Ghost of Tsushima [One Shot]

O Ferreiro Destruído

 


    Yuna trade da noite estava em reuniaõ com Kenji um vendedor de bebida local, seu plano inicial era adentrar o forte localizado na Baia de Azamo e assim ela faria naquela mesma noite. Seguiam com calma pelas estradas Kenji conduzia a carruagem como sempre pelo caminhos falava com alguns mongóis, e também presenciava-se o lamento dos aldeões sofrendo os piores castigos como brinquedos nas mãos dos soldados mongóis.

   Quando finalmente adentraram os portões da fortaleza, Kenji usando de sua lábia conseguia passar com a carruagem por entre o portão, no qual Yuna apenas escutava o som do mesmo abrindo para dar passagem a seu amigo, os soldados gargalhavam alto comemorando seu saques e vitórias fáceis naquelas terras. Yuna por sua vez sentia o sangue ferver em lembrar-se  no tempo em que passou cativa nas mãos do seus algozes.
   Quando Kenji parou a carroça em um lugar seguro perto de uma construção abriu um dos barris onde estava Yuna e deu as instruções que a encontraria do lado de fora da fortaleza para fugirem. Notava-se que o vilarejo no qual a fortaleza foi erguida estava parcialmente destruída.

   Kenji indicava quem era o responsável pela fortaleza.

  Yuna deparava-se com casas parcialmente destruídas feita de madeira com telhados de bambu e palha, carroças e caixotes por todos os cantos apenas uma via de mão única era usada no momento para transportar qualquer bem dos mongóis.

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O Ferreiro Destruído

 


      Yuna de forma ágil conseguia subir no telhado da primeira casa semidestruída com a proteção da noite nublada e a fina garoa que caia ela conseguia deslocar-se por entre o teto, percebeu que haviam pessoas dentro de algumas casas, provavelmente eram mercenários ou soldados tanto faz o resultado era o mesmo todos eram inimigos, por vezes escutava choros e gritos abafados pelo lugar.
  De onde estava tinha uma visão melhor do vilarejo e tinha um amontoado de casas, um pouco de movimento dos guardas algo que reforçava a ideia de sempre andar furtiva, os arbustos e árvores caso precisa-se andar pelo chão serviriam de ótimas coberturas, mas no telhado tinha a vantagem de ser uma excelente arqueira.
   Bastava agora ela decidir para onde seguir, pois ao avançar para a segundo casebre não teve dificuldades nenhuma, mas o choro de algumas crianças neste lugar a incomodava, sem contar o soldado escorado na árvore de costas para ela encarando a entrada do vilarejo, parecia bem distraído em sua função já que provavelmente ninguém era maluco o suficiente de invadir o mesmo. Agora bastava saber o que yuna faria.

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O Ferreiro Destruído

 


      Yuna seguia com sua busca furtivamente andando pelos telhados dos casebres até o momento ninguém havia sentido a sua presença, mesmo o soldado que estava junto a ela naquela noite fria de guarda andando de um lado para outro, mais choros e torturas eram presenciados pela jovem, por vezes diminuía seu ritmo, pois alguns casebres estavam com os telhados parcialmente destruídos.
    Mais a frente ela conseguia ver alguns cães deitados a proteção de uma pequena varanda (casebre 8) e mais um soldado escorado a parede parecia estar dormindo sob a vigia precária dos cães, enquanto a garoa ganhava força logo começaria a chover.


OFF: 5 está junto com a 6  

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O Ferreiro Destruído

 


     Yuna consegue novamente passar para o outro prédio, a chuva estava começando a ficar mais forte, provavelmente isso deve ter ajudado a sua distração entre os cachorros logo abaixo. Neste prédio não havia ninguém, mas tinha um enorme estoque de armas entre as frestas do telhado Yuna pode comprovar isso, por mais estranho que pareça deste ponto ao centro do lugar a vigia diminui-a.
  O único soldado frente a esta porta estava resmungando sobre alguma pessoa no qual seu lamento chamou a atenção da jovem, pois ele comentava sobre seu armamento e a falta de atenção que tinha recebido elo ferreiro prisioneiro.


OFF: Teste 2d6, para ver se consegue escutar com mais precisão o lamento do soldado. (Casa 39)

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