzek para comer ratos, seu doido! Não me contento com menos que um coelho...”, diz, e já se imaginando saboreando um bom coelho numa caçarola, junto com batatas, tomates e cebolas, começa a passar a mão em sua própria barriga, que subitamente da um ronco. “Viu! Vá logo caçar alguma coisa gostosa... E ai depois voce vem matar a minha outra fome...”, diz, passando a palma da mão da barriga para por cima de seu sexo, dando voltinhas.

    Off: Sobrevivencia (floresta) 19. Bem-sucedido.

    Baldor segue pela margem do lago, quando ouve um farfalhar entre os arbustos. O guerreiro sente no ar o cheiro de sangue, e de espada em mãos ele avança naquela direção. Salta da vegetação então um javali, tentando fugir pelo lado oposto! O guerreiro corre, e sem muito esforço consegue alcança-lo, pois estava mancando. Com a espada ele da um golpe de misericórdia no bicho do mato, que morre com um grunhido.

    Até que tinha sido fácil, já que o animal estava ferido... Porem ao examinar melhor, percebe que o ferimento tinha sido causado por garras afiadas, e eram bem profundas...

    Então Baldor ouve um grito agudo de mulher! Com o coração batendo forte e preocupado com Nana, ele vai em direção do lago.

    Para seu alivio, a jovem goblin vinha armada com seu arco ao seu encontro. “Ouvi um grito! Que fazemos, querido?”, pergunta a arqueira, preocupada.
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    Mensagem por Projeto Qua Jul 10, 2019 9:33 pm

    .

    Baldor - o renegado


    Baldor adentra a beira do rio, espreitando atento qualquer movimentação, seja pelo cheiro ou pelo movimento dos arbustos, acaba achando o Javali indefeso que logo é abatido e em sua mente vem logo uma boa refeição, apesar do cheiro forte que a carne de Javali tinha, seria um grande banquete pela manhã, porém ao amarrar as patas do animal para carregar o mesmo escuta o grito alto, pensava que era sua companheira de jornada, porém a mesma corria em sua direção pisando na beirada úmida do lago, com suas passadas rápidas o indagando sobre o grito.

    Curiosidade - I:

    - Não sei, Nana, guarde minha retaguarda como sempre treinamos, e vamos em direção ao grito, preciso que acerte dessa vez! - Falava olhando atenta aos olhos da goblin, e logo voltava a olhar para dentro da floresta imaginando o que estava para acontecer, havia deixado o Javali ao lado escondido no arbusto, e o tamanho das garras que haviam perfurado o mesmo deixavam ele preocupado, até um pouco aflito, precisava de atenção, cuidado, ia a passos lentos em direção ao local, querendo avistar o que estava acontecendo, e por mais que talvez não fosse problema seu nem de Nana, algum senso instintivo de solidariedade tomou a mente de Baldor. - Quem está ai? - Dizia o mesmo e logo olha para Nakaz, apontando para a mesma e logo para uma árvore fazendo sinal para ela subir e pegar uma visão privilegiada caso o guerreiro seja pego de surpresa. - Pegue alguém do seu tamanho, besta! - Segura firme do punho da sua espada, enquanto lembrou que havia esquecido o escudo no acampamento, enquanto fazia questão de andar e pisar nos gravetos para fazer o maior barulho possível, conforme ia se aproximando da origem do grito, naquele momento, tinha a esperança nos seus reflexos, e na pontaria da esverdeada.  - "Estou confiando em você! Sua goblin gulosa" - Sussurrava para si.

    Espada de Baldor:




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    Mensagem por Hellkite Sex Jul 12, 2019 11:07 pm


    Um segundo grito, mais desesperado, fornece aproximadamente a direção em que a mulher estava. Baldor sabia que estava embrenhada na floresta, e junto com Nakaz eles avançam por entre a mata. Depois de se aproximarem e verem uma movimentação mais a frente, ambos avançam mais devagar, e o guerreiro sinaliza para a goblin para que assuma uma posição em uma das arvores. A mesma acena a cabeça, e começa a escalar.

