JOGADOR: Leomar
NOME DO GATO: Três Meias
PAPEL: Brigão (Caçador de Ratos)
DESCRIÇÃO: Gato doméstico, intacto, pelo negro e curto, mas com manchas brancas nas patas traseiras e na esquerda (daí o nome Três Meias), belos olhos azuis, raça mista
HISTÓRIA: 3 Meias nasceu numa mansão enorme (na verdade uma fazenda, mas na visão dele é uma mansão) em uma enorme ninhada, que se misturava com outras ninhadas, então ele pode dizer que tem uma grande família, com muitos irmãos e "primos" que são filhos de outras gatas, mas são como irmãos.
Além dos gatos e seus servos humanos, na fazenda se convivia com vários outros animais, até mesmo com cães, tanto que quando Três Meias era filhote chegou até mesmo mamar em Caramela, uma das cadelas da fazenda, ele sempre foi bem folgado.
Além dos cães normais (que assim como os humanos, sabiam respeitar a superioridade dos gatos), também havia na fazenda uma aberração da natureza chamada Treme-Treme: aquilo era, provavelmente o resultado do cruzamento profano de um rato, uma cadela, um diabo e muito fluido de bateria, o bicho era vesgo, 50% tremedeira e 50% raiva, e pelo que os humanos falavam, devia ter saído de uma poça de piche, pois era chamado de picher ou algo assim. Três Meias já brigou muito com Treme-Treme por aquilo não saber respeitar o poder dos gatos.
Três meias é um ótimo caçador de ratos, na época em que vivia na fazenda vivia matando ratos, pardais, pombas e tudo que fosse parecido chegando a caçar até um coelho. Porém, uma das servas humanas de 3 Meias, Luíza Maria, mudou-se da fazenda para uma casa na cidade, e levou 3 Meias para morar com ela.
A vida na cidade não é tão glamorosa como na fazenda, mas Três Meias continua sendo um caçador de ratos, embora os ratos da cidade são quase uma piada perto dos ratos de verdade que existiam na fazenda, e bem menos apetitosos também. Três Meias já chegou a matar um verdadeiro ratbull de quase 25 kilos (tá, talvez seja um pouco de exagero, afinal gatos não entendem de números, mas o bicho era enorme, quase maior que o próprio Três Meias) e na cidade os ratos parecem mais brinquedos ou lagartixas. Na cidade ele têm bem menos trabalho, mas um sentimento de saudade às vezes bate: seus servos humanos o tratam com ração e sardinha, mas os restos de comida e peixes de verdade da fazenda eram muito melhores (restos na fazenda não era a miséria de "restos" que se tem na cidade, eram verdadeiras pratadas de tudo que os humanos não aguentavam comer mais).
Como na fazenda os gatos não precisavam ser castrados, Três Meias tem a felicidade de ser um gato completo até hoje, as gatas da cidade são mais frescas que as gatas da fazenda, mesmo assim Três Meias nunca perde a oportunidade de um romance noturno.
Entre os servos humanos de Três Meias está uma filhote da Luíza Maria, Ana Laura; É uma humana bastante carinhosa, aliás grudentamente carinhosa! Como ela não é muito inteligente, Três Meias ainda não conseguiu ensiná-la que o ideal é acariciar seu dono felino três vezes, e não trinta e três vezes.
Os cães na cidade também não são muito respeitosos, existem muito mais cães como o Treme-Treme, que não respeitam seu lugar de servos, do que cães submissos como a Caramela. Os cães citadinos entendem que nasceram para ter donos humanos, mas não entenderam que os gatos são donos dos humanos, e que portanto estão num nível superioridade maior.
Vivências e Experiências:
Petiscos: 3