    Baldor então volta toda sua atenção para a frente, fazendo questão de pisar em folhas secas ou gravetos que pudessem denunciar sua localização. Ele então ve uma criatura maligna horrenda, que parecia um esqueleto com apenas a pele cobrindo seus ossos e com dentes afiados.

    Baldor (HK) - Projeto Ghoul10

    A criatura estava avançando lentamente passo a passo em direção de uma bela garota, de olhos vermelhos e cabelos prateados.

    Baldor (HK) - Projeto Yvete-10

    A moça estava caída, se rastejando para tras tentando fugir inutilmente de seu perseguidor.

    Porém a criatura percebe a chegada de Baldor, e esquece sua vitima. Ela se vira e escancara a boca cheia de dentes e mostra uma língua afiada, acostumada a perfurar ossos para chupar o tutano de dentro. E loucamente investe contra o guerreiro!

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    Mensagem por Projeto Sáb Jul 13, 2019 12:33 am

    .

    ~ trilha:

    Por céus, que criatura horrenda, notava a garota amedrontada querendo fugir das garras daquele esqueleto carniceiro, que mais parecia algo retirado das profundezas de Karzek, cerrando os dentes Baldor segura sua espada com firmeza enquanto acreditava que sua companheira estivesse posicionada, não demora para o mostrengo virar a atenção para o guerreiro e deixar de lado aquela mulher dos seios fartos, Baldor então rotaciona lentamente para dar um ângulo melhor para Naná atacar, enquanto fica em posição defensiva se preparando para o choque da criatura, onde logo que estivesse no alcance iria tentar desferir um golpe certeiro com a espada na sua boca, um golpe lateral de corte, em seguida se a criatura fosse acertada, a executaria no mesmo instante (Se possível), e iria falar com a jovem moça, perguntando como ela estava, enquanto chama Naná para se descer da árvore.

    Caso tenha eliminado a criatura:
    Caminha até próximo da jovem de seios fartos, enquanto os mesmos causam uma certa excitação, pela manhã Baldor sempre era mais ativo com os desejos de Erótika, mordia o lábio inferior e oferecia a mão para a auxiliar. - Saudações! Me chamo Baldor, minha companheira é Naná! O que aconteceu aqui? Você está bem? - Pergunta enquanto seu membro já começava a se animar, sem ao menos saber se havia mais problemas ou não pela frente.

    Caso tenha errado, ou sofrido dano:
    Baldor iria tentar esquivar para trás, usando suas técnica de luta, e adota uma postura mais defensiva, enquanto tem a esperança na mira da Goblin, o olho semicerrado em meio aquela névoa que se dissipa tenta se manter o mais atento possível aos movimentos da criatura selvagem, tentaria então não subestimar mais a mesma e confiar na sua capacidade de "tankar" os inimigos para Naná ir os fragilizando. - Nas pernas Naná! Nas Pernas! - Gritava enquanto cerrava os dentes cada vez mais forte ligeiramente nervoso.




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    Mensagem por Hellkite Ter Jul 23, 2019 12:49 pm


    Controlando sua revulsão ao ver criatura tão repugnante, Baldor posiciona-se defensivamente, tal qual aprendeu em suas inúmeras lutas em terras karzekianas.

    Off: Ataque Baldor. Roll: 10.Acertou. Dano: 5.
    Off: Ataque criatura. Roll: 19. Acertou. Mordida. 2. Paralisia, resistir fort (CD 12). Baldor roll: 13. Resistiu.

    Tendo como objetivo a cabeça do monstro, o guerreiro aguarda o mesmo entrar em seu raio de ação, para fazer girar sua espada longa. A lamina atinge a face da criatura, fazendo um grande corte. A mesma guincha de dor, e em um ato da mais pura violência enterra seus dentes no braço de Baldor. Instintivamente ele chuta a criatura, que da dois passos para tras. No local onde ficaram as marcas das presas uma leve dormência, o suficiente para indicar que aquela criatura era muito perigosa.

    Off: Ataque Nana. Roll 12. Acertou. Dano: 1.

    Um sibilo do alto e uma flecha perfura superficialmente a perna da criatura. A mesma fica por alguns instantes confusa, procurando de onde poderia ter vindo aquela ameaça. E depois de escancarar seus dentes para Baldor numa ultima ameaça, ela se vira e foge mancando por entre a mata escura.

    Terminado o combate, a goblin desce da arvore, e pega um pano limpo para tratar o ferimento do amigo causado pelo monstro. “Voce esta ficando descuidado, grandão! Normalmente é preciso uma criatura mais perigosa para te causar algum mal...”, diz em tom de escarnio.

    A jovem, que estava recostada no tronco de uma arvore, agora respirava aliviada, com uma das mãos sobre o peito. Baldor mal prestava atenção em Naná, focalizando seu olhar nos maravilhosos seios da garota a frente. Eram bem volumosos, e subiam e desciam com a respiração dela.

    “Muito obrigada por me salvarem, pensava que hoje fosse morrer...”, diz, aceitando a ajuda de Baldor, “Meu nome é Yvete, e vim colher cogumelos para fazer uma torta para meu pai. Pensava que depois da morte do vampiro que dominava a região, a floresta fosse mais segura, mas pelo visto ainda sobraram alguns de seus seres malignos...”

    Ao ouvir sobre vampiros, Baldor presta mais atenção na mulher a sua frente. Tinha olhos vermelhos e cabelos prateados, algo bem incomum em humanos normais. A goblin, que já conhecia seu companheiro, cutuca seu traseiro. “Grandão! Não acredito que depois de uma luta dessas, voce já esteja pensando naquilo! Só pode ser muito sangue circulando ai”, diz, apontando para a virilha do guerreiro.

    Yvete fica vermelha, mas da um sorrisinho discreto.

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    Mensagem por Projeto Seg Jul 29, 2019 6:32 pm

    .

    " O que vale é a tentativa..."

    A batalha não tinha saído como deseja, afinal quem quer ser ferido em um confronto, o mesmo acerta a criatura assim como é golpeado, Naná de grande ajuda consegue fazer com que a criatura fuja para a floresta, enquanto começa a ajudar seu companheiro com uma espécie de faixa, o mesmo apenas sorri para ela enquanto lamenta com o cenho por ter cometido tal deslize. - Eu sei! Preciso me concentrar melhor na próxima - o mesmo depois da companheira o ajudar da um pequeno tapa de mão espalmada em sua bunda gordinha e a provoca enquanto se aproxima da mulher enfim, sussurrando. - Você venceu hoje, vai escolher o que vamos fazer pela manhã... - Falava sorrindo porém logo a atenção voltava para a garota que agradecia, porém Baldor mal prestava a atenção no que ela dizia, seus olhos iam reto para os seios fartos e curvas marcantes, e quanto Naná  desperta o mesmo sorri com o cutuco em sua bunda e em um susto vira o corpo batendo com o membro por dentro das calças no rosto da Goblin sem querer. - Viu! Para, vamos falar com a moça! - Voltava a atenção para a garota enquanto cruzava os braços depois de guardar a espada. - Vampiros?! - Em seguida o mesmo olha para seu ferimento e volta a olhar os olhos vermelhos da mulher assim como seus cabelos prateados. - Será que.. - Faz uma longa pausa. - Será que vou ter problemas com essa mordida? - Não conseguia disfarçar muito tempo a excitação no meio das pernas que marcavam sua calça, era seu sangue Karzek falando mais alto e de forma despretensiosa apertava o membro por cima da calça tentando aliviar o tesão que sentia, porém fazia de forma totalmente natural, não ligando para os costumes da mulher a sua frente. - Onde por essas redondezas, podemos tomar um banho e comer algo decente? Será que podemos nos alimentar na casa do seu Pai? Me desculpe garota dos cabelos brancos, digo Yvete! Mas pela manhã eu e a Naná sempre temos uma alimentação farta, e trepamos para começar o dia! - Falava olhando para a companheira e piscando como um sinal para ela confirmar a mentira. - E com esse braço, vamos ficar com problemas... - Fala enquanto respira profundamente e faz uma careta simulando alguma dor.




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    Mensagem por Hellkite Seg Ago 05, 2019 9:31 pm


    - Será que vou ter problemas com essa mordida?

    A moça vai para próximo de Baldor, preocupada com o ferimento. Ela olha para o braço enfaixado, segurando na mão do guerreiro. A palma da mão dela era macia e quente. “Creio que não... Em casa tratarei melhor deste ferimento, como agradecimento pela sua ajuda”, diz, acariciando de leve o peito forte de Baldor.

    Nakaz se interpõe entre os dois, sua cabeça batendo na cintura dos dois humanos. “Ótimo, Yvette, mas só que o rapaz aqui me deu preferencia do que fazer pela manhã, então fica na fila, ta entendendo?”, reclama, olhando ameaçadora para a jovem de cabelos brancos.

    Onde por essas redondezas, podemos tomar um banho e comer algo decente? Será que podemos nos alimentar na casa do seu Pai? Me desculpe garota dos cabelos brancos, digo Yvete! Mas pela manhã eu e a Naná sempre temos uma alimentação farta, e trepamos para começar o dia!

    Yvette volta sua atenção para Baldor, sorrindo e jogando os cabelos para trás. “Oh sim, com certeza! É o mínimo que posso fazer! Sigam-me, conheço uma trilha que leva diretamente para minha casa, e lá vocês podem comer a vontade... o que quiserem...”, diz, dando uma piscadinha marota.

    A goblin põe as mãos na cintura, vendo Yvette caminhando a frente. “Antes ela me parecia mais inocente...”, comenta.

    **

    Depois de pegarem seus pertences, Baldor e Nana seguem Yvette pela trilha da floresta. A mesma não era assim tão simples de seguir, possuindo bifurcações para caminhos que mais pareciam estar retornando para o centro do que saindo pelas bordas. Enquanto andavam, a garota contou a historia do vampiro da floresta, que tinha sequestrado Yvette para beber seu sangue e transar sem parar com ela. “Pensava que os vampiros não pudessem transar”, comenta a goblin, desconfiada. Yvette suspira, “normalmente não, mas meu sangue é especial, devolveu sua virilidade... Se não fossem por dois viajantes que mataram o vampiro, podia ser que ainda estivesse a mercê do monstro, me comendo por horas a fio...”, diz, com uma cara estranha, como se lembrasse do fato.

    Depois de 1 hora andando, as arvores dão caminho para uma colina, de onde era possível ver a cabana da garota. Ela aponta animada para o lugar. “Esta vendo, eu moro la!”, diz, só que estranha alguma coisa. Parecia que na frente da casa, havia um velhinho e três homens. Um deles tinha acabado de empurrar o velhinho para tras, fazendo com que caísse de costas.

    “Fale logo seu velho, onde esta a sua filha, aquela gostosa peituda!”, diz um deles, com voz de bêbado.”Pensa que a gente não sabe que tem alguma coisa errada com vocês? Como pode voce ser o pai, velho desse jeito? E os cabelos brancos e olhos vermelhos dela? E o vampiro da floresta!? Ta na cara que ela é uma vampira!”

    “É, mas quem sabe, nós deixamos vocês morarem aqui... Se sua filha der uma bela chupada na gente, a gente pode até mudar de ideia!”, comenta outro, coçando a barba.

    “Ela não esta aqui!”, grita o velho, levantando-se com dificuldade. “Foi embora com os aventureiros que mataram o vampiro! Desistam desta ideia e saiam daqui!”

    O bêbado puxa uma faca. “Pois eu acho que ela esta escondida... Quem sabe ela não precisa de um bom motivo para aparecer...”, diz, ameaçando o velho.

    Yvette não pensa duas vezes e sai correndo em direção de seu pai. “Parem, parem! Eu estou aqui! Não façam mal para ele!”

    Os olhares dos três bêbados se enchem de luxuria ao verem a jovem.
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    Mensagem por Projeto Ter Ago 06, 2019 8:55 am

    .

    "... algo de errado não está certo...

    Baldor sentia o toque quente sobre a mão áspera e castigada, sua fala o despreocupava o que fazia respirar fundo e sentir um arrepio na espinha com o comentário de Nakaz dando um olhar firme no dela para que parasse de reclamar com a boa vontade da moça, o guerreiro se animava com as possibilidades futuras, porém tentava se comportar ao máximo devido a beleza da mulher, até porque estava acostumado a deitar apenas com Goblins. - Vamos comer o que quiser? Viu?

    A natureza cautelosa de Naná contrastava com a do aventureiro que ao ver o par de peitos dava total confiança a Yvette, caminhavam pela floresta enquanto notava a preocupação e os comentários da companheira verde, apenas sorria e esfregava os cabelos da Goblin, enquanto sussurrava para a mesma logo que a moça pegava uma distância na frente. - Pare de resmungar, vamos tomar um banho, beber, comer… E se o pai dela for um homem bonito? Hein!? - Falava tentando a despreocupar, os passos eram firmes naquele chão úmido de uma floresta próxima a um rio, caminhava de um lado para o outro enquanto começava a se perder devido a imensidão do local, e conforme o tempo passava a mente do guerreiro o levava para outra situação, e se realmente sua companheira estivesse certa? Logo ela quase consegue descobrir alguma mentira, sangue especial? Algo ali estava sendo ocultado, bastava saber se era algo ruim ou bom.

    Não demora para avistar a cabana, estava com fome, excitado, e tenso, cheio de dúvidas em mente, porém ao ver a cena próximo aos aposentos de Yvette, cerra os dentes e saca a espada longa. - Raios! Um banho de sangue aqui só iria atrair mais aquelas criaturas, vamos tentar intimidar eles Naná! - Diz enquanto se aproxima tentando acompanhar os passos da garota de cabelos brancos, segurando firme a espada onde gritava tentando espantar os bêbados. - Corram bastardos! Ou vou arrancar a cabeça de vocês! - Assoviava para Naná de longe usar o arco para intimidar eles, não precisava acertar, e ela via quando virava e piscava para a mesma, um certo código para uma situações assim. Ia caminhando com passadas firmes no chão se mantendo em posição de combate, restava saber agora se eles iam querer lutar, rir ou fugir da performance. - Sou um condenado de Karzek! E depois que matar vocês, vou estacar uma lança no cu de cada um e entregar para suas famílias! - Era a mesma baboseira de sempre, e Naná chegava a ficar constrangida.



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    Baldor (HK) - Projeto Empty Re: Baldor (HK) - Projeto

    Mensagem por Hellkite Qua Ago 14, 2019 3:59 pm


     - Corram bastardos! Ou vou arrancar a cabeça de vocês!  
    - Sou um condenado de Karzek! E depois que matar vocês, vou estacar uma lança no cu de cada um e entregar para suas famílias!

    A goblin revira os olhos e segue atrás de Baldor, fazendo os gritos tribais goblinoides que tanto detestava. Os bêbados, tomados de surpresa, observam assustados a aproximação daquilo que parecia dois loucos, sendo que um dos loucos possuía uma espada ameaçadora sendo brandida em arcos.

    Isto foi o suficiente para acalmar seus ânimos libidinosos, e incita-los a fugir desesperadamente pela estradinha mais próxima.

    Yvette, ao constatar que estava a salvo, leva a mão até o peito aliviada e da um suspiro, e volta sua atenção para o velho caído no chão. Embora o empurrão que o tinha feito cair de costas não tivesse sido forte, o pai de Yvette ainda estava se retorcendo no chão em agonia. Isto faz com que a jovem volte a ficar preocupada, tentando acudir seu pai. “O que aconteceu? Eles machucaram o senhor? Onde esta doendo?”

    Naná aproxima-se e se agacha, verificando as condições do velho. Ela balança a cabeça, lamentando. “O velho esta com problemas no coração... Tsk, tsk, já era... Tenho 3 tios que morreram assim...”, diz casualmente.

    O pai de Yvette é levado para o interior da casa, onde a moça faz o melhor para deixa-lo confortável. Ainda com a face contorcida pela dor, ele diz para ela, enquanto segura sua mão deitado em seu leito. “Arrgghh, eu... eu... sei que minha hora chegou... Yvette, filha querida... Eu... queria te proteger... cof... cof... Mas agora terá que se cuidar... saia daqui... aqui voce não esta segura...”

    A goblin cutuca Baldor. “Acho que o jantar vai demorar... E eu estou morrendo de fome”, comenta baixinho.
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    Mensagem por Projeto Qui Ago 15, 2019 12:53 pm

    .

    ...

    Conseguia com exito afastar os malfeitores, ou apenas camponeses enfurecidos por algo, sorria levantando a espada e ria um pouco de felicidade e deboche, gargalhando e olhando sempre para a cara fechada de Naná, e logo nota o senhor passar mal ao chão, corre para prestar a assistência e nota o desespero do pai de Yvette, e quando a Goblin faz os comentários sobre o futuro daquele homem recebe um cascudo discreto de Baldor, que apenas a olha com um aviso de advertência. O homem é levado para dentro da cabana, onde luta pela vida, conversa com sua filha e todo aquele sorriso alegre e debochado do Guerreiro agora se fecha com seriedade onde diversas coisas passam por sua cabeça, onde a parte do topo da maçã da bochecha chega a ficar dolorida por não estar mais acostumado com aquelas situações tristes, e que na realidade toda a loucura que Baldor se meteu ali era o fato de esquecer a perda do que mais amava…

    Lippy…

    Baldor se desfaz dos pensamentos rapidamente onde olha para o lado em um ponto fixo. - Precisamos ir, eles vão voltar mais fortes, e ainda mais eu avisando que sou um condenado, vão querer minha cabeça, alguém sempre quer a cabeça de um condenado. - Fala enquanto leva a mão a empunhadura da espada, e desvia o olhar para a companheira Goblin. - Vamos recolher os mantimentos, o que a gente conseguir levar, tomar um banho e colocar fogo na cabana, isso vai atrair a atenção, eu acho… E dá tempo da gente fugir. Goblin, deixe Yvette com seu pai esses últimos segundos de vida, a sós… - Fala em um tom mais calmo e sereno enquanto procura onde seria o local de banho, também procurava alguma água quente ou algo do tipo para deixar um banho um pouco mais morno, depois de preparar tudo, se despe com cuidado enquanto o braço enfaixado o faz sentir uma leve dor (Ferimento do Vampiro). - Vai se banhar Naná? - Pergunta enquanto completamente nu, cheio de cicatrizes pelo corpo com o membro ali caído entre as pernas, adentra a banheira morna e relaxa as costas na parede de madeira. - Creio que vão vir no inicio da noite… Mas não sei… - Comenta enquanto esfrega os braços e vai se desfazendo do curativo, o limpando de qualquer impureza enquanto joga água no rosto de Naná e em seguida fala baixinho. - A manhã foi muito agitada, eu to que pareço um cavalo... - Dizia apontando para o membro embaixo da água, porém antes mesmo de completar a frase da uma risada abafada pelos dentes com medo de Yvette escutar. - Ai, ai...  



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    Mensagem por Hellkite Qui Ago 22, 2019 9:17 am

    Baldor afasta-se do local, levando Naná pela mão, e lança um ultimo olhar para a cena comovente de Yvette e seu pai, com a filha debruçada sobre ele, aos prantos. O guerreiro então vai para o lado de fora da casa, onde encontra um barril e sabão, e vai até o poço para pegar agua fresca. Enquanto isto a goblin acende uma fogueira, para esquentar pedras e jogar no barril para deixar o banho mais quente.

    Quando Baldor senta em um banquinho e retira as bandagens de seu ferimento, a pequena Nakaz se aproxima, e substitui sua habitual atitude zombeteira por um olhar preocupado, enquanto examina o machucado. “Hmm, está com uma cor saudável, felizmente não havia veneno ou coisa do tipo, esta com sorte, grandão... Sua mania de querer salvar garotas indefesas ainda vai te custar o pescoço”, diz, dando um tapa na nuca dolorido.

    - A manhã foi muito agitada, eu to que pareço um cavalo...

    A arqueira olha para o grande membro do companheiro, que devido as diferenças de tamanho entre as raças para ela tinhas realmente as dimensões de um cavalo. Baldor sabia que as femeas goblins tinham um grande apetite sexual, pois se reproduziam como coelhos, e que Nana estava totalmente encharcada. Mordendo o lábio inferior ela se aproxima, e sua cabeça já dava diretamente na cintura do guerreiro. “Eu acho que seu pau neste estado vai te atrapalhar nas batalhas, e como é possível que os aldeões venham mais tarde, para a nossa segurança eu tenho que tirar seu leite... ah, o que eu preciso fazer por nós... não venha pensando que eu sou assim, facinha...”, diz, fazendo endurecer o pênis em sua boca com sua boquinha pequena.

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    Mensagem por Projeto Ter Ago 27, 2019 8:08 pm

    .

    ...

    Não demora para Naná vir na direção de Baldor, que a olha nos olhos, a mesma na altura do seu quadril ela então apoia com as mãos seu quadril e começa a chupar o membro do guerreiro, sugando com um movimento de vai e vem onde retira o mais profundo suspiro sacana dos lábios do maior, cerra os dentes, dobra os pés, revira os olhos era tamanha a intensidade que chegava a dilatar o buraco da uretra e meio aos lábios tão pequenos e apertados, o mesmo então vai com a mão até a nuca da goblin e entrelaça os dedos nos cabelos dela, onde começa a guiar em um vai e vem mais ritmado, no ritmo perfeito que ele gostava, enquanto ia mais fundo, engasgava ela e batia com as bolas pesadas contra o queixo da mesma, a saliva densa escorria pelo seu queixo e melava o vão dos dedos de Baldor, estava delicioso para aquele dia, até o membro começar a inflar cada vez mais e saltar as veias pra fora, retira lentamente o membro de dentro dos lábios empurrando com a mão a testa da Goblin, enquanto com calma a deita de barriga pra cima ali no chão a beira da banheira, levanta bem suas pequenas pernas e segura seu membro grosso onde encaixa na sua entrada, começa a enterrar o membro ali, Naná era resistentes, acostumada, então já tratava de abrir as pernas também, apoiar os cotovelos no chão e começar as investidas firmes, uma, duas, três já eram suficiente para se sentir confiante, onde em seguida começa a ganhar velocidade, com estocadas firmes onde os corpos se chocam ali e o barulho ecoa alto, o guerreiro esgueira o membro inchado nas paredes confortáveis da Goblin onde um barulho, também, de molhado era ouvido, o líquido natural dela derivado da sua excitação ajudam ainda mais aquilo. Começava a suar naquela floresta abafada, um pingo de suor escorria a testa de Baldor, que dominado pelo tesão que erótika havia lhe dado morde a língua para o lado a estoca profundamente sua companheira de batalhas. - Aperta! Aperta! - Comenta para ela o segurar la dentro, e enquanto mais a socava mais o tesão tomava conta de si, tomava conta de todas suas ações, apoiando em seguida agora a mão espalmada no chão, e afastando um pouco o corpo dela, e para ela não acabar escapando por conta da força, apoiava as mãos exatamente uma em cada lado do seu rosto, onde o antebraço serviam de apoio para o choque da clavícula e ombros dela, aumenta o ritmo, enquanto a fode do jeito que queria, tentando resistir ao máximo aos seus apertos, a sua sucção interna, e a todo o desejo que era se aliviar ali no chão com Naná.

    +18:



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    Mensagem por Hellkite Dom Set 08, 2019 10:06 pm

    Nakaz era pequena, mas na horizontal tudo se encaixava... Os gemidos da goblin excitavam o forte guerreiro, que sentia seu sexo inchar com a quantidade de sensações proporcionadas... era inevitável, e logo todo seu desejo desaguou de uma vez só, em espasmos fortes compartilhados, e o esforço demandado só agora fazia seus efeitos se sentirem presentes, deixando os dois amantes cansados.

    “Ah, veja só, me deixou toda melada,” diz a arqueira, mostrando o liquido branco e viscoso descendo molengamente por entre seus dedos, “vou precisar também de um banho”.

    **

    Após novo banho, Baldor e Nakaz começam a se vestir rapidamente, pois logo começou a esfriar com o cair da noite. O guerreiro, após colocar sua calça, viu como a pequena goblin era cuidadosa com suas vestimentas, tal qual uma humana... Na tribo em que viveu por algum tempo, Baldor tinha notado que a maior parte das femeas era quase indistinguível dos machos, mas Nana sempre tinha sido diferente. Ao se perceber observada, ela estira a língua, faz um gesto obsceno e se vira de costas.

    Dentro da cabana os dois encontram Yvette sentada a mesa, que tinha servido pão, queijo e frutas. Baldor percebe que havia um saco de pano amarrado com o que parecia ser as roupas da jovem em um canto da sala. Ele se senta, junto com Nana, e olha para a face da jovem. Tinha os olhos de quem já havia chorado muito, mas que já não tinham mais lagrimas para derramar.

    “Vamos comer antes de partir para Averin... Ela é a capital do condado de Brookland. Já separei minhas coisas... Vou deixar meu pai em sua cama... Nossa cabana sera a sua pira funerária...”, diz, com a voz seca.

    Nakaz, que viu que o clima não estava muito bom, apenas arregalou os olhos e se limitou a comer sua refeição.

    A bela moça de cabelos brancos e olhos vermelhos toca com sua mão a mão de Baldor. Mas o guerreiro sabia que não era um convite para algo mais quente. “Obrigado por me salvar, e expulsar os homens maus da cabana, Baldor”, diz Yvette. “Meu pai foi um guerreiro também, e creio que ele gostaria que ficasse com algumas de suas coisas...”

    Após comerem Yvette leva Baldor ao quarto, onde o velho repousava eternamente em sua cama. Em um armário, o guerreiro encontra uma bela espada longa, de feitura perfeita, possivelmente forjada por anões de Avalon, com simbolos runicos em sua lamina. Ele testa seu balanço, cortando o ar em um som sibilante. Dentro também havia um arco longo, que embora comum, era bem acabado, sendo necessário apenas trocar a corda. E também um frasco contendo um liquido vermelho. “Uma poção de cura... mas que infelizmente não pode curar meu pai... Seu mal era outro”, comenta a jovem.

    Off: Masterwork long sword, long bow e potion of cure moderate wounds.

    Yvette então se lança contra Baldor, aninhando sua cabeça em seu peito forte. O guerreiro sente a maciez do corpo da jovem, os seios volumosos pressionando-o tentadoramente. “Tenho medo Baldor... Minha mãe... se tornou uma vampira, comigo em sua barriga... E eu me tornei uma meia-vampira... As pessoas vão achar que sou uma aberração! Serei caçada, e só tenho a voce para me proteger...”, diz, lamentosa.
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